NOVA HISTORIA DE PORTUGAL. DIRECÇÃO DE JOEL SERRÃO e A. H. DE OLIVEIRA MARQUES PORTUGAL E A INSTAURAÇÃO DO LIBERALISMO
|
|
- Luiza Terra Maranhão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOVA HISTORIA DE PORTUGAL f, DIRECÇÃO DE JOEL SERRÃO e A. H. DE OLIVEIRA MARQUES Volume IX.....A PORTUGAL E A INSTAURAÇÃO DO LIBERALISMO COORDENAÇÃO DE A. H. DE OLIVEIRA MARQUES POR A. H. DE OLIVEIRA MARQUES BENEDITA MARIA DUQUE VIEIRA DUARTE JORGE FERNANDO FIGUEIREDO ISABEL M. R. MENDES DRUMOND BRAGA JOSÉ-AUGUSTO FRANÇA MARIA JOSÉ BORGES PAULO DRUMOND BRAGA PAULO LOPES MATOS PEDRO TEIXEIRA MESQUITA EDITORIAL Ul I PRESENÇA
2 ÍNDICE GERAL PREFÁCIO 7 INTRODUÇÃO : 9 CAPÍTULO I A BASE DEMOGRÁFICA Estatística EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO 15 Crescimento populacional 15 Densidade populacional 18 Estrutura sexual e etária POPULAÇÃO URBANA E POPULAÇÃO RURAL 23 Aspectos gerais 23 População urbana e ruralidade 26 Cidades 29 Lisboa e Porto 30 Agregados familiares MOVIMENTOS DA POPULAÇÃO 33 Natalidade 33 Nupcialidade : 36 Mortalidade 38 Emigração GRUPOS POPULACIONAIS 43 Espanhóis 43 Diversos 43 Minorias 44 CAPÍTULO II A REVOLUÇÃO TÉCNICA Os grandes inventos A MÁQUINA A VAPOR 47 A máquina a vapor em Portugal 47 O barco a vapor 53 Carvão de pedra MÁQUINAS E AVANÇOS NA AGRICULTURA E NA INDÚSTRIA 62 Maquinismos 62
3 768 Portugal e a instauração do liberalismo Os começos da «nova agricultura» 66 Indústria TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES 71 Estradas 71 Pontes 72 Veículos 72 Portos, etc 74 Canais 75 Faróis 75 Caminhos-de-ferro 76 Telégrafo 76 Correios TÉCNICAS INTELECTUAIS E DE EXPRESSÃO 79 Sistema métrico-decimal 79 Cartografia 80 Escrita 83 Imprensa 85 Fotografia 87 Binóculo 88 CAPÍTULO III OS VECTORES ECONÓMICO-FTNANCEIROS 1. A PRODUÇÃO DE TERRA E MAR 90 O clima 90 A agricultura tradicional 92 Agricultura e florestas, Pecuária e produção animal, Pesca, As transformações 101 Prioridade à agricultura 105 Pecuária, Pesca, Sal, A INDÚSTRIA 112 Matérias-primas 112 Outros condicionalismos 113 Caracterização O COMÉRCIO 125 Do mercantilismo ao código comercial 125 Comércio interno 128 Comércio externo: Ultramar 130 Comércio externo: o estrangeiro OS TRANSPORTES 139 Transportes terrestres 139 Transportes fluviais 143 Transportes marítimos AS FINANÇAS PÚBLICAS E A MOEDA 148 Organização e meios de pagamento 148
4 índice geral 769 O orçamento 151 A dívida pública 153 A moeda 158 CAPÍTULO IV A SOCIEDADE: CONFIGURAÇÃO E ESTRUTURA Antigo regime 161 Direitos individuais 162 Direitos sociais 164 Humanização 165 Classes e grupos sociais 166 Composição socioprofissional 167 Classe média 169 Hierarquia 169 Clero 171 Ideologia anticlerical 173 Universo eclesiástico 173 Rendimentos e privilégios 174 Projecto vintista 175 Medidas dos anos de Nobreza 178 Monarquia absoluta 179 Ameaça vintista à nobreza 181 Miguelismo e nobreza 182 Monarquia liberal e nobreza 182 A nobreza nova 183 Artesãos, industriais e operários 184 Dinâmica 186 Nobreza de toga, magistrados e juristas 186 A posição dos vintistas 187 Novos burocratas 189 Os militares: composição 190 Reforma liberal do exército 191 Militares e nobilitação 192 Instabilidade 193 CAPÍTULO V ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E POLÍTICA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 195 O Estado e o rei 195 Casas reais 197 Conselho de Estado 199 Governação central 200 Ministérios 202 Reforma administrativa 204 Vencimentos e pagamentos 207 Organização territorial geral, Reforma de Reforma de Reforma de Reformas judiciárias 225 Outras reformas 234
