DIRECÇÃO DE JOEL SERRÃO e A. H. DE OLIVEIRA MARQUES. Volume X PORTUGAL E A REGENERAÇÃO (1851-1900)



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Transcrição:

A 379731 NOVA HISTÓRIA DE PORTUGAL DIRECÇÃO DE JOEL SERRÃO e A. H. DE OLIVEIRA MARQUES Volume X PORTUGAL E A REGENERAÇÃO (1851-1900) COORDENAÇÃO DE FERNANDO DE SOUSA A. H. DE OLIVEIRA MARQUES POR A. H. DE OLIVEIRA MARQUES ALEXANDRE SILVA AMADEU CARVALHO HOMEM ANTÓNIO PAIS DE LACERDA DUARTE JORGE FERNANDO FIGUEIREDO GERALDO COELHO DIAS ISABEL M. R. MENDES DRUMOND BRAGA JOÃO PEDRO FERRO (f) JOSÉ JORGE GONÇALVES LUÍS ALBERTO MARQUES ALVES MARIA ANTONIETA CRUZ MARIA JOSÉ BORGES MARTA PÁSCOA' MIGUEL SANTOS -OCTÁVIO FIGUEIREDO RUI PEDRO ESTEVES SÉRGIO VELUDO COELHO TERESA RODRIGUES VEIGA EDITORIAL lil PRESENÇA

ÍNDICE GERAL PREFÁCIO 7 INTRODUÇÃO 9 CAPÍTULO I AS REALIDADES DEMOGRÁFICAS A população 17 1. O CONHECIMENTO DOS FACTOS DEMOGRÁFICOS 18 O estado da população 18 O movimento da população 20 2. A POPULAÇÃO PORTUGUESA 21 O reino e as ilhas 22 O reino 22 As ilhas 26 Tendências globais 28 A diversidade regional 33 3. O MUNDO RURAL E O CRESCIMENTO URBANO 36 O mundo rural 37 As cidades 41 Lisboa e Porto 44 4. AS ESTRUTURAS POPULACIONAIS 48 Pirâmides etárias V..~. 48 5. OS COMPORTAMENTOS COLECTIVOS 54 A mortalidade 56 Natalidade e fecundidade 59 Os movimentos migratórios 63 Migrações internas 63 Emigração 66 CAPÍTULO II AS PULSAÇÕES ECONÓMICAS E FINANCEIRAS 1. CRESCIMENTO E PULSAÇÕES ECONÓMICAS 71 Introdução 71 Crescimento do produto agrícola e pecuário: tendências e determinantes 74

630 Portugal e a regeneração (1851-1900) As flutuações e as suas determinantes 78 Crescimento do produto industrial: tendências e determinantes 81 Flutuações e as suas determinantes 85 Crescimento económico global: tendências 87 Flutuações cíclicas e crises ; 89 Crescimento económico comparado: nível de partida e tendências 92 As flutuações 94 Conclusão 95 2. COMUNICAÇÕES E COMÉRCIO: LINHAS GERAIS 97 1. Transportes e Comunicações 97 Vias terrestres 97 Caminhos-de-ferro 100 Transportes fluviais e marítimos 103 Outros meios de comunicação 103 Consequências do desenvolvimento 104 2. Comércio 105 Comércio interno 105 Comércio externo 107 3. AS PULSAÇÕES FINANCEIRAS: FINANÇAS PÚBLICAS, MOEDA E BANCOS 108 1. As finanças públicas 108 Enquadramento legal e institucional 108 A prática 110 A base financeira dos melhoramentos materiais 111 Classificação e evolução das receitas 114 Tributar o quê? 116 Estrutura do sistema fiscal 118 Classificação e evolução das despesas 121 O desperdício 123 A dívida: cobertura orçamental e crescimento 124 A consolidação de 1852-1855 127 Estrutura da dívida 128 O flagelo da dívida flutuante 130 Soluções para a bancarrota de 1892 131 Balanço das finanças regeneradoras 133 2. História monetária e bancária 135 Regimes monetários e oferta de moeda: adesão ao padrão-ouro 135 O funcionamento do sistema.'..". 137 A crise bancária de 1891 e o abandono do padrão-ouro 138 Mitos e realidades do papel-moeda 139 O ágio do ouro 141 O sistema bancário: o Banco de Portugal 142 A banca comercial 144 Instituições especiais de crédito 146 CAPÍTULO III A SOCIEDADE 1. O CLERO 149 Números 149 Subsistência 150 Dependência política 152

