DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ECONOMIA DA REGULAÇÃO PROF:



Documentos relacionados
PROGRAMA DE DISCIPLINA. Sábado - 8h às 12h e 13h30 às 17h30

Economia dos Recursos Humanos

DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: MICROECONOMIA DA REGULAÇÃO PROF:

Organização Industrial - 2ª PARTE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO E DOUTORADO

3 o SEMINÁRIO DE DIREITO ECONÔMICO Preço e Direito da Concorrência. Arthur Barrionuevo Professor da FGV SP arthur.barrionuevo@fgv.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Ementa. Prof. José Guilherme de Lara Resende Departamento de Economia, Universidade de Brasília

Bibliografia referente ao artigo Gestão baseada no valor, Isabel Ribeiro de Carvalho, Revista TOC, Fevereiro 2008

8 Referências bibliográficas

Proposta de disciplina G3. Ano Lectivo 2003/2004. Economia das Pensões

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 328 REDES E POLARIZAÇÃO URBANA E FINANCEIRA: UMA EXPLORAÇÃO INICAL PARA O BRASIL

Escola de Economia e Gestão. Empresas e Mercados

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA PROGRAMA DE ENSINO

6. Monopólios e indústrias em rede 6.1. Monopólio natural 6.2. Monopólio multiproduto 6.3. Indústrias em rede 6.4. Regulação em setores monopolistas

6 Referências bibliográficas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Programa de Mestrado Profissional em Economia Área de Especialização: Finanças

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA

MICROECONOMIA. Programa: 2. Concorrência como interação estratégica: elementos de teoria dos jogos não cooperativos e modelos clássicos de oligopólio.

Periódicos eletrônicos especializados em Propriedade Intelectual e Inovação 113 títulos, com acesso aos textos integrais

Tópicos Teóricos em Finanças: Teoria de Contratos, Teoria de Investmentos e Mercados de Balcão

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC5132 Finanças Corporativas SEMESTRE: 02/2015. Segunda-feira: 14:00-18:00 HORAS

PROGRAMA E PLANO DE APRENDIZAGEM

Ana Teresa Moreira Verdasca Formação Académica Doutoramento em Sociologia Económica e das Organizações 2010

Convergência tecnológica, Inovação e Direito da Concorrência no séc. XXI.

TEORIA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO CMEA 45 horas

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA

EMENTA: consumo/investimento, ciclos reais de negócios, crescimento econômico. I INTRODUÇÃO: A ECONOMIA NO CURTO PRAZO e NO MÉDIO PRAZO (6 horas/aula)

Relatório Final. Discente: Dâmaris Regina Dias Guimarães da Rocha 12/

Novo programa curricular para

Universidade*Nove*de*Julho*1*UNINOVE* Programa*de*Mestrado*Profissional*em*Administração* *Gestão*em*Sistemas*de*Saúde*

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

CURRICULUM VITÆ. June 2007 Present: Assistant Professor, Faculdade de Economia da Universidade do Porto.

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais

CURSO DE DIREITO DA CONCORRÊNCIA E REGULAÇÃO

Maria da Graça Derengowski Fonseca (IE-UFRJ) Bioeconomia. Apresentação

PROPOSTA DE PROGRAMA DE DISCIPLINA

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA

EXAME DE CONTEÚDO ESPECÍFICO Dezembro/2013

DIREITO E ECONOMIA: MICROECONOMIA E ANÁLISE DE DECISÃO

CURRICULUM VITÆ. Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, concluída em Julho de 1996.

8 Referências bibliográficas

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO

Reforma Educativa: o que é comum nos sistemas educativos de elevado desempenho

Estudos Avançados de Metodologia de Pesquisa (CCP 945) Dr. Enivaldo Rocha (PPGCP UFPE) Dalson Filho (Doutorando PPGCP UFPE)

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE MACAU RELAÇÕES ECONÓMICAS REGIONAIS

3. Mercados Incompletos

Desenvolvimento Económico II PROGRAMA

Transformação dos negócios de distribuição e os desafios do setor

Desempenho no trabalho: Revisão da literatura [I] Job performance: An overview of literature

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA PROGRAMA DE ENSINO

Ficha da Unidade Curricular/Course Unit Form

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

III Congresso Iberoamericano de Regulação Econômica

1 ABORDAGEM SOBRE A FIRMA

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Pólo de Viseu Instituto Universitário de Desenvolvimento e Promoção Social

Programa Avançado de Desenvolvimento de Talentos!

Fundação Getulio Vargas Escola de Pós-Graduação em Economia Mestrado e Doutorado em Economia 2007.I

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

1. Benjamin, B. S., Structures for Architects, Van Nostrand Reinhold, 2nd edition, New York, 1984.

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DO CONHECIMENTO Ano Lectivo 2012/2013

7 Referências bibliográficas

A REGULAÇÃO ECONÔMICA NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO: TEORIA E EVIDÊNCIAS

Modelos de Concessão de Transporte Urbano por Ônibus. Apresentador: Carlos Henrique R.Carvalho Pesquisador do IPEA.

Análise Econômica para a Gestão Ambiental

8 Referências Bibliográficas

Concessão de Aeroportos Aspectos Econômico Financeiros

DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO

PARTE A O QUE É A ANÁLISE ECONÔMICA DO DIREITO?

