Indice 1. Objectivos da exposição e percurso 2 2. O que é o papel? A produção do papel 3 3. As matérias primas 4 4. As matas de produção 5 5. A gestão das matas de produção 6 6. Percurso À procura do Carvalho Cerquinho 7 7. Propostas de actividades complementares à visita 8 8. Aspectos práticos das visitas 11 9. Patrocínios e apoios 12 10. Anexos - fichas de trabalho 13 11. Bibliografia 15 A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 1
1. Objectivos da exposição e percurso A exposição A árvore e o papel desenvolve o percurso do papel, desde o seu uso como produto de consumo familiar, até à matéria prima de origem - a madeira - e as questões de conservação da natureza ligadas aos sistemas de produção florestal. A demonstração de um processo artesanal de produção de papel reciclado é feita no decorrer da visita, e permite discutir o princípio dos 3 Rs : Reduzir, Reutilizar e Reciclar. O percurso no exterior À procura do carvalho cerquinho, permite em concreto descobrir formas de observar as árvores e o seu papel na Natureza, bem como aprender a plantar uma árvore, no viveiro florestal. Relacionar os produtos de consumo de papel com a sua principal matéria prima: a madeira. Conhecer as áreas de distribuição no país das principais matas de produção e respectivas espécies predominantes. Conhecer os principais sistemas de produção de material florestal e os habitats que lhes estão associados. Salientar a importância da gestão da actividade de produção florestal para salvaguardar a biodiversidade. Reconhecer a importância de não desperdiçar recursos e de promover a reutilização/reciclagem de resíduos, como forma de reduzir a pressão de utilização de recursos naturais. A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 2
2. O que é o papel? A produção do papel A exposição A árvore e o papel apresenta os procedimentos básicos do fabrico de pasta de papel, abrindo discussões sobre a redução do consumo, a reutilização e a reciclagem. Os aspectos comuns e as diferenças entre a produção de papel a partir da madeira e a produção a partir de papel usado (relativamente à gestão dos recursos envolvidos: madeira, água e energia) são salientados pela demonstração de um processo de reciclagem artesanal, feita pelo monitor. É muito importante a ideia de que a reciclagem é o último esforço de poupança de recursos. Esta é a solução a utilizar quando a redução do consumo e a reutilização já não são possíveis ("regra dos 3 Rs": Reduzir - o consumo -, Reutilizar e Reciclar). Reduzir: não gastar inutilmente deve ser a primeira atitude, válida tanto para o papel como para qualquer outro produto de consumo, sobretudo se obtido a partir de recursos naturais não renováveis (petróleo, minérios, etc.). Reutilizar: utilizar mais de uma vez a mesma folha, a mesma caixa ou o mesmo saco (mesmo que de forma diferente, dando-lhe uma nova função). Reciclagem: não deverão ser escamoteadas as limitações de utilização dos papéis reciclados, nomeadamente devidas à sua menor resistência e maior rugosidade (pode criar problemas de desgaste em alguns tipos de máquinas). O papel reciclado apresenta também algumas limitações à sua utilização para impressão devido à maior absorção de tintas. Por outro lado, deve fazer-se referência aos custos ambientais dos sistemas de branqueamento por cloragem e à maior utilização de recursos no fabrico de papéis não reciclados, sobretudo os papéis de maior especificidade técnica (aqueles que têm acabamentos finais com revestimentos especiais). A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 3
A protecção do ambiente passa por todos serem capazes de decidir bem sobre os papéis que precisam de utilizar: usar papel reciclado sempre que possível (não só na escrita mas também nas embalagens, cartões, papéis decorativos, de cozinha, etc.), e usar papel com maiores custos ambientais apenas quando a sua finalidade o exige. Esta reflexão é apoiada, na exposição, por um conjunto de painéis que ilustram uma fábrica de pasta de papel, e também através de uma actividade de reciclagem artesanal de papel, desenvolvida no local, com a participação dos visitantes. 3. As matérias primas Os pinheiros e eucaliptos constituem as principais espécies florestais fornecedoras de matéria-prima para a produção do papel. Com base num jogo existente na exposição, de identificação pelo cheiro e pelo tacto, é possível reconher estas espécies de árvores, que podem depois, ser observadas no percurso. É importante haver a discussão acerca da evolução do mundo rural em função das alterações dos padrões de consumo de produtos florestais. Para isso, são apresentados alguns dados sobre a expansão que as matas de produção têm vindo a registar em Portugal nas últimas décadas e alude-se à consequente diminuição das áreas agricultadas e pastoreadas, com a desertificação humana associada. 4. As matas de produção A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 4