índice geral 631 Influência moral 153 Clero regular 154 2. A NOBREZA 157 Nobreza e burguesia 157 Nobreza titular 159 Definhamento da nobreza 159 3. A BURGUESIA 161 O conceito 161 Quantificação 162 Actividades profissionais 164 Escolaridade e cultura 167 Rendimentos, fortunas, investimento 168 Exercício do poder político 171 A sociedade burguesa 173 4. O POVO 175 Definições 175 População rural 176 População urbana 178 Marginais 179 Pobreza 180 Emigração 182 Analfabetismo 182 CAPÍTULO IV ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E POLÍTICA 1. A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 184 O Estado e o rei 184 Regências 187 Casas reais 188 O conselho de Estado 190 Governação central 192 Vencimentos e pagamentos 195 Organização territorial: o distrito 196 Organização territorial: o concelho 198 Organização territorial: a paróquia ou freguesia 199 Cidades e vilas 200 Organização judiciária 201 Codificação 202 2. ELEIÇÕES E CÂMARAS REPRESENTATIVAS 204 Actos eleitorais 204 Eleições de 1851 205 Eleições de 1852-1894 206 Eleições de 1895-1900 211 Eleitores e elegíveis 213 Representatividade 215 Votações 216 Câmara dos pares 223 Eleições autárquicas 227

632 Portugal e a regeneração (1851-1900) 3. GRUPOS POLÍTICOS E IDEOLOGIA POLÍTICA 229 Partidos e outros grupos políticos 229 Partido cartista 229 Partido regenerador 230 Partido histórico 232 Partido absolutista 233 Partido rei e ordem 234 Política liberal 234 Partido novíssimo 234 Partido ecléctico 235 Centros progressistas 235 Partido reformista. f. 235 Saldanhistas 236 Partido constituinte 236 Avilistas 237 Partido Progressista 237 Partido Socialista 238 Partido Republicano 239 Grupos diversos, 1876-1887 243 Estrutura interna 243 Maçonaria 245 A Carbonária 249 CAPÍTULO V AS FORÇAS ARMADAS 1. O EXÉRCITO 251 As estruturas do aparelho militar 251 O recrutamento 253 Alfabetização e primeiras letras 255 A evolução do armamento 257 O uniforme 261 2. A MARINHA DE GUERRA : 264 A evolução da frota 264 Uniformes 266 Recrutamento 267 Educação e formação : 268 CAPÍTULO VI IGREJA, IGREJAS E CULTO A Santa Sé e o padroado do oriente 269 As Concordatas de 1857 e 1886 272 A questão italiana e o Vaticano 274 Dioceses 275 Seminários, Bula da Cruzada e Faculdade de Teologia 276 O Seminário de Cernache do Bonjardim e as missões ultramarinas : 280 A síndrome congregacionista e o regresso dos religiosos 281 Institutos religiosos masculinos 282 Beneditinos 283 Companhia de Jesus ou Jesuítas 283 Dominicanos ou padres pregadores 284

índice geral 633 Espiritanos 284 Franciscanos 285 Irmãos hospitaleiros de S. João de Deus 285 Missionários filhos do Imaculado Coração de Maria ou Claretianos 286 Padres da Congregação das Missão ou Lazaristas ou Vicentinos 286 Padres Salesianos ou Pia Sociedade de S. Francisco de Sales 287 Congregações femininas 287 Brígidas 287 Carmelitas 288 Clarissas 288 Congregação das Irmãs Hospitaleiras de S. João de Deus 288 Congregação de Jesus Maria José 288 Dominicanas de Santa Catarina de Sena 288 Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias ou Vitorianas 288 Franciscanas Hospitaleiras Portuguesas 289 Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora ou de Calais 289 Franciscanas Missionárias de Maria 289 Irmãs canossianas ou Instituto das Filhas da Caridade Canossianas Missionárias 290 Irmãs da caridade ou Filhas da Caridade ou Filhas de S. Vicente de Paulo 290 Irmãs do Bom Pastor ou Congregação de Nossa Senhora da Caridade do Bom Pastor 290 Irmãs de S. José de Cluny 290 Irmãs Doroteias 290 Irmãzinhas dos pobres 291 Oblatas do Coração de Jesus 291 Ordem da Visitação de Santa Maria ou Visitandinas ou Salésias 291 Religiosas do Sagrado Coração de Maria 291 Servas de Maria 291 Teresianas ou Companhia de Santa Teresa de Jesus 292 Ursulinas 292 A igreja e a questão social 292 A prática da vida cristã 292 O casamento civil e o divórcio 293 Devoções piedosas 294 O ensino laico e a religião 296 Imprensa católica e defesa da religião 297 Assistência e obras de misericórdia de bem fazer 298 Minorias religiosas 299 Igreja metodista 300 Igreja lusitana católica, apostólica, evangélica 300 Igreja presbiteriana 300 Judaísmo 300 O espiritismo 301 CAPÍTULO VII O ENSINO Escola/Ensino 303 1. ENSINO PRIMÁRIO 305 Objectivos das reformas 305 Currículo, metodologias, agentes 308 2. ENSINO SECUNDÁRIO 316