1ª SESSÃO. A evolução da teoria sobre a criação de valor através de boas práticas de Governança Corporativa PROF. DR. ALEXANDRE DI MICELI DA SILVEIRA


UNIVERSIDADE PORTUCALENSE MESTRADO EM FINANÇAS DISCIPLINA DE FINANÇAS PÚBLICAS. Doutor José Neves Cruz

Análise econômica dos custos envolvidos em procedimentos arbitrais

Estruturação de uma Concessão/PPP: Regulação Econômica de Infraestruturas

TEORIA DOS CUSTOS DE TRANSAÇÃO

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

DISCIPLINA: Finanças Empresariais II Ano Lectivo: 2011/2012 3º ANO - 2º Semestre

PLANO DE ENSINO DO ANO LETIVO DE 2011

IEP815 Política Ambiental, Descentralização e Qualidade de Vida Profa. Estela Neves

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO Largo de São Francisco

Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional

JOHNSON, Gerry; SCHOLES, Kevan; WHITTINGTON, Richard.Exploring corporate strategy: text & cases. 8.ed. England: Prentice-Hall, p : il.

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

UNIVERSIDAD E FEDERAL DE L AVR AS P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Desempenho das Fusões e Aquisições na Indústria Brasileira na Década de 90: a Ótica das Empresas Adquiridas *

Desigualdade e Desenvolvimento

APRESENTAÇÃO INOVAÇÃO COM DESIGN POR QUÊ E COMO?

TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 8 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E O APREÇAMENTO DE ATIVOS. São Paulo, setembro de 2007

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PROGRAMA DA DISCIPLINA RCC4331. Controladoria SEMESTRE: 2/2013 TERÇAS - FEIRAS: 13:00-18:00 HORAS

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES

1 INTRODUÇÃO. Gabriel Godofredo Fiuza de Bragança * Fernando Tavares Camacho **

6 Referências bibliográficas

Grupo de Pesquisa: Analise Econômica do Direito. Projeto de Pesquisa: Analise Econômica do Direito

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. EMENTA (Síntese do Conteúdo) OBJETIVOS

OS CUSTOS DA EDUCAÇÃO: QUESTÕES RELEVANTES PARA GOVERNOS E SOCIEDADE CIVIL. Ursula Dias PERES 1

DESCRIÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO: CRÉDITOS ECTS: 5,0

NºAULAS PONTO PROGRAMA Cap INTRODUÇÃO 1

UNIVERSIDAD E FEDERAL DE L AVR AS P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO (www.ea.ufrgs.br) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ECONOMIA DA REGULAÇÃO PROF: Giácomo Balbinotto Neto (Prof. Doutor USP) E-mail: giácomo.balbinotto@ufrgs.br Fone: 3316 31 50 PROGRAMA 1. 1. OBJETIVO DA DISCIPLINA O objetivo da disciplina é a de oferecer aos alunos uma introdução à moderna economia da regulação destacando os principais conceitos e modelos sobre tal tópico. A regulação tem sido definida como uma limitação imposta pelo Estado sobre a discrição que pode ser exercida pelos indivíduos ou organizações, as quais são sustentadas pela ameaça de sansão. A regulação é o uso do poder coercitivo que tem como objetivo restringir as decisões dos agentes econômicos. A regulamentação econômica refere-se às restrições impostas pelo governo sobre as decisões das firmas com relação ao preço, quantidades, entrada e saída do setor. A regulação econômica envolve vários aspectos: controle de preços; controle da quantidade; controle da qualidade; controle da entrada e saída do setor; regulação da qualidade mínima; regulação do nível de investimento; regulação do nível de reinvesti mento dos lucros; regulação do nível de pagamento de dividendos e em lidar com algum tipo de falha de mercado e de governo. A regulação ocorre em um ambiente de informação assimétrica entre agentes econômicos que buscam seu próprio interesse, regulação é na sua essência uma manifestação do problema principal-agente. Não fosse a existência de informação assimétrica e a regulação de determinado setor seria um problema trivial - poderia ser trabalhoso, porém trivial - e não justificaria uma disciplina inteira dedicada a ela. O que torna o estudo da regulação interessante é que a existência de informação assimétrica leva os agentes econômicos a contratarem e se organizarem de formas específicas a contornar, mitigar e/ou criar salvaguardas contra os problemas inerentes às relações em tal ambiente. Portanto, se quisermos entender por que as relações entre reguladores, firmas, consumidores e políticos toma as formas específicas que observamos na prática, e se quisermos sugerir formas mais eficientes de estruturar estas relações, é preciso um serie de instrumentos específicos para analisar relações sob informação assimétrica. O aprendizado do uso deste kit instrumental é um dos objetivos desta disciplina.