Para ilustrar o contraste entre os padrões de consumo num ambiente rural no passado e na actualidade recorreu-se a um pequeno diorama representando duas cozinhas: uma com uma antiga lareira a lenha, e outra com um fogão a gás. Na "cozinha do passado" mostra-se o uso da lenha como combustível diário para cozinhar; alguns objectos expostos remetem para o sistema agrícola e pastoril. A "cozinha moderna, para além do fogão a gás e a respectiva botija, que representam a mudança de fonte de energia, mostra diferentes utilizações de produtos das matas transformados pela indústria: caso da madeira da pequena bancada em termolaminado, o suporte do rolo de papel para secar as mãos e os vários papéis expostos. A mudança de fonte energética pode ser relacionada com a diminuição da limpeza dos matos, que levando à acumulação de material combustível nas matas, ajuda a compreender porque razão ardem actualmente com mais facilidade e violência muitas áreas florestais no nosso país. Alguns dos objectos expostos reflectem a alteração civilizacional, económica e ecológica, que constitui o motor da grande evolução sofrida pelo sistema de produção associado à floresta. Consomemse muito mais produtos industriais derivados da floresta, mas coexistem, actualmente, produtos mais industriais e produtos mais tradicionais da floresta, que não são incompatíveis. Nem todas as utilizações da floresta por parte do homem são directas; dependendo da idade dos visitantes, referem-se algumas "utilidades" da floresta que não são directas nem imediatas: a um primeiro nível podemos referir o lazer e o recreio; a um segundo nível, funções ecológicas, como a produção de oxigénio, a conservação do solo e a conservação do património biogenético. A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 5
5. A gestão das matas de produção O último núcleo da exposição é constituído por dois puzzles, representando dois tipos diferentes de matas, sujeitas a formas de gestão diferenciadas (não se pretende contrapôr uma utilização certa a uma errada, apenas medir os efeitos das diferentes opções). Os puzzles serão construídos pelas crianças, o que os obrigará a observar com mais atenção os pormenores das duas imagens: Num povoamento predomina uma espécie, com árvores da mesma idade, sem sub-bosque. O outro povoamento é constituído por árvores de várias espécies e idades, sendo visível o sub-bosque. A partir desta observação referem-se os conceitos de uniformidade e diversidade, introduzindo as diferenças não perceptíveis directamente nas imagens: na situação de maior diversidade podem encontrar-se diferentes nichos ecológicos, a que correspondem diferentes espécies, de animais e de outros organismos vivos. São discutidas as vantagens e desvantagens dos diferentes tipos possíveis de povoamento florestal, não só para a conservação da Natureza como também para o homem, numa perspectiva de uma utilização múltipla e duradoura dos recursos florestais. 6. Percurso À procura do Carvalho Cerquinho Com o percurso, é possível não só falar como ver e tocar nas árvores que, para além de se transformarem em papel, fornecem A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 6
outros produtos facilmente identificáveis pelos visitantes- objectos de madeira, azeite, mel, etc. - sendo suporte para a vida - microrganismos, invertebrados, aves, mamíferos, etc. Percorrendo o trilho podem observar-se várias espécies de árvores, despertando a curiosidade dos visitantes e procurando demonstrar como as diferenças encontradas são essenciais para a diversidade dos seres vivos (referir os seres que dependem desta ou daquela árvore, de troncos mortos ou de troncos vivos, etc). Cada um de nós é responsável e tem capacidade para melhorar uma parte do mundo em que vivemos, conhecendo-o melhor. O percurso foi concebido em torno de uma árvore (carvalho cerquinho - Quercus faginea ) que, fazendo parte da vegetação típica da região, já não se observa em toda