O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA A E O DIAGNÓSTICO DOS JUIZADOS ESPECIAIS. Comissão dos Juizados Especiais
|
|
- Débora Bugalho Franco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA A E O DIAGNÓSTICO DOS JUIZADOS ESPECIAIS Comissão dos Juizados Especiais
2 Formulário rio dos Juizados Criminais Estatísticas da Justiça Federal e prognósticos de seguros - Germana de Oliveira Moraes
3 Formulário rio dos Juizados CíveisC Estatísticas da Justiça Federal e prognósticos de seguros - Germana de Oliveira Moraes
4 CONSULTA PÚBLICA P NO SITE DO CNJ
5 PESQUISA PRÉVIA DE TENDÊNCIAS DOS JUIZADOS ESPECIAIS Unidade administrativa ( ) Estadual ( )Federal Tribunal Unidade da Federação Comarca ou Seção Juízo de atuação ( ) Vara ( ) Juizado autônomo ( ) Juizado adjunto ( ) Turma Recursal ( ) Turma Regional de Uniformização ( ) Turma Nacional de Uniformização Coordenação ( ) Nacional ( ) Regional ( ) Estadual (ou Seccional) Competência ( ) Civil ( ) Criminal ( ) Mista Questões de infra-estrutura e de funcionamento Este formulário é comum aos Juizados Federais e Estaduais. Fique à vontade para responder ou não as questões que não se aplicam ao seu caso. Marque com x sua resposta: 1. É necessário adotar, nos Juizados Especiais, um modelo nacional de organização e funcionamento comum a todas as unidades da Federação para atingir os objetivos de: 1.1. celeridade? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não tenho opinião 1.2. transparência? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não tenho opinião 1.3. economia? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não tenho opinião 1.4. eficiência? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não tenho opinião
6 Pesquisa Quantitativa de 2004 Indicadores Estatísticos sticos do Poder Judiciário Brasileiro Estatísticas sticas da Justiça a Federal e prognósticos de seguros - Germana de Oliveira Moraes
7 Redução de 5% da taxa de congestionamento dos JEE de 2003 (49%) para 2004 (44%)
8 PESQUISA PRÉVIA DE TENDÊNCIAS DOS JUIZADOS ESPECIAIS
9 2- A virtualização propicia maior celeridade na solução das causas dos Juizados? 100,0 80,0 79,2 83,3 60,0 40,0 20,0 0,0 12,5 5,6 8,3 11,1 sim não em branco Federal Es tadual
10 I ENCONTRO NACIONAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAIS E FEDERAIS Estatísticas sticas da Justiça a Federal e prognósticos de seguros - Germana de Oliveira Moraes
11 PROGRAMAÇÃO: I ENCONTRO NACIONAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAIS E FEDERAIS 1.Palestras 2. Apresentação e análise das pesquisas *Pesquisa dos JEE feita pela Profa. Maria Teresa Sadek *Diagnóstico dos Juizados Federais elaborado pelo CJF/CEJ *Dados prévios do Justiça a em números n de 2004, apurados pela Comissão de Estatística stica do CNJ * Resultados da Pesquisa Prévia de Tendências aplicada pela Comissão aos Coordenadores dos Juizados Especiais 4.Consultoria Técnica T do INDG 5.Grupos de trabalhos: *GT dos Juizados Estaduais FONAJE * GT dos Juizados Federais - FONAJEF 6. Discussão e votação das propostas dos GT em Assembléia
12 Houve alinhamento dos níveis n Federal e Estadual em relação a definição da visão 2010 e da missão comuns para os Juizados Especiais Federais e Estaduais. Visão 2010 Ser um instrumento de pacificação social capaz de provocar a mudança de comportamento da sociedade, de forma a estimular o cumprimento voluntário das próprias obrigações e o respeito ao direito do próximo, contribuindo para a recuperação da imagem do Poder Judiciário e para o resgate da cidadania. Missão Garantir o amplo acesso, a celeridade e a efetividade da prestação jurisdicional nas causas de competência dos Juizados Especiais com simplicidade e informalidade.