2. AVALIAÇÃO E PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS O curso baseia-se em aulas expositivas onde são utilizados modelos para as análises dos fatos econômicos. No final do curso será distribuída uma lista de exercícios com base nas aulas ministradas que irá cobrir as leituras recomendadas e de um trabalho final sobre um dos tópicos vistos em aula. O trabalho poderá ser feito em grupo (no máximo 4 alunos). A avaliação será baseada no desempenho de um trabalho escrito e questões referentes aos conteúdos ministrados em aula. O conceito final será obtido da seguinte tabela de conversão: CONCEITO GRAU A 9,1 A 10,0 B 7,6 a 9,0 C 6,0 a 7,5 D < 6,0 E Mais de 25% de faltas As aulas irão utilizar intensivamente lâminas de power point baseadas nos seguintes livros: VISCUSI, W.K. et al, (2005). Economics of Regulation and Antitrust, Cambridge, Mass, The MIT Press. LAFFONT, J.J. e TIROLE, J. (1993). A Theory of Incentives in Procurement and Regulation, Cambridge, Mass., MIT Press. KUPFER, David e HASENCLEVER, Liam. (2002). Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Campus. [cap.22] PINHEIRO, A.C. e SADDI, J. (2005). Direito Economia e Mercados. Rio de Janeiro, Campus. WILSON, R. (1993). Nonlinear Pricing, Oxford University Press. As lâminas irão ser disponibilizadas, na página de apoio da disciplina. A bibliografia básica e complementar será indicada ao longo do curso. O conteúdo do curso será explicitamente teórico, apresentando dos principais instrumentos econômicos utilizados na moderna teoria da regulação. Os aspectos empíricos serão vistos através de textos e trabalhos práticos que ficaram a cargo dos alunos.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Economia da Regulação As definições de regulação na economia, no direito e na ciência política. O que é economia da regulação? Os instrumentos da regulação: (i) controle de preços; (ii) controle da qualidade; (iii) controle de entrada e saída; (iv) controle de outras variáveis. A racionalidade da regulação: A importância da regulação no processo econômico. O processo regulatório no Brasil. As agências reguladoras. 2. As Teorias econômicas da regulação A teoria do interesse público: falha de mercado; Monopólio natural, grandes investimentos específicos. A teoria da captura de Stigler (1971). A teoria do agente principal. A teoria da public choice (escolha pública). Os grupos de interesse e a contribuição de Mancur Olson (1966). 3. A Teoria do Monopólio Natural e sua Regulação O conceito de monopólio natural. Monopólio natural multiproduto. Indústrias de rede. Formas de Regulação dos preços: regulação por taxa de retorno. Preço-teto (price cap). Regulação de monopólio multiproduto: A regra de Ramsey. Tarifa em duas partes (multipart tarifs). Preço de Pico (Peak-load pricing). Regulação por Gabarito (yardstick ou benchmanrk). Leilão de Demsetz. O mecanismo de Vogelsang-Finsinger.. 4. A estruturação de incentivos regulatórios a regulação num contexto de informação assimétrica. O conceito de informação assimétrica: seleção adversa, moral hazard e sinalização. O problema do agente-principal. A regulação por incentivos. Regulação num contexto de informação assimétrica. Objetivos regulatórios múltiplos. O modelo simples de reestruturação da política regulatória e o problema de agente-principal e incentivos. As principais características das medidas de desempenho. O estabelecimento de padrões de desempenho. A provisão de opções na regulação por incentivos. O comprometimento regulatório. Diretrizes para a estruturação dos planos de incentivo regulatório de Sappington (1994). As instituições e o desempenho regulatório: A contribuição de Levy e Spiller (1994). Aplicação ao caso do Brasil.

5. BIBLIOGRAFIA ADICIONAL ACEMOGLU, Daron; JOHNSON, S. e ROBINSON, J. (2004). Institutions as the Fundamental Cause of Long-Run Growth. Handbook of Economic Growth. AKERLOF. (1970). The Market For Lemons. Quarterly Journal of Economics, 84: 488-500.. (2002). Behavioral Macroeconomics and Macroeconomics Behavior. American Economic Review, 92 (3) Nobel Lecture. (2004). Writing the The Market for Lemons : A Personal and Interpretative Essay. [www. Nobel. se/economics/articles/akerlof/index. html [acesso em 23/03/2004]. ALBES, A. A. e MOREIRA, J, M. (2004). O Que é a Escolha Pública: Para uma Análise Econômica da Política. São João do Estoril, Principia. ARMSTRONG, M., COWAN, S., VICKERS, J. (1994). Regulatory Reform: Economic Analysis and British Experience. Cambridge, Mass.: MIT Press. ARON, J. (2001). Growth and institutions: a review of the evidence. World Bank Research Observer, 15 (1): 99-153. AVERCH, H., e JOHNSON, L.L. (1962). Behaviour of the Firm Under Regulatory Constraint. American Economic Review, 52:1053-69. ARROW, K. (1985). The Economics of Agency. In: PRATT, J.W. e ZECKHAUSER.R. (Ed.). (1985). Principals and Agents: The Structure of Business. Cambridge, Harvard University Press. ASHOFF, Guido. (1989). Rent-Seeking: A New Concept in the Theory of Politics. Economics, 40: 7-41. BALBINOTTO, Giácomo. (2000). Rent-Seeking e Crescimento Econômico: Teoria e Evidências. 2000. 376 f. Dissertação (Doutorado em Economia) Programa de Pós- Graduação em Economia, Instituto de Pesquisas Econômicas, Universidade de São Paulo. BALDWIN, R. e CAVE, M. (1999). Understanding Regulation : Theory, Strategy, and Practice. Oxford; Oxford University Press. BAILEY, E. (1987). Public Regulation: New Perspectives on Institutions and Policies. Cambridge (Mass.), MIT Press. BARON, D. (1989). Design of Regulatory Mechanism and Institutions. In: Schmalensee, R. e WILLIG,R. (1989). Handbook of ndustrial Organization, v.2, Amsterdam, North-Holland.