a sua extensão. Apenas se encontrará um exemplar adulto, no final do percurso, dentro do viveiro, e várias pequenas árvores que se destinam a serem plantadas pelos visitantes. A procura desta árvore pretende ser o motor da participação dos visitantes no percurso. A inexistência do carvalho cerquinho na Tapada da Ajuda permite explicar duas noções nem sempre reconhecidas quanto à Conservação da Natureza: Por vezes é preciso que o homem intervenha para conservar uma espécie, um recurso ou um ecossistema, em vez de o deixar intocável mas já em risco de desaparecer; A utilização de uma espécie pelo homem pode representar uma oportunidade para a sua conservação - o carvalho cerquinho talvez existisse na Tapada se ainda precisássemos da sua lenha. No viveiro os visitantes podem participar na plantação de uma árvore, explicando-se as diferentes técnicas de propagação e os A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 7
factores que condicionam o êxito ou fracasso do seu desenvolvimento. Pretende estimular-se nas crianças o gosto pela árvore e pela sua multiplicação, incentivando-as a semear, fazer estacas ou mesmo pequenos viveiros, no futuro, e assim plantar árvores. Não se pode esperar que estes objectivos sejam atingidos apenas neste percurso, que constitui um bom pretexto e um local onde as árvores podem ser facilmente observadas. Para isso, é fundamental que a preparação prévia da visita e o trabalho desenvolvido posteriormente na escola proporcionem um adequado enquadramento desta actividade. 7. Propostas de actividades complementares à visita Para o aproveitamento do mesmo tema segundo perspectivas distintas daquelas que se propõem na visita à exposição e ao percurso, deixam-se algumas sugestões de actividades - para a escola, para casa ou visitas a outros locais: Na escola: Exploração interdisciplinar do tema; Construção de uma chave dicotómica (ver Anexo 1); Germinação de uma semente, determinação da idade de uma árvore, colocação de alimentadores para aves em árvores; Instalação de um viveiro para árvores; plantar, armazenar e manter árvores; Preparação e realização de um esquema de recolha de papel usado na escola e sua reciclagem ou entrega em postos de recolha para reciclagem; Produção de papel reciclado e trabalhos manuais relacionados; Trabalhos sobre o jornal : ler e interpretar notícias de jornal, fazer um jornal de turma, redigir textos de tipo jornalístico, etc; A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 8
A visita permite recolher material vegetal para a preparação de um herbário ou para outros trabalhos na escola. Em casa: Germinar uma semente ou preparar a reprodução por estaca de uma árvore; Adoptar uma árvore (perto de casa, num jardim, etc), acompanhar e registar as suas características ao longo das quatro estações do ano; Recolher o papel usado e depositá-lo num contentor de recolha selectiva; Trabalho de apoio à exploração interdisciplinar do tema na escola; Fazer um plano doméstico de gestão dos resíduos de papel (ver Anexo 2). Textos e material de apoio disponível: Textos/fichas diversas produzidas para acompanhamento a esta exposição; Do Pergaminho ao Papel - brochura editada pela CELPA; Reciclagem de papel - brochura do IPAMB; Papel Reciclado - Vantagens e Limitações - texto por Sr. Eng. João Soares (CELPA). Outras visitas/contactos relacionados com o tema: Visita a um parque ou jardim de Lisboa: possibilidade de desenvolver projectos de identificação e etiquetagem de espécies: Câmara Municipal de Lisboa, Gabinete de Sensibilização para o Ambiente Av. 24 de Julho, 171 C, 1350 LISBOA Tel.: 396 15 70 /Fax: 397 51 54 (Exemplos: Parque Recreativo do Alto da Serafina, Parque Infantil do Alvito, Parque do Calhau, Parque Ecológico, Mata de São Domingos de Benfica, Conjunto Moageiro de Santana/Ajuda, Parque da Bela- Vista, Parque do Vale Fundão, Parque da Madre de Deus, Parque A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 9
de Alvalade, Parque Periférico de Lisboa, Garden Center do Alvito, Jardins da Tapada das Necessidades e Jardim do Palácio Ventura Terra). Jardim Botânico de Lisboa / Museu Nacional de História Natural: programas de visitas autoguiadas e preparação de professores. Núcleo de Educação Ambiental do IPAMB Rua da Escola Politécnica, 58, 1250 LISBOA Tel.: 392 18 41 ou 396 81 80 Fax: 343 27 77 (IPAMB) Estufa Fria e Estufa Quente: visitas guiadas, análise de espécies de diferentes ecossistemas: Câmara Municipal de Lisboa Gabinete de Sensibilização para o Ambiente Av. 24 de Julho, 171 C, 1350 LISBOA Tel.: 396 15 70 / Fax: 397 51 54 Fábrica de pasta de papel ou papel reciclado: CELPA, Associação da Indústria Papeleira Rua Marquês de Sá da Bandeira, 74-2ºDto, 1050 LISBOA Tel.: 796 00 54/5/6 / Fax: 793 90 54 Visita a uma tipografia. Visita a um jornal. A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 10