5 770 Portugal e a instauração do liberalismo 2. CONSTITUIÇÃO E CONSTITUIÇÕES 235 Constituição de Carta constitucional 240 Constituição de ELEIÇÕES E CÂMARAS REPRESENTATIVAS 243 Actos eleitorais 243 Eleições «antigo regime» 244 Eleições liberais 245 Eleitores 246 Elegíveis 248 Representatividade 251 Círculos 251 Recenseamento e processo eleitoral 256 Votações 258 Câmara dos pares 261 Eleições autárquicas 263 Conclusões GRUPOS POLÍTICOS E IDEOLOGIA POLÍTICA 266 Partidos e grupos políticos 266 Maçonaria 267 Sociedades secretas 276 Sociedades patrióticas 278 CAPÍTULO VI AS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS 1. GRANDES QUESTÕES E PEQUENOS INCIDENTES 282 Portugal no contexto europeu 282 Casamentos régios 283 A questão ultramarina 285 A independência das colónias americanas 287 Revolução liberal e reacção absolutista 288 A sucessão de D. João VI 291 Liberalismo e intervencionismo 294 Carlismo e questões com Espanha 295 A questão com a Santa Sé ORGANIZAÇÃO DIPLOMÁTICA E CONSULAR 297 Situação em Reforma de Reforma de Corpo diplomático e consular 299 CAPÍTULO VII IGREJA, IGREJAS E CULTO A IGREJA CATÓLICA 307 Aspectos gerais 307 A implantação do liberalismo 308 Estado e Igreja 313 Dioceses 316 Clero secular 323
6 índice geral 771 Clero regular 324 A extinção das ordens religiosas 326 A estinção das ordens militares 329 Colegiadas 330 Comportamentos do clero 330 O fim da inquisição 332 Organismos laicos 333 Imprensa 334 Rendas 335 Culto 341 Assistência OS GRUPOS NÃO CATÓLICOS 346 Protestantismo 346 Judaísmo 348 CAPÍTULO VIII A INSTRUÇÃO PUBLICA E PRIVADA 1. LIBERALISMO E INSTRUÇÃO PÚBLICA 350 Políticas O ENSINO PRIMÁRIO 358 Aulas públicas 358 Escolas regimentais 359 Reformas após Escola normal 364 Reformas após Asilos O ENSINO SECUNDÁRIO 378 Aulas públicas 378 Liceus O ENSINO SUPERIOR, TÉCNICO E ARTÍSTICO 393 Universidade 393 Ensino técnico O ENSINO ECLESIÁSTICO E RELIGIOSO 408 Seminários 408 CAPÍTULO IX A CULTURA LITERÁRIA, ARTÍSTICA E MUSICAL 1. OS MEIOS E OS AGENTES DA CULTURA 410 As línguas 410 A escrita 412 Públicos 412 Materiais suporte e artes gráficas 413 Tipografias 414 Tiragens e edições 415 Censura 418 Livrarias e distribuição 423 Bibliotecas 425
7 772 Portugal e a instauração do liberalismo Gabinetes de leitura 431 Museus 432 Institutos científicos 433 O livro. 434 A gravura 440 A revista 440 O jornal 442 Teatro 445 Associações culturais 448 A utilização dos monumentos AS GRANDES CORRENTES DA ARTE 450 O fim do antigo regime: Sequeira e Camões 461 As academias 464 O primeiro romantismo A MÚSICA 475 Instituições 476 Da ópera à modinha 477 Música sacra 478 Música instrumental 479 Bomtempo 480 O Conservatório 481 O canto 482 Música instrumental 485 Música religiosa 488 A canção política 490 Associativismo 490 Comercialização e imprensa 491 Música popular 492 CAPÍTULO X ASPECTOS DE VIDA QUOTIDIANA LA MESA 493 Aspectos gerais 493 Géneros alimentares 493 Dieta alimentar 499 Refeições 500 Ritual e serviço 501 Alimentação e sociabilidade O TRAJE 508 Aspectos gerais 508 O homem 508 A mulher 510 A criança A CASA E A ILUMINAÇÃO PÚBLICA E PRIVADA 512 Tipos e cidades 512 Prédios urbanos 513 Compartimentos 514
8 índice geral 773 Mobiliário 515 Casa rural 516 Iluminação O AFECTO 518 Pais, filhos e irmãos 518 Corte e namoro 520 Casamento 521 «Divórcio» 523 Relações à margem do casamento 524 Prostituição 524 Homossexualidade 525 Amigos e conhecidos A HIGIENE 526 Higiene urbana 526 Higiene individual 528 Rejuvenescimento e vitalização A SAÚDE 531 Práticas domésticas 531 Medicina científica A MORTE 538 O óbito 538 Luto 538 Cemitérios 539 CAPÍTULO XI A CONJUNTURA Conjuntura internacional 544 Situação de Portugal 544 Situação do Brasil 546 Ideologia liberal 546 Revoluções e conspirações 548 Revolução de Revolução de Eleições e cortes 556 Oposição 559 Regresso do rei 559 Obra das cortes 561 Restauração do absolutismo 564 Morte e sucessão de D. João VI 566 A carta constitucional 567 A guerra civil 570 O trânsito para o miguelismo 570 O miguelismo 576 Situação interna 579 A guerra civil 581 Dificuldades e vantagens do liberalismo 591 Governos de O setembrismo 595 Restauração da carta 601 O 1. cabralismo 603
9 774 Portugal e a instauração do liberalismo A Maria da Fonte 607 O interlúdio de Palmeia 611 A patuleia 612 O interlúdio de Saldanha 615 O 2. cabralismo 617 BIBLIOGRAFIA 621 ÍNDICE ANALÍTICO 693 ÍNDICE DOS MAPAS 759 ÍNDICE DOS GRÁFICOS 760 ÍNDICE DOS QUADROS GENEALÓGICOS 760 ÍNDICE E PROVENIÊNCIA DAS ILUSTRAÇÕES 761
DIRECÇÃO DE JOEL SERRÃO e A. H. DE OLIVEIRA MARQUES. Volume X PORTUGAL E A REGENERAÇÃO (1851-1900)
