Sinopse Contábil. Editorial. Nesta Edição. Nº 11 abr/2006. Normas Nacionais 2 CFC 3 IBRACON 4 CVM. Normas Internacionais 7 IASB.

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Transcrição:

AUDIT RELATED SERVICES Sinopse Contábil Nº 11 abr/2006 AUDITORIA Editorial Nesta Edição Normas Nacionais 2 CFC 3 IBRACON 4 CVM Normas Internacionais 7 IASB Normas Americanas 10 FASB 12 PCAOB Esta edição da publicação Sinopse Contábil traz um resumo das principais normas de contabilidade e auditoria publicadas pelos órgãos profissionais e reguladores, no primeiro trimestre de 2006. As normas editadas pelo Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil) trazem orientações, para o atendimento dos requerimentos constantes na NPC 22 Provisões, Passivos, Contingências Passivas e Contingências Ativas, que entrou em vigor desde 1º de janeiro de 2006, focando assuntos como gastos com manutenção do ativo imobilizado e sobre procedimentos contábeis a serem seguidos em decorrência da recente decisão do Supremo Tribunal Federal, sobre o denominado alargamento da base cálculo do PIS e da Cofins. O CFC (Conselho Federal de Contabilidade) publicou a Resolução CFC 1.066 sobre Provisões, Contingências Passivas e Contingências Ativas, que está alinhada a NPC 22. A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) emitiu o Ofício-circular sobre Elaboração de Informações Contábeis pelas Companhias Abertas este ofício orienta e comenta sobre as normas e a divulgação de informações contábeis. O IASB (International Accounting Standards Board) emitiu interpretações sobre o Escopo da IFRS 2 e Reavaliação de Derivativos Embutidos, além da Draft Interpretation sobre Impairment e Relatório Financeiro de Ínterim, e a Exposure Draft sobre Segmentos Operacionais e Remuneração com Base em Ações. Com relação às normas Americanas, o FASB (Financial Accounting Standards Board) forneceu esclarecimentos sobre Contabilidade para Certos Instrumentos Financeiros Híbridos, alterando as FASBs Statements 133 e 140; o PCAOB (Public Company Accounting Oversight Board) divulgou a norma de auditoria PCAOB 4, sobre exigências e diretrizes aplicáveis quando um auditor é designado para reportar se uma fraqueza continua a existir nos controles internos da empresa. Nossos profissionais estarão à disposição para esclarecimentos adicionais das normas publicadas. José Luiz R. de Carvalho Sócio DPP Departamento de Práticas Profissionais

Sinopse Contábil nº 11 abr/2006 2 Destaque sobre as Normas Nacionais A íntegra das normas a seguir relacionadas poderá ser obtida em www.cfc.org.br CFC Conselho Federal de Contabilidade Provisões, Passivos, Contingências Passivas e Contingências Ativas Resolução CFC 1066/06 Aprova a NBC T 19.7 Esta Norma estabelece critérios de reconhecimento e bases de mensuração, aplicáveis a provisões, contingências passivas e ativas, bem como estabelece as divulgações a Este quadro resume o entendimento da norma sobre provisões, contingências ativas serem feitas nas notas explicativas e passivas e deve ser lido no contexto da norma, para o completo entendimento. às Demonstrações Financeiras, para permitir que os usuários entendam a Referência natureza, a oportunidade e os valores Tipo de com Probabilidade Tratamento envolvidos a esses assuntos. contingência os itens Esta Norma não se aplica na contabilização de provisões, nas contingências passivas e nas contingências ativas: resultantes dos instrumentos financeiros registrados a valor de mercado; resultantes dos contratos a executar, exceto quando o contrato é oneroso; provenientes de apólices de seguro em entidades seguradoras; e abrangidas por outras normas, como, por exemplo, as relacionadas à NBC T 19.2 Tributos sobre Lucros e à NBC T 10.1 Empreendimentos de Execução em Longo Prazo. Contingência ativa Contingência passiva Praticamente certa Reconhecer o ativo. da Norma 19.7.12.1 Provável Divulgar. 19.7.12.2 Possível ou remota Não divulgar. 19.7.18.6 Provável mensurável com suficiente segurança não mensurável com suficiente segurança Provisionar. Divulgar. 19.7.6.1 19.7.10.2 Possível Divulgar. 19.7.7.2 (b) Remota Esta norma entrou em vigor em 23 de janeiro de 2006. Não divulgar. 19.7.11.1, 19.7.18.4 e 19.7.18.10

