O Futuro da Atividade de Inteligência: perspectivas para o controle dos serviços secretos



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Transcrição:

Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI) Congresso Nacional Seminário Internacional Atividade de Inteligência e Controle Parlamentar: Fortalecendo a Democracia O Futuro da Atividade de Inteligência: perspectivas para o controle dos serviços secretos Denilson Feitoza Doutor em Direito, Diretor-Geral FESMPMG e Presidente INTECRIM dr.denilson.feitoza@gmail.com Brasília/DF, 01º de dezembro de 2009

Contatos Denilson Feitoza Doutor em Direito e Procurador de Justiça dr.denilson.feitoza@gmail.com Presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência Criminal INTECRIM www.intecrim.org.br Diretor-Geral da Fundação Escola Superior do MPMG (FESMP/MG) www.fesmpmg.org.br Editora Impetus: www.editoraimpetus.com.br

Forma de referência desta exposição FEITOZA, Denilson. O futuro da atividade de inteligência: perspectivas para o controle dos serviços secretos. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA E CONTROLE PARLAMENTAR: FORTALECENDO A DEMOCRACIA, 2., 2009, Brasília. Brasília/DF: Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI) Congresso Nacional, 2008. Slide em PowerPoint.

Perspectiva: -Passado -Presente -Futuro: Juízo de probabilidade (visão prospectiva) Juízo de valor (visão propositiva)

Perspectiva Passado Novas condições políticas e sociais Nova Constituição da República (1988) Extinção do SNI e SISNI (1964/1990) Transformação da EsNI (1971/1990) em CEFARH Descontinuidade de um sistema nacional de inteligência (1990/1999) Desconfiança e desinteresse dos decisores políticos em relação às atividades de inteligência (sem direção, sem recursos, sem marco legal e sem legitimidade política e social)

Perspectiva Presente 1 Novas condições políticas, sociais e legais Eficiência (art. 37, caput, CR): economicidade e satisfatoriedade (eficácia e efetividade) inteligência como atividade fundamental Autonomias constitucionais e atividades de inteligência: União, Estados, Municípios, Ministério Público, Poder Judiciário, Congresso Nacional SISBIN (Sistema Brasileiro de Inteligência), SISP (Subsistema de Inteligência de Segurança Pública), SINDE (Sistema de Inteligência de Defesa), SIMP (Sistema de Inteligência dos Ministérios Públicos), SIF (Sistema de Inteligência Fiscal Protocolo ICMS 66/2009) etc.

Perspectiva Presente 2 Autonomias constitucionais e controle: Poder Judiciário, Congresso Nacional, Ministério Público e Tribunal de Contas Ação civil pública (inclusive eficiência), ação civil de responsabilidade por improbidade administrativa, ação penal, auditorias (contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial), ações constitucionais (mandado de segurança, habeas data etc.)

Perspectiva Presente 3 Princípio federativo inteligências estaduais (inteligência de segurança pública, inteligência criminal, inteligência penitenciária; inteligência fiscal etc.) e municipais (inteligência de segurança pública guardas municipais) Estado democrático de direito no Brasil, serviços de inteligência, de modo geral, buscam adequar-se aos parâmetros da legalidade, controle/transparência, eficiência e legitimidade

Perspectiva Presente 4 Boom da inteligência no Brasil: Mídia (tv, rádio, imprensa escrita, internet) Cursos (especializações como a da FESMPMG) Livros e artigos (como a série Inteligência, Segurança e Direito, da Editora Impetus) Centros de pesquisa (como o Centro de Estudos de Inteligência Governamental CEIG / UFMG) Pesquisas acadêmicas (como as dos professores Joanisval Brito Gonçalves, Denilson Feitoza, Priscila Brandão, Marco Cepik etc.) Novas inteligências (como inteligência do Ministério Público, inteligência penitenciária, inteligência fiscal, inteligência municipal etc.)

