2. A presente Carta-Circular destina-se a alterar o ponto 6.1.1. da Circular IFADAP n.º 04 / 2002, o qual passa a ter a seguinte redacção:



Documentos relacionados
Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social

1- ENTIDADE ADJUDICANTE:

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

Constituem receitas das freguesias o produto da cobrança de taxas, nomeadamente provenientes da prestação de serviços pelas freguesias;

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Regulamento de Acesso à Medida Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES

Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011

FACTURAÇÃO NOVAS REGRAS A PARTIR DE 1/01/2013

CONCURSO PÚBLICO PARA ARRENDAMENTO COMERCIAL SAZONAL DO ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO/BEBIDAS SITO NO PARQUE MANUEL DE CASTRO, EM CUBA

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

EMISSOR: Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social

CONVITE PROCEDIMENTO DE AJUSTE DIRETO PARA A CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DOS SERVIÇOS DE BAR FUNDAÇÃO DE SERRALVES

ALTERA O CÓDIGO DO IVA, APROVADO PELO DECRETO-LEI N

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida

FORMULÁRIO DE PEDIDO DE PAGAMENTO

JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas

Aviso para Apresentação de Candidaturas em Contínuo no Domínio da Mobilidade Territorial

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO

CIRCULAR DE Numa segunda parte chamaremos a atenção para alguns aspectos de índole contabilística. Aspectos de natureza fiscal

Regulamento. Registo, Licenciamento e taxas de Cães e Gatos. Freguesia de Santa Cruz. Rua 12 de Março Santa Cruz Armamar NIF

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS SECÇÃO I

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto

Visita a Portugal do importador. Exclusivos Camacho

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

OBRIGAÇÕES PARA DIA 1 DE JANEIRO DE 2013

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/ Direcção de Serviços de Justiça Tributária

Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila"

REGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS. CAPÍTULO I Disposições Gerais. ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos)

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO

Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013

Folha de Apoio ao preenchimento dos documentos que constituem o Pedido de Pagamento

Município do Funchal

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de )

REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL

Licença Especial Ciclomotores anos

Porquê as atualizações aos livros da LEGISLAÇÃO? Qual a frequência das atualizações aos livros da LEGISLAÇÃO?

Fundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º.

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE NAMORADOS DO MINHO

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa

Para aceder ao Portal das Finanças e validar ou confirmar as facturas deverão seguir o seguinte caminho:

4AJD13_ES AQUISIÇÃO DE HARDWARE PARA A DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS. Peças do procedimento aprovadas por despacho de 22/03/2013 do DREP

PRODER - Subprograma 3. ACÇÃO Criação e desenvolvimento de Microempresas DOCUMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE APOIO

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto:

INTERFURNITURE Acção Avignon 12 a 14 de Fevereiro de Formulário de Inscrição. Nome da empresa: Marca Pessoa de Contacto

Obter Recibos Electrónicos

Norma de Pagamentos. Os incentivos a conceder revestem a forma de subsídio não reembolsável.

CONCURSO PÚBLICO COM PUBLICAÇÃO NO JOUE PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA E RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES

PROPOSTA ALTERNATIVA

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

a) Empresa, que crie o maior número de postos de trabalho; c) A empresa estar sediada no concelho de Portalegre;

ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Redacção anterior Nova redação DL 64/2012 Artigo 9.º

Regulamento do Concurso de Ideias para. a Elaboração de um Novo Logótipo da. Associação de Municípios do Oeste

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto

Trabalhadores Independentes Atualizado em:

GUIA DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO. GESTÃO DA MEDIDA 511 Assistência Técnica FEADER

Formulários FOLHA DE ROSTO

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

Câmara Municipal de Portalegre. Departamento dos Assuntos Sociais, Cultura, Educação Desporto e Turismo. Nota Justificativa

BREVE ALUSÃO AO DL 61/2011 E SUA RELAÇÃO COM O DL

Procedimento de Contratação. (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013

Advocacia e Cidadania

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de agosto de Série. Número 111

Regulamento. Regulamento e Tabela de Taxas do Mercado da Brandoa

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841

Orientação de Gestão 3.Rev.2 (2013) Procedimentos de Verificações de Gestão Sistema de Incentivos do ON.2

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

Decreto executivo n.º 27/03 de 6 de Maio Regulamento do Boletim de Registo de Hóspedes

Número de acções detidas detidas indirectamente % Total sobre o capital. directamente

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PARA 2013

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS

PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL

REAL PPR Condições Gerais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Certidão Permanente. Manual de Procedimentos

CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO

Sumário. Obrigações e enquadramento fiscal decorrentes do exercício duma actividade empresarial. (síntese)

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.