634 Portugal e a regeneração (1851-1900) Papel dos liceus 316 Currículo liceal 317 Habilitações docentes 322 3. ENSINO PROFISSIONAL: AGRÍCOLA, INDUSTRIAL E COMERCIAL 324 Reforma de Fontes Pereira de Melo 324 4. ENSINO SUPERIOR 329 Princípios gerais 329 Universidade de Coimbra 331 Curso Superior de Letras 334 Outras instituições superiores 335 5. O ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL DA EDUCAÇÃO 336 Ministério da Instrução 336 6. O ENSINO COLONIAL 338 CAPÍTULO VIII LINHAS GERAIS DA CULTURA 1. LINHAS GERAIS DA CULTURA 340 O romantismo 340 Castilho 342 Antero e Teófilo 344 O curso superior de letras 348 A questão coimbrã 349 Eça de Queirós e o cenáculo 353 As conferências do casino 355 O positivismo em Portugal 358 Recepção ao positivismo 366 As Farpas 368 Oliveira Martins 369 Realismo ou naturalismo 370 A vida nova 373 Os vencidos da vida 375 A crise ; 382 2. LINHAS GERAIS DA ARTE 383 Arquitectura 383 Escultura 389 Pintura 390 Artes decorativas 391 Exposições 391 3. A MÚSICA 392 As instituições 392 O ensino musical 392 Ensino privado 393 A real academia de amadores de música 394 As práticas da música vocal 395 Os teatros populares e a opereta 397

índice geral 635 Música de bailado 398 A canção de Lied 399 A música 399 Música sinfónica 399 A música de câmara 400 O piano e a música para piano 401 Outros instrumentos 402 As academias ou sociedades de concertos 402 Os amadores 403 A música religiosa 404 Música de circunstância e canções políticas 404 Nacionalismo 405 Inícios da musicologia 406 Associativismo entre músicos 407 Comércio musical 408 Editores e imprensa periódica 408 Construtores e lojas de instrumentos 409 Música popular 409 CAPÍTULO IX ASPECTOS DE VIDA QUOTIDIANA 1. A MESA 411 Géneros alimentares 411 Dieta alimentar 414 Técnicas de culinára 416 Livros de cozinha 417 Refeições 418 Ritual e serviço 419 Locais de comer e beber. 420 Abastecimento 423 2. O TRAJE 425 Aspectos gerais 425 A mulher 426 O homem 430 A criança 432 A moda popular...: 432 3. A CASA 433 Mentalidade e urbanismo 433 A casa rural 433 A habitação operária 434 O prédio de rendimento 435 O palacete 437 O mobiliário 438 4. LAZER E DIVERTIMENTO 440 Festas religiosas 440 Touradas 440 Música e teatro 441 Cafés 443 Associações culturais e recreativas 443

636 Portugal e a regeneração (1851-1900) Bailes, festas, soirées 443 Jardins e passeios 444 Termas e banhos de mar 445 O sport 446 5. OCULTO 446 Novas devoções 446 Dias santos 447 Práticas 448 Os catecismos 451 6. SAÚDE E HIGIENE 452 Higiene e medicina 452 Saúde mental 460 O ensino médico-cirúrgico 461 7. A MORTE 462 A morte biológica 462 A «morte romântica» 463 Laicismo e secularização 464 Diferenciação social 465 Para além da morte 466 CAPÍTULO X A CONJUNTURA A regeneração 467 Morte da rainha. A regência 470 Reinado de D. Pedro V 471 As epidemias 472 A questão das irmãs da caridade 473 A questão da Charles et George 475 Uma política diferente? 477 Morte do rei 481 D.Luís 481 Instabilidade político-partidária 482 A fusão 483 Consequências da janeirinha 485 Obra govemativa 486 A questão ibérica 487 Asaldanhada 488 Estabilidade e progresso 492 A questão colonial 496 A contestação às instituições 500 A questão financeira 503 Questão cultural 504 Realizações 505 O final do reinado 506 D. Carlos 506 O ultimatum 507 A revolução de 31 de Janeiro 510 A crise de 1890-1891 512 A repressão 513

índice geral 637 Os ministérios progressistas 516 Balanço das realizações de uma década 517 Apêndice 519 Quadro Genealógico dos Reis de Portugal (1851-1900) 524 BIBLIOGRAFIA 525 ÍNDICE DOS MAPAS 573 ÍNDICE DOS GRÁFICOS 574 ÍNDICE E PROVENIÊNCIA DAS ILUSTRAÇÕES 575 ÍNDICE ANALÍTICO 581 ÍNDICE GERAL 629