13 As estratégias de melhoria da eficiência operacional do Juizado Especial Estadual foram priorizadas pela plenária de Juizes Estaduais presente no I Encontro dos Juizados Especiais... Juizados Especiais Estaduais Estratégias de Melhoria da eficiência Operacional SOMA Prioridade 1 Informatização, virtualização e automatização do método de trabalho, com ênfase na redução do uso de papel, desde o atendimento inicial até a baixa do processo Aplicar o recurso orçamentário proporcional ao volume de demanda do juizado Toda unidade dos juizados especiais deverá ter estrutura física, tecnológica e de pessoal, adequada para processar os feitos da sua competência Métodos padronizados de trabalho para processamento de feitos O Juizado Especial Criminal deve contar com apoio de equipe interdisciplinar, exclusiva ou não, de forma a tornar efetivo o modelo de justiça consensual Criar na estrutura de cada tribunal um órgão colegiado composto paritariamente por magistrados atuantes no sistema dos juizados especiais e desembargadores, com objetivo de planejar e supervisionar a implantação das políticas e ações estratégicas 98 5 Capacitação dos conciliadores segundo diretrizes a serem traçadas por instituição designada pelo Conselho Nacional de Justiça 79 6 Seleção pública para conciliadores remunerados, sem prejuízo da livre designação dos conciliadores voluntários e da exoneração ad nutum de ambos Que cada turma recursal conte com pelo menos um juiz atuante no Juizado especial Adotar os indicadores (dados estatísticos) do CNJ como padrão para todos os tribunais Viabilizar o trabalho de conciliadores em municípios e bairros que não contem com unidades do juizado especial Sem prejuízo das instalações já existentes os futuros juizados especiais deverão priorizar a agregação de serviços que facilitem o acesso à cidadania Todo juiz de turma recursal deve ter mandato definido 27 12
14 ... Da mesma forma, os projetos estratégicos do Juizado Especial Estadual foram priorizados pela plenária de Juizes Estaduais. Juizados Especiais Estaduais Projetos Estratégicos SOMA Prioridade 1 Instalar Juizados Autônomos, com juizes titulares, em áreas cuja demanda regular justifique a estrutura Juizados com quadro próprio de servidores Institucionalizar a penhora on-line pelo convênio BACEN/JUD Descentralizar os juizados especiais, de forma a estarem instalados em áreas em que haja demanda permanente Aumentar integração entre juizados e delegacias de polícia, visando aprimorar e padronizar os termos circunstanciados e facilitar o fluxo de informações 93 5 Adotar o método padrão de trabalho para processamento dos feitos como referência para definição do quadro mínimo de magistrados e servidores 90 6 Adotar o enunciado criminal 14 do FONAJE, como texto legislativo, tornando decisão interlocutória a atual sentença homologatória de transação penal Criar Juizado Especial Estadual com competência exclusiva para as ações contra a Fazenda Pública Institucionalizar, na execução do título judicial, a entrega de certidão ao credor quando não for viabilizada a penhora, com baixa do feito nas estatísiticas 75 9 Imediata implementação de mutirões de magistrados e servidores para os juizados em que a taxa de congestionamento esteja elevada Orientação pela Escola Nacional da Magistratura quanto a eficácia e oportunidade de cada uma das penas alternativas Sugerir que a Escola Nacional de Magistratura inclua no programa de cursos propostas de capacitação e treinamento básicos para formação de multiplicadores destinados a capacitar servidores Imediata aplicação da Emenda Constitucional 45 quanto à implementação dos serviços itinerantes 56 13
15 As estratégias de melhoria da eficiência operacional do Juizado Especial Federal foram priorizadas pela plenária de Juizes Federais presente no I Encontro dos Juizados Especiais... Juizados Especiais Federais Estratégias de Melhoria da eficiência Operacional SOMA Prioridade Promover intercâmbios entre JEF s visando criação de padrões mínimos para aproveitar resultados 1 positivos obtidos Criar fundo de assistência judiciária específico para os JEF s Elaborar um plano de comunicação que contemple marketing institucional e assessoria de imprensa Aprimorar sistemas regionais para possibilitar a troca de informações e geração de estatísticas Definir normas de segurança nacional e de segurança do trabalho (equipamentos adequados a atendimento virtual) Desenvolver interface externa nacional Desenvolvimento de um sistema para a Turma Nacional e para o Supremo Tribunal Federal 67 7
