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.. SET EXPO 2014 CONGRESSO 24 a 27 de agosto de 2014 - Programa resumido (sujeito a ajustes) QUARTA Sala 11 Sala 12 Sala 13 SALA 15 09:00/ 11:00 Normas & Regulamentações Switch off: estamos preparados? Luiz Gurgel 11:30/ 13:30 Áudio Produção: Radio/ TV/ Multimídias Marco Túlio 15:00/ 17:00 Rádio Migração AM: implantação, faixa estendida. Eduardo Cappia Internet Mercado de vídeos on-line Marcelo Azambuja Internet Marco civil. Neutralidade de rede Oripide Cilento Internet Transmedia live events Rodrigo Arnaut Exibição & Consumo TV 2020: o futuro da TV conectada Aguinaldo Boquimpani Cenários & Tendências HOT SESSION: As novas tendências de exibição e consumo de mídia Nelson Faria Exibição & Consumo APP. Segunda tela. Salustiano Fagundes DTV & Consumo Brasil 4D André Barbosa DTV & Consumo Recepção na TV digital Eduardo Bicudo Produção Projeto Olimpíadas José Marcelo Amaral. SET EXPO 2014 CONGRESSO 24 a 27 de agosto de 2014 Programa detalhado (sujeito a ajustes). QUARTA 27/08/2014 - Quarta 09:00/ 11:00 Sala 11 Idiomas: português/ inglês Exibição & Consumo Estamos preparados para o Switch off? Cobertura. Infraestrutura. Operação. Mod.: Luiz Gurgel - SET/ TV Jornal - Recife Estamos preparados para o switch off? Infraestrutura. Usuários. Cobertura. É determinante avaliarmos considerando a questão da cobertura do canal digital comparado com a cobertura do canal analógico, inclusive tratando da necessidade, dimensionamento e instalação de gap fillers. Necessidade de planejamento para regularização da cobertura; Palestrante: Valderez Donzelli SET/ ADTHEC O projeto piloto de switch off. Disponibilidade dos equipamentos pelos fabricantes. O problema das retransmissoras. A divulgação Reforçadores de sinais para melhoramento da cobertura do sinal de TV digital na região metropolitana da cidade de Goiânia. Palestrante: Danilo Carlos de Oliveira Rosa - Televisão Anhanguera S/A (Goiânia) O sistema brasileiro de televisão digital terrestre (SBTVD) (do inglês: Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial, brazilian version ISDB-Tb) foi implementado a partir da modificação de alguns aspectos do padrão japonês, o ISDB-T, porém conservou uma importante característica de transmissão do sinal digital que torna possível a utilização de Rede de Frequência Única (RFU) (do inglês: Single Frequency Network - SFN), que é a utilização da modulação OFDM (do inglês: Orthogonal Frequency Division Multiplexing). Fundamentado no conceito de Rede de Frequência Única (RFU), este trabalho baseia-se em um tipo específico de rede SFN que são as compostas por estações reforçadoras de sinal (do inglês: gap filler) para o preenchimento de lacunas, ou regiões de sombra, na área de cobertura de uma estação já existente em uma determinada cidade ou região. Simulações, baseadas em um estudo de caso, mostram que estações gap filler utilizadas em regiões urbanas metropolitanas são ferramentas úteis e necessárias para a melhoria da cobertura de TV Digital, preenchendo algumas regiões que podem estar obstruídas por edificações, vegetações, relevo ou outro obstáculo. É esperado que simulações e análises detalhadas devam ser cuidadosamente consideradas antes da implementação para mitigar riscos de interferência em áreas que já estão cobertas e para assegurar que a estação gap filler irá cobrir apropriadamente todas as lacunas. Medições de campo a fim de verificar diferenças nível e atraso entre sinais interferentes além da qualidade do sinal recebido também são imprescindíveis neste tipo de implementação. Além das fronteiras técnicas Palestrante: Frederico Rehme SET/ RPC TV/ UP A experiência da RPC TV na interiorização do sinal e na divulgação da TV digital, envolvendo questões técnicas de engenharia, de marketing e de negócio; Um estudo multidisciplinar (engenharia, marketing, administração, economia, direito, comunicação social) da Universidade Positivo como proposta de guia do processo de desligamento da TV analógica. 1