Sinopse Contábil nº 11 abr/2006 3 A íntegra das normas a seguir relacionadas poderá ser obtida em www.ibracon.com.br IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil Normas e Procedimentos de Auditoria NPA 12 Emissão de Carta de Conforto (Comfort Letter) Esta NPA revisada entrou em vigor a partir de 07.03.2006 e revogou a NPA 12, aprovada em 03.04.1997. Tem como objetivo orientar os auditores independentes quanto aos procedimentos e ao formato de correspondências, que devem ser observados pelo auditor independente quando solicitado a emitir uma Carta de Conforto referente aos processos de emissão de títulos e valores mobiliários por entidades brasileiras, tanto no Brasil como no exterior, sendo esta uma das principais alterações nesta norma quando comparada a anterior, além de trazer maior detalhamento sobre a emissão da carta de conforto. Interpretação Técnica 01/06 Esta interpretação tem por objetivo orientar quanto ao tratamento contábil dos custos com manutenções relevantes de bens do ativo imobilizado. Esta interpretação está em conformidade com a NPC 22, que entrou em vigor desde 1 o de janeiro de 2006. Comunicados Técnicos 02/06 Objetiva confirmar os procedimentos contábeis a serem seguidos em decorrência de recente decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o denominado alargamento da base de cálculo do PIS e da Cofins, à luz das práticas contábeis adotadas no Brasil. Este Comunicado está consistente com a NPC 22, que entrou em vigor desde 1 o de janeiro de 2006, e com a Interpretação Técnica Ibracon 03/02, editada em 18 de fevereiro de 2002. 03/06 Orienta os auditores independentes na observância de assuntos emergentes na auditoria das demonstrações contábeis das empresas concessionárias e permissionárias do serviço público de energia elétrica, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2005. Os assuntos abordados são: Recuperação dos denominados ativos regulatórios perda de margem e energia livre nas empresas distribuidoras e geradoras. Registro contábil dos custos relacionados ao programa de eficiência energética Resolução 176, de 28.11.2005 Empresas distribuidoras. Registro contábil dos custos relacionados a outras obrigações regulatórias das empresas distribuidoras, geradoras e transmissoras.

Sinopse Contábil nº 11 abr/2006 4 A íntegra das normas a seguir relacionadas poderá ser obtida em www.cvm.gov.br CVM Comissão de Valores Mobiliários Elaboração de Informações Contábeis pelas Companhias Abertas Ofício-circular SNC/SEP 01/06 de 22.02.2006 Objetiva divulgar os principais problemas e considerações na aplicação das normas emitidas pela CVM, fornecendo orientação detalhada. Nesse sentido, esse ofício-circular propõe-se a alertar o mercado sobre desvios verificados pela entidade, esclarecendo dúvidas sobre a aplicação das Normas de Contabilidade pelas Companhias Abertas e das normas relativas aos auditores independentes. Procura também incentivar a adoção de novos procedimentos e divulgações, bem como antecipar a futura regulamentação, a ser emitida pela CVM e, em alguns casos, esclarecer questões relacionadas às normas internacionais emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Esses comentários têm como objetivo mais geral o aperfeiçoamento da informação contábil para o mercado e a conseqüente convergência com as normas internacionais de contabilidade. Este ofício-circular orienta e comenta sobre as normas e a divulgação de informações contábeis. Os assuntos novos, em relação às orientações anteriores, são os seguir descritos. Apresentação do pronunciamento Ibracon 27, aprovado pela Deliberação 488, sobre Apresentação e Divulgação de Demonstrações Contábeis e a referência à Deliberação CVM 496/06, que prorroga a sua entrada em vigor para as demonstrações financeiras relativas ao exercício de 2006, publicadas em comparação com as demonstrações financeiras de 2005. Comentários sobre a norma americana SFAS 131, que trata do conceito de visão gerencial nas informações por segmento. Detalhamento do texto sobre capitalização de juros, comparando com as normas internacionais e americanas; adicionalmente, inclui um exemplo. Aperfeiçoamento do texto sobre os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC), em especial sobre os elementos que devem ser considerados na caracterização do FIDC como um EPE (Entidade de Propósito Específico).