16 ... Da mesma forma, os projetos estratégicos do Juizado Especial Federal foram priorizados pela plenária de Juizes Federais. Juizados Especiais Federais Projetos Estratégicos SOMA Prioridade 1 Fazer gestão junto ao executivo visando ao convencimento quanto a modificações das posturas administrativas que dificultam a atuação dos JEF s Implementar treinamento gerencial para magistrados e servidores que atuam em JEF s Estabelecer política de Juizados Especiais Federais Autônomos, exceto em áreas cuja demanda não justifique sua criação Definir política para ampliação da estrutura física e de servidores, com espaços próprio para juizados adjuntos Fortalecer o FONAJEF como fórum permanente de discussões e proposições procedimentais - avaliar questões procedimentais estratégicas identificadas pelo Grupo de Trabalho do 1o Encontro Nacional de Juizados Especiais Estabelecer política de monitoramento contínuo da demanda nas varas comuns e nos JEF s, promovendo alterações nas respectivas especializações de acordo com volume dos feitos em tramitação Ampliar atuação dos juizados itinerantes onde a distância e a demanda justifiquem a atuação dos JEF s, com criação de estrutura própria Diante da resistência do poder executivo em aparelhar a defensoria pública da União, extinguí-la com 8 alocação dos recursos orçamentários em favor dos JEF s dotação para pagamento de dativos e peritos 47 42% de não aprovação 9 Recomendar a divulgação e adoção dos 45 enunciados aprovados pela plenária do 2o FONAJEF. 44 7
ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS
ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado
Leia maisA ESTRATÉGIA DO TRT-3ª REGIÃO
A ESTRATÉGIA DO TRT-3ª REGIÃO Plano Plurianual 2010-2014 Considerando o caráter dinâmico do processo de planejamento estratégico, o monitoramento e as revisões periódicas vêm auxiliar a Administração,
Leia maisResolução nº 17, de 02 de maio de 2013. Revisão do Plano Diretor 2010/2014. A Estratégia do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima
Resolução nº 17, de 02 de maio de 2013. Revisão do Plano Diretor 2010/2014. A Estratégia do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima Revisada Vigência 2013 2014 Missão, qual nosso negócio? Identidade institucional
Leia maisDESEMBARGADOR SÉRGIO ANTÔNIO DE RESENDE PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS
DISCURSO DESEMBARGADOR SÉRGIO ANTÔNIO DE RESENDE PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS ABERTURA DO 79º ENCONTRO NACIONAL DO COLÉGIO PERMANENTE DE PRESIDENTES DE TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DO BRASIL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO
Assegurar o acesso à justiça, de forma efetiva, na composição dos conflitos decorrentes das relações de trabalho. Missão Institucional do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO Prática adotada pelo Tribunal Regional
Leia maisANEXO A Estratégia do Tribunal de Justiça de Sergipe
RESOLUÇÃO Nº 10, DE 01 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre o Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Sergipe e dá outras providências. ANEXO A Estratégia do Tribunal de
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL Este questionário objetiva diagnosticar a realidade dos tribunais em relação às aprovadas no II Encontro Nacional do Judiciário, bem como subsidiar medidas concretas a serem adotadas
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL
CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida,
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 11/2016-CM
PROVIMENTO N. 11/2016-CM Institui o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário GMF de que trata a Resolução n. 96, de 27-10-2009 e a Resolução n. 214, de 15-12-2015, ambas do Conselho
Leia maisASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO APMP
ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO APMP AGENTES DA ESTRATÉGIA ANÁLISE DE AMBIENTE ANÁLISE DE AMBIENTE ANÁLISE DE AMBIENTE ANÁLISE DE AMBIENTE AVALIAÇÃO 1. Divulgação da Palestra
Leia maisSWOT 2009 MP/PR OPORTUNIDADES ORGANIZADAS POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
SWOT 009 MP/PR OPORTUNIDADES ORGANIZADAS POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Nº OCOR- % OPORTUNIDADES RÊNCIAS TOTAL OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Informática: Sistema de automação de dados MP; instituição do processo
Leia maisDispõe sobre o realinhamento administrativo do Tribunal Regional Federal da Primeira Região e dá outras providências.