GAP FILLERS: Problemas a serem considerados em seus cálculos. Palestrante: Rolaid Stein Palestrante: Cristiano Akamine Universidade Mackenzie Utilização do Rádio Definido por Software na regularização da cobertura urbana e nas retransmissoras Resumo: O Rádio Definido por Sofware (Software Defined Radio - SDR) é uma das mais importantes tecnologias emergentes para o futuro das comunicações sem fio. As principais funcionalidades do SDR são realizadas no software permitindo a reconfiguração para diversos sistemas e padrões. Esta seção tem como objeto explicar a tecnologia SDR e propor soluções modernas de monitoramento do espectro, controle e repetição do sinal da TV Digital com o SDR. Internet: mercado de vídeos on-line Mod.: Marcelo Azambuja SET/ Globo.com 27/08/2014 - Quarta 09:00/ 11:00 Sala 12 Idiomas: português/ inglês Case da transmissão da Copa realizada pela Globo.com Palestrante: Rafael Pereira Globo.com Relação Audiência x Fã Palestrante: Sandra Jimenez You Tube Mercado de Vídeos On-line Palestrante: Rodrigo Paolucci - SambaTech Palestrante: Werner Michels - Terra Exibição & Consumo: TV 2020: o futuro da TV conectada. Mod.: Aguinaldo Boquimpani SET 27/08/2014 - Quarta 09:00/ 11:00 Sala 13 Idiomas: português/ inglês Esta sessão discutirá sobre as tendências e o futuro da TV conectada à Internet. O painel trará um debate sobre o tema das tendências de tecnologia e da evolução da indústria e da audiência conectada. As conversas devem girar em torno das seguintes questões: - Quais são as tendências atuais da indústria de televisão levando em conta a conexão da TV com a Internet? O que muda na descoberta de conteúdo, navegação e entrega do conteúdo? - Que inovações já existem que poderiam ser reformuladas para atender a essas tendências? - Quais são os novos pensamentos sobre como a inovação tecnológica podem impactar positivamente a integração entre TV e Internet? - Como integrar a crescente oferta de conteúdo online/ on-demand e a expansão das novas telas ao ambiente da TV? - Como esculpir o panorama das tendências em pedaços digeríveis que podem ser resolvidos com a implementação gradual das inovações de tecnologia? - O que os consumidores exigem e que eles estão prontos para aceitar? 2

Avanços no sistema Hybridcast no Japão Novos serviços e tecnologias Palestrante: Masaru Takechi, Mr NHK O Hybridcast é o sistema Integrado Broadcast-Broadband (IBB) usado no Japão baseado em HTML5. A especificação V1.0, padronizada in Março 2013 pelo IPTV Forum Japan, define a arquitetura básica do sistema e suas funções focando em aplicações chamadas 'broadcast-oriented managed application'. Este tipo de aplicações permite serviços de radiodifusão flexíveis. Desde o lançamento do Hybridcast em Setembro 2013, estes serviços são continuamente evoluídos. Em adição ao esforço de evolução dos serviços Hybridcast, diversos avanços tecnológicos foram incorporados. A especificação V2.0, publicada em Junho 2014, adiciona funcionalidades significativas ao Hybridcast definindo novos modelos de comportamento, modelos de aplicações e APIs. Nesta apresentação os desenvolvimentos tecnológicos e de serviços do Hybridcast serão discutidos. Além disso a especificação do Hybridcast para TV Digital Ultra-HD (UHDTV) sob MMT (MPEG Media Transport) que foi padronizado em Julho também será discutida. Interatividade 2.0 - Tecnologias convergentes para TV Broadcast & Broadband Palestrante: David Britto - TOTVS / TQTVD Esta palestra foca em novas tecnologias que evoluem o caminho de convergência entre o Broadcast e o Broadband. O palestrante irá abordar as tecnologias para interatividade de conteúdos Broadcast & Broadband exercitando casos de uso inovadores onde o conteúdo linear e não linear podem ser usados para ajudar a desenvolver novos modelos de negócio para radiodifusores. Social TV - A TV mudou-se para as redes sociais Palestrante: Gil Giardelli - Gaia Creative O século XXI será de pessoas individualmente livres e voluntariamente juntas, o caminho é a Social TV. Não importa o nome, alguns chamam de Transmídia, Crossmídia, Multimídia, Storytelling. O importante