CURSO DE HARDWARE NÍVEL I



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Transcrição:

CURSO DE HARDWARE NÍVEL I Introdução Até a década de 40, possuir um automóvel era motivo de orgulho, preocupação e mais tarde passou a ser um luxo de classe média. Mas com o advento dos carros populares, mais baratos e econômicos, deixaram de ser um luxo e passou a ser uma necessidade, e o motorista profissional cedeu lugar ao motorista amador, isto é, não somos profissionais da automobilística. Somos amadores. Utilizamos nossos carros não como fonte de renda, mas como ferramenta que nos auxilia em nossas profissões e afazeres do dia-a-dia. A história do computador é bastante semelhante. Na década de 60, apenas as grandes empresas podiam arcar com as despesas de compra e manutenção de um computador e somente os profissionais de informática sabiam como manejar aquela máquina tão complicada. Na década de 80 a informática deixou de ser luxo e passou a ser necessidade. Surgiu então o usuário amador. É o usuário amador que, como o motorista amador, conduz o seu micro, sem conhecer mecânica ou eletrônica. É o usuário amador que, não sabe como o programa foi desenvolvido, mas conhece as regras de utilização e sabe definir os passos corretos para alcançar o seu objetivo. É o usuário amador, que utiliza o computador não como fonte de renda, mas como ferramenta que o auxilia na sua profissão e afazeres do dia-a-dia. Entendendo como Funciona o Computador Para um melhor entendimento do funcionamento do computador, vamos fazer uma analogia entre o cérebro humano e o cérebro eletrônico, o nosso computador. O Cérebro Humano O cérebro é a parte do corpo utilizada para processar dados, isso quer dizer, armazenar e organizar informações na memória, tomar decisões em função dessas informações e fazer cálculos.

Vamos imaginar uma situação do nosso cotidiano. Andando pela rua você encontra um amigo e cumprimenta-o dizendo Bom-dia. Agora vamos analisar quais os passos seguidos para resultar no cumprimento: Fase 1: Ao avistar o amigo, você recebeu a imagem enviada através dos olhos; Fase 2: Procurou em sua memória uma imagem parecida com aquela; Fase 3: Ao encontrar a imagem, capturou todas as informações referente àquela pessoa; Fase 4: Diante das informações, tomou a decisão de cumprimentá-la; Fase 5: Mandou uma ordem para a boca dizer Bom-dia. Como vimos, um simples processo envolve várias fases. Diante disto, encontramos importantes conceitos do processamento de dados: Entrada: Envio de uma informação para o cérebro Processamento: Análise e tomada de decisão diante das informações Saída: Resposta do cérebro à informação recebida Percebemos que ocorre um fluxo da informação e poderá ser representada pelo diagrama abaixo:

Substituindo pelas partes do corpo envolvida no processo, temos: Podemos dizer que nosso cérebro é uma Unidade Central de Processamento, e os órgãos internos e externos, visto que são os periféricos, isto é, os olhos funcionaram como periférico de entrada, e a boca como periférico de saída. Analisando, ainda, o exemplo, percebemos que executar uma atividade, não importa de que tipo ou nível de complexidade, é seguir uma série ordenada de passos para atingir um objetivo; portanto, o cérebro, desde que nascemos, vem sendo programado a executar uma seqüência lógica de passos, e acionamos um determinado programa (guardado em nosso banco de dados) no momento apropriado. O Cérebro Eletrônico O computador também é composto de uma unidade central de processamento e de periféricos. A unidade central de processamento é chamada CPU (Central Processing Unith, ou seja, unidade central de processamento, em inglês) ou UCP, e os periféricos mais utilizados são: monitor de vídeo, teclado, impressora, disco flexível e disco rígido ou winchester. Além de periféricos e uma central de processamento, o computador também possui uma memória, (Lembre-se: memória é qualquer lugar onde os dados podem ser armazenados). Os programas e os dados ficam armazenados nos discos e são carregados na memória somente durante o processamento.

O Computador Monitor de Vídeo Exibe a Saída Unidade Central de Processamento, Memória e Winchester ficam dentro do Gabinete O Teclado Permite a Entrada de Dados Mouse, outro Dispositivo de Entrada Um computador, conjunto de componentes e equipamentos adequadamente estruturado, tem duas partes diferentes que funcionam em conjunto: Hardware, que em inglês significa equipamento pesado (ferragem), é a parte física do computador. Componentes de memória, periféricos, cabos, placas e chips fazem parte dele; Software são os programas que, utilizando o hardware computador, executam as diferentes tarefas necessárias ao processamento de dados. Existem softwares de vários tipos; os mais importantes são: Þ Sistema Operacional ou Software Básico: prepara o computador para receber e executar os programas; Þ Software Aplicativos: executam tarefas comuns como escrever, fazer cálculos, desenhar ou armazenar informações. Podem ser utilizadas por leigos, pois são fáceis de manusear; Þ Linguagens de Programação: utilizadas para escrever programas, têm aplicação profissional;