RESOLUÇÃO/PRESI 600-007 DE 13/03/2009* Dispõe sobre o realinhamento administrativo do Tribunal Regional Federal da Primeira Região e dá outras providências. O PRESIDENTE do Tribunal Regional Federal da
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisCarteira de Projetos da Seção Judiciária do RS
Página 1 Carteira de Projetos da Seção Judiciária do RS Projeto I Padronização e Melhoria dos Procedimentos das Varas Federais, Juizados e Turmas Recursais Escopo: Implementação de método de gerenciamento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 41 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009
1 RESOLUÇÃO Nº 41 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o Regimento Interno da Escola da Magistratura Regional Federal da Segunda Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA SEGUNDA REGIÃO, no
Leia maisPLANO NACIONAL DE DANÇA
PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES
Leia maisPROGRAMA DINÂMICA DE METAS 2010 RELATÓRIO FINAL
PROGRAMA DINÂMICA DE METAS 2010 RELATÓRIO FINAL PROGRAMA DINÂMICA DE METAS 2010 RELATÓRIO FINAL INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADO CONCLUSÃO INTRODUÇÃO O Poder Judiciário passa por um largo processo de reformulação
Leia maisPrograma Cidadania e Justiça
Programa Cidadania e Justiça PROGRAMA 2020 - Cidadania e Justiça Trata-se de Programa Temático que integra o Plano Plurianual PPA 2012-, de responsabilidade do Ministério da Justiça. OBJETIVO 0878 Garantir
Leia maisEXPECTATIVAS COM RELAÇÃO AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
EXPECTATIVAS COM RELAÇÃO AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Novos tempos para o Poder judiciário; Sucesso total; Acredito que o seminário plantou a semente de pensar a estrutura do ambiente em que se trabalha
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia mais1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa
1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira 3 Gestor (a) 4 Programa Eng. Agr. Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização, Normas
Leia maisContrato de Empréstimo n.º 980/OC-BR. República Federativa do Brasil e o Banco Interamericano de Desenvolvimento
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto BRA/97/032 Coordenação do Programa de Modernização Fiscal dos Estados Brasileiros - PNAFE Contrato de Empréstimo n.º 980/OC-BR entre a República Federativa do Brasil e o Banco
Leia maisRESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados
Leia maisMETA 01 do CNJ para 2011 CRIAR UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS NOS TRIBUNAIS PARA AUXILIAR A IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA.
META 01 do CNJ para 2011 CRIAR UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS NOS TRIBUNAIS PARA AUXILIAR A IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA. PROJETOS ESTRATÉGICOS A carteira de Projetos Estratégicos do Tribunal
Leia maisGOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna. COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil
GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil Programação da Apresentação Evolução da Auditoria Interna de TI no Banco Central; Governança de
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DA PRESIDÊNCIA DES. PAULO DA CUNHA
TRIBUNAL DE Vistos etc. 1. Trata-se de consulta formulada a esta Presidência pela Coordenadora da Escola dos Servidores, no que se refere ao correto fluxo para tramitação dos pedidos de aquisição de vagas
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL. Planejamento Estratégico Nacional do Poder Judiciário 2015/2020
Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça ESTRATÉGIA NACIONAL Planejamento Estratégico Nacional do Poder Judiciário 2015/2020 Versão 7 Planejamento Estratégico Nacional do Poder Judiciário 2015-2020
Leia mais1. Escopo ou finalidade da iniciativa
1. Escopo ou finalidade da iniciativa O Programa Novos Rumos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) passou a incorporar cinco iniciativas: Grupo de Cooperação de Juízes (GC), que busca a efetividade
Leia maisANEXO I-A FICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL ANO: 1. Identificação AVALIADO Nome: Matrícula: Cargo: AVALIADOR Nome: Matrícula: Cargo:
ANEXO I-A FICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL ANO: 1. Identificação AVALIADO Unidade de Lotação: Local de Trabalho: AVALIADOR 2. Realização da avaliação 3. Período da Avaliação Pela chefia imediata
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO. PROJETO DE LEI N o 7.927, DE 2014 (do Tribunal Superior do Trabalho)
CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO POLICARPO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 7.927, DE 2014 (do Tribunal Superior do Trabalho) Dispõe sobre a criação de cargos de
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.
