O COLÉGIO DE S. LOURENÇO DA COMPANHIA DE JESUS NO PORTO:

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1 SUMÁRIO i O COLÉGIO DE S. LOURENÇO DA COMPANHIA DE JESUS NO PORTO: Implantação da Companhia de Jesus no Porto Primeiro domicílio dos Jesuítas no Porto Fundação do Colégio de S. Lourenço Cronologia das obras Bases de financiamento Articulação espacial Área da comunidade e das escolas Área da igreja Pontos de acesso Planta rectangular Nave única Capelas comunicantes Cabeceira e capela-mor Sacristias Fachada Esquemas de cobertura Acústica Iluminação Decoração Programa iconográfico da igreja S. Lourenço ou Grilos? 73 II OPOSIÇÃO DO CABIDO BRACARENSE À DOAÇÃO DO COLÉGIO DE S. PAULO AOS PADRES DA COMPANHIA DE JESUS 1. Conflitos entre Cabidos e Ordens Religiosas Intervenientes no conflito entre o Cabido Bracarense e o Colégio de S. Paulo dos Jesuítas 79

2 10 j Jesuítas 3. Documento capitular Pontos controversos do acordo Documento 88 III NOTÍCIA SOBRE O AUTOR E A DATA DO QUADRO DA "VIRGEM DE S. LUCAS" DO COLÉGIO DE JESUS DE COIMBRA 1. O ícone "Salus Populi Romani" Procedência e colocação Tipologia ícónica Descrição do ícone ícone devocional A "Virgem de S. Lucas" e a Companhia de Jesus A "Virgem de S. Lucas" do colégio de Jesus de Coimbra Documento revelador O pintor Andrea Francia O mecenas P.e Manuel Lima Circunstâncias que envolveram o trabalho Relação entre cópia e modelo 109 IV ARTICULAÇÃO ESPACIAL E VIDA QUOTIDIANA DOS COLÉGIOS JESUÍTAS DE PORTUGAL: Estilo jesuíta? "Modo Nostro" Divisão de espaços Área da comunidade Portaria comum Portaria dos carros Locutórios Cubículos Capela doméstica Livraria Enfermaria Botica 137

3 Sumário Rouparia Refeitório Casa do lavatório Cozinha Casa do despejo Latrinas Area das escolas Pátio das escolas Salas de aulas Sala de actos públicos O tempo no espaço Area da igreja Fachada ' Capela-mor Altar-mor Sacrário Tribunas da comunidade Túmulo do fundador Grades e mesa da comunhão Capelas laterais Igrejas de pregação Púlpito Tribunas Sermões "Domus Poenitentiae" Confessionários Sacristias 200 V DEVOÇÃO E CULTO A SANTO ANTÓNIO "LUSITANO" NA COMPANHIA DE JESUS: SÉC. XVI-XVIII 1. Entrada dos primeiros jesuítas em Coimbra a 13 de Junho de Capela de Santo António na igreja do Colégio de Jesus de Coimbra Capela de Santo António na igreja da Casa Professa de S. Roque Oratório do Noviciado do Monte Olivete de Lisboa Capela de Santo António da Igreja do Colégio do Espírito Santo de Évora Capela de Santo António da igreja do Colégio de S. Tiago de Faro 213

4 12 Jesuítas 7. Capela de Santo António da igreja de S. Tiago de Elvas Festa de Santo António: feriado 214 VI PRESENÇA DOS JESUÍTAS EM BRAGANÇA E INTRODUÇÃO DO CULTO E DEVOÇÃO DE SANTA BÁRBARA NO SÉC. XVIII 1. Tempos difíceis Quinta do Parâmio Obras de adaptação Área das escolas Área da comunidade Área da igreja Púlpito Confessionáraios Relíquias Sacristia Devoção e confraria de Santa Bárbara 228 VII O MOSTEIRO BENEDITINO E O COLÉGIO JESUÍTA: AFINIDADES E DIVERGÊNCIAS NA ARTICULAÇÃO ESPACIAL 1. Ordem Beneditina Companhia de Jesus Zona de acolhimento da portaria Mosteiro Colégio jesuíta Zona habitacional Cela e dormitórios dos monges Cubículos do colégio jesuíta Capela interior Oratório do mosteiro Capela doméstica do colégio Espaço funcional da igreja Mosteiro beneditino Colégio jesuíta 245