Perspectiva Futuro 1 CCAI / CONGRESSO NACIONAL: PEC n. 398/2009 (Proposta de Emenda à Constituição) Acréscimo dos arts. 144-A a 144-E inteligência com status constitucional Estado democrático de direito e dignidade da pessoa humana Previsão de lei para atividade, funções, organização, funcionamento, direitos, deveres e prerrogativas do pessoal, limites e uso de técnicas e meios sigilosos, observância de direitos e garantias fundamentais individuais

Perspectiva Futuro 2 CCAI / CONGRESSO NACIONAL: PEC n. 398/2009 (Proposta de Emenda à Constituição) SISBIN órgão central de coordenação; serviços de inteligência militar, policial, fiscal, financeira e outros; Princípio federativo previsão de subsistemas dos entes federados Compartilhamento e cooperação Controle da atividade de inteligência, em âmbitos interno e externo (CCAI auxiliada pelo Conselho de Controle da Atividade de Inteligência)

Perspectiva Futuro 3 CCAI / CONGRESSO NACIONAL: PRN 2/2008-CN (Projeto de Resolução) Regimento Interno da CCAI Finalidades Composição Analisar proposta orçamentária e da execução orçamentária e as propostas de créditos adicionais, destinados ao custeio, ou ao investimento, encaminhando à Comissão Mista de Planos,Orçamentos Públicos e Fiscalização Apresentar emendas ao parecer preliminar do Relator-Geral do projeto de lei orçamentária anual

Perspectiva Futuro 4 CCAI / CONGRESSO NACIONAL: PRN 2/2008-CN (Projeto de Resolução) Regimento Interno da CCAI Relatórios semestrais ao Congresso Nacional Receber e apurar denúncias de violações Acesso a informações sigilosas (credencial de segurança) Pedido de informações à CCAI Divulgação pública de informações (desclassificação) em posse da CCAI Encaminhamento fatos ilícitos apurados pela CCAI

Perspectiva Futuro 5 CCAI / CONGRESSO NACIONAL: Controle parlamentar Normas sobre: Controle judicial - autorização de determinadas técnicas operacionais, especialização de magistrados, Controle pelo Tribunal de Contas auditorias Controle pelo Ministério Público ação civil pública, ação civil de improbidade administração, ação penal, acesso a informações, especialização Controle pelo Executivo Controle interno Controle pela imprensa e pela sociedade

Perspectiva Futuro 6 CCAI / CONGRESSO NACIONAL: Normas sobre: Mandatos legais (competências) dos órgãos de inteligência Espécies e limites de informações, técnicas, procedimentos e arquivamento (temporalidade) Cooperação internacional e interna Autorizações especiais para determinadas ações e técnicas Insumos e equipamentos (Lei de Licitação) Recursos humanos Proporcionalidade Sigilo/segredo versus Abertura/caráter público

Perspectiva Futuro 7 Inteligência e Ministério Público CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) Inteligência e Poder Judiciário CNJ (Conselho Nacional de Justiça) Estados Assembléias Legislativas, TCE e MPE TCU (Tribunal de Contas da União)

WERKEMA, Maria Cristina. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni / Escola de Engenharia da UFMG, 1995, p. 12.

Aspectos legais da inteligência, da contra-inteligência e das operações de inteligência II Que normas regem ou devem reger esses aspectos? Pessoas Condições ambientais Equipamentos Insumos Métodos ou procedimentos Medidas ou informações do processo

Aspectos legais da inteligência, da contra-inteligência e das operações de inteligência III Pessoas Seleção, perfis, treinamento, atribuições, carreira e gestão do pessoal da unidade de inteligência? Concurso público? Cargos de recrutamento amplo? Identidade pública? Equiparáveis a peritos?

Aspectos legais da inteligência, da contra-inteligência e das operações de inteligência IV Condições ambientais Prédio sigiloso? Que limitações a contra-inteligência pode legalmente impor?