A 379731 NOVA HISTÓRIA DE PORTUGAL DIRECÇÃO DE JOEL SERRÃO e A. H. DE OLIVEIRA MARQUES Volume X PORTUGAL E A REGENERAÇÃO (1851-1900) COORDENAÇÃO DE FERNANDO DE SOUSA A. H. DE OLIVEIRA MARQUES POR A. H.
Leia maisHISTORIA DE PORTUGAL
A. H. DE OLIVEIRA MARQUES HISTORIA DE PORTUGAL Manual para uso de estudantes e outros curiosos de assuntos do passado pátrio EDITORIAL PRESENÇA ÍNDICE GERAL PREFACIO 11 INTRODUÇÃO AS RAÍZES DE UMA NAÇÃO
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Análise de informação do manual. Filmes educativos
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: História ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS AULAS PREVISTAS INSTRUMENTOS DE
Leia maisTotal aulas previstas
ESCOLA BÁSICA 2/3 DE MARTIM DE FREITAS Planificação Anual de História do 7º Ano Ano Lectivo 2011/2012 LISTAGEM DE CONTEÚDOS TURMA Tema 1.º Período Unidade Aulas Previas -tas INTRODUÇÃO À HISTÓRIA: DA ORIGEM
Leia maisMovimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. História C Aula 08 Prof. Thiago
Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real História C Aula 08 Prof. Thiago Movimentos de Pré- Independência Século XVIII e XIX Crise do mercantilismo e do Estado Absolutista Hegemonia de
Leia maisO candidato deverá demonstrar uma visão globalizante do processo transformacional
CIÊNCIAS HUMANAS (HISTÓRIA/ATUALIDADES/GEOGRAFIA) O candidato deverá demonstrar uma visão globalizante do processo transformacional das sociedades através dos tempos, observando os fatores econômico, histórico,
Leia mais"Aqui Também é Portugal"
A 337669 "Aqui Também é Portugal" A Colónia Portuguesa do Brasil e o Salazarismo Heloísa Paulo Quarteto 2000 índice Prefácio 13 Introdução 17 Parte I A visão da emigração e do emigrante no ideário salazarista
Leia maisElaboração de Projetos Sociais e Capitação de Recursos
Elaboração de Projetos Sociais e Capitação de Recursos MARINA MONTEIRO DE QUEIROZ RAVAZZI Coordenadora de Políticas para as Mulheres de Marília/SP Elaboração de Projetos Sociais INSTITUIÇÃO PROPONENTE:
Leia maisRepública de Moçambique Ministério das Finanças SISTAFE
República de Moçambique Ministério das Finanças SISTAFE Data de Geração: 01/10/2012 Orçamento do Estado para Ano de 2013 Código Designação 0101 Presidência da República 150,000.00 0.00 150,000.00 0105
Leia maisAS ORIGENS DO SUFRAGISMO PORTUGUÊS
JOÃO ESTEVES AS ORIGENS DO SUFRAGISMO PORTUGUÊS A Primeira Organização Sufragista Portuguesa: a Associação de Propaganda Feminista (1911-1918) EDITORIAL BIZANCIO LISBOA, 1998 ÍNDICE Introdução 11 Capítulo
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2014/2015
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso
Leia maisCONDICIONALISMOS DA EXPANSÃO. Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons
CONDICIONALISMOS DA EXPANSÃO Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons 3ª AULA - SUMÁRIO Os condicionalismos da expansão europeia e a busca de novas rotas comerciais. Condições da
Leia maisEscola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008
Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008 Conteúdos Ano Lectivo Período Lectivo Tema A-A península Ibérica: dos primeiros povos à formação
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 15 outubro de 2013 ) No caso específico da disciplina de História e Geografia de Portugal, do 6ºano de escolaridade, a avaliação
Leia maisNAVEGAÇÃO, COMÉRCIO E RELAÇÕES POLÍTICAS: OS PORTUGUESES NO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL (1385-1466)
TEXTOS UNIVERSITÁRIOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS NAVEGAÇÃO, COMÉRCIO E RELAÇÕES POLÍTICAS: OS PORTUGUESES NO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL (1385-1466) Filipe Themudo Barata FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN JUNTA
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE HISTÓRIA 8º ANO PROFESSOR: MÁRCIO AUGUSTO
Leia mais1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra o regime absolutista. 2º - Abriu espaço para o avanço do CAPITALISMO.
