PROGRAMA E REFERÊNCIAS NIVEL FUNDAMENTAL COMPLETO LÍNGUA PORTUGUESA CARGOS: TODOS



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PROGRAMA E REFERÊNCIAS NIVEL FUNDAMENTAL COMPLETO LÍNGUA PORTUGUESA As questões de Língua Portuguesa versarão sobre o programa abaixo. Informamos que a partir do dia 1º de janeiro de 2016, as questões elaboradas poderão versar sobre o Acordo Ortográfico vigente, conforme Decreto 7.875/12. 1. Interpretação de textos. 1.1 Leitura e compreensão de informações. 1.2 Identificação de ideias principais e secundárias. 1.3 Intenção comunicativa. 2. Vocabulário. 2.1 Sentido de palavras e expressões no texto. 2.2 Substituição de palavras e de expressões no texto. 2.3 Sinônimos e antônimos. 3. Aspectos linguísticos. 3.1 Grafia correta de palavras. 3.2 Separação silábica. 3.3 Localização da sílaba tônica. 3.4 Acentuação gráfica. 3.5 Relação entre letras e fonemas, identificação de dígrafos e encontros consonantais e diferenças entre sons de letras. 3.6 Família de palavras. 3.7 Flexão, classificação e emprego dos substantivos, artigos, adjetivos e pronomes. 3.8 Emprego de verbos regulares e irregulares e tempos verbais 3.9 Emprego e classificação dos numerais. 3.10 Emprego de preposições, combinações e contrações. 3.11 Emprego e classificação dos advérbios. 3.12 Noções básicas de concordância nominal e verbal. 3.13 Regras gerais de regência nominal e verbal. 3.14 Sinais de pontuação: 3.14.1 Emprego do ponto final, ponto de exclamação e ponto de interrogação. 3.14.2 Usos da vírgula e do ponto-e-vírgula. 3.14.3 Emprego dos dois pontos. 3.14.4 Uso do travessão. 3.15 Processos de coordenação e subordinação. 3.16 Elementos de coesão no texto. 3.17 Sintaxe do período simples. 1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. 2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 5ª ed. Curitiba: Positivo, 2010. 3. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. 3ª reimpressão. São Paulo: Ática, 2008. MATEMÁTICA 1. Conjuntos Numéricos: Números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais: Operações fundamentais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação) propriedades das operações, múltiplos e divisores, números primos, mínimo múltiplo comum, máximo divisor comum. 2. Razões e Proporções grandezas direta e inversamente proporcionais, divisão em partes direta e inversamente proporcionais, regra de três simples e composta. Sistema de Medidas: comprimento, capacidade, massa e tempo (unidades, transformação de unidades), sistema monetário brasileiro. 3. Calculo algébrico: monômios e polinômios 4. Funções: Ideia de função, interpretação de gráficos, domínio e imagem, função do 1º grau, função do 2º grau valor de máximo e mínimo de uma função do 2º grau. 5. Equações de 1º e 2º graus. Sistemas de equações de 1º grau com duas incógnitas.

6. Triângulo retângulo: relações métricas no triângulo retângulo, teorema de Pitágoras e suas aplicações, relações trigonométricas no triangulo retângulo. 7. Teorema de Tales 8. Geometria Plana: cálculo de área e perímetro de polígonos. Circunferência e Círculo: comprimento da circunferência, área do círculo. 9. Noções de Geometria Espacial cálculo do volume de paralelepípedos e cilindros circulares retos. 10.Matemática Financeira: porcentagem, juro simples 11.Estatística: Cálculo de média aritmética simples e média aritmética ponderada 12.Aplicação dos conteúdos acima listados em resolução de problemas. 1. GIOVANNI, José Ruy; GIOVANNI JR, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A conquista da matemática: 5ª a 8ª séries. São Paulo: FTD, 2002. 2. DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson; MACHADO, Antônio. Matemática e Realidade: 6º ao 9º ano. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2009. 3. RIBEIRO, Jackson da Silva. Projeto Radix: matemática. 6º ao 9º ano. São Paulo: Scipione, 2009. 4. DANTE, Luiz Roberto. Projeto Teláris: Matemática. 6º ao 9º ano. São Paulo: Editora Ática. 2012. 5. BIANCHINI, Edvaldo. Matemática. São Paulo: Moderna, 2013. ( coleção do 6º ao 9º ano EF 2 ). ATUALIDADES 1. Tópicos atuais de diversas áreas, tais como recursos hídricos, segurança, transportes, política, economia, sociedade, educação, saúde, cultura, tecnologia, energia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e ecologia. Atualidades nacionais, estaduais ou locais. 1. http://www.sapucaiadosul.rs.gov.br/ 2. Almanaque Abril 2015 Editora Abril. 3. Guia do Estudante Atualidades Vestibular + ENEM 1º e 2º semestre 2015. Editora Abril. 4. Jornais, revistas, radio e televisão. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL 1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988, com as alterações das Emendas Constitucionais publicadas até 21 de outubro de 2015. Título I Dos Princípios Fundamentais art 1º ao 4º; Título II Dos Direitos e Garantias Fundamentais art 5º ao 17; Capitulo II, Seção III Da Saúde art. 196 ao 200. 2. Lei Orgânica do Município. 3. Lei 2028/1997 - Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Sapucaia do Sul 1. Constituição Federal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm 2. Lei Orgânica do Município. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/lei-organica-sapucaia-do-sul-rs 3. Estatuto dos Servidores. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/estatuto-do-servidor-funcionario-publicosapucaia-do-sul-rs NIVEL MÉDIO/ TÉCNICO LÍNGUA PORTUGUESA As questões de Língua Portuguesa versarão sobre o programa abaixo. Informamos que a partir do dia 1º de janeiro de 2016, as questões elaboradas poderão versar sobre o Acordo Ortográfico vigente, conforme Decreto 7.875/12. 1. Leitura e compreensão de textos: 1.1 Assunto. 1.2 Estruturação do texto. 1.3 Ideias principais e secundárias. 1.4 Relação entre as ideias. 1.5 Efeitos de sentido.

1.7 Figuras de linguagem. 1.8 Recursos de argumentação. 1.9 Informações implícitas: pressupostos e subentendidos. 1.10 Coesão e coerência textuais. 2. Léxico: 2.1 Significação de palavras e expressões no texto. 2.2 Substituição de palavras e de expressões no texto. 2.3 Estrutura e formação de palavras. 3. Aspectos linguísticos: 3.1 Relações morfossintáticas. 3.2 Ortografia: emprego de letras e acentuação gráfica sistema oficial vigente (inclusive o Acordo Ortográfico vigente, conforme Decreto 7.875/12). 3.3 Relações entre fonemas e grafias. 3.4 Flexões e emprego de classes gramaticais. 3.5 Vozes verbais e sua conversão. 3.6 Concordância nominal e verbal. 3.7 Regência nominal e verbal (inclusive emprego do acento indicativo de crase). 3.8 Coordenação e subordinação: emprego das conjunções, das locuções conjuntivas e dos pronomes relativos. 3.9 Pontuação. 1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. 2. CUNHA, Antônio Geraldo. Dicionário etimológico da Língua Portuguesa. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2010. 3. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 5ª ed. Curitiba: Positivo, 2010. 4. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. 3ª reimpressão. São Paulo: Ática, 2008. 5. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2008. 6. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2008. INFORMÁTICA 1 Conhecimentos do sistema operacional Microsoft Windows 8 Professional e versões superiores: (1) Área de Trabalho (Exibir, Classificar, Atualizar, Resolução da tela, Gadgets) e Menu Iniciar (Documentos, Imagens, Computador, Painel de Controle, Dispositivos e Impressoras, PROGRAMA Padrão, Ajuda e Suporte, Desligar, Todos os PROGRAMA, Pesquisar PROGRAMA e Arquivos e Ponto de Partida): saber trabalhar, exibir, alterar, organizar, classificar, ver as propriedades, identificar, usar e configurar, utilizando menus rápidos ou suspensos, painéis, listas, caixa de pesquisa, menus, ícones, janelas, teclado e/ou mouse; (2) Propriedades da Barra de Tarefas, do Menu Iniciar e do Gerenciador de Tarefas: saber trabalhar, exibir, alterar, organizar, identificar, usar, fechar PROGRAMA e configurar, utilizando as partes da janela (botões, painéis, listas, caixa de pesquisa, caixas de marcação, menus, ícones e etc.), teclado e/ou mouse; (3) Janelas (navegação no Windows e o trabalho com arquivos, pastas e bibliotecas), Painel de Controle e Lixeira: saber exibir, alterar, organizar, identificar, usar e configurar ambientes, componentes da janela, menus, barras de ferramentas e ícones; usar as funcionalidades das janelas, PROGRAMA e aplicativos utilizando as partes da janela (botões, painéis, listas, caixa de pesquisa, caixas de marcação, menus, ícones e etc.), teclado e/ou mouse; (4) Bibliotecas, Arquivos, Pastas, Ícones e Atalhos: realizar ações e operações sobre bibliotecas, arquivos, pastas, ícones e atalhos: localizar, copiar, mover, criar, criar atalhos, criptografar, ocultar, excluir, recortar, colar, renomear, abrir, abrir com, editar, enviar para, propriedades e etc.; e (5) Nomes válidos: identificar e utilizar nomes válidos para bibliotecas, arquivos, pastas, ícones e atalhos. 2 Conhecimentos sobre o programa Microsoft Word 2008 e versões superiores: (1) Ambiente e Componentes do Programa: saber identificar, caracterizar, usar, alterar, configurar e personalizar o ambiente, componentes da janela, funcionalidades, menus, ícones, barra de ferramentas, guias, grupos e botões, incluindo número de páginas e palavras, erros de revisão, idioma, modos de exibição do documento e zoom; (2) Documentos: abrir, fechar, criar, excluir, visualizar, formatar, alterar, salvar, configurar documentos, utilizado as barras de ferramentas, menus, ícones, botões, guias e grupos da Faixa de Opções, teclado e/ou mouse; (3) Barra de Ferramentas: identificar e utilizar os botões e ícones das barras de ferramentas das guias e grupos Início, Inserir, Layout da Página, REFERÊNCIASs, Correspondências, Revisão e Exibição, para formatar, personalizar, configurar, alterar e reconhecer a formatação de textos e documentos; e (4) Ajuda: saber usar a Ajuda. 3 Conhecimentos sobre o programa Microsoft Excel 2008 e versões superiores: (1) Ambiente e Componentes do Programa: saber identificar, caracterizar, usar, alterar, configurar e personalizar o ambiente, componentes da janela, funcionalidades, menus, ícones, barra de ferramentas, guias, grupos e botões; (2) Elementos: definir e identificar célula, planilha e pasta; saber selecionar e reconhecer a seleção de células,