O Teclado e Suas Funções As informações que você digita no teclado são transmitidas para o seu computador, este coloca as informações na memória principal e são rapidamente apresentas na tela do nosso sistema de computação. Abaixo encontramos um teclado com as principais teclas indicadas: A - Teclas de função: O significado dessas teclas pode mudar de programa para programa, já que qualquer programa pode redefini-la; B - Teclas Alfanuméricas (alfabéticas e numéricas): Como em uma máquina de escrever, servem para a entradas de letras e números; C - Teclas de movimentação do cursor: Durante a digitação ou em um texto já digitado, use essas setas para deslocar o ponto de inserção a qualquer parte do texto; D - Teclado Numérico: Outra opção para entrada de números, mas para isso a tecla Num Lock (representado pela letra K da figura) tem que estar ativa. Essas teclas têm funcionamento duplo: você pode usá-las para números ou para movimentar o cursor na tela; E - Tecla Shift: Como em uma máquina de escrever, serve para obter letras maiúsculas, isto é, mantenha essa tecla pressionada e escolha uma letra pressionando-a, você obterá a letra em maiúsculo. Serve também para obter o caracter da parte de cima em uma tecla com dupla função, por exemplo: para obter ã, mantenha a tecla Shift pressionada e tecle ~ (localizado no canto superior esquerdo do conj. de teclas alfanuméricas), agora tecla a. F - Tecla CapsLock: Para fixar maiúscula, isto é, para obter letras maiúsculas sem usar a tecla Shift, utilize esta tecla que, quando está ativa, acende o indicador luminoso no canto superior direito do teclado; G - Tecla Delete: Essa tecla serve para apagar os caracteres localizados a direita do ponto de inserção. Se o ponto de inserção estiver localizado no final de linha editada ou em uma linha em branco e você pressionar a tecla delete, a linha que está logo abaixo sobe;

H - Tecla Backspace: Também identificada por uma seta ( ), serve para apagar caracteres a esquerda do cursor; I - J - Tecla Barra: Essa tecla serve para incluirmos espaços em branco entre as palavras ou simplesmente incluir espaços; Tecla Enter: É uma das teclas mais importante. No caso de um texto, poderá ser utilizada para incluir uma nova linha (quando estiver no final de uma linha editada) ou deslocar todo o texto uma linha para baixo (quando estiver localizado no inicio da linha editada ou em uma linha em branco); K - Tecla Num Lock: Ativa e desativa o conjunto numérico localizado abaixo dessa tecla. Quando está ativa, o indicador luminoso (logo acima) acende; L - Tecla Esc: Essa tecla permite que você interrompa ou abandone a tarefa atual; M - Tecla Ctrl: Também conhecida como control de controle, é utilizada em combinação com outras teclas mudando o significado desta, por exemplo: em um processador de texto, se for pressionada as teclas Ctrl (mantenha pressionada) Z, você desfaz o último procedimento; N - Tecla Alt: A tecla Alt significa alternado, isto é, como a tecla Ctrl, muda o significado de outras teclas, por exemplo: Alt (mantenha pressionada) Tab, você irá alternar entre os aplicativos que estão carregados; O - Tecla Page Up: Essa tecla rola uma janela para cima; P - Tecla Page Down: Essa tecla rola uma janela para baixo.

Os Discos Os dados são enviados para a memória do computador, através do teclado ou um outro dispositivo de entrada, para serem processados mediante instruções preestabelecidas, programas. Mas as informações contidas na memória, são rapidamente repassadas para os dispositivos de saída ou ficam residentes enquanto o computador estiver ligado. Diante desses fatos, é necessário armazenar os dados em um meio capaz de mantê-los gravados de forma permanente. Os discos, quando rígido - winchester, flexíveis - disquetes, são dispositivos de entrada e saída, capaz de armazenar um volume muito grande de dados. A unidade que representa esse volume de dados gravados em um disco ou outro dispositivo de armazenamento, é o byte - representa um caracter. As outras grandezas são: Kilobyte = 1024 bytes; Megabytes = 1024 kilobytes; Gigabyte = 1024 megabytes. Abaixo encontramos os disquetes mais utilizados: O disco é protegido por um envelope externo. Quando o disco está em uso, ele gira dentro desse envelope. O orifício central permite que o motor da unidade de disco gire o disco magnético. A abertura no envelope permite que o cabeçote magnético entre em contato com a superfície do disco. O furo de sincronismo é usado para determinar a posição exata do disco. A abertura para o cabeçote no disco de 3½ polegadas é automaticamente coberta por um obturador quando o disco é removido do drive. Inserindo o disco na unidade de disco Insira o disco de 5¼ segurando-o com o seu polegar sobre a etiqueta. O disco de 3½ deverá ser inserido com a seta, no lado superior esquerdo, apontado para frente. Os disquetes são delicados e podem ser facilmente danificados. Trate-os sempre com cuidado. Coloque cada disco em seu envelope protetor e guarde-o em uma caixa quando fora de uso. Você pode pegar um disco pela sua cobertura externa, mas nunca toque as superfícies magnéticas expostas, especialmente na abertura para os cabeçotes magnéticos.