é que nos tornamos contadores de histórias globais. O importante é que a era digital mudou a forma de fazer TV, notícia e entretenimento. Agora somos todos fotógrafos, investigadores e construtores de um novo mundo. Por isso, esta sessão vai mostrar vários cases que estão mudando a TV, cinema, entretenimento e o jornalismo. Boa viagem! Produtos Multi-plataforma na Globosat Palestrante: Cassiano Fróes - GLOBOSAT Com a popularização de devices conectados e o aumento da capacidade da conexão, a experiência de assistir a vídeos sobre IP se torna cada vez mais simples e agradável. Definitivamente a TV não é o único dispositivo para ver TV ; a experiência de consumir conteúdo audiovisual em outras telas (ou com telas complementares) é uma realidade cada vez mais presente para os telespectadores. A Globosat é pioneira no lançamento de produtos de TV-Everywhere e de Vídeo On Demand no Brasil. O Muu foi o primeiro produto de TVE lançado no Brasil, em agosto de 2011. Desde então ampliamos a oferta, com novos produtos disponíveis em diversas plataformas e em parceria com as principais operadoras de TV do país. Vamos apresentar os desafios enfrentados e as dificuldades que surgiram durante esse processo e apontar as possibilidades que enxergamos para o futuro. DTV & INTERATIVIDADE Brasil 4D Mod.: Andre Barbosa Filho SET/ EBC 27/08/2014 - Quarta 09:00/ 11:00 SALA 15 Idiomas: português/ inglês O Brasil quando da adoção de um sistema da TV Digital não escolheu apenas o ISDB-T. O País fez um esforço colaborativo com as Universidades e Centro de Pesquisa para que oferecessem respostas as necessidades para suas necessidades de implantação. Destas ações nasceram grandes ideias, entre estas, o Ginga, o middleware que interfaceia as camadas de transporte, modulação e codificação com as de conteúdos. Esta contribuição, que é responsável pela exibição de audiovisuais dinâmicos e a interatividade com canal de retorno, configura-se na base tecnológica para o teste de conceito da TV Digital Interativa realizado sob a coordenação da EBC, com a participação das Universidades, 12 empresas privadas e o Banco Mundial em João Pessoa na Paraíba em 2013 e no Distrito Federal em 2014. Um programa de inclusão digital que permite através interatividade plena, o acesso a conteúdos e aplicativos audiovisuais com uso dos serviços de telefonia móvel 3G como canal de retorno. Este é o Brasil 4D. 3

Conteúdos e aplicativos digitais Palestrante: Cosette Castro - Casaca - Oi Carlos Alberto - HMA Rodrigo Cascão Araujo EITV RADIO Produção Mod.: Marco Tulio SET/ Sistema Globo de Radio 27/08/2014 - Quarta 11:30/ 13:30 Sala 11 Idiomas: português/ inglês Palestrante: Carlos Ronconi TV Globo Palestrante: Luiz Fausto SET/ TV Globo Palestrante: Jose Carlos Barbedo (Formiga) - SET INTERNET Marco Civil. Neutralidade de rede. Mod.: Oripede Cilento SET/ NIC.br 27/08/2014 - QUARTA 11:30/ 13:30 Sala 12 Idiomas: português/ inglês Marco Civil. A neutralidade de rede e os desafios para impedir a discriminação de serviços multimídias na Internet. Um dos pontos mais relevantes do Marco Civil da Internet no Brasil, sancionado como Lei 12.965 é o artigo 9, que trata da neutralidade da rede. O conceito central da neutralidade é o de tratamento isonômico do tráfego de dados por parte dos fornecedores de trânsito Internet (ISP). Provedores de banda larga, querem que as agências reguladoras autorizem a prática de cobrar valores adicionais para priorizar tráfego de certos serviços de Internet (áudio e vídeo, por exemplo) em detrimento de outros. Assim, a neutralidade da rede do lado do usuário estaria comprometida pela manipulação e monetização arbitrária de seu tráfego na conexão de banda larga. O Marco Civil procura impedir essas práticas discriminatórias e arbitrárias cujos custos, monetários e na qualidade de serviço, acabam sempre onerando o usuário final. Nesta sessão pretendemos esclarecer os conceitos sobre a neutralidade da rede, os desafios a enfrentar para construir a legislação e regulação pertinentes, quais seriam as exceções técnicas previsto na lei e apresentando a posição dos principais atores envolvidos. 4