APRESENTAÇÃO Aula 08 3B REVOLUÇÃO FRANCESA Prof. Alexandre Cardoso REVOLUÇÃO FRANCESA Marco inicial da Idade Contemporânea ( de 1789 até os dias atuais) 1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra
Leia maisMATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: GEOGRAFIA Conteúdos: 1. A posição de Portugal na Europa e no Mundo 1.1. A constituição do território nacional 1.2.
Leia maisGEOGRAFIA DA POPULAÇÃO
GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO O que é População? População é um conjunto de pessoas que ocupam um determinado espaço em um período de tempo específico. Ela pode ser classificada segundo vários aspectos, como:
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PINHEIRO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE PINHEIRO
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PINHEIRO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE PINHEIRO CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS - HISTÓRIA 8º Ano Turma A ANO LECTIVO 2011/2012 Disciplina 1º Período Nº de aulas previstas 38
Leia maisPLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO (sujeita a reajustamentos)
PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO (sujeita a reajustamentos) História A 12º Ano Ano Lectivo - 2012/2013 Prof. Armando Sousa Pereira Prof.ª Maria Amélia de Andrade e Pinto de Almeida Vasconcelos 1º PERÍODO MÓDULO
Leia mais115,31 hab/km 2 10.632.482. 51,6 % Mulheres. 4,3 % Estrangeiros residentes. Densidade Populacional. População residente
RETRATO DE PORTUGAL Resumo de indicadores da sociedade portuguesa contemporânea. Números que contam a nossa história mais recente. Um convite à discussão sobre os factos. Data de última atualização: 30.03.2011
Leia maisHistória. Antigo regime, Estados nacionais e absolutismo
Antigo regime, Estados nacionais e absolutismo Índice Clique sobre tema desejado: A origem dos Estados Nacionais Contexto Histórico: crise feudal (séc. XIV-XVI) Idade Média Idade Moderna transição Sociedade
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À ECONOMIA Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À ECONOMIA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO I
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE DIREITO DIREITO ADMINISTRATIVO I 2.º Ano Turma B PROGRAMA DA DISCIPLINA Ano lectivo de 2011/2012 LISBOA 2011 Regente: Prof. Doutor Fausto de Quadros ELEMENTOS DE ESTUDO
Leia maisTipos de migrações Causas e consequências Fluxos migratórios no mundo
Tipos de migrações Causas e consequências Fluxos migratórios no mundo As migrações populacionais remontam aos tempos pré históricos. O homem parece estar constantemente à procura de novos horizontes. O
Leia maisIndicadores de Confiança...15
1. MACROECONOMIA 1.1. Rendimento e Despesa Despesa Nacional a Preços Correntes...5 Despesa Nacional a Preços Constantes...6 PIB a preços correntes (Produto Interno Bruto)...7 PIB a preços constantes (Produto
Leia maisCONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA
Leia maisCURSO LIVRE HISTÓRIA DO ENSINO ARTÍSTICO EM PORTUGAL PROGRAMA. 2.1. Francisco da Holanda e a sua perspectiva sobre o ensino artístico.
CURSO LIVRE HISTÓRIA DO ENSINO ARTÍSTICO EM PORTUGAL 8 de Abril a 1 de Julho (interrupção no dia 10 de Junho que é feriado) 4ª feira, das 18h 30m às 20h 30m 24h, 12 sessões PROGRAMA 1. A Idade Média 1.1.