BARON, D. P. e MYERSON, R. B. (1982). Regulating a Monopolist with Unknown Costs. Econometrica 50(4): 911-931. BAUMOL, e Bradford. (1970). Optimal Departures from Marginal Cost Pricing. American Economic Review,. 60 (3): 265-283. BAUMOL, W.J. (1977). On the Proper Cost tests for natural Monopoly in a Multiproduct Industry. American Economic review, 67: 809-822, December.. (1982). Contestable Markets: An Uprising in the Theory of Industry Structure. The American Economic Review, 72. BAUMOL, W.J. & WILLIG, R.D. (1986). Contestability: Developments Since the Book, in Strategic Behaviour and Industrial Competition, Morris, Sinclair, Slaters e Vickers (Eds), Clarendon Press, Oxford BAUMOL, W.J. & WILLIG, R.D. (1982), Contestable Markets and The Theory of Industry Structure, Harcourt Brace Jovanovich Inc. BEATO, Paulina. (1997). Road Concessions: Lessons Learned from the Experience of Four Countries. Inter-American Development Bank.. BECKER, G. S. (1983). A Theory of Competition Among Pressure Groups for Political Influence. Quarterly Journal of Economics 98(3): 371-400. BERG, S. (2000). Sustainable Regulatory Systems: Laws, Resources and Values. Utilities Policy, 9: 159-170.. (2001). Infrastructure Regulation; Risk, Return and Performance. Global Utilities, 1:3-10, may. BERGARA, Mario, WITOLD, J. HENISZ, J, e SPILLER, P. (1997). Political Institutions and Electric Utility Investment: A Cross-national analysis. California Management Review, 40(2), 18-35. BETANCOR, O. e RENDEIRO, R. (2000). Airport. In: ESTACHE, A. e RUS, G. (Eds) (2000). Privatization and Regulation of Transport Infrastructure: Guidelines for Policymakers and Regulators. Washington, World Bank. BOITEUX, M. (1960). Peak Load Pricing. Journal of Business, 33: 157-179. BOLTON, Patric e DEWATRIPONT, Mathias. (2005). Contract Theory. Cambridge, MIT Press. BOTERO, J. et al. (2003). The Regulation of Labor. NBER Working Paper, n. 9756. BRENNAN, T. Brennan. (1989). Regulating by Capping Prices," Journal of Regulatory Economics: 133-147. BROUSSEAU, Eric e GLACHANT, Jean-Michael (ed.). (2002a). The Economics of Contracts: Theory and Applications. Cambridge, Cambridge University Press.

BROUSSEAU, Eric e GLACHANT, Jean-Michael (ed.). (2002b). The Economics of Contracts and the Renewal of Economics. In: BROUSSEAU, Eric e GLACHANT, Jean-Michael (ed.). (2002a). The Economics of Contracts: Theory and Applications. Cambridge, Cambridge University Press. BROWN, S. e SIBLEY, D. (1986). The Theory of Public Utility Pricing, Cambridge University Press. BRUNETTI, Aymo e WEDER, Beatrice. (1995). Political Sources of Growth: A Critical Note on Measurement. Public Choice, 82: 125-134. BUCHANAN, J.M. (1952). The Pricing of Highway Services. National Tax Journal, 2: 97-106. BUTTON, K. J e KEELER, T. E. (1993). The Regulation of Transport Markets. Economic Journal, 103: 1017-27. BUSCAGLIA, E. e RATLIFF, W. (2000). Law and Economics in Developing Countries. Stanford, Hoover Institution Press. CAMPBELL, Donald E. (1995). Incentives: Motivation and the Economics of Information. Cambridge, Cambridge University Press. CAMPOS, J. e CANTOS, P. (2000). Railways. In: ESTACHE, A. e RUS, G. (Eds) (2000). Privatization and Regulation of Transport Infrastructure: Guidelines for Policymakers and Regulators. Washington, World Bank. CHURCH, J. e WARE, R. (2000). Industrial Organization: A Strategic Approach. McGraw-Hill. CLEMMENZ, G. (1991). Optimal Price Cap Regulation. Journal of Industrial Economics, 39 (4): 391-408. COWLING, K., e MUELLER, D. C. (1978). The Social Costs of Monopoly Power. Economic Journal, 88: 727-48. CRAPES, C. e ESTACHE, A. (1998). Regulatory trade offs in the Design of Concessions Contracts. Utilities Policy, 7 (1): 1-13. DAS, S. (1980). On the Effect of Rate of Return Regulation Under Uncertainty. American Economic Review: 456-460. DEMSETZ, H. (1968). "Why Regulate Utilities," Journal of Law and Economics: 55-66.. (1971). On the Regulation of Industry: A Reply. Journal of Political Economy. Chicago, 79: 356-63. DIAS, D. e RODRIGUES, A. (1996). A Tarifação da Energia Elétrica em Ambiente Econômico Desregulado e Competitivo: Alguns Princípios e Reflexões. Pesquisa e Planejamento Econômico, abril.