8. Aspectos práticos das visitas As visitas são acompanhadas por monitores, sendo solicitado aos professores que preparem a visita, com o apoio da documentação que lhes é remetida antecipadamente, por forma a melhor enquadrar os temas abordados nos currículos escolares. Qualquer pedido de inscrição ou informação sobre as visitas à Tapada da Ajuda no âmbito deste projecto deverá ser solicitado a: ISA, Instituto Superior de Agronomia Centro de Ecologia Aplicada Professor Baeta Neves a/c Sr. José Alberto Rodrigues Tapada da Ajuda, 1300 LISBOA Tel./ Fax 362 34 93 / Fax. 363 50 31 Outros esclarecimentos e apoios a projectos pedagógicos podem ser obtidos contactando: ISA, Instituto Superior de Agronomia Prof. João Bugalho Tel. 362 34 93 / Fax 363 50 31 ou 362 34 93, ou IPAMB, Instituto de Promoção Ambiental Eng. Cristina Garrett Tel. 321 13 60 / Fax 343 27 77 Transportes: Autocarros: 22, 24, 42, 60. Também: 38, 27, 49 mas ficam no Calvário, requerendo cerca de 10 minutos a pé. Eléctrico: 18 Entrada na Tapada: A entrada da Tapada da Ajuda mais próxima da exposição é o Portão Jau, na Calçada da Tapada (frente à Rua Jau), de onde se leva aproximadamente 15 minutos a pé até ao local da exposição.o A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 11
caminho - a pé ou por autocarro escolar - encontra-se indicado dentro da Tapada por setas de sinalização com o símbolo da Campanha Temática. As visitas iniciam-se no Centro de Ecologia Aplicada Professor Baeta Neves, onde está patente a exposição, e daí prossegue-se para o percurso no exterior. Material: Solicita-se a cada grupo de visitantes que traga duas embalagens usadas - pacotes de leite ou de sumo, abertos e bem lavados - para serem utilizadas como vasos para a sementeira ou plantação das árvores no fim do percurso. 9. Patrocínios e apoios Programa Ambiente, POA Direcção-Geral de Florestas, DGF Instituto da Conservação da Natureza, ICN Associação da Indústria Papeleira, CELPA Câmara Municipal de Lisboa, Pelouro do Ambiente e Espaços Verdes Nestlé Portuguesa A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 12
10. Anexos - fichas de trabalho Anexo 1 - Construção de uma Chave Dicotómica O princípio das chaves dicotómicas, utilizadas para identificar o que se quiser, é o de ir verificando diferenças, cada vez menos gerais. Pretende chegar-se a um conjunto de características exclusivas do elemento a identificar, atribuindo-lhe um nome. Para fazer compreender este sistema poder-se-á começar por construir uma chave dicotómica que permita a identificação dos colegas da classe, por ex: cabelo claro... alunos da sala rapazes raparigas altos baixos altas baixas cabelo escvro... cabelo claro... cabelo escuro... cabelo claro... cabelo escuro... cabelo claro... cabelo escuro... O processo é desenvolvido até à definição de características particulares que permitam a identificação de cada indivíduo. O importante na actividade é o processo de construção da chave, por tentativa e erro, e não o resultado final. Depois da compreensão do processo de identificação, poder-se-á então iniciar a construção de uma chave dicotómica para plantas que se vão colhendo. A selecção das características diferenciadoras deve ser feita pelos alunos a partir das particularidades que lhes chamem mais a atenção. A identificação pode ser feita apenas com nomes vulgares. A regra fundamental a reter é que em cada nível apenas pode haver duas hipóteses e que não se pode voltar a pôr na mesma A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 13