DIÁRIO DA REPÚBLICA SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25

Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS

REGULAMENTO DE CUSTAS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTOMOBILISMO E KARTING

I - Regime de contabilidade de caixa. 1. Âmbito de aplicação. (artigo 1º do regime)

Transcrição:

CARTA CIRCULAR Despesas com Mão-de-obra e Equipamentos próprios Nº. 16 / 2002 Pág.1/1 Continente R. A. Madeira e R. A. Açores 1. Quando existe utilização de equipamentos da própria empresa a elegibilidade destas despesas ao cofinanciamento está sujeita às regras enunciadas no ponto 6.1 da Circular IFADAP n.º 04/2002 de 25 de Março. Uma dessas regras tem estado a ser mal interpretada suscitando inferências e entendimentos apartados da realidade. Importa por isso clarificar o teor dessa norma por forma a que se dissipem as dúvidas que sobre ela recaem. 2. A presente Carta-Circular destina-se a alterar o ponto 6.1.1. da Circular IFADAP n.º 04 / 2002 o qual passa a ter a seguinte redacção: 6.1.1. Não incluam as amortizações dos bens de equipamento utilizados caso estes tenham sido adquiridos com o concurso de subvenções nacionais e/ou comunitárias; 3. Por se tratar da 2.ª alteração introduzida nesta Circular IFADAP dá-se a conhecer uma nova versão integral da mesma que incorpora as alterações introduzidas através da presente bem como as que já tinham sido divulgadas pela Carta-Circular IFADAP n.º 09/2002 de 30 de Setembro. Anexo: Versão actualizada da Circular IFADAP n.º 04/2002 de 25 de Março

CIRCULAR Despesas com Mão-de-obra e Equipamentos próprios Nº. 04 / 2002 Pág. 1/4 Continente R. A. Madeira e R. A. Açores Actualizada face às alterações introduzidas através da: Carta-Circular n.º 09/2002 de 30 de Setembro Carta-Circular n.º 16/2002 de 17 de Dezembro 1. INTRODUÇÃO A necessidade de fazer respeitar escrupulosamente a legislação comunitária e nacional que regula a matéria que diz respeito às regras de elegibilidade e aos documentos comprovativos das despesas concretamente as que se reportam à mão-de-obra e à utilização de equipamentos da própria empresa e/ou de trabalho não remunerado justifica que se renovem as normas que regem este assunto. 2. OBJECTIVO Com a presente precisam-se e uniformizam-se as regras comuns a observar na comprovação e subsequente elegibilidade das despesas com a mão-de-obra e com a utilização de equipamentos da própria empresa e/ou de trabalho não remunerado decorrentes da execução dos investimentos dos beneficiários 1 no âmbito das operações cofinanciadas pelos Fundos Estruturais (FEOGA secção Orientação e IFOP) bem como pelo FEOGA secção Garantia. 3. ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Reg. (CE) n.º 1685/2000 da Comissão de 28 de Julho Código do IRS (CIRS) Código do IVA (CIVA) Circular n.º 5/2001 da Direcção de Serviços do IRS 4. REVOGAÇÕES Esta Circular revoga apenas na parte relativa à comprovação das despesas com a mão-de-obra e com a utilização de equipamentos da própria empresa e/ou de trabalho não remunerado todas as 1 Desde que os instrumentos de política prevejam a elegibilidade deste tipo de despesa.