planilhas e pastas; (3) Planilhas e Pastas: abrir, fechar, criar, visualizar, formatar, salvar, alterar, excluir, renomear, personalizar, configurar planilhas e pastas, utilizando as barra de ferramentas, menus, ícones, botões, guias e grupos da Faixa de Opções, teclado e/ou mouse; (4) Barra de Ferramentas: identificar e utilizar os ícones e botões das barras de ferramentas das guias e grupos Início, Inserir, Layout da Página, Fórmulas, Dados, Revisão e Exibição, para formatar, alterar, selecionar células, configurar, reconhecer a formatação de textos e documentos e reconhecer a seleção de células; (5) Fórmulas: saber o significado e resultado de fórmulas; e (6) Ajuda: saber usar a Ajuda. 4 Internet Explorer 11: (1) Ambiente e Componentes do Programa: identificar o ambiente, características e componentes da janela principal do Internet Explorer; (2) Barra de Ferramentas: identificar e usar as funcionalidades da barra de ferramentas, de status e do Explorer; (3) Menus: identificar e usar as funcionalidades dos menus Arquivo, Editar, Exibir, Favoritos, Ferramentas e Ajuda; (4) Funcionalidades: identificar e usar as funcionalidades das barras de Menus, Favoritos, Botões do Modo de Exibição de Compatibilidade, Barra de Comandos, Barra de Status; e (5) Bloqueio e Personalização: saber bloquear a barra de ferramentas e identificar, alterar e usar a opção Personalizar. 5 Google Chrome 50.0.2661.75 m (versão atualizada): (1) Ambiente e Componentes do Programa: identificar o ambiente, características e componentes da janela principal; (2) Funcionalidades: identificar e saber usar todas as funcionalidades do Google Chrome. 6 Conhecimentos sobre o programa Microsoft Outlook 2008 e versões superiores: (1) Ambiente e Componentes do Programa: identificar o ambiente, características e componentes da janela principal; (2) Funcionalidades: identificar e saber usar as funcionalidades das barras de Menus (Arquivo, Editar, Exibir, Ir, Ferramentas, Ações e Ajuda), Ferramentas e Modos de Exibição, do MS Outlook; e (3) Trabalhando com E- Mails: identificar e saber abrir, fechar, criar, alterar, visualizar, formatar, salvar, excluir, renomear, enviar e receber e-mail, utilizando funcionalidades da barra de ferramentas, menus, ícones, botões, teclado e/ou mouse. 1 MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Windows 8 Professional e versões superiores. (Ajuda eletrônica integrada ao MS Windows 7 Professional e versões superiores). 2 MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Word 2008 e versões superiores. (Ajuda eletrônica integrada ao Programa MS Word 2007 e versões superiores). 3 MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Excel 2008. (Ajuda eletrônica integrada ao Programa MS Excel). 4 MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Internet Explorer 11 e versões superiores (Ajuda eletrônica associada ao Programa Internet Explorer 9 e versões superiores). 5 GOOGLE. Ajuda do Google Chrome 50.0.2661.75 m (Ajuda eletrônica integrada ao Google Chrome e versões superiores). 6 MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Outlook 2008 e versões superiores (Ajuda eletrônica integrada ao Programa MS Outlook 2007 e versões superiores). MATEMÁTICA (EXCETO CARGOS 17, 18 E 19: TÉCNICO DE ENFERMAGEM DA FAMÍLIA E SAÚDE MENTAL, TÉCNICO EDUCACIONAL DE SAÚDE MENTAL) 1. Conjuntos e Subconjuntos: operações e problemas com conjuntos. 2. Conjuntos Numéricos: Conjunto dos números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. Operações fundamentais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação) propriedades das operações, múltiplos e divisores, números primos, mínimo múltiplo comum, máximo divisor comum. 3. Razões e Proporções grandezas direta e inversamente proporcionais, divisão em partes direta e inversamente proporcionais, regra de três simples e composta. 4. Sistema de Medidas: comprimento, capacidade, superfície, massa e tempo (unidades, transformação de unidades), sistema monetário brasileiro. 5. Funções: Interpretação e construção de gráficos e tabelas, domínio e imagem, função do 1º grau, função do 2º grau, função exponencial e logarítmica valor de máximo e mínimo de uma função do 2º grau. 6. Equações de 1º e 2º grau, equação exponencial. Sistemas de equações de 1º grau com duas incógnitas. 7. Triângulo retângulo: relações métricas no triângulo retângulo, teorema de Pitágoras e suas aplicações, relações trigonométricas no triangulo retângulo 8. Geometria Plana: Figuras geométricas planas (polígonos regulares e irregulares). Cálculo de área e perímetro de polígonos. Circunferência e Círculo: comprimento da circunferência, área do círculo. 9. Geometria Espacial: Cálculo da área e do volume dos sólidos geométricos. 10.Matemática Financeira: porcentagem, juros simples e compostos. 11.Análise Combinatória 12.Probabilidade. 13.Progressões: Sequências numéricas, progressão aritmética e geométrica. 14.Aplicação dos conteúdos acima listados em resolução de problemas.

1. BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI, José Ruy. Matemática - Uma nova abordagem. Volumes 1,2 e 3. São Paulo: Editora FTD, 2011. 1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Volume único. 3ª Edição. São Paulo: Editora Ática, 2009. 2. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN David; PÉRIGO Roberto. Matemática volume único - 5ª Ed. Editora Atual, 2011. 3. PAIVA, Manoel. Matemática Volume 1, 2 e 3. 1ªedição. São Paulo: Moderna,2009. 4. DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson; MACHADO, Antônio. Matemática e Realidade: 6º ao 9º ano. 6. ed. São Paulo: Atual, 2009. ATUALIDADES 1. Tópicos atuais de diversas áreas, tais como recursos hídricos, segurança, transportes, política, economia, sociedade, educação, saúde, cultura, tecnologia, energia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e ecologia. Atualidades nacionais, estaduais ou locais. 1. http://www.sapucaiadosul.rs.gov.br/ 2. Almanaque Abril 2015 Editora Abril. 3. Guia do Estudante Atualidades Vestibular + ENEM 1º e 2º semestre 2015. Editora Abril. 4. Jornais, revistas, radio e televisão. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL 1. Lei Orgânica do Município. 2. Lei 2028/1997 - Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Sapucaia do Sul 1. Lei Orgânica do Município. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/lei-organica-sapucaia-do-sul-rs 2. Estatuto dos Servidores. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/estatuto-do-servidor-funcionario-publicosapucaia-do-sul-rs LEGISLAÇÃO DO SUS 1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988, com as alterações das Emendas Constitucionais publicadas até 21 de outubro de 2015. Capitulo II, Seção III Da Saúde art. 196 ao 200. 2. Plano Estadual de Saúde 2012-2015; 3. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. 4. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. 5. Lei Complementar nº 141, de 13 de Janeiro de 2012. Regulamenta o 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. 6. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. 7. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 1. Constituição Federal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

2. Plano Estadual de Saúde 2012-2015. Disponível em: http://www.saude.rs.gov.br/upload/1377541244_pes%202012-2015%20final.pdf 3. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7508.htm 4. Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm 5. Lei Complementar nº 141, de 13 de Janeiro de 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp141.htm 6. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm 7. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010 e Anexo. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html CARGO 17: TÉCNICO DE ENFERMAGEM DA FAMILIA PROGRAMA I: 1. Epidemiologia em Serviços de Saúde. 2. Enfermagem e a Saúde da mulher, Saúde da Criança; Saúde do adulto, Saúde do trabalhador. 3. Atuação da Enfermagem no controle de infecção, processamento de materiais e biossegurança. 4. Técnicas de Enfermagem. 5. Atuação da Enfermagem em HIV/AIDS, hepatites e outras DST. 6. Atuação da Enfermagem em Tuberculose. REFERÊNCIAS I: 1.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº13 Controle dos Cânceres do Colo Uterino e da Mama. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad13.pdf 2.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 14 - Prevenção Clínica de Doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad14.pdf 3.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 15 - Hipertensão Arterial Sistêmica. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. 51p. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php. 4.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 16 - Diabetes Mellitus. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. 56 p. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php 5.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 18 - HIV/AIDS, hepatites e outras DST. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad18.pdf 6.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 23 - Saúde da Criança. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab23 7.. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Saúde da Criança Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil. Cadernos de Atenção Básica n 11. Brasília, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf 8.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica nº 8 - Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Ministério da Saúde. Brasília. 2002. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0327_m.pdf 9. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília DF 2014. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/guia-vigilancia-saude-atualizado-05-02-15.pdf, 10.VOLPATO, Andrea Cristine Bressane e PASSOS, Vanda Cristina dos Santos. Técnicas Básicas de Enfermagem. Editora Martinari, 4ªEdição, 2014. PROGRAMA II: 1. Política Nacional de Atenção Básica 2. Estratégia de Saúde da Família 3. Programa de Agentes Comunitários de Saúde 4. Política de Atenção Integral a Usuários de Álcool e Drogas 5. Saúde Pública e Saúde Coletiva 6. Epidemiologia em Serviços de Saúde 7. Tratamento de materiais: limpeza, desinfecção e esterilização. 8. Imunização. 9. Técnicas e Procedimentos de enfermagem REFERÊNCIAS II: 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde), disponível em http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnab.php.

2. BRASIL,Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. SVS/CN-DST/AIDS. A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas. Ministério da Saúde. 2 ed. rev. ampl. Brasília: BRASIL, Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pns_alcool_drogas.pdf 3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Nº 648 de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Disponível em bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html 4. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria n 154 de 24 de janeiro de 2008. Dispõe sobre a criação dos NASF (Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 jan. 2008. Seção I, p.47-50. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/legislacao/portaria154_18_03_08.pdf. 5. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância. RESOLUÇÃO - RDC N 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/7599770043e684468b198f45f4f7d4e4/rdc0015_15_03_2012.pdf? MOD=AJPERES 6. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Calendários Básicos de vacinação da criança, do adolescente, do adulto e do idoso. Disponível em http://aprece.org.br/wp-content/uploads/2014/01/calend%c3%a1rio.pdf 7. BRASIL, Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica: nº.27 (NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família). Disponível em: http://www.saude.divulgueconteudo.com/567964-caderno-de-atencao-basica-n-27- diretrizes-do-nasf-nucleo-de-apoio-a-saude-da-familia 8. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília DF 2014. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/guia-vigilancia-saude-atualizado-05-02-15.pdf 9. VOLPATO, Andrea Cristine Bressane e PASSOS, Vanda Cristina dos Santos. Técnicas Básicas de Enfermagem. Editora Martinari, 4ªEdição, 2014. CARGO 18: TÉCNICO DE ENFERMAGEM DE SAÚDE MENTAL PROGRAMA I: 1. Epidemiologia em Serviços de Saúde 2. Enfermagem e a Saúde da mulher, Saúde da Criança; Saúde do adulto, Saúde do trabalhador, 3. Atuação da Enfermagem no controle de infecção, processamento de materiais e biossegurança 4. Técnicas de Enfermagem 5. Atuação da Enfermagem em HIV/AIDS, hepatites e outras DST 6. Atuação da Enfermagem em Tuberculose REFERÊNCIAS I: 1.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº13 Controle dos Cânceres do Colo Uterino e da Mama. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad13.pdf 2.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 14 - Prevenção Clínica de Doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad14.pdf 3.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 15 - Hipertensão Arterial Sistêmica. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. 51p. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php. 4.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 16 - Diabetes Mellitus. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. 56 p. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php 5.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 18 - HIV/AIDS, hepatites e outras DST. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad18.pdf 6.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 23 - Saúde da Criança. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab23 7.. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Saúde da Criança Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil. Cadernos de Atenção Básica n 11. Brasília, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf 8.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica nº 8 - Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Ministério da Saúde. Brasília. 2002. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0327_m.pdf 9. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília DF 2014. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/guia-vigilancia-saude-atualizado-05-02-15.pdf

10.VOLPATO, Andrea Cristine Bressane e PASSOS, Vanda Cristina dos Santos. Técnicas Básicas de Enfermagem. Editora Martinari, 4ªEdição, 2014. PROGRAMA II: 1. Saúde Mental do SUS 2. Política Nacional de Saúde Mental 3. Saúde Mental e Saúde Coletiva 4. Centro de Atenção Psicossocial 5. Acompanhamento Terapêutico 6. Grupoterapia 7. Epidemiologia em Serviços de Saúde REFERÊNCIAS II: 1. AMARANTE, P. D. de C. Saúde Mental, desinstitucionalização e novas estratégias de cuidado. In: GIOVANELLA, L. et al. (orgs). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília, DF, 2004. p.11-29 e 77-84. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_caps.pdf 3.. CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL 3., 2001, Brasília. Relatório Final. Brasília, DF: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: http://www.inverso.org.br/blob/85.pdf 4.. Ministério da Saúde. Lei n o 10.216 - De 6 de abril de 2001. Brasília DF, 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm 5.. Ministério da Saúde. Portaria nº 336/GM - De 19 de fevereiro de 2002. Brasília DF, 2002. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria%20gm%20336-2002.pdf 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília DF 2014. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/guia-vigilancia-saude-atualizado-05-02-15.pdf, acessado em 13/10/2015. 7. VOLPATO, Andrea Cristine Bressane e PASSOS, Vanda Cristina dos Santos. Técnicas Básicas de Enfermagem. Editora Martinari, 4ªEdição, 2014. CARGO 19: TÉCNICO EDUCACIONAL DE SAÚDE MENTAL 1. Princípios e objetivos da educação brasileira. 2. Criança e adolescente: direitos e deveres legais. 3. Programa Primeira Infância Menor. 4. Atendimento Educação Especializado. 5. Saúde Mental no SUS CAPS. 6. Cadernos de Atenção Básica Saúde Mental. 1. BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF. 2. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF. 3. BRASIL. Resolução nº 4, de 02 de outubro de 2009 - Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. 4. LEI ESTADUAL nº 12.544 de 2006, redação atualizada pela Lei nº 14.594, de 2014, que trata do Programa Primeira Infância Melhor. 5. Cadernos de Atenção Básica Saúde Mental nº 34. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf 6. Saúde Mental no SUS Os Centros de Atenção Psicossocial. Disponível em http://www.ccs.saude.gov.br/saude_mental/pdf/sm_sus.pdf NIVEL SUPERIOR LÍNGUA PORTUGUESA As questões de Língua Portuguesa versarão sobre o programa abaixo. Informamos que a partir do dia 1º de janeiro de 2016, as questões elaboradas poderão versar sobre o Acordo Ortográfico vigente, conforme Decreto 7.875/12. 1. Leitura e compreensão de textos:

1.1 Assunto. 1.2 Estruturação do texto. 1.3 Ideias principais e secundárias. 1.4 Relação entre ideias. 1.5 Ideia central e intenção comunicativa. 1.6 Efeitos de sentido. 1.7 Figuras de linguagem e linguagem figurada. 1.8 Recursos de argumentação. 1.9 Informações implícitas: pressupostos e subentendidos. 1.10 Coesão e coerência textuais. 2. Léxico/Semântica: 2.1 Significação de palavras e expressões no texto. 2.2 Substituição de palavras e de expressões no texto. 2.3 Estrutura e formação de palavras. 3. Aspectos linguísticos: 3.1 Relações morfossintáticas. 3.2 Ortografia: emprego de letras e acentos gráficos (inclusive o Acordo Ortográfico vigente, conforme Decreto 7.875/12). 3.3 Relações entre fonemas e grafias. 3.4 Colocação pronominal. 3.5 Reconhecimento, flexões e emprego de classes gramaticais. 3.6 Vozes verbais e sua conversão. 3.7 Concordância nominal e verbal. 3.8 Regência nominal e verbal. 3.9 Paralelismos de Regência. 3.10 Emprego do acento indicativo de crase. 3.11 Sintaxe do período simples e do período composto. 3.12 Colocação e reconhecimento de termos e orações no período. 3.13 Coordenação e subordinação: emprego das conjunções, das locuções conjuntivas e dos pronomes relativos. 3.14 Orações reduzidas e orações desenvolvidas. 3.15 Equivalência e transformação de estruturas. 3.16 Pontuação. 1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. 2. CUNHA, Antônio Geraldo. Dicionário etimológico da Língua Portuguesa. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2010. 3. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 5ª ed. Curitiba: Positivo, 2010. 4. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. 3ª reimpressão. São Paulo: Ática, 2008. 5. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2008. 6. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2008. 7. VOLP Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa Academia Brasileira de Letras. Disponível em http://www.academia.org.br/nossa-lingua/busca-no-vocabulario ATUALIDADES 1. Tópicos atuais de diversas áreas, tais como recursos hídricos, segurança, transportes, política, economia, sociedade, educação, saúde, cultura, tecnologia, energia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e ecologia. Atualidades nacionais, estaduais ou locais. 1. http://www.sapucaiadosul.rs.gov.br/ 2. Almanaque Abril 2015 Editora Abril. 3. Guia do Estudante Atualidades Vestibular + ENEM 1º e 2º semestre 2015. Editora Abril. 4. Jornais, revistas, radio e televisão. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL 1. Lei Orgânica do Município. 2. Lei 2028/1997 - Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Sapucaia do Sul

1. Lei Orgânica do Município. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/lei-organica-sapucaia-do-sul-rs 2. Estatuto dos Servidores. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/estatuto-do-servidor-funcionario-publicosapucaia-do-sul-rs LEGISLAÇÃO DO SUS 1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988, com as alterações das Emendas Constitucionais publicadas até 21 de outubro de 2015. Capitulo II, Seção III Da Saúde art. 196 ao 200. 2. Plano Estadual de Saúde 2012-2015; 3. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. 4. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. 5. Lei Complementar nº 141, de 13 de Janeiro de 2012. Regulamenta o 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. 6. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. 7. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 1. Constituição Federal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm 2. Plano Estadual de Saúde 2012-2015. Disponível em: http://www.saude.rs.gov.br/upload/1377541244_pes%202012-2015%20final.pdf 3. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7508.htm 4. Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm 5. Lei Complementar nº 141, de 13 de Janeiro de 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp141.htm 6. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm 7. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010 e Anexo. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html CARGO 01: ASSISTENTE SOCIAL DA FAMÍLIA PROGRAMA PARTE I: O trabalho do assistente social com as diferentes expressões da questão social apresentadas como demandas cotidianas. A dimensão investigativa no exercício profissional do assistente social. Assessoria, consultoria, auditoria, supervisão técnica. Diferentes espaços ocupacionais e as relações sociais que são estabelecidas pelo Serviço Social. Orientação e acompanhamento social a indivíduos, grupos e famílias. Políticas Públicas. A Questão Social, o contexto conjuntural. O espaço sócio-ocupacional do Serviço Social e as diferentes estratégias de intervenção profissional. A instrumentalidade como elemento da intervenção profissional. O planejamento da intervenção e a elaboração de planos, programas e projetos sociais. Supervisão de Estágio em Serviço Social. Questão social e direitos. Políticas Sociais. Competências profissionais do assistente social nos diferentes espaços ocupacionais. O Serviço Social na contemporaneidade: as novas exigências do mercado de trabalho. Análise da questão social. Contexto capitalista contemporâneo. Código de Ética do Assistente Social. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e Adolescente e dá outras providências. Lei Orgânica da Assistência Social, Lei Nº 8.742, de 07 de Dezembro de 1993 - Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. REFERÊNCIAS PARTE I: 1. BRASIL. Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. 2. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Concepção de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

3. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento social: Intencionalidade e instrumentação. São Paulo; Veras editora, 2000. 4. Código de ética do/a assistente social. Lei nº 8.662/93 de regulamentação da profissão. - 10ª. Ed. Rev. E atual. - [Brasília]: Conselho Federal de Serviço Social, [2012]. 5. CISNE Mirla- Gênero, divisão sexual do trabalho e Serviço Social. São Paulo: Outras Expressões, 2014. 6. OLIVEIRA, Maristela Costa de Direitos Humanos, saúde sexual e reprodutiva de adolescentes- nos (des) encontros da política de saúde. São Paulo:, Scortecci, 2009. 7. GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez 2008. 8. SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE Revistas no.110, 111, 112, 113, 114, 115,116, 117, 118, 119,120, 121,122, 123 e 124. Cortes Editora São Paulo. PROGRAMA PARTE II: 1. O enfrentamento da questão social na realidade municipal; a intervenção profissional junto a pessoas em situação de vulnerabilidade, famílias, crianças e adolescentes. 2. Direitos sociais e o trabalho do assistente social junto às políticas sociais o sistema único de saúde e o sistema Único de Assistência Social. 3. A gestão local das políticas sociais; descentralização político controle social. 4. Família Habitação e Dinâmica Populacional. 5. Proposta de intervenção na área social e no enfrentamento e gerenciamento de risco psicossocial. 6. Estratégia da redução de danos. 7. O papel da equipe de saúde da família na atenção aos usuários de álcool e outras drogas. REFERÊNCIAS PARTE II: 1. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília, 2012. Disponível na web em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/cadernos/concepcao_fortaleciment o_vinculos.pdf 2. Serviço Social em Revista, Londrina, v. 18, n. 1, jul./dez. 2015. 3. Serviço Social em Revista, Londrina, v. 17, n. 2, jan./jun. 2015. 4. PIZZOL, Alcebir Dal. Estudo social ou pericia social? Um estudo teórico-pratico da justiça catarinense. Florianopolis: Insular, 2005. 5. ZIMERMAN, David. OSORIO, Luiz Carlos. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: ARTMED, 1997. CARGO 02: ASSISTENTE SOCIAL DE SAÚDE MENTAL PROGRAMA PARTE I: O trabalho do assistente social com as diferentes expressões da questão social apresentadas como demandas cotidianas. A dimensão investigativa no exercício profissional do assistente social. Assessoria, consultoria, auditoria, supervisão técnica. Diferentes espaços ocupacionais e as relações sociais que são estabelecidas pelo Serviço Social. Orientação e acompanhamento social a indivíduos, grupos e famílias. Políticas Públicas. A Questão Social, o contexto conjuntural. O espaço sócio-ocupacional do Serviço Social e as diferentes estratégias de intervenção profissional. A instrumentalidade como elemento da intervenção profissional. O planejamento da intervenção e a elaboração de planos, programas e projetos sociais. Supervisão de Estágio em Serviço Social. Questão social e direitos. Políticas Sociais. Competências profissionais do assistente social nos diferentes espaços ocupacionais. O Serviço Social na contemporaneidade: as novas exigências do mercado de trabalho. Análise da questão social. Contexto capitalista contemporâneo. Código de Ética do Assistente Social. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e Adolescente e dá outras providências. Lei Orgânica da Assistência Social, Lei Nº 8.742, de 07 de Dezembro de 1993 - Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. REFERÊNCIAS PARTE I: 1. BRASIL. Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. 2. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Concepção de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. 3. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento social: Intencionalidade e instrumentação. São Paulo; Veras editora, 2000. 4. Código de ética do/a assistente social. Lei nº 8.662/93 de regulamentação da profissão. - 10ª. Ed. Rev. E atual. - [Brasília]: Conselho Federal de Serviço Social, [2012]. 5. CISNE Mirla- Gênero, divisão sexual do trabalho e Serviço Social. São Paulo: Outras Expressões, 2014. 6. OLIVEIRA, Maristela Costa de Direitos Humanos, saúde sexual e reprodutiva de adolescentes- nos (des) encontros da política de saúde. São Paulo:, Scortecci, 2009. 7. GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez 2008. 8. SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE Revistas no.110, 111, 112, 113, 114, 115,116, 117, 118, 119,120, 121,122, 123 e 124. Cortes Editora São Paulo.