Aspectos legais da inteligência, da contra-inteligência e das operações de inteligência V Equipamentos e insumos Licitação? Controle do custeio e investimento? Portal da transparência?

Aspectos legais da inteligência, da contra-inteligência e das operações de inteligência VI Métodos ou procedimentos Legalidade e constitucionalidade dos procedimentos, especialmente das operações de inteligência? Como obter, legal e constitucionalmente, dados sigilosos negados ou indisponíveis? Reconhecimento, vigilância, estória-cobertura, disfarce, fotografia, eletrônica, entrada, recrutamento operacional, infiltração, entrevista? Interceptação telefônica e de sinais em geral?

Aspectos legais da inteligência, da contra-inteligência e das operações de inteligência VII Medidas ou informações do processo Dados/informações sigilosas negadas ou indisponíveis? Privacidade e intimidade? Segredos industriais patentes? Até quando guardar?

Contatos Denilson Feitoza Doutor em Direito e Procurador de Justiça dr.denilson.feitoza@gmail.com Presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência Criminal INTECRIM www.intecrim.org.br Diretor-Geral da Fundação Escola Superior do MPMG (FESMP/MG) www.fesmpmg.org.br Editora Impetus: www.editoraimpetus.com.br

Breve currículo I DENILSON FEITOZA PACHECO Doutor em Direito (UFMG), Mestre em Direito (UFMG) e Master of Arts in Open and Distance Education (OU/UK) Procurador de Justiça em Minas Gerais Professor de Direito Processual Penal, Metodologia da Pesquisa e Inteligência e Diretor-Geral da Fundação Escola Superior do Ministério Público de Minas Gerais (FESMP/MG). Coordenador do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Especialização em Inteligência de Estado e Inteligência de Segurança Pública Tem mais de vinte e seis anos de atuação forense criminal e de magistério. Autor das obras: a) Direito processual penal: teoria, crítica e práxis. 5. ed. rev., ampl. e atual. Niterói: Impetus, 2008; b) O princípio da proporcionalidade no direito processual penal brasileiro. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.

Breve currículo II Exerceu vários cargos, funções e atividades: Secretário-geral do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC); Coordenador do Grupo de Inteligência dos Ministérios Públicos (GIMP, atual GSI/GNCOC); Coordenador do Grupo de Tecnologia da Informação dos Ministérios Públicos (GTI); Coordenador de planejamento institucional (COPLI) e coordenador do Centro de Segurança e Inteligência Institucionais (CESIN) do Ministério Público de Minas Gerais; Conselheiro de defesa social do Estado de Minas Gerais; Membro do Conselho Gestor do Sistema Integrado de Defesa Social (SIDS) do Estado de Minas Gerais; Representante ativo, por diversas vezes, do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC) no Gabinete de Gestão Integrada de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro (GGI-LD); Um dos coordenadores-gerais do Programa de Controle de Homicídios (Projeto Fica Vivo).

Breve currículo III Membro da Association Internationale de Droit Pénal (AIDP) Ex-Diretor de Comunicações no Instituto de Ciências Penais (ICP) Membro do International Council for Open and Distance Education (ICDE) Presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência Criminal (INTECRIM) Membro da Internationale Vereinigung für Rechts-und Sozialphilosophie (IVR) Ex-Diretor secretário na Associação Brasileira de Filosofia do Direito e Sociologia do Direito (ABRAFI) Diretor financeiro Associação Brasileira de Professores de Ciências Penais (ABPCP) Membro da International Association of Law Enforcement Intelligence Analysts (IALEIA)

Contatos Denilson Feitoza Doutor em Direito e Procurador de Justiça dr.denilson.feitoza@gmail.com Presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência Criminal INTECRIM www.intecrim.org.br Diretor-Geral da Fundação Escola Superior do MPMG (FESMP/MG) www.fesmpmg.org.br Editora Impetus: www.editoraimpetus.com.br