5 Sumário Centralidade do claustro Mosteiro beneditino Pátio das escolas do colégio Espaço e funções do refeitório Mosteiro beneditino Colégio jesuíta O Capítulo de culpas Sala capitular beneditina Colégio jesuíta Locutório: espaço de descanso Mosteiro beneditino Colégio jesuíta i Espaço para os enfermos Mosteiro beneditino Colégio jesuíta Biblioteca "Scriptorium" beneditino Livraria do colégio 258 VIII COLÉGIO DE S. LOURENÇO: QUINTA DA VACARIA E A CULTURA DO VINHO NUM DOCUMENTO DO SÉC. XVII 1. Processo histórico da aquisição da quinta Situação e área geográfica Edifícios da quinta Administração e pessoal da quinta Reitor Procurador Feitor Companheiro do feitor Pessoal de serviço Moço cozinheiro Barbeiro Lavadeira Cultura da vinha Advertências Produção vinícola 270

6 14 Jesuítas 8. Serviço do barco Pesqueira Documento 271 IX VICISSITUDES DA CONSTRUÇÃO DO COLÉGIO REAL DAS ARTES DE COIMBRA 1. Colégio de Jesus Colégio das Artes Passagem do Colégio das Artes para a Companhia Colégio das Artes ao cuidado da Companhia Mudança e unificação dos dois colégios de Jesus e das Artes Começo das obras na base de uma traça comum Problemas do alojamento dos Porcionistas Inauguração do colégio das Artes 293 X PROCESSO, AGENTES E INTÉRPRETES DO "MODO NOSTRO" NOS COLÉGIOS JESUÍTAS DE PORTUGAL 1. Critérios de construção do "Modo Nostro" Agentes da construção jesuíta Superior Geral "Consiliarius aedificiorum" Visitadores Provincial e Reitor Consulta Superintendente das obras Artistas Artistas da Companhia Artistas externos da Companhia Pirâmide dos intervenientes nas construções jesuítas 338

7 Sumário 15 XI ESTATUTOS DA "CONGREGAÇÃO DE SANTO INÁCIO" DO COLÉGIO DE SANTO ANTÃO DE LISBOA 1. Génese das Congregações na Companhia Congregação de Santo Inácio Padroeiro da Congregação Processo de admissão Práticas de piedade "Docta Pietas" Aplicação de castigos aos delinquentes Eleição de responsáveis e oficiais Texto dos Estatutos 346 XII O ARQUITECTO SILVESTRE JORGE, S.I. O INTÉRPRETE DO "MODO NOSTRO" NOS COLÉGIOS DE PORTUGAL 1. Síntese biográfica Intervenção artística Quadro sintético da obra de Silvestre Jorge Conclusões 366 XIII CULTO E DEVOÇÕES NAS IGREJAS DOS JESUÍTAS EM PORTUGAL 1. Princípio de identidade da Companhia de Jesus Perfil do verdadeiros jesuíta "Companhia" de Jesus Fins da Companhia de Jesus Meios para alcançar os fins Culto e práticas devocionais Vida cultual Práticas devocionais Devoção Trinitária Devoções Cristológicas 377

8 16 Jesuítas Devoções Marianas Devoções Hagiográficas 392 XIV LEGADO PATRIMONIAL, CULTURAL E RELIGIOSO DA COMPANHIA DE JESUS À CIDADE DE BRAGANÇA: SÉC. XVI-XVIII 1. Dificuldades da fase inicial Resposta imediata e adequada dos responsáveis Quinta do Parâmio para responder aos problemas da saúde Casa do fogo para os frios do inverno Botica e enfermaria para curar os doentes Legado patrimonial Portaria Área da comunidade Area das escolas Area da igreja Legado cultural Legado religioso 410 XV MINISTÉRIO DA PALAVRA NA COMPANHIA DE JESUS ENTRE OS SÉCULOS XVI-XVIII 1. Fontes documentais sobre o ministério da Palavra "Formula Instituti" Constituições da Companhia de Jesus "Regulae Concionatorum" Cânones das Congregações Gerais Privilégios relativos à pregação "Tratado Breve" de pregação de S. Francisco de Borja Géneros de ministérios da Palavra Pregação nas igrejas jesuítas Igrejas das pregação Púlpito Tribunas Sermões Lições Sagradas Conversas piedosas 430

9 Sumário 17 XVI A VINHA E O VINHO NO QUOTIDIANO DOS COLÉGIOS JESUÍTAS DE PORTUGAL: SÉC. XVI-XVIII 1. Introdução Cerimonial das refeições Leitura à mesa no refeitório Serviço das mesas Regras do prefeito do refeitório Regras do dispenseiro Regras do cozinheiro O vinho na dieta alimentar dos jesuítas ProVisão de vinho Qualidade dos vinhos consumidos Quando não possuíam vinha nem vinho? O vinho dos viáticos e matolagem Relatório da visita do Padre João Alvarez Fontes e Bibliografia 451 QUADRO 1 Evolução cronológica das obras do Colégio do Espírito Santo, Évora, com base documental 216 QUADRO 2 Evolução cronológica das obras do Colégio de Jesus, Coimbra, com base documental 232 QUADRO 3 Evolução cronológica das obras do Colégio de São Lourenço, Porto, com base documental 278

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