PROGRAMA PARTE II: Legislação do SUS e de Saúde Mental. Política Nacional de Saúde Mental. Saúde Mental e Saúde Coletiva. Reforma Psiquiátrica. Serviços Substitutivos. Centro de Atenção Psicossocial. Acompanhamento Terapêutico. Grupoterapia. Epidemiologia em Serviços de Saúde. REFERÊNCIAS PARTE II: 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília, DF, 2004. p.11-29 e 77-84. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_caps.pdf 2.. CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL 3., 2001, Brasília. Relatório Final. Brasília, DF: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: http://www.inverso.org.br/blob/85.pdf 3.. Ministério da Saúde. Lei n o 10.216 - De 6 de abril de 2001. Brasília DF, 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm 4.. Ministério da Saúde. Portaria nº 336/GM - De 19 de fevereiro de 2002. Brasília DF, 2002. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria%20gm%20336-2002.pdf 5. LIMA, Elizabeth Araújo. Oficinas e outros dispositivos para uma clínica atravessada pela criação. In: COSTA, Clarice Moura; FIGUEIREDO, Ana Cristina (orgs.). Oficinas Terapêuticas em Saúde Mental. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008 6. OLIVEIRA, W.F. Educação Social de Rua: as bases políticas e pedagógicas para uma educação popular. Porto Alegre: Artmed, 2004 7. PALOMBINI, A. L. et al. Acompanhamento terapêutico na rede pública: a clínica em movimento - 2a. edição revisada. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2008. v. 1. 143 p. 8. DRUMOND Jr, M. Epidemiologia em Serviços de Saúde: Conceitos, Instrumentos e Modos de fazer. In: CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, 9. VASCONCELOS,Ana Maria, A prática do Serviço Social cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. São Paulo : Cortez, 2003 10.VASCONCELOS, CM; PASCHE, DF. O Sistema Único de Saúde. In: CAMPOS, GWS et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. CARGO 03: CIRURGIÃO DENTISTA DA FAMÍLIA 1. Exame do Paciente: Anamnese; exame clínico; exames complementares laboratoriais (solicitação e interpretação dos resultados); radiologia intra e extrabucal (técnica e interpretação). 2. Etiologia, Prevenção, Diagnóstico e Tratamento de: Cárie dentária; doença periodontal; lesões cancerizáveis e estomatológicas; câncer bucal; má oclusão dentária; infecções viróticas; bacterianas e micóticas na cavidade oral; doenças sistêmicas com repercussões na cavidade bucal; doenças da polpa e tecidos periapicais. 3. Promoção e proteção à Saúde: Educação em Saúde; Fatores determinantes e condicionantes de saúde; aspectos sócio - econômico-culturais em odontologia; saúde bucal e seus aspectos epidemiológicos; organização e administração de serviços odontológicos; recursos humanos em odontologia; trabalho em equipe multidisciplinar. 4. Anestesiologia: Instrumental e técnicas, fármacos, risco de acidentes (prevenção e tratamento); anestesia local: anestésicos; vasoconstritores; indicações e contra-indicações. 5. Fármacos mais utilizados em Odontologia: Analgésicos; antibióticos; antiinflamatórios; fluoretos (uso tópico e sistêmico). 6. Dentística : Técnicas clássicas e atuais; materiais restauradores; tratamento invasivo e não invasivo de lesões cariosas. 7. Cirurgia: Exodontias técnicas, acidentes, instrumental utilizado, indicações e contra-indicações; ulotomias; gengivectomias; exodontia de dentes retidos e impactados. 8. Funções administrativas: participar do planejamento, execução e avaliação de atenção odontológica coletiva. 9. Epidemiologia: realizar diagnóstico com a finalidade de obter o perfil epidemiológico para o planejamento e a programação em saúde bucal, participar do planejamento, execução, avaliação e interpretação de estudos e levantamentos epidemiológicos; Atividades coletivas, inter e multidisciplinares: coordenar e participar de ações coletivas voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças bucais; Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da equipe, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar; Realizar supervisão técnica do técnico em saúde bucal (TSB) e auxiliar em saúde bucal (ASB); Participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da UBS. Difusão dos preceitos de saúde pública odontológica, através de aulas, palestras, escritos. Conhecimento e tratamento de doenças Sistêmicas com Repercussão na Cavidade Bucal. Conhecimento do sistema de referenciamento e contra-referenciamento para atenção a saúde de maior complexidade. 10.Biossegurança. 11.Políticas de Saúde.

1. BRASIL. Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil / Departamento de Atenção Básica. Brasília, 2009. Disponível em: http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2010/02/livro_guia_fluoretos.pdf 2. BRASIL. Cadernos de Atenção Básica n 17 Saúde Bucal. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_bucal.pdf 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasília: 2004. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/politica_nacional_brasil_sorridente.pdf 4. BRASIL. Manual de Especialidades em Saúde Bucal. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_especialidades_saude_bucal.pdf 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 718, de 20 de dezembro de 2010. Brasilia: 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2010/prt0718_20_12_2010.html 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.012, de 26 de dezembro de 2012. Brasília: 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt3012_26_12_2012.html 7. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria interministerial nº 1.646, de 5 de agosto de 2014. Brasília: 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/pri1646_05_08_2014.html 8. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: 2011. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf 9. BRASIL Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 96 p: il. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n. 24). Disponível em: http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad24.pdf 10.BRASIL SB Brasil 2010 Resultados Principais: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pesquisa_nacional_saude_bucal.pdf 11.CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Código de Ética Odontológico. 2013. Disponível em: http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2009/09/codigo_etica.pdf 12.Antunes J.L.F. e Peres M.A. Fundamentos de Odontologia Epidemiologia em Saúde Bucal.. Editora Guanabara Koogan, 2006. 13.MOYSÉS S.T., KRIGER L,. MOYSÉS S.J(coordenadores). Saúde Bucal das Famílias - Trabalhando com evidências /. São Paulo: Artes Médicas, 2008. 14.PEREIRA A. C. et all Odontologia em saúde coletiva Planejando ações e promovendo saúde.. Porto Alegre: Editora Artmed, 2003. 15.PURICELLI, E. Técnica anestésica, exodontia e cirurgia dentoalveolar. São Paulo: Artes Médicas, 2014. 160p. (Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte Clínica). 16.WANNMACHER, Lenita, FERREIRA, Maria Beatriz. Farmacologia clínica para dentistas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 17.PEREIRA, A. C. Saúde coletiva: métodos preventivos para doenças bucais. São Paulo: Artes Médicas, 2013. 128p. (Série Abeno: Odontologia Essencial - Temas Interdisciplinares). 18.MOYSÉS, S. J. Saúde coletiva: políticas, epidemiologia da saúde bucal e redes de atenção odontológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013. 128 p. (Série Abeno: Odontologia Essencial - Temas Interdisciplinares). 19.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3a Edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 20.BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento à demanda espontânea. v. 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume I). Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/miolo_cap_28.pdf 21.BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de Atenção Básica, n. 28, volume 2). Introdução e Capítulo 2.21 Urgências Odontológicas. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_28.pdf CARGO 04: EDUCADOR FÍSICO DA FAMÍLIA PROGRAMA PARTE I: 1. Política Nacional de Saúde Mental 2. Núcleo de Apoio à Saúde da Família 3. Rede de Atenção Psicossocial Para usuários de Crack, Álcool e Outras Drogas 4. Plano Nacional de Atividade Física 5. Cuidado das Pessoas com Doenças Crônicas 6. Saúde Coletiva 7. Redes de Atenção a Saúde 8. Ações Estratégicas em Saúde Mental