DOUGLAS, E.J. (1989). The Simple Analytics of the Principal-Agent Incentive Contract. Journal of Economic Education, 20 (1): 39-56. EATWELL, J.; MILGATE, M. e NEWMAN, P. (ed) (1989). Allocation, Information and Markets. Macmillan Reference Books. EGGERSTSSON, T.(1992).Economic Behaviour and Institutions. Cambridge, Cambridge University Press. EICHER, T.S e GARCIA-PEÑALOSA, C. (2006). Institutions, Development and Economic Growth. MIT Press. ENGEL, R.F. e GALETOVIC, A. (1996). Licitación de Carreteras en Chile. Estudios Público, 61: 5-37. ESPINO, José Ayala. (1999). Instituciones y Economia: Una Introducción al Neoinstitucionalismo Económico. Fondo de Cultura Económica. ESTACHE, A. e RUS, G. (Eds) (2000). Privatization and Regulation of Transport Infrastructure: Guidelines for Policymakers and Regulators. Washington, World Bank. (2000). The Regulation of Transport Infrastructure and Services: A Conceptual Overview. In: ESTACHE, A. e RUS, G. (Eds) Privatization and Regulation of Transport Infrastructure: Guidelines for Policymakers and Regulators. Washington, World Bank. ESTACHE, A; ROMERO, M. e STRONG, J. (2000) Toll Roads. In: ESTACHE, A. e RUS, G. (Eds) Privatization and Regulation of Transport Infrastructure: Guidelines for Policymakers and Regulators. Washington, World Bank. FIELDING, G.J. e KLEIN, D.B. How to Franchise Highways. Journal of Transport Economics and Policy, 113-30, 1993. FIGUEIREDO, M.J. (2003). A Concessão de Rodovias Paranaenses: Uma Análise à Luz das Teorias da Regulação. In: ECOPAR, 2, 2003. Anais Maringá: UEM-UEL- UEPG-UNIOESTE-IPARDES. GRAHAM, D.A. e VERNON, J.M (1991). A Note on Decentralized natural Monopoly Regulation. Southern Economic Journal, 58: 273-275. GREEN, R. (1997). Electricity Transmission Pricing: An International Comparison. Utilities Policy, 6: 177-184. GROSSMAN, S. e HART, O. (1983). An Analysis of The Principal-Agent Problem. Econometrica, 51 (1): 7-45. GUASCH, J.L. (2004). Concesiones em Infraestrutura: Como Hacelo Bien. Barcelona. Antoni Bosh Editor.

GUTIERREZ, L.H. (2003). Regulatory Governance in the Latin America Telecommunications. Utilities Police, 11 (4); 225-240. GWILLIAN, K. The New Economics of Sustainable Transport in Developing Countries: Incentive and Institutions. In: POLAK, J.B e HEERTJE, A. (Eds). Analytical Transport Economics: An International Perspective. Cheltenham, Edward Elgar, 2000. HAHN, R.W e HIRD, J.A. (1991). The Cost and Benefits of Regulations: Review and Synthesis. Yale Journal on Regulation, 8: 233-278. HARITOS, Z. (1974). Theory of Road Pricing, Transportation Journal: 53-64. HENISZ, W. (2001). The Institutional Environment for Infrastructure Investment. Industrial and Corporate Change, 11(2): 355-389. HILLIER, Brian. (1997). The Economics of Asymmetric Information. London, Macmillan Press. HOLDER, S. e STERN, J. (1999). Regulatory Governance: Criteria for Assessing the Performance of Regulatory Systems. Utility Policy, 8 (1): 33-50. HOLMSTROM, B. (1979). Moral Hazard and Observability. Bell Journal of Economics, 10: 74-91.. (1981). Contractual Models of Labor Markets. American Economic Review, 71 (2): 308-313. HOLMSTROM, B. e MILGROM, P. (1991). Multitask Principal-Agent Analyses: Incentive Contracts, Asset Ownership, and Job Design. Journal of Law, Economics and Organization, 7: 24-52. JENSEN, M. C. e MECKLING, W. H. (1976). The Theory of Firm: Managerial Behavior, Agency Costs, and Ownership Structure. In: JENSEN, M. C. (2001). Foundations of Organizational Strategy. Cambridge, Harvard University Press. (cap.3)..(1994). The Nature of Men. in: JENSEN, M. C. (2001). Foundations of Organizational Strategy. Cambridge, Harvard University Press. (cap.1). JOSKOW, P. (1997). Restructuring, Competition and Regulatory Reform in the U.S. Electricity Sector. Journal of Economic Perspectives 11 (3): 119-138. JOSKOW, P. e SCHMALENSEE, R. (1986). Incentive Regulation for Electric Utilities. Yale Journal on Regulation, 4: 1-49. KAHN, A. (1988). The Economics of Regulation: Principles and Institutions. Cambridge, MIT Press.. (1990). Deregulation: Looking Backward and Looking Forward. Yale Journal on Regulation 7: 325-354.