Leia mais1H24 - Implantação de Sistema Integrado de Gestão da Informação Jurisdicional II no Superior Tribunal de Justiça (e-jus) Unidade de Medida:
Programa 0568 - Prestação Jurisdicional no Superior Tribunal de Justiça Número de Ações 11 Tipo: Operações Especiais 09HB - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 2 2.1 - POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS FORMULADA E APROVADA
PRODUTOS DO COMPONENTE 2 2.1 - POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS FORMULADA E APROVADA A reformulação da Política de Recursos Humanos é imprescindível para a Administração alcançar a modernização do serviço
Leia maisESTATÍSTICA PROCESSUAL E RESUMO DAS ATIVIDADES PROMOVIDAS PELA PRESIDÊNCIA.
1 ESTATÍSTICA PROCESSUAL E RESUMO DAS ATIVIDADES PROMOVIDAS PELA PRESIDÊNCIA. Apresento a Vossas Excelências um breve relato da estatística processual relativa ao primeiro semestre deste ano, bem como
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO GUANAMBI 2005 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão () do Departamento
Leia maisÉ HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios
É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos
Leia maisIndicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação
Programa úmero de Ações 13 1060 Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos Objetivo Indicador(es) Garantir acesso e permanência de jovens e adultos a programas educacionais que visam atender as
Leia maisA Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 3.477 DATA: 14 de agosto de 2008. SÚMULA: Altera e acresce dispositivos da Lei nº 3.025, de 18 de janeiro de 2005, alterada pela Lei nº 3.264, de 19 de setembro de 2006, que Dispõe sobre a reestruturação
Leia maisPROJETOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA O BIÊNIO 2008/2009
PROJETOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA O BIÊNIO 2008/2009 LINHAS DE AÇÃO PROJETOS DESCRIÇÃO EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS / CELERIDADE Locação do 2º prédio na esquina da Av. Augusto de Lima com rua Mato
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisJuizados Especiais. Aula 3 (05.03.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br.
Juizados Especiais Aula 3 (05.03.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Competência em razão do objeto Competência territorial Competência de
Leia maisPlano Anual de Educação Institucional 2015
Plano Anual de Educação Institucional 2015 Sumário Apresentação Projetos Estratégicos do CEAF em 2015 Metodologia de Construção do Plano Anual de Educação Ações do CEAF Planejadas para 2015 Programa Direito
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisÚltima atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação; b)
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
(Texto compilado) AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. Estabelece a Política de Capacitação e Desenvolvimento dos Servidores da Agência Nacional de Aviação
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisINDICADORES E METAS DO TRT7 OBJETIVO ESTRATÉGICO TRT 7ª REGIÃO Nº.1.