Leia maisVERSÕES CONSOLIDADAS
9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/1 VERSÕES CONSOLIDADAS DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA E DO TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA (2008/C 115/01) 9.5.2008 PT Jornal Oficial da
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa. II Curso de Extensão Universitária em Direito do Desporto
Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa II Curso de Extensão Universitária em Direito do Desporto 2011 2012 Coordenador científico Prof. Doutor José Manuel Meirim Coordenação Prof. Doutor José
Leia maisNOVA HISTORIA DE PORTUGAL. Direcção de joel SERRÃO e A.H. de OLIVEIRA MARQUES PORTUGAL E. o ESTADO NOVO ( )
~ NOVA HISTORIA DE PORTUGAL Direcção de joel SERRÃO e A.H. de OLIVEIRA MARQUES PORTUGAL E o ESTADO NOVO (1930-1960) ÍNDICE GERAL PREFÁCIO o INTRODUÇÃO o o o o o o o o o o 0.0 o o o o o. o o o o o o o o
Leia maisO Mundo industrializado no século XIX
O Mundo industrializado no século XIX Novas fontes de energia; novos inventos técnicos: Por volta de 1870, deram-se, em alguns países, mudanças importantes na indústria. Na 2ª Revolução Industrial as indústrias
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa
Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa I Curso de Extensão Universitária em Direito do Desporto 2010-2011 Coordenador científico Prof. Doutor José Manuel Meirim Coordenação Prof. Doutor José
Leia maisDESTAQUE BIBLIOGRÁFICO
DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO OUTUBRO 2013 1 25 ANOS DE PORTUGAL EUROPEU 25 anos de Portugal europeu : a economia, a sociedade e os fundos estruturais / coord. Augusto Mateus; pref. António Barreto; rev. Hélder
Leia maisEXEMPLOS DE BOAS PRÁTICAS DE ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS
EXEMPLOS DE BOAS PRÁTICAS DE ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS Ficha 1: Projecto Estrada Larga Caminhos para famílias sem violência Soroptimist Internacional Clube Porto Invicta Projecto Estrada Larga Caminhos
Leia maisAgrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra Planificação anual 2013/2014
Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra Planificação anual 2013/2014 Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas Disciplina de História Ano:8º Temas Conteúdos Conceitos E : Expansão e Mudança
Leia maisPLANO DE ESTUDOS - HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ANO
PLANO DE ESTUDOS - HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ANO O aluno, no final do 6º ano, deve ser capaz de: Conhecer e compreender as características do império português dos séculos XVII e XVIII Conhecer
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COOPERAÇÃO POLÍCIAL Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular COOPERAÇÃO POLÍCIAL Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia mais2.1. Objectivo Geral: Ministrar uma formação especializada sobre matérias de segurança, numa óptica multidisciplinar, mas integrada.
PROGRAMA DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO E SEGURANÇA 1. Apresentação A Fundação Direito e Justiça e o Instituto Superior de Ciências Jurídicas e Sociais, em parceria, com a Faculdade de Direito da
Leia maisProjeto de Voluntariado para a Cooperação: MUITO MAIS MUNDO. Plano de acção para o Município de Santa Cruz, Santiago, Cabo Verde.
Projeto de Voluntariado para a Cooperação: MUITO MAIS MUNDO Plano de acção para o Município de Santa Cruz, Santiago, Cabo Verde Versão concisa Coordenadores: Dr. José Mendes Alves, Câmara Municipal de
Leia maisRevolução de 1930. Fatores: Crise de 1929. Movimento Tenentista. Resultado das eleições.
Revolução de 1930 Revolução de 1930 Fatores: Crise de 1929. Movimento Tenentista. Resultado das eleições. Revolução de 1930 Responsável pelo fim da chamada Política café com leite Política café com leite
Leia maisÍNDICE. B. Marcello Caetano e Imprensa: relações de proximidade
ÍNDICE Índice de quadros Índice de figuras Agradecimentos Resumo/Abstract Introdução A. Encruzilhadas do Marcelismo B. Marcello Caetano e Imprensa: relações de proximidade C. Eleições de 1969: esperanças
Leia maisUniversidade e Desenvolvimento Rural: Mestrado em Desenvolvimento Rural na Universidade da Extremadura
Facultad de Filosofía y Letras DEPARTAMENTO DE ARTE Y CIENCIAS DEL TERRITORIO Campus Universitario 10071-Cáceres SEMINÁRIO IBÉRICO COMBATE À DESERTIFICAÇAO, ABANDONO RURAL E DESPOVOAMENTO INTERVENÇOES
Leia maisMódulo Europeu sobre Direitos Fundamentais
Módulo Europeu sobre Direitos Fundamentais Coordenadores: Professores Doutores Fausto de Quadros, Luís Pereira Coutinho e Lourenço Vilhena de Freitas Duração: Início no dia 17 de Maio Dias de leccionação:
Leia mais. Mestre em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Julho de 2003, com Bom com Distinção:
Julho de 2003. Mestre em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Julho de 2003, com Bom com Distinção: Dissertação subordinada ao tema Contributo para o Estudo