Marco Civil e a Neutralidade de rede Palestrante: CARLOS ALBERTO AFONSO - CGI.br / ISOC-Brasil Por que devemos manter a neutralidade da rede? Palestrante: EDUARDO FUMES PARAJO - CGI.br / ABRANET A regulamentação das exceções à neutralidade de rede. Palestrante: ALEXANDER CASTRO Sinditelebrasil Cenários & Tendências HOT SESSION: As novas tendências de exibição e consumo de mídia Mod.: NELSON FARIA JR SET 27/08/2014 - Quarta 11:30/ 13:30 Sala 13 Idiomas: português/ inglês Este talk show terá o objetivo de ouvir e discutir, com a experiente visão e profundo conhecimento de Diretores da SET e um renomado profissional convidado da área de marketing, quais serão as tendências nas áreas de exibição e de consumo de mídia. Entre os fatores a serem evidenciados no painel iremos discutir em como atender as necessidades e desejos mais profundos dos consumidores a que estas tendências se referem. Quais são os fatores na evolução da tecnológica que poderão impulsionar estas mudanças nos próximos anos? Como e onde as empresas e os profissionais podem aplicar estas tendências aos seus interesses? Como a formação e desenvolvimento dos atuais e novos talentos serão impactados por essas tendências e como se preparar para atender às demandas na preparação intelectual e tecnológica desses profissionais? A SET aproveita para agradecer e homenagear o Lula Vieira que muito contribui para a nossa associação desde a nossa fundação: CRIANDO A LOGOMARCA SET Convidado SET especial: Lula Vieira Palestrante: Adilson Pontes Malta SET "Eventos ao vivo - O modelo de TV híbrida "IBB", a plataforma ideal para disponibilização de conteúdo ao vivo em múltiplas telas" Palestrante: David Britto SET/ TQTVD Eventos ao vivo captam informações de inúmeras fontes e trazem o grande desafio para os Radiodifusores de como disponibilizar esta grande variedade de conteúdos para os telespectadores, de forma sincronizada, em televisores e dispositivos pessoais chamados "segunda tela". O modelo de TV híbrida IBB é uma proposição recomendada pelo ITU-T (J.205/J.206) para conjugar a robustez da tecnologias de RF utilizados na TV Digital com a flexibilidade da tecnologia IP (Internet Protocol) de forma a criar experiências consistentes de consumo de conteúdo em múltiplas telas. 5

Palestrante: Rodrigo Arnaut SET/ TV GLOBO/ Era Trasmídia A TV na Internet das Coisas Palestrante: Salustiano Fagundes SET/ HXD Estamos começando a viver na era da Internet das Coisas. Em 2015 mais de 25 bilhões de dispositivos estarão conectados à nuvem, aumentando o poder de processamento e trazendo novas possibilidade de interações entre pessoas e negócios. Áreas como telecomunicações, energia, meio ambiente, logística, segurança entre outras já utilizam os progressos alcançados nos últimos anos com as tecnologias relacionadas a Internet das Coisas (georreferenciamento, robótica, biometria, big data e nuvem). Com a televisão cada vez mais conectada, a forma como nos divertimos e nos informamos também vai ser impactada pela criação de novos formatos de aplicações que podem expandir as fronteiras da experiência interativa. DTV & CONSUMO Recepção da TV digital Mod.: Eduardo Bicudo SET/ EBC 27/08/2014 - Quarta 11:30/ 13:30 Sala 15 Idiomas: português/ inglês Recepção terrestre DTV, impacto nos condomínios, residências. Palestrante: Marcello Martins SET/ CENTURY Apresentaremos aspectos relevantes considerando o ponto de vista da Indústria de recepção e outras condições relativas ao complexo modelo existente no Brasil. Analisaremos um ponto critico: locais de grande concentração de pessoas/moradores. Iniciaremos debate para entender melhor de que forma os usuários assistem TV no Brasil atualmente? E com a chegada da TV Digital? Como a TV do consumidor é conectada hoje e como será? Usaremos o tradicional CATV? E o que precisa ser mudado de imediato? Quantos são atualmente os telespectadores que recebem sinal do ar (DTV)? Qual a situação nos grandes centros c/ edifícios residências? Como