34 Os indicadores são índices utilizados para aferir resultados. O TRT da 7ª Região adotou indicadores aferidos pelo CNJ e criou outros considerados relevantes para o processo decisório da gestão institucional,
Leia maisO projeto abrange atuação em áreas distintas, visando os seguintes resultados:
PROJETO ENTORNO 1 OBJETIVOS DO PROJETO Proporcionar melhoria das condições de cidadania da população do Entorno do Distrito Federal, fomentando e coordenando ações nas áreas de segurança pública, saúde,
Leia maisLEI Nº 1.060, DE5 DE FEVEREIRO DE 1950
LEI Nº 1.060, DE5 DE FEVEREIRO DE 1950 Estabelece Normas para a Concessão da Assistência Judiciária aos Necessitados. Art. 5º O juiz, se não tiver fundadas razões para indeferir o pedido, deverá julgálo
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 30/2013/CM
PROVIMENTO N. 30/2013/CM Aprova os Regimentos Internos dos Juizados Especiais: JEI - Juizado Especial Itinerante, JUVAM - Juizado Volante Ambiental e SAI - Serviço de Atendimento Imediato do Poder Judiciário
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007)
Publicação: 29/08/03 RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Cria a Superintendência da Gestão de Recursos Humanos, estabelece seu Regulamento e dá outras providências. A CORTE SUPERIOR
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisPlanejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP
Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
WELTOM A. DE CARVALHO NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA TEORIA 140 Questões Gabaritadas da FCC por Tópicos (2013 2004) A apostila abrange o conteúdo programático cobrado em alguns concursos púbicos, organizados
Leia maisORDEM DE SERVIÇO DG/DSCI N. 1, DE 09 DE JANEIRO DE 2015
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO ORDEM DE SERVIÇO DG/DSCI N. 1, DE 09 DE JANEIRO DE 2015 Institui os Processos de Trabalho de Tecnologia da Informação (PTTI) nas rotinas atinentes às Diretorias
Leia maisPREFEITURA DE PORTO VELHO
LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO
Leia maisCompetência dos Juizados da Fazenda Pública (valor da causa, matéria e procedimentos)
Competência dos Juizados da Fazenda Pública (valor da causa, matéria e procedimentos) Antonio Vinicius Amaro da Silveira Juiz de Direito Turma Recursal da avini@tj.rs.gov.br I Introdução Art. 98, I, da
Leia maisVI FÓRUM ESTADUAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS e VII ENCONTRO ESTADUAL DE TURMAS RECURSAIS
VI FÓRUM ESTADUAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS e VII ENCONTRO ESTADUAL DE TURMAS RECURSAIS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / PROGRAMAÇÃO DATA: 05 E 06 DE NOVEMBRO DE 2009 LOCAL: AUDITÓRIO DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências.
LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisPAINEL DE INDICADORES ESTRATÉGICOS DO TRE-RS
PAINEL DE ES ESTRATÉGICOS DO TRE-RS 2014 SOCIEDADE: Prestar serviços de excelência 1 Índice de respostas a contatos dirigidos à Ouvidoria Mede o percentual de contatos dirigidos à Ouvidoria que receberam
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 2/2014/CM
PROVIMENTO N. 2/2014/CM Atualiza a política de gratificação por encargo de curso ministrado/desenvolvido pelos magistrados e servidores do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso que atuarem como instrutores
Leia maisTrabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento
Leia maisFórum Estadual de Juízes, Promotores de Justiça, Defensores Públicos e Técnicos do Poder Judiciário e Ministério Público de Santa Catarina
Curso Java Enterprise 2ª edição Público-alvo: servidores do TJSC que atuam como Analistas de Sistemas, especialmente os lotados nas Divisões de Sistemas Administrativos e Gestão do Conhecimento. Curso
Leia maisO Governo da República Federativa do Brasil. O Governo da República Democrática de São Tomé e Príncipe (doravante denominados "Partes"),
PROGRAMA EXECUTIVO AO ACORDO BÁSICO DE COOPERAÇÃO CIENTÍFICA E TÉCNICA ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE PARA IMPLEMENTAÇÃO DO
Leia maisCom relação ao Estatuto da Caixa, responda as questões abaixo:
ESTATUTO DA CAIXA Com relação ao Estatuto da Caixa, responda as questões abaixo: 1 - Complete: A Caixa é Instituição integrante do e auxiliar da execução da do Governo Federal, a CEF sujeita-se às decisões
Leia maisResultados da Pesquisa Perfil dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres
Resultados da Pesquisa Perfil dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres Encontros Regionais abril/maio de 2014 Secretaria de Articulação Institucional e Ações Temáticas SAIAT/SPM PR Objetivos
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado
Leia maisProfissões jurídicas - outras SOCIOLOGIA JURÍDICA PROF. ADRIANO DE ASSIS FERREIRA
1 Profissões jurídicas - outras SOCIOLOGIA JURÍDICA PROF. ADRIANO DE ASSIS FERREIRA Profissões jurídicas 2 2410 : Advogados 1113 : Magistrados 2412 : Procuradores e advogados públicos 2413 : Tabeliães
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisPROVA DE NOÇÕES DE DIREITO
12 PROVA DE NOÇÕES DE DIREITO QUESTÃO 41 NÃO está correta a seguinte definição: a) DIREITO POSITIVO: o ordenamento ideal, correspondente a uma justiça superior e intrinsecamente boa e legítima. b) DIREITO
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia mais1. Escopo ou finalidade da iniciativa
1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa busca definir ações e diretrizes que atendam aos requisitos de infraestrutura e gestão apropriadas às atividades administrativas e judiciais, de forma
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisDemonstrativo de Programas Temáticos Conferência Por Orgão - PPA 2016-2019. 2017 2018 2019 Total. Rio Grande do Norte 5 5 5 5 20
Orgão Programa 0008 - EDUCAÇÃO SUPERIOR E TECNOLÓGICA Objetivo 0307 - Fortalecer a política de ensino superior de graduação e pós-graduação, por meio da sua interiorização, do desenvolvimento da pesquisa,
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisCARTA DO ENCONTRO REGIONAL EM RECIFE (Pernambuco e Alagoas)
CARTA DO ENCONTRO REGIONAL EM RECIFE (Pernambuco e Alagoas) Os Presidentes dos Tribunais de Justiça dos Estados de Pernambuco e Ceará, os Presidentes dos Tribunais Regionais do Trabalho das 6ª e 19ª Regiões,
Leia maisPOLÍTICA DOCENTE DA APEX
POLÍTICA DOCENTE DA APEX CAPÍTULO I DA POLÍTICA DOCENTE Art. 1º Objeto. Esta Política Docente da APEX regula os critérios gerais para se tornar docente na Associação Internacional da Programação Existencial,
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisCompetências organizacionais
GESTÃO DO PROCESSO JUDICIAL Capacidade de coordenar e controlar as atividades processuais, entregando com eficiência e presteza a tutela jurisdicional. EXCELÊNCIA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Capacidade para
Leia maisMANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ
1 MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ INTRODUÇÃO Destina-se o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) a organizar, coordenar e supervisionar o estágio obrigatório para os quatro últimos semestres do curso,
Leia maisDESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E COMUNICAÇÃO (Tecnologia, Inclusão Digital e Comunicação)
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E COMUNICAÇÃO (Tecnologia, Inclusão Digital e Comunicação) OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a inclusão digital, instalando computadores nas escolas públicas de ensino fundamental
Leia maisPlano Bianual 2010/2011
Plano Bianual 2010/2011 Por meio da Resolução Administrativa nº 55/2010 foi aprovado alterações no Plano Plurianual 2010/2014. Em razão, destas adequações, atualizamos a apresentação do Plano Bianual 2010/2011,
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E JUDICIÁRIA DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO TÍTULO I DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E JUDICIÁRIA
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E JUDICIÁRIA DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO TÍTULO I DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E JUDICIÁRIA Art. 1º - O Núcleo de Prática Jurídica e Judiciária do Curso de Direito
Leia maise) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob.
1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das
Leia maisCARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA
CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de
Leia maisAMBIÊNCIA EXTERNA / Ameaças
22 A análise ambiental externa teve como foco os fatores predominantes do ambiente externo (oportunidades e ameaças) que influenciam ou podem vir a influenciar o desempenho do TRT, rumo ao alcance de sua
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisPDG da Área Administrativa 2013/2014
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL O Programa de Desenvolvimento Gerencial PDG do TRT9 para a área administrativa, no biênio 2013-2014, terá como foco a Gestão de Pessoas por Competências - GPC. A capacitação
Leia mais