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Leia maisActividades relacionadas com o património cultural. Actividades relacionadas com o desporto
LISTA E CODIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE ACTIVIDADES Actividades relacionadas com o património cultural 101/801 Artes plásticas e visuais 102/802 Cinema, audiovisual e multimédia 103/803 Bibliotecas 104/804 Arquivos
Leia maisOrientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos
Leia maisLUÍS REIS TORGAL. SUB Hamburg A/522454 ESTADO NOVO. Ensaios de História Política e Cultural [ 2. IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
LUÍS REIS TORGAL SUB Hamburg A/522454 ESTADOS NOVOS ESTADO NOVO Ensaios de História Política e Cultural [ 2. a E D I Ç Ã O R E V I S T A ] I u IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2 0 0 9 ' C O I M B R
Leia maisCURRICULUM VITAE JOSÉ DE OLIVEIRA ASCENSÃO
PROF. DOUTOR J. OLIVEIRA ASCENSÃO CURRICULUM VITAE DE JOSÉ DE OLIVEIRA ASCENSÃO Professor catedrático da Faculdade de Direito de Lisboa e advogado, nascido em Luanda a 13 de Novembro de 1932 PROF. DOUTOR
Leia maisCASA VERDE/CACHOEIRINHA
Casa Verde / CASA VERDE/CACHOEIRINHA R e g i ã o N o r t e Assessoria de Imprensa - Subprefeitura de CENTRO REFERÊNCIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MORRINHOS. 17 Casa Verde / Pirâmide Populacional Rendimento
Leia maisCURRICULUM VITAE JORGE MANUEL DIAS SEQUEIRA. Junho de 2013. Página 1 de 6
CURRICULUM VITAE JORGE MANUEL DIAS SEQUEIRA Junho de 2013 Página 1 de 6 Página 2 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO Nome Jorge Manuel Dias Sequeira Data de nascimento 27 de Dezembro de 1966 Morada Rua Dom Jorge da
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Demografia e Dinâmicas Territoriais Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular Demografia e Dinâmicas Territoriais Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA 1789-1799
REVOLUÇÃO FRANCESA 1789-1799 À procura de solução para a crise: 1787 Luís XVI convocação dos conselheiros para criação de novos impostos Acabar com a isenção fiscal do Primeiro e Segundo Estados CONSEQUÊNCIA
Leia maisCALENDÁRIO DE EXAMES DA ÉPOCA ESPECIAL 2006/2007 (De 10 de Setembro a 19 de Setembro de 2007) Licenciatura em ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Licenciatura em Administração Pública Licenciatura em ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DATA 1º ANO Hora 2º ANO Hora 3º ANO Hora 4º ANO Hora Seg. 10/09 Direito Administrativo I Gestão Financeira Gestão Financeira
Leia maisCURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda
CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda www.especifico.com.br DISCIPLINA : Sociologia PROF: Waldenir do Prado DATA:06/02/2012 O que é Sociologia? Estudo objetivo das relações que surgem e se reproduzem, especificamente,
Leia maisPlano Plurianual DESENVOLVIMENTO, PRODUTIVIDADE E INCLUSÃO SOCIAL ANEXO II
Plano Plurianual 216 219 DESENVOLVIMENTO, PRODUTIVIDADE E INCLUSÃO SOCIAL ANEXO II PROGRAMA: 21 - Aprimoramento do Ministério Público Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social 82.71 268.863 Despesas Correntes
Leia maisPlanificação do Trabalho a desenvolver com a Turma Curso Vocacional
Planificação do Trabalho a desenvolver com a Turma Curso Vocacional 2013 / 2014 Disciplinas Aulas Previstas Conteúdos / Temas a leccionar 1º 2º 3º 1º Período 2º Período 3º Período Critérios de Avaliação
Leia maisPROGRAMA: 0553 - Atuação Legislativa da Câmara dos Deputados. PROGRAMA: 0551 - Atuação Legislativa do Senado Federal
PROGRAMA: 0553 - Atuação Legislativa da Câmara dos Deputados 3.172.280 9.772.013 Despesas Correntes 2.964.653 9.031.347 Despesas de Capital 207.627 740.666 3.172.280 12.944.292 9.772.013 PROGRAMA: 0551
Leia maisAnexo II - Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado
Anexo II - Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado PROGRAMA: 0553 - Atuação Legislativa da Câmara dos Deputados 3.185.780 9.806.513 Despesas Correntes 2.978.153 9.065.847 Despesas de Capital
Leia maisEstudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL
Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento
Leia maisCENTRO CULTURAL DE BELÉM. PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015. Segunda Parte Época Moderna
CENTRO CULTURAL DE BELÉM PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015 Segunda Parte Época Moderna Nuno Gonçalo Monteiro Instituto de Ciências Sociais Universidade de Lisboa Quarta Sessão
Leia maisSOCIOLOGIA, PROBLEMAS E PRÁTICAS, LISBOA, CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E ESTUDOS DE SOCIOLOGIA
SOCIOLOGIA, PROBLEMAS E PRÁTICAS, LISBOA, CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E ESTUDOS DE SOCIOLOGIA ACESSO AOS TEXTOS INTEGRAIS DOS N.º 34-54 (http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?script=sci_issues&pid=0873-6529&lng=pt&nrm=iso)
Leia maisCANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira Marília Oliveira Inácio Henriques 1 P á g i n a 1. Enquadramento da Candidatura
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM PROTEÇÃO CIVIL