fazer com o switch off sem deixar os usuários órfãos? Alem disso, quais são as ações e os desafios para Emissoras de TV, Governo e Indústrias... Interatividade Palestrante: Renato Favilla EBC O uso da televisão digital para alertas de catástrofes - EWBS. Palestrante: Emerson Weirich EBC No sistema de televisão digital japonês é possível transmitir e receber alertas de catástrofes estabelecendo uma comunicação essencial nestes casos para a população. Nesta palestra será apresentado como isso é feito no Japão pela TV pública japonesa NHK, como pode ser aplicado no Brasil e países da América Latina e os testes que a EBC está realizando nesta área. RADIO Migração AM, implantação e faixa estendida Mod.: Eduardo Cappia SET/ EMC 27/08/2014 - Quarta 15:00/ 17:00 Sala 11 Idiomas: português/ inglês Migração OM & FM: equipamentos, planificação, canalização, regime de autorizações, governança. A sessão tem foco no mais importante marco da radiodifusão brasileira nas últimas décadas, setor RÁDIO, que é absorção do conteúdo das emissoras de Onda Média, por novas estações em Frequência Modulada, incluindo a faixa estendida FM, de 76 a 88 MHz. Iniciará com a apresentação da antena protótipo da faixa estendida FM, pela SHIVELY LABS com detalhamento de seu comportamento e diagramas, passando pela palestra do Engº JOSÉ MAURO DE ÁVILA, que Vice-Líder do Comitê Técnico AESP apresentará os principais tópicos técnico-legais, com equipamentos e adaptações ao processo migratório. 6

O Engº ANDRÉ CINTRA abordará a planificação da canalização FM resultante da Migração com foco nas Consultas Públicas da Região Norte / Nordeste do Brasil e novos desafios na região SUL / SUDESTE, altamente congestionada espectralmente. O Ministério das Comunicações, através de seu representante, discorrerá sobre o estágio atual do processo, com ênfase na finalização das Consultas e contratos de permissão das novas FMs resultantes e informações correlatas. Antenas FM transmissoras na faixa estendida Palestrante: Jonathan Corkey - Shively Labs Apresentação de protótipo, propagação, cobertura e outras características. Equipamentos na migração: como operacionalizar novas emissoras FM - faixa convencional e estendida. Palestrante: José Mauro Ávila AESP Operação analógica, equipamentos, estações reforçadoras, e como a indústria de transmissão e recepção encontra-se preparada para o processo. Estação e FM em análise. Canalização FM: afetada pela migração. Acomodação de canais. Faixa convencional FM. Palestrante: André Cintra SET/ ALUC Avaliação. Respeito às margens de proteção. Canalização com ênfase na preparação das consultas públicas dos Estados Brasileiros. Palestrante: Ministério da Comunicação Apresentação pelo representante do MC/SCE relativa ao andamento do processo de outorgas, avaliações sobre o regime de outorgas, operacionalização, prazos e primeiras estações a serem implantadas. INTERNET Transmedia live events Mod.: Rodrigo Arnaut SET/ TV GLOBO/ ERA TRANSMIDIA 27/08/2014 - Quarta 15:00/ 17:00 SALA 12 Idiomas: português/ inglês A ideia da sessão é trazer profissionais da área de comunicação e tecnologia que se envolvam com ações multiplataformas em eventos ao vivo, para trocar experiências sobre a criação, produção e operação desses eventos, onde ocorre grandes fenômenos de participação da audiência, que vão além da tela da TV ou do som de uma rádio, sejam pelas mídias sociais, por aplicativos, presencialmente nas ações offline e também fomentando debates calorosos e populares entre amigos e familiares. Transformando um evento em uma grande disseminação de histórias, opiniões e engajamento do tema que está sendo transmitido. Live Technology Palestrante: Shay David Kaltura In todays world, every company is a media company. in the last few years Kaltura had the opportunity and pleasure to be able to power some of the worlds largest events inside and outside the firewall. whether for sporting, news, entertainment or for corporate communication, distance learning, or even tele-medicine, video offers new modes for the audience