CIRCULAR Despesas com Mão-de-obra e Equipamentos próprios Nº. 04 / 2002 Pág. 2/4 Continente R. A. Madeira e R. A. Açores disposições estatuídas nas Circulares e Cartas-Circulares publicadas por este Instituto desde 01/01/2000. 5. REGRAS PARA A COMPROVAÇÃO DAS DESPESAS COM A MÃO-DE-OBRA EXTERNA Regra geral os pagamentos executados pelos beneficiários finais devem ser comprovados pelas respectivas facturas pagas. Se tal não for possível os pagamentos devem ser comprovados por documentos contabilísticos de valor probatório equivalente. Neste contexto as regras que devem estar subjacentes à elegibilidade das despesas com a mãode-obra desde que previsto no regime de apoio aplicável são as que a seguir se enumeram. 5.1. As despesas incorridas pelo beneficiário com a mão-de-obra externa só poderão ser cofinanciadas quando a documentação comprovativa das mesmas assumir uma das seguintes três formas: 5.1.1. No caso de trabalhadores que prestam regularmente serviços por conta própria como titulares de rendimentos tributados no âmbito da alínea b) do n.º 1 do artigo 3º do CIRS: 5.1.1.1. São obrigados nos termos do n.º 1 do artigo 115º daquele Código a emitir recibo pelos serviços prestados em impresso de modelo oficial (recibo verde) de todas as importâncias recebidas dos seus clientes ou 5.1.1.2. A emitir factura/documento equivalente e documento de quitação de todas as importâncias recebidas. Aquela factura deve preencher todos os requisitos previstos no n.º 5 do artigo 35º do CIVA. 5.2. No caso de trabalhadores que tenham auferido rendimentos provenientes da prática de actos isolados no âmbito do previsto na alínea i) do n.º 2 do artigo n.º 3 do CIRS deverão emitir documento de quitação avulso com a identificação fiscal dos intervenientes a discriminação da operação realizada o valor em causa e a circunstância de se tratar de um acto isolado

CIRCULAR Despesas com Mão-de-obra e Equipamentos próprios Nº. 04 / 2002 Pág. 3/4 Continente R. A. Madeira e R. A. Açores de acordo com o estabelecido no n.º 3 do artigo 115º do CIRS e atendendo também ao disposto na Circular n.º 5/2001 da Direcção de Serviços do IRS sobre este assunto (Anexo I). É de referir que sobre os rendimentos de actos isolados previstos na alínea acima referida há lugar à liquidação de IVA e à retenção na fonte quando as entidades pagadoras daqueles rendimentos tenham a obrigação de possuir contabilidade organizada (n.º 1 do artigo 8º do CIRS) devendo constar do recibo o valor do IVA e da retenção na fonte caso esta seja exigível. Tendo ainda em vista o acompanhamento físico e financeiro dos trabalhos realizados sempre que as despesas forem comprovadas com recibos de modelo oficial (recibos verdes) ou com recibos de actos isolados é conveniente que os mesmos sejam acompanhados por uma declaração dos seus emissores onde conste o nome do fornecedor o respectivo número de identificação fiscal a data em que ocorreu a prestação do serviço e os elementos previstos nas alíneas b) c) d) e e) do n.º 5 do artigo 35º do CIVA. 6. REGRAS PARA A COMPROVAÇÃO DAS DESPESAS COM A UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA PRÓPRIA EMPRESA E/OU DE TRABALHO NÃO REMUNERADO 6.1. Utilização de equipamentos da própria empresa Para a comprovação destas despesas o beneficiário deverá preencher adequadamente o formulário «Declaração de Utilização de Máquinas Próprias» modelo IFADAP n.º 0023.000235 versão de Março/02 ou posterior (Anexo II). Estas despesas podem ser consideradas elegíveis ao cofinanciamento desde que estejam reunidos os seguintes requisitos: 6.1.1. Não incluam as amortizações dos bens de equipamento utilizados caso estes tenham sido adquiridos com o concurso de subvenções nacionais e/ou comunitárias;

CIRCULAR Despesas com Mão-de-obra e Equipamentos próprios Nº. 04 / 2002 Pág. 4/4 Continente R. A. Madeira e R. A. Açores 6.1.2. Estarem claramente identificadas e valorizadas as componentes que levaram à formação do «custo/hora» mencionado na utilização do equipamento próprio. 6.2. Utilização de trabalho não remunerado (Mão-de-obra Própria e Familiar) Para a comprovação destas despesas o beneficiário deverá preencher adequadamente o formulário «Declaração de Utilização de Mão-de-Obra Própria e Familiar» modelo IFADAP n.º 0023.000234 versão de Março/02 ou posterior (Anexo III). A utilização de trabalho voluntário não remunerado constitui uma contribuição em espécie e por isso pode ser considerada despesa elegível ao cofinanciamento desde que sejam respeitadas as seguintes condições: 6.2.1. O valor do trabalho prestado seja fixado em função da sua duração e da taxa horária ou diária normal; 6.2.2. O valor do trabalho prestado possa ser avaliado e auditado por entidades independentes 2 ; 6.2.3. As pessoas que prestaram o contributo em trabalho possam ser identificadas exigindo-se por isso a menção do nome residência e n.º de identificação fiscal de cada uma delas. 2 As despesas declaradas serão validadas pelo IFADAP de acordo com as tabelas existentes de custos padrão do preço/dia de trabalhos não remunerados.