classificação dois elementos que tenham já sido separados num nível anterior. Pode aproveitar-se esta actividade para chamar a atenção para o facto de que as divisões são feitas com base na nossa capacidade de distinguir, e, portanto, dependem do conhecimento existente em cada momento e da subjectividade do autor. A partir desta ideia, pode explicar-se que as classificações que o homem faz dos seres vivos não podem ser nunca definitivas e imutáveis, e revestem-se sempre de algum carácter de incerteza. Anexo 2 - Plano Doméstico de Gestão dos Resíduos de Papel Propõe-se aos jovens que desenvolvam a seguinte actividade, em sua casa: Fazer uma lista do papel que deitam para o lixo ao fim de um dia. Fazer uma lista semelhante ao fim de uma semana. Estudar o que se podia fazer a esses papéis que já não servem: se podem ser considerados desnecessários e evitar-se a sua utilização, se podem ser utilizados mais vezes ou de formas diferentes, ou se podem ser separados para serem reciclados. Preparar uma proposta sobre o que fazer, em casa, relativamente a esses papéis que têm sido deitados para o lixo. A actividade pretende estimular uma reflexão sobre a regra dos três Rs : Reduzir, Reutilizar, Reciclar, e levar à procura de atitudes mais adequadas relativamente aos resíduos de papel. A discussão das propostas a que chegam os diferentes alunos poderá ser um óptimo ponto de partida para trabalhos disciplinares - não só na língua portuguesa como também na área científica, matemática, área humanística, área artística e, eventualmente, línguas estrangeiras. Existe um centro de recolha de papel usado da Câmara Municipal de Lisboa ao lado da entrada da Mata de Benfica. A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 14
11. Bibliografia APB, CML (1993) Oásis Alfacinhas. Guia Ambiental de Lisboa. Associação Portuguesa de Biólogos / Câmara Municipal de Lisboa, Lisboa. BALEIRAS, A. (1992) Questões do Ambiente - Guia do Professor, colecção Cadernos Público na Escola / 3, Público, Lisboa. CABRAL, F.C. & TELLES, G.R. (1960) A Árvore, Ministério das Obras Públicas, Lisboa. CACHOLA, A. & TOMÁZ, M.A. (?) Ciências da Natureza - Fichas de Actividades. 5º ano, Texto Editora, Lisboa. Centre Permanent d'éducation à la Conservation de la Nature ASBL (s/d) Fascicule "Arbre" in Dossier Pédagogique du Ministre de l'environnement de la Région Wallonne "L'Environnement c'est l'oxigène de la Vie", Ministère de la Région Wallonne, Manage, Belgique. CENTRO NORTE-SUL - Conselho da Europa (coord./ed.) (1994) Pensar Ambiente em Portugal, Lisboa. CML, Câmara Municipal de Lisboa (1994) Parque Florestal de Monsanto, Câmara Municipal de Lisboa - Direcção Municipal de Ambiente e Espaços Verdes, Lisboa. CML, Câmara Municipal de Lisboa (1995) Documentação de apoio à campanha Lisboa Limpa tem muita Pinta. CML, Câmara Municipal de Lisboa - Ambiente e Espaços Verdes (1995) Manual do Utilizador dos Parques de Lisboa, CML, Lisboa. A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 15
DGA (1995) Relatório do Estado do Ambiente 1994, DGA/MARN, Lisboa. ELKINGTON, J. & HAILES, J. (1992) Guia do Jovem Consumidor Ecológico, Gradiva, Lisboa. FERNANDES, J.A. (1983) Manual de Educação Ambiental, col. Notas Técnicas, CNA, Lisboa (p. 237-245). IC, Instituto do Consumidor (s/d) "Sugestões para a Redução dos Lixos Domésticos" (folheto); Instituto do Consumidor, Lisboa. IIE / CLEMI - 1992 - A Escola e os Media. Fichas de Actividades para compreender como se trata a actualidade, col. Dos Media aos Documentos. Instituto de Inovação Educacional - Ministério da Educação, (Abril de 1992), Lisboa. (autoria conjunta do IIE/ME e do Centre de Liaison de L Enseignement et des Moyens d Information - Centre National de Documentation Pedagogique). IPAMB, Instituto de Promoção Ambiental (s/d) "Resíduos - Sua Valorização e Destino Final" (folheto) IPAMB, Instituto de Promoção Ambiental (s/d) A Floresta. (poster e guia de exploração pedagógica), IPAMB, Lisboa. IPAMB, Instituto de Promoção Ambiental (s/d) O Solo. (poster e guia de exploração pedagógica), IPAMB, Lisboa. IPAMB, Instituto de Promoção Ambiental (s/d) Reciclagem de Papel (folheto). LPN, Liga para a Protecção da Natureza (s/d) Conservação da Natureza na Escola. Guia de Trabalhos Práticos Liga para a Protecção da Natureza, Lisboa. MARTINS, A.; FARIA, T.S.; REIS, V.C. (1986) Aprendizagem do aproveitamento de resíduos na Escola Secundária in Seminário A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 16
sobre Ensino das Ciências do Ambiente, 25-27/11/96, FCT-UNL, Monte da Caparica, Almada. SAAVEDRA, M.T. (1994) Espaço para Ser (Serralves ao serviço das escolas ou a educação num espaço natural e cultural), n.p. (fotoc.), Porto, (projecto 26 - p. 137-140). SNPRCN (s/d) Fichas de Árvores do Nosso País, Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Divisão de Educação Ambiental, Lisboa. A árvore e o papel O Mundo Rural e a Conservação da Natureza 17