9. Reforma Psiquiátrica 10.Centro de Atenção Psicossocial 11.Atenção Psicossocial a Crianças e Adolescentes REFERÊNCIAS PARTE I: 1.. Portaria 3088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a rede de atenção psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html 2.. Ministério da Saúde. Portaria n 154 de 24 de janeiro de 2008. Dispõe sobre a criação dos NASF (Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 jan. 2008. Seção I. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt0154_24_01_2008.html 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. (Cadernos de Atenção Básica, n. 27) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab27. 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Documento de diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/documento_doencas_cronicas 5.. Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. Plano Nacional de Atividade Física. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_nacional_atividade_fisica.pdf 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Guia estratégico para o cuidado de pessoas com necessidades relacionadas ao consumo de álcool e outras drogas : Guia AD / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 100 p. : il. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/dezembro/15/guia-estrat--gico-para-o-cuidado-de-pessoascom-necessidades-relacionadas-ao-consumo-de---lcool-e-outras-drogas--guia-ad-.pdf 7. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção psicossocial a crianças e adolescentes no SUS : tecendo redes para garantir direitos / Ministério da Saúde, Conselho Nacional do Ministério Público. Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 60 p. : il. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_psicossocial_criancas_adolescentes_sus.pdf 8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental : 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/marco/10/reforma-psiqui--trica-e- Pol--tica-de-Sa--de-Mental-no-Brasil--2005-.pdf 9.. Ministério da Saúde. Lei n o 10.216 - De 6 de abril de 2001. Brasília DF, 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm 10.MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il. PROGRAMA PARTE II: 1. Código de Ética Profissional 2. Educação Física e Saúde Coletiva 3. Práticas Corporais 4. Educação física e Estratégia de Saúde da Família 5. Promoção da Saúde REFERÊNCIAS PARTE II: 1. CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Código de Ética Profissional da Educação Física - Resolução CONFEF N.º 307/2015. Disponível em http://www.confef.org.br/extra/resolucoes/conteudo.asp?cd_resol=381&textobusca= 2. FRAGA, A. B.; WACHS, F. (orgs.). Educação Física e Saúde Coletiva: Políticas de Formação e Perspectivas de Intervenção. UFRGS; Porto Alegre, 2007. 3. ANJOS, Tatiana Coletto dos; DUARTE, Ana Cláudia Garcia de Oliveira. A Educação Física e a estratégia de saúde da família: formação e atuação profissional. Physis, v.19, n.4, p.1127-1144, 2009. 4. BAGRICHEVSKY, Marcos; PALMA, Alexandre; ESTEVÃO, Adriana; DA ROS, Marco (org). A Saúde em Debate na Educação Física. V. 2. Blumenau Santa Catarina: Nova Letra, 2006. 5. LUZ, Madel T. Novos Saberes e Práticas em Saúde Coletiva: Estudos Sobre Racionalidades Médicas e Atividades Corporais. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 6. BAGRICHEVSKY, Marcos; ESTEVAO, Adriana; PALMA, Alexandre (org.). A Saúde em Debate na Educação Física. Volume 3. Ilheus: Editus Editora da UESC, Volume 3, 2007. 7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: revisão da Portaria MS/GM no 687, de 30 de março de 2006/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 36 p. : il. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnps_revisao_portaria_687.pdf

CARGO 05: EDUCADOR FÍSICO DE SAÚDE MENTAL PROGRAMA PARTE I: 1. Política Nacional de Saúde Mental 2. Núcleo de Apoio à Saúde da Família 3. Rede de Atenção Psicossocial Para usuários de Crack, Álcool e Outras Drogas 4. Plano Nacional de Atividade Física 5. Cuidado das Pessoas com Doenças Crônicas 6. Saúde Coletiva 7. Redes de Atenção a Saúde 8. Ações Estratégicas em Saúde Mental 9. Reforma Psiquiátrica 10.Centro de Atenção Psicossocial 11.Atenção Psicossocial a Crianças e Adolescentes REFERÊNCIAS PARTE I: 1.. Portaria 3088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a rede de atenção psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html 2.. Ministério da Saúde. Portaria n 154 de 24 de janeiro de 2008. Dispõe sobre a criação dos NASF (Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 jan. 2008. Seção I. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt0154_24_01_2008.html 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. (Cadernos de Atenção Básica, n. 27) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab27. 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Documento de diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/documento_doencas_cronicas 5.. Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. Plano Nacional de Atividade Física. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_nacional_atividade_fisica.pdf 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Guia estratégico para o cuidado de pessoas com necessidades relacionadas ao consumo de álcool e outras drogas : Guia AD / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 100 p. : il. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/dezembro/15/guia-estrat--gico-para-o-cuidado-de-pessoascom-necessidades-relacionadas-ao-consumo-de---lcool-e-outras-drogas--guia-ad-.pdf 7. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção psicossocial a crianças e adolescentes no SUS : tecendo redes para garantir direitos / Ministério da Saúde, Conselho Nacional do Ministério Público. Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 60 p. : il. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_psicossocial_criancas_adolescentes_sus.pdf 8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental : 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/marco/10/reforma-psiqui--trica-e- Pol--tica-de-Sa--de-Mental-no-Brasil--2005-.pdf 9.. Ministério da Saúde. Lei n o 10.216 - De 6 de abril de 2001. Brasília DF, 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm 10.MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il. PROGRAMA PARTE II: 1. Código de Ética Profissional 2. Educação Física e Saúde Mental 3. Jogos Cooperativos e Dependentes de Crack 4. Educação Física e Saúde Coletiva 5. Perfil Antropométrico de Dependentes de Crack 6. Níveis de Atividade Física e uso de Substâncias Psicoativas em Adolescentes 7. Atendimento Interdisciplinar

REFERÊNCIAS PARTE II: 1. CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Código de Ética Profissional da Educação Física - Resolução CONFEF N.º 307/2015. Disponível em http://www.confef.org.br/extra/resolucoes/conteudo.asp?cd_resol=381&textobusca= 2. ALVES, G. S. L.; ARAUJO, R. B.. A utilização dos jogos cooperativos no tratamento de dependentes de crack internados em uma unidade de desintoxicação. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 18, p. 77-80, 2012. Disponeivel em: http://www.scielo.br/pdf/rbme/v18n2/02.pdf 3. BALBINOT, A. D. ; ARAUJO, R.B. ; ALVES, G. S. L. Níveis de atividade fîsica e uso de substâncias psicoativas em adolescentes escolares da região metropolitana de Porto Alegre. Revista HCPA, v. 33, p. 205-211, 2013. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/39628/27706 4. FRAGA, A. B.; WACHS, F. (orgs.). Educação Física e Saúde Coletiva: políticas de formação e perspectivas de intervenção. Porto Alegre: 2. ed. Editora da UFRGS, 2007. 5. LUZ, M. T.. Novos Saberes e Práticas em Saúde Coletiva Estudo Sobre Racionalidades Médicas e Atividades Corporais. 3. ed. São Paulo: HUCITEC, 2007. 6. BALBINOT, A. D.; ALVES, G. S. L.; JÚNIOR, A.F.A. ; ARAUJO, R.B.. Perfil antropométrico de dependentes de crack ao internar em hospital para desintoxicação. Revista HCPA, v. n. 31, p. 311-317, 2011. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/16872/13910 7. ROEDER, M.A. Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. Rio de Janeiro: SHAPE, 2003. 8. ZAVASCHI, M. L. S. (Org.); ESTRELLA, C. H. G. [et al.]. Crianças e adolescentes vulneráveis: o atendimento interdisciplinar nos centros atenção psicossocial. Porto Alegre: Artmed, 2009. CARGO 06: ENFERMEIRO DA FAMILIA PROGRAMA PARTE I: 1. Epidemiologia em Serviços de Saúde. 2. Enfermagem e a Saúde da mulher, Saúde da Criança; Saúde do adulto, Saúde do trabalhador. 3. Atuação da Enfermagem no controle de infecção, processamento de materiais e biossegurança. 4. Técnicas de Enfermagem. 5. Atuação da Enfermagem em HIV/AIDS, hepatites e outras DST. 6. Atuação da Enfermagem em Tuberculose. REFERÊNCIAS PARTE I: 1.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº13 Controle dos Cânceres do Colo Uterino e da Mama. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad13.pdf 2.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 14 - Prevenção Clínica de Doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad14.pdf 3.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 15 - Hipertensão Arterial Sistêmica. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. 51p. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php. 4.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 16 - Diabetes Mellitus. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. 56 p. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php 5.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 18 - HIV/AIDS, hepatites e outras DST. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad18.pdf 6.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 23 - Saúde da Criança. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab23 7.. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Saúde da Criança Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil. Cadernos de Atenção Básica n 11. Brasília, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf 8.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica nº 8 - Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Ministério da Saúde. Brasília. 2002. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0327_m.pdf 9. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília DF 2014. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/guia-vigilancia-saude-atualizado-05-02-15.pdf, 10.VOLPATO, Andrea Cristine Bressane e PASSOS, Vanda Cristina dos Santos. Técnicas Básicas de Enfermagem. Editora Martinari, 4ªEdição, 2014. PROGRAMA PARTE II: 1. Política Nacional de Atenção Básica