RECIBO (DUPLICADO) DECLARAÇÃO DE ACTO ISOLADO Alínea a) do n.º 1 do art.º 2º do CIVA (Lei n.º 10/B/96 de 23 de Março)...(Y)... com o n.º de identificação fiscal (N.I.F.)...(Y)... residente...(y)... declara que recebeu de...(y)... com o n.º de identificação de pessoa colectiva (N.I.P.C.)...(Y)... a importância abaixo discriminada acrescida de Imposto sobre o Valor Acrescentado nos termos dos artigos 26º e 42º do respectivo Código pelo serviço de...(y)... na qualidade de acto isolado concluído em...(y)... 1 Honorários (prestação de serviços)......(y)... 2 IVA (taxa aplicável)......(y)... 3 Subtotal......(Y)... 4 IRS retenção na Fonte (Dec. Lei n.º 42/91) taxa de 20%......(Y)... 5 Total a receber (3) (4)......(Y)... Importância líquida a receber:...(y)... (Local) (data) Assinatura:

DECLARAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS PRÓPRIAS 1 O DECLARANTE Nome/Des. Social N.º Fiscal NIF ou de Pessoa Colectiva NIPC Projecto IFADAP N.º No âmbito do Regime de Ajudas / Apoio (*) (*) Identificar o Programa / Medida / Acção / Intervenção / Regulamento. Declara que para a concretização do projecto de investimento acima referenciado executou os trabalhos abaixo discriminados: 2 RESUMO DOS TRABALHOS EFECTUADOS Operações Descrição dos trabalhos N.º hectares trabalhados Número de horas Custo / hora Valor total TOTAL Tendo dispendido o valor total de (por extenso) Os trabalhos foram executados com a sua máquina (*): Marca Modelo Potência com Cuja aquisição no ano de se fez sem recurso a ajudas / subsídios nacionais e / ou comunitários. (*) Deverá ser apresentado documento comprovativo de titularidade da máquina Título de Registo de Propriedade e Livrete ou documento do subsídio de gasóleo. 3 DEMONSTRAÇÃO DO CÁLCULO DO "CUSTO/HORA" (*) MENCIONADO (Preenchimento obrigatório) (*) Mencionar a identificação e valorização das componentes que levaram à formação deste custo. Exemplo: (Combustível e lubrificantes = y Euros) + (Operador da Máquina = y Euros) + (Reparação e manutenção = y Euros) + etc.. 4 DATA E ASSINATURA DO DECLARANTE Declaro sob compromisso de honra serem verdadeiras as informações prestadas na presente declaração. Ass.: de de 20 Mod. 0023.000235 MAR/02 Preço: 015

DECLARAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA PRÓPRIA E FAMILIAR 1 O DECLARANTE Nome/Des. Social N.º Fiscal NIF ou de Pessoa Colectiva NIPC Projecto IFADAP N.º No âmbito do Regime de Ajudas / Apoio (*) (*) Identificar o Programa / Medida / Acção / Intervenção / Regulamento. Declara que para a concretização do projecto de investimento acima referenciado executou os trabalhos abaixo discriminados: 2 RESUMO DOS TRABALHOS EFECTUADOS N.º Ordem Operações Descrição dos trabalhos M.O. (*) N.º hectares trabalhados N.º dias (jornas) Custo / dia (jornas) Valor total 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 TOTAL Tendo dispendido o valor total de (por extenso) (*) Mão-de-obra utilizada. Mencionar (P) para própria (F) para familiar e (PF) para própria e familiar. Sempre que houver recurso a mão-de-obra familiar (F) ou (PF) deverão os intervenientes ser obrigatoriamente identificados no quadro 2A constante no verso desta declaração. 3 DATA E ASSINATURA DO DECLARANTE Declaro sob compromisso de honra serem verdadeiras as informações prestadas na presente declaração. Ass.: de de 20 Mod. 0023.000234-1/2 MAR/02 Preço: 025

2A IDENTIFICAÇÃO DOS INTERVENIENTES NA MÃO-DE-OBRA FAMILIAR Números de Ordem (*) Nome Morada N.º Identificação Fiscal (*) Mencionar os "N.º de Ordem" das operações em que participou de acordo com a numeração constante no Quadro 2 (exemplo: 1 4 e 7). Mod. 0023.000234-2/2