KAZAM, R. A. Concessão de Rodovias Paranaenses sob a Ótica da Regulação. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. KLEIN, Michael. (1998). Bidding for Concessions. Working Papers - Private Participation in Infrastructure Division, Private Sector Development Department. World Bank. August. KNACK, Stephen e KEEFER, Philip. (1995). Institutions and Economic Performance: Cross-Country Tests Using Alternative Institutional Measures. Economic and Politics, 7 (3): 207-227.. (1997). Why Don t Poor Countries Catch Up? A Cross-National Test of an Institutional Explanation. Economic Inquiry, 35: 590-602, July. KOTOWITZ, Y. (1988). Moral Hazard. In: New Palgrave Dictionary of Economics. McMillan. KUPFER, David e HASENCLEVER, Liam. (2002). Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Campus. LAFFONT, J.J. e TIROLE, J. (1987). Auctioning Incentive Contracts. Journal of Political Economy, 95 (5): 921-937.. (1986). Using Cost Observation to Regulate Firms. Journal of Political Economy, 94 (3): 614-641.. (1993). A Theory of Incentives in Procurement and Regulation, Cambridge, Mass., MIT Press.. (2000) Competition in Telecommunications. Cambridge, Massachusetts, The MIT Press. LAFFONT, Jean-Jacques e MARTIMORT, David. (2002). The Theory of Incentives: The Principal-Agent Model. Princeton, Princeton University Press. LA PORTA, R.; LOPES-DE-SILANES, F. e SHLEIFER, A. (1998). Law and Finance. Journal of Political Economy 106 (6): 1113-1155.. (1999).Corporate Owerneship Around the World. Journal of Finance 54 (2): 471-517, April. LA PORTA, R.; LOPES-DE-SILANES, F.; SHLEIFER, A. e VISHNY, R. (2000). Investitor Protection and Corporate Governance. Journal of Financial Economics, 58: 3-27. LEVY, B. e SPILLER, P.T (1994). The institutional foundations of regulatory commitment: a comparative analysis of telecommunications regulation. Journal of Law, Economics, and Organization, 10 (2): 201-246.

LISTON, C. (1993). Price-Cap versus Rate-of-Return Regulation. Regulatory Economics: 25-48. Journal of LITTLECHILD, Stephen C. (1981). Misleading Calculations of the Social Costs of Monopoly Power. Economic Journal. p. 348-63, June.. (2002). Competitive Bidding for a Long Term Electricity Distribution Contract. The Review of Network Economics, 1: 1-38. LOEB e MAGAT. (1979). A Decentralized Method for Utility Regulation. Journal of Law and Economics, 22: 399-404. MACHO-STADLER, I. E PÉREZ-CASTRILLO, D. (1997). An Introduction to the Economics of Information: Incentives and Contracts. Oxford, Oxford University Press. MARSHAL, J. (1976). Moral Hazard. American Economic Review, 66 (5): 880-890. MAS-COLELL, A.; WHISTON, M; e GREEN, J.R. (1995). Microeconomic Theory. Oxford, Oxford University Pres. MAURO, Paolo. (1995). Corruption and Growth. Quarterly Journal of Economics: 681-712.. (1997 a). The Effects of Corruption on Growth, Investment, and Government Expenditure: A Cross-Country Analysis. In: ELLIOTT, K.A. (ed.) (1997). Corruption and The Global Economy, Washington, D.C., Institute for International Economics. McDONALD, J.F. Road Pricing in Practice and Theory. Review of Network Economics, 3, p. 347-355, 2004. MEGGINSON, W.L. (2005). The Financial Economics of privatization. Oxford, oxford University Press. MEGGINSON, W.L., e NETTER J. M. (2001). Netter. From State to Market: A Survey of Empirical Studies on Privatisation. Journal of Economic Literature 39 (2): 321-89. MESSICK,R. (1999). Judicial Reform and Economic Development: A Survey Issues. The World Bank Research Observer, 14 (1): 117-36. MILGRON, Paul e ROBERTS, John. (1992). Economics, Organization and Management. London, Prentice Hall International (International Edition). MIRRLEES, J. A (1999). The Theory of Moral Hazard and Unobservable Behavior: part I. Review of Economics Studies, 66: 3-21. MITINICK, B. (1989). La Economia Politica de la Regulacion. Fondo de Cultura Económica.

MOLHO, Ian. (1997). Economics of Information. Oxford, Blackwell Publishers. MONTEIRO, J.V. (1990). Macroeconomia do Crescimento do Governo, Rio de Janeiro, IPEA.. (1994). Estratégia Macroeconômica. Rio de Janeiro, IPEA.. (2004). Lições de Economia Constitucional Brasileira. Rio de Janeiro, FGV. MULLER, D. C. (1997). Constitutional Public Choice. In: MULLER, D. C. (1997). Perspectives on Public Choice: A Handbook. Cambridge, Cambridge University Press MYERSON, R. B (1988). Mechanism Design. In: New Palgrave Dictionary of Economics. Mc Millan. NEWBERY, D. (1999) Privatization, Restructuring, and Regulation of Network Utilities. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press. NOLL, R. (1989). "Economic Perspectives on the Politics of Regulation." In Handbook of Industrial Organization, Vol.II, Eds. Richard Schmalense e Robert Willig. Amsterdam: North-Holland. NORTH, Douglas C. e THOMAS, Robert Paul. (1973). The Rise of Western World: A New Economic History. Cambridge, Cambridge University Press NORTH, D.C. 1990. Institutions, Institutional Change and Economic Performance, New York: Cambridge University Press. OI, W. (1971). A Disney Land Dilemma: Two Part-Tariffs for a Mickey Mouse Monopoly. Quarterly Journal of Economics : 77-96. OLSON, Mancur. (1965). The Logic of Collective Action. Cambridge, Harvard University Press. [Há edição em português, publicada pela Editora da USP].(1982). The Rise and Decline of Nations: Economic Growth, Stagflation and Social Rigities. New Haven, Yale University Press..(1989). Collective Action. The New Palgrave Dictionary: A Dictionary of Economics. London, MacMillan Press Limited. PAGER. (1990). Firm Behavior in Franchise Monopoly Markets. Rand Journal of Economics, 21 (2): 211-225. PECI, A. (2002). Modelos Regulatórios na Área de Transportes: A experiência Americana. Anais do VII Congresso Internacional Del CLAD Sobre la Reforma Del Estado e de la Administración Publica, 8-11, oct.