2. Estratégia de Saúde da Família 3. Programa de Agentes Comunitários de Saúde 4. Política de Atenção Integral a Usuários de Álcool e Drogas 5. Saúde Pública e Saúde Coletiva 6. Epidemiologia em Serviços de Saúde 7. Tratamento de materiais: limpeza, desinfecção e esterilização. 8. Imunização. 9. Técnicas e Procedimentos de enfermagem REFERÊNCIAS PARTE II: 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde), disponível em http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnab.php. 2. BRASIL,Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. SVS/CN-DST/AIDS. A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas. Ministério da Saúde. 2 ed. rev. ampl. Brasília: BRASIL, Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pns_alcool_drogas.pdf 3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Nº 648 de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Disponível em bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html 4. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria n 154 de 24 de janeiro de 2008. Dispõe sobre a criação dos NASF (Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 jan. 2008. Seção I, p.47-50. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/legislacao/portaria154_18_03_08.pdf. 5. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância. RESOLUÇÃO - RDC N 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/7599770043e684468b198f45f4f7d4e4/rdc0015_15_03_2012.pdf? MOD=AJPERES 6. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Calendários Básicos de vacinação da criança, do adolescente, do adulto e do idoso. Disponível em http://aprece.org.br/wp-content/uploads/2014/01/calend%c3%a1rio.pdf 7. BRASIL, Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica: nº.27 (NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família). Disponível em: http://www.saude.divulgueconteudo.com/567964-caderno-de-atencao-basica-n-27- diretrizes-do-nasf-nucleo-de-apoio-a-saude-da-familia 8. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília DF 2014. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/guia-vigilancia-saude-atualizado-05-02-15.pdf 9. VOLPATO, Andrea Cristine Bressane e PASSOS, Vanda Cristina dos Santos. Técnicas Básicas de Enfermagem. Editora Martinari, 4ªEdição, 2014. CARGO 07: ENFERMEIRO DE SAÚDE MENTAL PROGRAMA PARTE I: 1. Epidemiologia em Serviços de Saúde 2. Enfermagem e a Saúde da mulher, Saúde da Criança; Saúde do adulto, Saúde do trabalhador, 3. Atuação da Enfermagem no controle de infecção, processamento de materiais e biossegurança 4. Técnicas de Enfermagem 5. Atuação da Enfermagem em HIV/AIDS, hepatites e outras DST 6. Atuação da Enfermagem em Tuberculose REFERÊNCIAS PARTE I: 1.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº13 Controle dos Cânceres do Colo Uterino e da Mama. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad13.pdf 2.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 14 - Prevenção Clínica de Doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad14.pdf 3.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 15 - Hipertensão Arterial Sistêmica. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. 51p. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php. 4.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 16 - Diabetes Mellitus. Ministério da Saúde. Brasília, 2006. 56 p. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php 5.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 18 - HIV/AIDS, hepatites e outras DST. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad18.pdf

6.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos da Atenção Básica nº 23 - Saúde da Criança. Ministério da Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab23 7.. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Saúde da Criança Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil. Cadernos de Atenção Básica n 11. Brasília, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf 8.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica nº 8 - Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Ministério da Saúde. Brasília. 2002. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0327_m.pdf 9. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília DF 2014. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/guia-vigilancia-saude-atualizado-05-02-15.pdf 10.VOLPATO, Andrea Cristine Bressane e PASSOS, Vanda Cristina dos Santos. Técnicas Básicas de Enfermagem. Editora Martinari, 4ªEdição, 2014. PROGRAMA PARTE II: 1. Saúde Mental do SUS 2. Política Nacional de Saúde Mental 3. Saúde Mental e Saúde Coletiva 4. Centro de Atenção Psicossocial 5. Acompanhamento Terapêutico 6. Grupoterapia 7. Epidemiologia em Serviços de Saúde REFERÊNCIAS PARTE II: 1. AMARANTE, P. D. de C. Saúde Mental, desinstitucionalização e novas estratégias de cuidado. In: GIOVANELLA, L. et al. (orgs). Políticas e sistemas de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília, DF, 2004. p.11-29 e 77-84. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_caps.pdf 3.. CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL 3., 2001, Brasília. Relatório Final. Brasília, DF: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: http://www.inverso.org.br/blob/85.pdf 4.. Ministério da Saúde. Lei n o 10.216 - De 6 de abril de 2001. Brasília DF, 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm 5.. Ministério da Saúde. Portaria nº 336/GM - De 19 de fevereiro de 2002. Brasília DF, 2002. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria%20gm%20336-2002.pdf 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília DF 2014. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/guia-vigilancia-saude-atualizado-05-02-15.pdf 7. VOLPATO, Andrea Cristine Bressane e PASSOS, Vanda Cristina dos Santos. Técnicas Básicas de Enfermagem. Editora Martinari, 4ªEdição, 2014. CARGO 08: FISIOTERAPEUTA DA FAMÍLIA Anatomia e fisiologia geral. Neurofisiologia: contração muscular, receptores; músculos tendinosos, articulares e labirínticos; Tônos e postura. Biomecânica: dinâmica dos movimentos.fisioterapia aplicada: à neurologia; à traumato-ortopedia; em reumatologia; ao aparelho cardio-respiratório.disfunções neurológicas da infância. Eletroterapia. Termoterapia. Fototerapia. Ergonomia. Fisioterapia em CTI. Código de Ética Profissional. 1. Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 5ª Região. Leis e Atos Normativos das Profissões do Fisioterapeuta e do terapeuta ocupacinal. 3ªed,2004. 2. HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica (coluna e extremidades). Livraria Atheneu, 1990. 3. HEBERT, Sizínio. Xavier, Renato. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. Artmed editora, 4ºedição, 2009. 4. GROSS,Jefrey M; FETTO, Joseph; ROSEN, Elaine. Exame Musculoesquelético. 2ª ed, Artmed,2005 5. DELIBERATO, Paulo C.P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações. 1ª Ed, Manole,2002. 6. PRENTICE, William E. Modalidades Terapêuticas para Fisioterapeutas, 2ªed, Manole, 2004. 7. PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Barbara A. Fisioterapiapara problemas respiratórios e cardíacos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2002. 8. SMITH, L. K.; WEISS, E. L.;LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de Brunnstron. Editora Manole. 9. KISNER, C; Colby, L. A. Exercícios Terapêuticos Fundamentos e Técnicas. Ed. Manole LTDA. 5ª edição, 2009. 10..BRASIL. Diretrizes de Atenção à Pessoa com Paralisia Cerebral. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_pessoa_paralisia_cerebral.pdf 11.SARMENTO, G.J.V.O ABC da Fisioterapia Respiratória. São Paulo: Manole, 2009.