PÓS-GRADUAÇÃO EM PROTEÇÃO CIVIL DOCENTES MESTRE ISABEL ONETO Licenciada em Direito, mestre e doutoranda em Direito, em Ciências Jurídico-Criminais. Governadora Civil do Distrito do Porto entre 2005 e 2009
Leia maisCasas-Museu dos Médicos em Portugal
Casas-Museu dos Médicos em Portugal O MÉDICO QUE SÓ SABE DE MEDICINA NEM DE MEDICINA SABE Prof. Doutor Abel Salazar AUGUSTO MOUTINHO BORGES, CLEPUL, Academia Portuguesa da História Apresentação Após a
Leia maisLuís Francisco Carvalho Departamento de Economia Política Escola de Ciências Sociais e Humanas, ISCTE-IUL 1
Luís Francisco Carvalho Departamento de Economia Política Escola de Ciências Sociais e Humanas, ISCTE-IUL 1 1. Revisitar as ideias de Friedrich List, procurando uma leitura contextualizada, em termos da
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia mais31 SUMÁRIO 51 NOTA DE ABERTURA 71 PREFÁCIO 91 INTRODUÇÃO 131 OS HINOS NA HISTÓRIA DE PORTUGAL. 211 HINOS PATRiÓTICOS E MILITARES PORTUGUESES
índice GERAL 31 SUMÁRIO 51 NOTA DE ABERTURA 71 PREFÁCIO 91 INTRODUÇÃO 131 OS HINOS NA HISTÓRIA DE PORTUGAL 211 HINOS PATRiÓTICOS E MILITARES PORTUGUESES 231 SÉCULO XIX 241 Síntese histórica 251 Síntese
Leia maisA UNIVERSIDADE BRASILEIRA É BRASILEIRA? C A R L O S A L B E R T O S T E I L D E P A R T A M E N T O D E A N T R O P O L O G I A / U F R G S
A UNIVERSIDADE BRASILEIRA É BRASILEIRA? C A R L O S A L B E R T O S T E I L D E P A R T A M E N T O D E A N T R O P O L O G I A / U F R G S INTRODUÇÃO Identidade: não é um propriedade das coisas, mas das
Leia maisPLANO DE ENSINO 2009
PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( X ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso ADMINISTRAÇÃO Disciplina
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Análise das diferentes abordagens historiográficas acerca da transição das sociedades medievais européias ao capitalismo. Formação do Antigo Regime e surgimento do paradigma do homem moderno:
Leia maisPAZ, FRAGILIDADE E SEGURANÇA A AGENDA PÓS-2015 E OS DESAFIOS À CPLP
PAZ, FRAGILIDADE E SEGURANÇA A AGENDA PÓS-2015 E OS DESAFIOS À CPLP 7 Maio 10 Horas NÚCLEO DE ESTUDANTES DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ORGANIZAÇÃO: COM A PARTICIPAÇÃO: Paz, Fragilidade e Segurança A A G E
Leia maisO REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO
O REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO Republicanismo português As raízes ideológicas remontavam à Revolução Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. Liberdade de pensamento, igualdade
Leia maisAGRUPAMENTO ESCOLAS DE ÍLHAVO ENSINO SECUNDÁRIO
AGRUPAMENTO ESCOLAS DE ÍLHAVO ENSINO SECUNDÁRIO CURSOS Cursos Científico-Humanísticos Cursos Profissionais Cursos Científico-Humanísticos Ciências e Tecnologias Línguas e Humanidades Ciências Socioeconómicas
Leia maisMUDANÇAS NO FEUDALISMO. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG
MUDANÇAS NO FEUDALISMO Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG MUDANÇAS NO FEUDALISMO A partir do século XI Expansão das áreas de cultivo, as inovações técnicas.
Leia maisSuperioridade ibérica nos mares
2.ª metade do século XVI Superioridade ibérica nos mares PORTUGAL Entre 1580 e 1620 ESPANHA Império Português do oriente entra em crise devido a Escassez de gentes e capitais Grande extensão dos domínios
Leia maisSugestões de avaliação. História 8 o ano Unidade 4
Sugestões de avaliação História 8 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 1. Analise a gravura e explique qual crítica ela revela. Gravura anônima do século XVIII. Biblioteca Nacional da França, Paris
Leia maisINTELI Centro de Inovação (PT)
INTELI Centro de Inovação (PT) CLUSTERS CRIATIVOS Criatividade para a Regeneração Urbana X Fórum Internacional de Inovação e Criatividade Aracaju, 20 Novembro 2010 Estrutura da Apresentação 1. Clusters
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA Ano Letivo 2014/2015 I - AVALIAÇÃO: Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora 1. Domínios de avaliação, parâmetros e ponderações I Domínio dos Conhecimentos
Leia maisExecução Anual das Grandes Opções do Plano
das Grandes Opções do Plano 01 EDUCAÇÃO 01 01 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO BÁSICO 01 01 /1 Infraestruturas de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 01 01 /1 1 Centro Escolar de Caria 0102 07010305 E
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Brasileira de Educação Familiar e Social UF: BA ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade Social da Bahia
Leia maisPlanificação Anual ANO LECTIVO - 2010/ 2011 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TEMA(S) / CONTEÚDOS AVALIAÇÃO CALENDARIZAÇÃO
ANO LECTIVO - 010/ 011 ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA 7º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS 1. Tratamento de informação; utilização de fontes;. Compreensão histórica:.1. Temporalidade.. Espacialidade.3. Contextualização
Leia mais2008-actual Investigador do Centro de Estudos de História Contemporânea ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa.