to engage, learn, and participate. Jornalismo Transmidia Palestrante: Eduardo Ricci Jornalista/ Cineasta Eduardo Ricci (Jornalista e Cineasta) O processo criativo do Attimo Transmedia - Cultura em instantes de vida, um projeto que é uma performance audiovisual de videoativismo, com dispositivos móveis, em formato de jornalismo transmídia. Tem como foco oferecer ao espectador/consumidor maior acesso à diversidade da informação convergente, nas múltiplas plataformas e dispositivos móveis que possibilitam um recorte de fatos socioculturais significativos, usando a narrativa e a estética do audiovisual expandido. Ricci trabalha com registros em vídeos, fotos e sonoros, com aplicativos como Fragment, Snapseed, Twitcasting, Blux camera, Time Lapse, entre outros. Todos com tablet, smartphone e câmera fotográfica DSRL. O processo final da cobertura são exibições com edição em tempo real, usando o aplicativo Vidibox, para mixar as imagens captadas e exibidas em lugares como bares, restaurantes, cineclubes e outros espaços culturais. Eventos Transmidia Palestrante: Rodolfo Oliveira - Corazonada Brand Storytelling / EraTransmídia A experiência de um evento não dever estar presa apenas na vivência no momento. Deve-se buscar a ampliação dos pontos de contato com sua audiência, aumentando assim, a experiência do usuário. 7

Concertos Ao Vivo Palestrante: Marcos Rombino - TV Cultura / FAAP Democratizar a informação, como tornar possivel a vários espectadores estarem próximos a um conteúdo singular e que por inúmeros fatores pode se tornar restrito. Estudando a obra da maioria dos compositores eruditos descobri que suas composições visavam o público, o maior e mais diverso possivel. Quebrar a barreira das distancias, das salas de concerto e mesmo da grade de programação das emissoras agora é cada vez mais possivel. A transmissão de espetáculos digitais ao vivo oferece a chance de todos acessarem Concertos, Balets, Óperas em diversos formatos. A arte navega livremente atravessando o tempo e o espaço sem limites, sem fronteiras e sem restrições. Televisão ao vivo Palestrante: Fernando Gueiros - TV Globo O que se deve considerar ao receber uma encomenda para transmissão ao vivo, em televisão. Quais os níveis de complexidade que se encontra para operacionalizar (((uma))) atividade realizada fora da emissora. Exemplos do fluxo, ações e soluções que devem ser levados em conta entre o planejamento e a realização de uma operação ao vivo. Cinema interativo ao vivo Palestrante: Fabio Hofnik - Cine Imersão / IMERSIVOS A imersão como ferramenta de aproximação do público com produto tem sido cada vez mais usada no entretenimento ao vivo. Vemos uma demanda crescente de atividades narrativas e participativas nos grandes museus do mundo, que dão a oportunidade do público ter contato com o assunto de uma forma inédita, por exemplo. No universo do teatro/cinema imersivo, a narrativa ganha conteúdo e camadas extras que dão ao participante infinitas possibilidades de consumo do produto e o coloca no centro da ação. Internet ao vivo Palestrante: DORIAN GUIMARAES - ABRANET Toda história tem diferentes formas de serem contadas, e também de serem assistidas pelos telespectadores. Quando falamos da eventos ao vivo, logo remetemos a TV como referência. Na minha perspectiva, vejo o evento ao vivo a partir de algo criado para a Internet que muitas vezes não chega a TV. Desta forma percebo que existem centenas de eventos acontecendo na Internet que são práticas vivas do uso da transmidia. Pretendo explorar estes eventos sejam eles na área de entretenimento ou se educação. Algo que vem mudando a forma de transferir o conhecimento e ampliar as experiências cognitivas e a inclusão de coautores destes eventos onde o telespectador passa a ser um integrante ativo do evento. Exibição & Consumo: APPS e segunda tela: construindo pontes entre a TV e as plataformas digitais. Mod.: Salustiano Fagundes SET/ HXD 27/08/2014 - Quarta 15:00/ 17:00 Sala 13 Idiomas: português/ inglês Cada vez mais os consumidores assistem à televisão conectados