Resumo do Curso de Hardware I PARTE I Nesta primeira parte vamos conhecer os principais componentes do computador, bem como o seu funcionamento. PLACA MÃE: É a placa mais importante que existe dentro do gabinete, pois é nesta placa que conectamos todos os demais dispositivos do computador, como por exemplo: PLACA DE VÍDEO, DISPOSITIVO DE SAÍDA, DISPOSITIVO DE ENTRADA, PLACA DE FAX-MODEM, PLACA DE REDE, PLACA DE SOM, DISCO RÍGIDO, DRIVE DE DISQUETE, MEMÓRIA ROM, MEMÓRIA RAM E O PROCESSADOR; PLACA DE VÍDEO: É a placa que utilizamos para conectarmos o MONITOR DE VÍDEO; DISPOSITIVOS DE SAÍDA: São dispositivos (ou periféricos) pelos quais nós retiramos ou visualizamos informações do computador. Ex.: Monitor, Impressora, Disquete. DISPOSITIVOS DE ENTRADA: São os dispositivos pelos quais enviamos informações ao computador. Ex.: Mouse, Teclado, Disquete. PLACA DE FAX-MODEM: É a placa que serve para conectarmos um computador a outro, através de uma LINHA TELEFÔNICA, sendo esta placa geralmente utilizada para conectarmos o computador na INTERNET. PLACA DE REDE: São placas que servem para conectarmos um computador a outro ou a vário outros computadores, geralmente através de cabos. PLACA DE SOM: É a placa que serve para adaptarmos dispositivos de som ao computador. Ex.: Caixas de Som, Microfones, Fones de ouvido, etc. DISCO RÍGIDO (HD): É o local onde armazenamos todas as informações gravadas no computador. Ex.: Arquivos, Programas, Jogos, etc. DRIVE DE DISQUETE: É o local ou drive onde inserimos ou colocamos o disquete para que este envie ou receba informações do computador. DISQUETE (Floppy disk): É um pequeno disco magnético, onde podemos armazenar informações de até 1,44 Mb de dados. O disquete também é chamado de Disco Flexível. HiDF (High Capacity Floppy Disk): É a mais nova tecnologia existente em termo de Disquetes. O HiDF é um Drive de Disquete que aceitará discos com capacidade de armazenar 200 Mb em cada lado, este dispositivo também aceitará os atuais disquetes de 1,44 Mb. DRIVE DE CD-ROM: É o drive ou local onde inserimos o CD-ROM para ser lido (ou utilizado).

CD-ROM (Compact Disk Read-Only Memory): É um dispositivo de armazenamento óptico somente para leitura com capacidade de armazenamento de mais ou menos 660 Mb de dados. Um CD-ROM é bem mais rápido que um Disquete, porém mesmo os mais modernos ainda são mais lentos do que as unidades de Disco Rígido. MONITOR: É um dispositivo principal de saída de dados, mas atualmente já temos monitores que servem para entrada de dados tipo os monitores touch-screen que tem o seu funcionamento parecido com o de um Mouse. MOUSE: É um mecanismo que é ligado a saída serial do computador com o qual através de uma movimentação de um ponto na tela podemos selecionar a opção desejada de maneira rápida de funcionamento. Ele foi introduzido inicialmente no Macintoch, pelo Windows e atualmente em outros Sistemas Operacionais. O mouse pode ser: De esfera (trackball), Três botões, Dois Botões. Existem também o mouse sem fio, utilizando uma interface infravermelha. JOYSTICK: É um dispositivo similar aos de vídeos game, geralmente utilizados para jogos de ação. ESTABILIZADOR DE ENERGIA: É o aparelho responsável pela estabilização da corrente elétrica que chega ao computador, evitando assim que o computador queime por problemas de corrente elétrica. PARTE II Nesta parte vamos conhecer alguns conceitos usuais da área de Informática. COMPUTADOR: É uma máquina eletrônica que processa e armazena dados. INFORMÁTICA: COMPUTAÇÃO: DADO: É o elemento básico da Informação. Qualquer elemento que sirva de ponto de partida para uma decisão ou cálculo. INFORMAÇÃO: É um conjunto de dados, ou seja, qualquer resultado de uma decisão ou cálculo. MEMÓRIAS MEMÓRIA PRINCIPAL MEMÓRIA ROM: É a memória que já vem de fábrica, com informações do fabricante, não podemos gravar, alterar ou apagar esta memória. Somente podemos LER. MEMÓRIA RAM: É a memória em que podemos gravar, alterar ou apagar informações, mas ao desligarmos o computador, todas as informações contidas nessa memória são perdidas. MEMÓRIAS AUXILIARES

São as memórias (ou meio de armazenamento) que auxiliam a Memória RAM, ou seja, para que não percamos as informações contidas na Memória RAM, antes de desligarmos o computador, devemos gravar estas informações nas Memórias Auxiliares. Ex.: Disco Rígido (HD) e Disquete.