CARGO 09: MÉDICO CLÍNICO DE SAÚDE MENTAL PROGRAMA PARTE I: 1. Legislação de Saúde Mental. Lei nº 10.216 de 06 de abril de 2001. 2. Saúde Mental. Política Nacional de Saúde Mental. Intervenções psicossociais na Atenção Primária à Saúde. 3. Saúde Coletiva. 4. Estratégia Saúde da Família. 5. Problemas de Saúde Mental. 6. Centro de Atenção Psicossocial. 7. Acompanhamento Terapêutico. 8. Grupoterapia. Abordagem comunitária: grupos na Atenção Primária à Saúde. Grupos e Saúde mental. Terapia comunitária. 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde REFERÊNCIAS PARTE I: 1. PAIM, Jairnilson Silva e ALMEIDA-FILHO, Naomar de. Organizadores. Saúde Coletiva Teoria e Prática. 1ª Ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. 2. Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 10.216 de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm 3.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica nº 34. Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf 4. DUNCAN, Bruce, B et al. Medicina ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2013. 5. GUSSO, Gustavo e LOPES, José Mauro Ceratti. Tratado de Medicina de Família e Comunidade. Princípios, Formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. 6. ALEXANDRE, Lourdes Bernadete dos Santos Pito. Epidemiologia aplicada nos serviços de saúde. 1ª Ed. São Paulo: Martinari, 2012 PROGRAMA PARTE II: 1. Testes de investigação, diagnósticos, classificação de doenças, critérios de gravidade, diagnóstico diferencial, indicações terapêuticas clínicas e cirúrgicas das enfermidades. Bioestatística. Epidemiologia clínica. Desenhos de estudos epidemiológicos, indicadores de saúde, coeficientes, taxas, razões, proporções, testes diagnósticos, valor preditivo, sensibilidade, especificidade, Curva ROC, razão de verossimilhança, acurácia, precisão, medidas de frequência de doenças ou eventos, medidas de associação, medidas de benefício. Investigação de surtos, vigilância em saúde, vigilância sanitária, vigilância ambiental, vigilância da saúde do trabalhador. Sistemas de Informação em Saúde. Rastreamento. 2. Manifestação, apresentação e tratamento ou manejo de doenças ou sintomas: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutâneo, Sincope, Confusão mental, Distúrbios da visão e da audição, Choque, Tosse, Constipação, Prurido, Edema, Distúrbio hidro-eletrolítico, Distúrbio nutricional, Dispnéia, Reação e intoxicação medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicação, Sopro cardíaco, Envelhecimento. Transtornos psicóticos. Delirium. Intoxicações agudas e abstinências, álcool e drogas. Transtornos ansiosos. Comportamento suicida. Doenças Psiquiátricas. Dependência de drogas, 3. Doenças infecciosas: Exames diagnósticos, Imunização e vacinas, Fatores de risco, Sepse, Endocardite, Diarréia aguda e crônica, Osteomielite, Infecção de pele e partes moles, Síndrome da Imunodeficiência adquirida, Paciente imunocomprometidos e transplantados, Controle de infecção hospitalar, Doença por bactérias gram-positivas e gram-negativas, Amebíase, Bacteremia, Conjuntivite, Cólera, Difteria, Febre reumática, Influenza, Leishmaniose, Lepra, Malária, Raiva, Rubéola, Sarampo, Salmonelose, Tétano, Toxoplasmose, tuberculose, infecção por H1N1, dengue. 4. Sistema cardiovascular: Principais testes diagnósticos, Insuficiência cardíaca, Insuficiência vascular periférica, Doença cardíaca congênita, Febre reumática, Arritmias cardíacas, Doença das válvulas cardíacas congênita e adquirida, Cor pulmonale, Miocardiopatia, miocardites e pericardites, Trauma cardíaco, Infarto agudo do miocárdio, Angina estável e instável, Hipertensão arterial sistêmica, Trombose venosa profunda, Oclusão arterial aguda e crônica, Doenças da Aorta, Dor torácica, Hipertensão pulmonar. 5. Sistema respiratório: Provas de função pulmonar, Asma brônquica, Pneumonias, Bronquiectasias, Doença broncopulmonar obstrutiva crônica, Doenças da pleura, mediastino e tórax, Infecção de vias aéreas respiratórias, Neoplasia pulmão, pleura, mediastino e caixa torácica, Transplante de pulmão, Derrame pleural e empiema, Abscesso pulmonar, Silicose, Infiltrado pulmonar, Tuberculose, Embolia pulmonar, Atelectasia, Hemorragias das vias respiratórias, Insuficiência respiratória. 6. Doenças do rim e trato urogenital: Insuficiência renal aguda e crônica, Glomerulonefrite, Pielonefrite, Obstrução do trato urinário, Urolitíase, Transplante renal, Tumores renais, Infecções do trato urinário em homens e mulheres, Incontinência urinária, Hiperplasia de próstata, Prostatite, Neoplasia de próstata.

7. Sistema digestivo: Endoscopia digestiva alta e baixa, Parasitose intestinal, Disfagia, Hemorragia digestiva alta e baixa, Doenças do esôfago, estômago e duodeno, Distúrbio de absorção, Síndrome do cólon irritável, Doença de Crohn, Diverticulose, Abdômen agudo, Dor abdominal, Apendicite aguda, Sub-oclusão intestinal, Hepatite viral aguda e crônica, Hepatite medicamentosa e autoimune, Cirrose hepática, Pancreatite aguda e crônica, Colelitíase, colecistite e coledocolitíase, Colangite, Icterícia, Transplante hepático, Neoplasia do trato digestivo, Hemorróidas, fissura e abscesso anal. 8. Sistema endocrinológico e do metabolismo: Distúrbio do crescimento, Doença da tireóide e paratireóide, Neoplasias de tireóide, Doença da adrenal, Diabete mellitus e insípido, Gota, Doenças dos ossos e metabolismo, Uremia, Hiperlipidemia, Deficiência de vitaminas, Síndrome de Cushing. 9. Sistema neurológico e locomotor: Cefaléia e enxaqueca, Epilepsia e convulsão, Doença cerebrovascular, Demência e doença de Alzheimer, Distúrbio extrapiramidal e Parkinson, Neoplasia do sistema nervoso central, Compressão medular, Meningite aguda e crônica, Abscesso cerebral, Acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico, Esclerose sistêmica, Miastenia Gravis, Neuralgia do trigêmio, Paralisia facial periférica, Doença de Parkinson, Artrite reumatóide, Afecções do sistema nervoso central, Vertigem e tontura. 10.Doenças Hematológicas e Oncológicas: anemias, transfusões, distúrbios de coagulação, policitemias, leucemias agudas e crônicas, síndromes paraneoplásicas, emergências oncológicas. Câncer em órgãos e sistemas orgânicos. 11.Organização da Atenção à Saúde: Atenção Primária, Núcleo de Apoio à Saúde da Família, Centro de Atenção Psicossocial, Vigilância em Saúde, Saúde Mental. Saúde escolar. Saúde do idoso. Saúde da criança e do adolescente.saúde da mulher. 12.Urgências e Emergências para o Clínico. 13.Ética Médica. Código de Ética Médica. REFERÊNCIAS PARTE II: 1. STEFANI, Stephen Doral e BARROS, Elvino. Organizadores. Clínica Médica: consulta rápida. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2013. 2. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de Ética Médica. Resolução CFM nº 1.931 de 17 de setembro de 2009. 3. DUNCAN, Bruce, B et al. Medicina ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2013. 4. GOLIN, Valdir e SPROVIERI, Sandra Regina Schwarzwälder. Condutas em Urgências e Emergências para o Clínico. 2ª Edição.São Paulo: Editora Atheneu, 2012. 5. GUSSO, Gustavo e LOPES, José Mauro Ceratti. Tratado de Medicina de Família e Comunidade. Princípios, Formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. CARGO 10: MÉDICO DA FAMÍLIA PROGRAMA PARTE I: 1. Legislação de Saúde Mental. Lei nº 10.216 de 06 de abril de 2001. 2. Saúde Mental. Política Nacional de Saúde Mental. Intervenções psicossociais na Atenção Primária à Saúde. 3. Saúde Coletiva. 4. Estratégia Saúde da Família. 5. Problemas de Saúde Mental. 6. Centro de Atenção Psicossocial. 7. Acompanhamento Terapêutico. 8. Grupoterapia. Abordagem comunitária: grupos na Atenção Primária à Saúde. Grupos e Saúde mental. Terapia comunitária. 9. Epidemiologia em Serviços de Saúde REFERÊNCIAS PARTE I: 1. PAIM, Jairnilson Silva e ALMEIDA-FILHO, Naomar de. Organizadores. Saúde Coletiva Teoria e Prática. 1ª Ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. 2. Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 10.216 de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm 3.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica nº 34. Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf 4. DUNCAN, Bruce, B et al. Medicina ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2013. 5. GUSSO, Gustavo e LOPES, José Mauro Ceratti. Tratado de Medicina de Família e Comunidade. Princípios, Formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. 6. ALEXANDRE, Lourdes Bernadete dos Santos Pito. Epidemiologia aplicada nos serviços de saúde. 1ª Ed. São Paulo: Martinari, 2012