Sinopse Contábil nº 11 abr/2006 Comentários sobre a NPC 22, aprovada pela Deliberação CVM 489. sobre Provisões, Passivos, Contingências Passivas e Contingências Ativas, de 03/10/2005, focando: provisão para Paradas Programadas, que inclui o texto da Interpretação Técnica 01/06, do Ibracon, que traz a hipótese de reverter (e não mais constituir) o saldo da provisão para parada programada existente ao final do exercício de 2005, e interpretação da definição de obrigação legal e provisão, e quando estas devem ser constituídas. Comentários sobre o Porque as Marcas Corporativas não devem ser contabilizadas. Comentários sobre a posição da CVM em relação à contabilização dos gastos com colocação de ações nas operações de subscrição (underwriting). Transcrição da minuta da norma sobre a redução no valor recuperável de ativos em fase de término de audiência. Orientações Gerais sobre Procedimentos Ofício-circular SEP 02/06, de 25.02.2006 Orienta as companhias abertas sobre os procedimentos que devem ser observados quando do encaminhamento das informações periódicas e eventuais, entre outros. Por meio deste, a Superintendência de Relações com Empresas (SEP) pretende fomentar a divulgação das informações societárias, de forma coerente com as melhores práticas de Governança Corporativa, visando à transparência e à eqüidade no relacionamento com os investidores e o mercado, bem como reduzir eventuais desvios e, conseqüentemente, a necessidade de formulação de exigências e aplicação de penalidades. Informações Trimestrais (ITR) O prazo para a entrega da ITR é de até 45 (quarenta e cinco) dias após o término de cada trimestre do exercício social, excetuando o último, ou quando a empresa divulgar as informações para acionistas ou para terceiros, caso ocorra em data anterior. Cabe esclarecer que as informações do último trimestre estarão incluídas no formulário DFP (Demonstrações Financeiras Padronizadas), que inclui todo o exercício social. Se houver alteração estatutária que redundar em um exercício social maior ou menor do que um ano, poderá ser o caso de a companhia apresentar mais ou menos do que 3 (três) formulários ITR. Caso a companhia divulgue projeções, estas devem ser informadas e estão sujeitas a um acompanhamento sistemático no formulário de ITR. Dessa forma, se a companhia fez projeções sobre os seus negócios, a concretização ou não das etapas planejadas deve constar do ITR, já que o formulário é também um instrumento de acompanhamento, para os investidores, sobre o andamento de projetos da companhia.

Sinopse Contábil nº 11 abr/2006 6 Demonstrações Financeiras Padronizadas (DFP) O prazo final para entrega é de até 3 (três) meses após o encerramento do exercício social ou no mesmo dia de sua publicação pela imprensa ou de sua colocação à disposição dos acionistas, se esta ocorrer em data anterior ao primeiro prazo. Informações Anuais (IAN) O prazo final para a entrega do formulário IAN é de 5 (cinco) meses após o encerramento do exercício social ou no prazo máximo de um mês, a contar da realização da assembléia geral ordinária anual, se este prazo findar-se antes do primeiro. O formulário de IAN deve ser entendido como um documento dinâmico sobre a evolução dos negócios da empresa e não estático, vinculado a determinado exercício social, em que pese o fato de ser fixada uma data para sua apresentação ano a ano. Nesse sentido, o IAN deverá ser atualizado sempre que se verificar a superveniência de quaisquer fatos que alterem as informações prestadas, no prazo de dez dias contados da data da ocorrência do fato. Portanto, é fundamental que as companhias abertas atentem para a necessidade de reapresentar o IAN sempre que forem verificadas alterações societárias cujas informações sejam requeridas no formulário, em especial, informações sobre a composição dos membros do Conselho de Administração, sobre eventuais alterações estatutárias e sobre mudanças na composição acionária. Projeções As companhias devem adotar os seguintes procedimentos: apresentar, com clareza, para cada um dos itens e períodos projetados, as premissas e memórias de cálculos utilizados; apresentar, quando da prestação de informações trimestrais, confronto entre as projeções elaboradas e os resultados efetivamente obtidos no trimestre, indicando com clareza e exatidão os motivos que levaram a desvios das projeções anteriormente feitas; e quando, a juízo dos administradores, com base em sólidos motivos, as projeções deixarem de ter validade ou forem modificadas, divulgar o fato ao mercado, de imediato, juntamente com as suas razões. Demonstrações Financeiras O prazo final para entrega das demonstrações financeiras é de até 3 (três) meses após o encerramento do exercício social ou no mesmo dia de sua publicação pela imprensa ou de sua colocação à disposição dos acionistas, se esta ocorrer em data anterior ao primeiro prazo. As demonstrações devem ser acompanhadas do relatório da administração e do parecer do auditor independente, em um único arquivo, no formato *.doc ou *.pdf, não se confundindo com suas eventuais publicações em forma resumida. Orçamento de Capital A possibilidade de retenção de parcela do lucro líquido do exercício social para reinvestimento na companhia existe, desde que mediante proposta da administração, justificada por orçamento de capital, aprovado previamente ou na própria AGO (Assembléia Geral Ordinária), que delibere sobre a destinação do resultado.