PELTZMAN S. (1971). Pricing in Public and Private Enterprises and Electric Utilities in the United States.. Journal of Law and Economics 14 (1971): 109-147.. (1976). Towards a More General Theory of Regulation. Journal of Law and Economics 19: 211-240 PEREYRA, A. (2001). Teoria de Subastas y Concesiones de Carreteras. Universidad de La Republica, Falcutad de Ciencias Sociales, Departamento de Economia, Documento n. 17/01. PEREIRA, Etiel. (2003). A Equação Econômico-Financeira da Concessão de Serviço Público e o Momento de sua Formação. Revista do Centro de Estudos Jurídicos. n. 23, p. 31-33, out./dez.. PINTO, H.Q. e FIANI, R. (2002). In: KUPFER, David e HASENCLEVER, Liam. (2002). Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Campus. (Cap. 22) PINTO, H.Q. e PIRES, M.C.P. (2000). Assimetria de Informações e Problemas Regulatórios. Brasília, Agencia Nacional do Petróleo. PINTO, J.L.C. e GIAMBIAGI, F. Retorno de Novos Investimentos Privados em Contexto de Incerteza: Uma Proposta de Mudança do Mecanismo de Concessão Rodoviária no Brasil. Texto de Discussão n. 81, BNDES, 2000. PINHEIRO, A.C. (1996). Impactos Microeconômicos da Privatização. Pesquisa e Planejamento Econômico, 26 (3): 357-398, dezembro. PINHEIRO, A.C. e SADDI, J. (2005). Direito Economia e Mercados. Rio de Janeiro, Campus. PINHEIRO, A.C. e GIAMBIAGI, F. (2006). Rompendo o Marasmo: A Retomada do Desenvolvimento no Brasil. Rio de janeiro, Campus. PIRES, J.C.L e PICCININI, M.S. (1998). Modelos de Regulação Tarifária do Setor Elétrico. Revista do BNDES, 5 (9): 147-168, jun. PINDYCJ, R.S e Pearson/Prentice Hall. RUBINFELD, D.L. (2006). Microeconomia. São Paulo, PINHEIRO, A.C. e FUKASAKU, K. (2000). A Privatização no Brasil. Rio de Janeiro, BNDES, Departamento de Relações Institucionais. POSNER, E.A. (2000). Agency Models in Law and Economics. In: POSNER, E.A. (2000) (ed.). Chicago Lectures in Law and Economics. New York, Foundation Press. POSNER. R. (1971). Taxation by Regulation. Bell Journal of Economics and Management Science: 22-50, spring.

.(1972). The Appropriate Scope of Regulation in the Cable Television Industry. Bell Journal of Economics and Management Science. 3 (1): 98-129. (1974a). Theories of Economic Regulation. Bell Journal of Economics and Management Science: 335-365. POSTLEWAITE, A.(1988). Asymmetric Information. In: New Palgrave Dictionary of Economics. Mc Millan. PRAEGER, R.A. (1989). Franchising Bidding for Natural Monopoly: The case of cable Television in Massachusetts. Journal of Regulatory Economics, 1: 115-131. PRESCOTT, E. (1999). A Primer on Moral-Hazard Models. Federal Reserve Bank of Richmond Economic Quarterly, 85 (1): 47-77. RAMSEY (1927). A Contribution to the Theory of Taxation. Economic Journal, 37 (1): 47-61. RANDALL, R.R. e THURMAN, W.N. (1990). The Economic Effects of Supply Controls: The Simple Analytics of the U.S peanut program. Journal of Law and Economics, 33: 483-515. REES, Ray. (1985a). The Theory of Principal and Agent part 1. Bulletin of Economic Research, 37 (1): 3-26. (1985n). The Theory of Principal and Agent part 2. Bulletin of Economic Research, 37 (2): 75-95. RESENDE, M. (1997). Regimes Regulatórios: Possibilidades e Limites. Pesquisa e Planejamento Econômico, 27(3): 641-667. RICKETTS, M. (1986). The Geometry of Principal and Agent: Yet Another Use For The Edgeworth Box. Scottish Journal of Political Economy, 33 (3): 228-248. RIODAN e SAPPINGTON (1987). Awarding Monopoly Franchises. American Economic Review, 77(3): 375-387. ROB, R. (1986). The Design of Procurement Contracts. American Economic Review, 76 (3): 378-389. ROTH, G. Road in Market Economy. Aldershot. Averbury Technical, 1996. ROSS, S. (1973). The Economics of Agency: The Principal s Problem. American Economic Review, 63: 134-139. SALANIÉ, Bernard. (2003). Testing Contract Theory. CESifo Economic Studies, 49 (3): 461-477.. (2005). The Economics of Contracts. Cambridge, MIT Press.