a uma ou mais telas simultâneas. Muito mais do que uma tendência, a realização Copa do Mundo da FIFA de 2014 (que já é considerada a mais conectada da história registrando tráfego de dados superior a 32 terabytes nos seus primeiros dias) veio comprovar que a segunda tela já se firmou nos hábitos e costumes dos brasileiros. A interatividade entrou em destaque: os principais canais disponibilizaram aplicativos de segunda tela e as interações sobre programas televisivos nas redes sociais têm tido crescimento exponencial. O Painel vai apresentar cases e discutir os desafios e oportunidades que o uso de segunda tela traz para broadcasters e marcas. Ecossistema por trás da segunda tela Palestrante: Tom Jones Moreira SET / Tvdigitalbr/Tecsys do Brasil Os Tablets estão se tornando uma verdadeira commodity nas casas mundo a fora, e isto obviamente tem levantado um grande interesse não só dos broadcasters, mas também de todos os provedores de conteúdo. As razões para isso vão desde: Dispositivos sempre conectados que podem fornecer informação quantificada e qualitativa em tempo real sobre os hábitos desses espectadores, além do que esses dispositivos permitem ainda estender a experiência do usuário além do programa de TV, fortalecendo assim o engajamento do telespectador e o mais importante aumentando o valor do "canal/operadora" para o cliente e com isso fazendo a diferença sobre seus concorrentes. Pegando carona nessa vertente começam a surgir novos aplicativos chamados de : "Sync-to-TV" apps. A sincronização para TV refere-se a um aplicativo desenvolvido para a segunda tela (neste caso um tablet ou ipad) que reconhece um programa transmitido através de um aparelho de TV e lança módulos interativos na segunda tela correspondente com a programação. 8

As mudanças em relação à experiência multitelas. A publicidade em multitelas na era da mídia social. Palestrante: Kirssy Valles - Harmonic Esta apresentação aborda os desafios e oportunidades da implementação desta nova experiência de conexão de TV móvel e social. A experiência de visualização de televisão tradicional está dando lugar a um ambiente múltiplo no qual as pessoas, programas e telas são móveis - os telespectadores podem consumir conteúdo de vídeo onde quer que eles tenham acesso a dispositivos conectados à internet. Esta emergente visualização em multitelas traz novos padrões de audiência, e novos modelos de negócios de mídia. Somando a isso, as redes sociais tornaram-se relevantes, como forma de comunicação, porta de entrada de conteúdo e descoberta de vídeo. Os telespectadores estão simultaneamente on-line enquanto assistem televisão e oferecendo possibilidades para a interação social sobre os shows que eles estão assistindo. As multitelas e mídias sociais têm o potencial de ampliar significativamente a visualização e permitir publicidade endereçável. Os anunciantes e provedores de conteúdo e de serviços precisam estabelecer estratégias para otimizar sua presença na mídia social e oferecer ao consumidor uma experiência de usuário unificada. Esta apresentação aborda os desafios e oportunidades relativos implementação destas novas experiências de TV social e conectada móvel. Palestrante: Luis Renato Olivalves - Facebook Palestrante: Eliane Leme Rede Band A Band é uma das emissoras que mais investem em segunda tela. As experiências começaram em 2012, evoluindo ano a ano e culminando com ações de conteúdo e publicidade na Copa do Mundo. A apresentação vai mostrar a relação da televisão com a segunda tela; os ganhos para o telespectador, para os programas de TV e para os anunciantes. Palestrante: Carlos H. Moreira Jr Twitter Palestrante: Mauricio Vieira Civolution Produção Projeto olimpíadas Mod.: Jose Marcelo Amaral SET/ Rede Record 27/08/2014 - Quarta 15:00/ 17:00 Sala 15 Idiomas: português/ inglês Palestrante: LUIZ FERNANDO DE CASTRO BOURDOT - Embratel Palestrante: NIEL UGO NORIAKI Panasonic EVS nos Jogos Olímpicos de Inverno Sochi 2014 Palestrante: Benjamin Mariage - EVS Descrição das estruturas montadas nos locais de competições, todo