David Mourão Ferreira Castaño Data de nascimento: 25/01/1979 Nacionalidade: Portuguesa Estado civil: Casado 3 filhos Morada: Av. das Túlipas, 41, 1º Dto. 1495-161 Miraflores Telemóvel: 96 402 23 88 E-mail:
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O
REVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O 1 - INTRODÇÃO 1789 a Bastilha (prisão) foi invadida pela população marca
Leia maisEnsino Superior Particular e Cooperativo - Universidades
Ensino Superior Particular e Cooperativo - Universidades Universidade Atlântica Universidade Autónoma de Lisboa Luís de Camões Universidade Fernando Pessoa Universidade Independente Universidade Internacional
Leia maisA Revoluções Burguesas na Inglaterra: o surgimento do Parlamentarismo
A Revoluções Burguesas na Inglaterra: o surgimento do Parlamentarismo Parlamento Inglês -Rainha Elizabeth I (1558-1603) maior exemplo de poder absoluto na Inglaterra daquele tempo; - Maquiavélica; - Enquanto
Leia maisAnexo C Cursos de capacitação que não sejam de educação formal
Anexo C Cursos de capacitação que não sejam de educação formal Para todos os ambientes organizacionais para todos os servidores, independentemente do ambiente organizacional: Administração pública Estado,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA
MANUAL ADOTADO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL HGP 6º ANO AUTORES: ANA OLIVEIRA/ FRANCISCO CANTANHEDE EDITORA: TEXTO EDITORES 6º ANO ANO LETIVO 2013-2014 1º Período Subtema Conteúdos Conceitos Operacionalização
Leia maisEscravismo Antigo. Baseado na liberdade que se tem. Dois grupos sociais: Desenvolvimento intelectual, artístico, militar e político
Escravismo Antigo Estrutura econômica Escravos produzem maior parte da riqueza Estrutura social Baseado na liberdade que se tem. Dois grupos sociais: à Livres: Desenvolvimento intelectual, artístico, militar
Leia mais5.1 Planificação a médio prazo. 1. A Revolução Americana, uma revolução fundadora. 28 aulas
5.1 Planificação a médio prazo 28 aulas Conteúdos programáticos Segundo o Programa Oficial (março de 2001) TH11 Parte 2 (pp.) Saberes/Aprendizagens 1. A Revolução Americana, uma revolução fundadora 1.1.
Leia maisCURRICULUM VITÆ JOÃO CARLOS ALBUQUERQUE AMARAL E ALMEIDA. Nasceu em Mangualde, distrito de Viseu, a 3 de Setembro de 1964.
CURRICULUM VITÆ JOÃO CARLOS ALBUQUERQUE AMARAL E ALMEIDA DADOS PESSOAIS: Nasceu em Mangualde, distrito de Viseu, a 3 de Setembro de 1964. Estado civil: solteiro. Trabalha em Lisboa, com escritório na Rua
Leia maisNota à 14 a Edição... 11 Introdução... 13
sumário Nota à 14 a Edição................................................ 11 Introdução..................................................... 13 1. As Causas da Expansão Marítima e a Chegada dos Portugueses
Leia maisDisciplina: Geografia da População Carga Horária Total: 75 H
Disciplina: Geografia da População Carga Horária Total: 75 H PLANO DE CURSO I EMENTA Teorias e políticas de população; A população e suas formas de ocupação do espaço; A evolução da população e seus indicadores;
Leia maisUNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA. MANUAL DO ALUNO
UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA. MANUAL DO ALUNO APRESENTAÇÃO: O Programa de Pós Graduação em História da Universidade Severino Sombra tem como Área de Concentração a
Leia maisHistória da Educação. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365
História da Educação Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 2 A Educação na Idade Moderna 1. As ideias renascentistas na Educação 2.
Leia maisOrganização e funcionamento do XII Governo Regional da Madeira. b) Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Europeus;
Organização e funcionamento do XII Governo Regional da Madeira Estrutura do Governo Regional da Madeira A estrutura do Governo Regional da Madeira é a seguinte: a) Presidência do Governo; b) Secretaria
Leia mais