SALGADO, Lucia Helena. (2003). Agências Regulatórias na Experiência Brasileira: um Panorama do Atual Desenho Institucional (Texto para discussão nº 941). Rio de Janeiro: BNDES. SAMUELSON, P.A. The Pure Theory of Public Expenditure. Review of Economics and Statistics, 36, November, 1954. SANDLER, T. e TSCHIRHART, J. The Theory of Clubs: A Survey. Journal of Law and Economics, 18, 1980. SAPPINGTON, David. M. (1994). Designing Incentive Regulation. Review of Industrial Organization, 9: 245-272.. (2005). Regulating Service Quality: A Survey. Journal of Regulatory Economics, 27 (2): 123-154. SAPPINGTON, David. M. e WRISMAN,D. L. (1996). Designing Incentive Regulation for the Telecommunications Industry. London: MIT Press. SCULLY, Gerald W. (1988). The Institutional Framework and Economic Development. Journal of Political Economy, 96 (3): 652-662. SHLEIFER, A. (1985). A Theory of Yardstick Competition. Rand Journal of Economics, 16 (3): 319-327. SHY, Oz. (1995). Industrial Organization. Cambridge, MIT Press. (caps.12 e 15). SOUZA JÚNIOR, Roberto Tadeu. (2004). O Leilão de Demsetz como Mecanismo Regulador: o Caso Prático das Concessões Rodoviárias Gaúchas. 2004. 163 f. Monografia (MBA em Regulação de Serviços Públicos) Programa de Pós-Graduação em Administração, Escola de Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. SPILLER, P. T.; VOGELSANG, I. (1994). Regulations, Institutions, and Commitment in the British Telecommunications Sector. Washington: World Bank, (Policy Research Working Paper 1241). SPULBER, D. (1989). Regulation and Markets, Cambridge: MIT Press. STIGLER, G. (1971). The Theory of Economic Regulation. Bell Journal of Economics 2(Spring): 3-21. STIGLER, G.J. e FRIEDLAND, C. (1962). What Can Regulators Regulate? Journal of Law and Economics, 5 (October 1962), 1-16. STIGLITZ, J.E (1988)). Principal and Agent. In: The New Palgrave Dictionary of Economics. Macmillan.

. (1989b). Markets, Market Failures and Development. American Economic Review, 79 (2): 197-203.. (1990). Information and Economic Analysis. Economic Journal: 21-41.. (2000). The Contributions of the Economics of Information to Twentieth Century Economics. Quarterly Journal of Economics: 1441-1478, November.. (2002). Information and the Change in the Paradigm in Economics. American Economic Review, 92 (3) Nobel Lecture. TELSER, Lester G. (1971). On The Regulation of Industry: A Note. Journal of Political Economy, 77: 937-52. TREBING, H. M. (1976). The Chicago School versus Public Utility Regulation. Journal of Economic Issues, 10 (1): 97-126. TIROLE, J. (1988). The Theory of Industrial Organization. Cambridge, MIT Press. TRAIN, K.E.(1997). Optimal Regulation: Economic Theory of Natural Monopoly. Cambridge, MIT Press. TRUJILLO, L. e NOBLELA, G. (2000). Seaports. In: ESTACHE, A. e RUS, G. (Eds) (2000). Privatization and Regulation of Transport Infrastructure: Guidelines for Policymakers and Regulators. Washington, World Bank. TULLOCK, Gordon. (1967). Welfare Costs of Tariffs, Monopolies and Theft. Western Economic Journal, 5 (3): 224-232, June. VICKREY, W.S. Pricing in Urban and Suburban Transport. American Economic Review, 52 (2): 452-465, 1963. VILLELA, A. V. E MACIEL. C.S. (1999). Regulação do Setor de Infraestrutura Econômica: Uma Comparação Internacional. Texto para Discussão n. 684. Brasília, IPEA. VISCUSI, W.K. et al, (2005). Economics of Regulation and Antitrust, Cambridge, Mass., The MIT Press. VOGELSANG, Ingo. (1999). Optimal Price Regulation for Natural and Legal Monopolies. Economia Mexicana, 8 (1): 5-43. WILLIAMSON, O. E. (1976). Franchise Bidding for Natural Monopolies- In General and with respect to CATV. Bell Journal of Economics, 7(1): 73-104.. (1985). The Economic Institutions of Capitalism. New York, The Free Press.

. (1989). Transaction Cost Economics. In: Handbook of Industrial Organization, Volume I, R. Schmalensee and R.D. Willing (ed), Elsevier Science Publishers.. (ed.) (1990). Industrial Organization., Edgar Elgar.. (1996). Mechanisms of Governance. New York and Oxford: Oxford University Press. WILSON, R. (1993). Nonlinear Pricing. Oxford University Press. WINSTON, C. (1993). Economic Deregulation: days of reckoning for Microeconomics. Journal of Economic Literature, 31: 1263-1289, September. ZHOU, X. (2002). A Graphical Approach to the Standard Principal-Agent Model. Journal of Economics Education, summer: 265-276. ZUPAN, M. (1989). The Efficacy of Franchise Bidding Schemes in the case of cable Television: some Systematic Evidence. Journal of Law and Economics, 22: 401-56. ZYLBERSTAJN, D. e SZTAJN, R. (2005). Direito e Economia. Rio de Janeiro, Campus.