o workflow do International Broadcast Center, a recepção das múltiplas gravações simultâneas, os replays em slow e super slow motions, gerenciamento, o sistema de logging, a distribuição de sinais e arquivos, o Storage Central, os sistemas de procura Browsing on site dentro do IBC e Browsing off site procura feita por WebBrowse direto das empresas em seus países de origem, até os múltiplos playouts que exibiram ao vivo mais de 2200 horas para que todo o mundo não perdesse nenhum detalhe de tudo que aconteceu nos Jogos Olímpicos de Inverno realizado entre 6 e 23 de fevereiro de 2014 em Sochi na Rússia.. Português SIGLAS English Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT Brazilian Association of Technical Standards Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão. ABPITV Brazilian Association of Independent Television production companies Aplicativo APP APPlication 9

Associação de Indústrias e Negócios de Radio ARIB Association of Radio Industries and Businesses Interface serial assíncrona ASI Asynchronous Serial Interface Switch off analógico ASO Analogue Switch Off TV a Cabo CATV Cable TeleVision Conversores DC-DC DCDC DC-DC Converters Televisão Digital Terrestre DTT Digital Terrestrial Television Televisão Digital DTV Digital Television Aquisição Eletrônica de Notícias ENG Electronic News Gathering Sistema de Broadcasting de Alerta de EWBS Emergency Warning Broadcasting System Emergências Sistemas de Alerta de Emergências EWS Emergency Warning Systems Federação Internacional de Futebol Associado FIFA Fédération Internationale de Football Association Alta Definição completa FULL HD High definition Full Alta Definição HD High Definition Faixa de alcance dinâmica HDR high Dynamic Range TV de Alta Definição HDTV High Definition TeleVision Padrão de codificação vídeo de alta eficiência HEVC High Efficiency Video Coding standard Taxas altas de frame HFR higher frame rates Gerenciamento de Armazenamento Hierárquico HSM Hierarchical Storage Management Centro Internacional de Transmissão IBC International Broadcasting Center Serviço Integrado de Transmissão Digital ISDB Integrated Services Digital Broadcasting Serviço Integrado de Transmissão Digital Terrestre ISDB-T Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial Fornecedores de trânsito Internet ISP Internet service provider Tecnologia da informação IT Information Technology Agencia japonesa de cooperação internacional JICA Japan International Cooperation Agency Evolução de Longo Prazo LTE Long term evolution Sistema de armazenamento de fitas linear LTFS Linear Tape File System Gerenciamento de acervos de mídia MAM Media Asset Management Taxa de erros de modulação MER Modulation Error Ratio Notificação sobre o arquivo master MFN Master File Notification Companhia de TV a cabo que atende a diversas comunidades MSO Multiple-Systems Operator Associação Nacional de Broadcasters (EUA) NAB National Association of Broadcasters Corporação de Radiodifusão Japonesa NHK Japan Broadcasting Corporation Arquitetura de documentos do Office ODA Office Document Architecture Sistema Aberto de Interconexão OSI Open System Interconnection Qualidade do serviço QOS Quality of service Protocolo de transporte rapido RTP Rapid Transport Protocol Protocolo em tempo real RTP Real-Time Protocol Sistema Brasileiro de Televisão Digital SBTVD Brazilian Digital TV System Definição padrão SD Standard Definition Disseminação Seletiva da Informação SDI Selective Dissemination of Information Interface de documento único SDI Single Document Interface Interface de desenvolvimento de software SDI Software Development Interface Interface Digital Serial SDI Serial Digital Interface Sociedade Brasileira de Engenharia de SET Brazilian Society of Television Engineering Televisão Rede de frequência única SFN Single Frequency Network Aquisição Eletrônica de Notícias SNG Satellite News Gathering sistema-em-um-chip SoC System-on-a-chip Biblioteca Padrão de Gabaritos STL Standard Template Library 10

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