Sinopse Contábil nº 11 abr/2006 7 Destaque sobre as Normas Internacionais A íntegra das normas a seguir relacionadas poderá ser obtida em www.iasb.org.uk IASB International Accounting Standards Board Interpretações Emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC) IFRIC 8 Escopo da IFRS 2 O objetivo desta interpretação é esclarecer quando: a IFRS 2 se aplica a disposições nas quais uma entidade não pode identificar especificamente o valor recebido em pagamento por uma remuneração com base em ação; o pagamento identificável recebido (se houver) for menor do que o valor justo da remuneração com base em ação, se indicar que outros bens ou serviços foram recebidos e, portanto, aplicando-se a IFRS 2. Consenso A IFRS 2 se aplica a transações nas quais a entidade não pode identificar especificamente os bens ou serviços recebidos em troca de remuneração com base em ações. Na falta de bens ou serviços especificamente identificáveis, outras circunstâncias podem indicar que os bens ou serviços foram recebidos. Particularmente, se o pagamento identificável recebido for menor do que o valor justo dos instrumentos de patrimônio concedidos ou passivos incorridos, esta circunstância, tipicamente, indica que outros pagamentos (ou seja, bens ou serviços difíceis de serem identificados) foram (ou serão) recebidos. Esta interpretação não se aplicará a situações nas quais não há evidência ou circunstâncias que indiquem que a entidade recebeu, ou receberá futuramente, quaisquer benefícios do acordo. Transição e data efetiva A Interpretação entra em vigor para períodos anuais iniciados em 1º de maio de 2006 ou posteriores, sendo incentivada sua aplicação antecipada.

Sinopse Contábil nº 11 abr/2006 8 Exposure Drafts (EDs) Emitidas As mudanças nas políticas contábeis devem ser contabilizadas retrospectivamente, de acordo com a IAS 8 Lucro Líquido ou Prejuízo do Período, Erros Fundamentais e Alterações nas Políticas Contábeis, e estão sujeitas às exigências de transição da IFRS 2. IFRIC 9 Reavaliação de Derivativos Embutidos Esta Interpretação foi publicada em 1º de março de 2006 e determina que a reconsideração da separação de um derivativo embutido do contrato principal deve ser feita apenas quando houver mudanças no contrato. Consenso Subseqüentemente ao reconhecimento inicial, a IFRIC 9 proíbe a reconsideração da separação ou não de um derivativo embutido, exceto se houver mudança significativa nos termos do contrato, ou seja, nos termos do contrato principal ou do derivativo embutido, ou de ambos. A IFRIC 9 determina que uma mudança significativa nos termos do contrato consiste de uma mudança significativa nos fluxos de caixa futuros esperados, resultantes do instrumento híbrido, como resultado da modificação. Também exige que um adotante inicial das IFRS avalie os derivativos embutidos na data de transição, com base nas condições existentes: (i) na data em que se tornou inicialmente parte do contrato e (ii) na data em que uma reconsideração teria sido solicitada, o que ocorrer depois. Esta interpretação não trata de questões: de cálculo, resultantes de uma reconsideração de um derivativo embutido; em que os derivativos embutidos em instrumentos híbridos, de um adquirente, em uma combinação de negócios, devem ou não ser avaliados para separação pelo adquirente, na data de aquisição. Transição e data efetiva A IFRIC 9 entra em vigor para períodos anuais iniciados em 1º de junho de 2006 ou posteriores, sendo incentivada sua aplicação antecipada. As mudanças nas políticas contábeis devem ser contabilizadas retrospectivamente, de acordo com a IAS 8 Lucro Líquido ou Prejuízo do Período, Erros Fundamentais e Alterações nas Políticas Contábeis. Draft Interpretation (DI) Emitida IFRIC DI D18 - Impairment e Relatório Financeiro de Ínterim Esta DI oferece diretrizes de como as entidades devem lidar com os prejuízos de impairment reconhecidos em um período de ínterim, relacionado ao ágio, ao investimento em um instrumento de patrimônio ou a um ativo financeiro contabilizado ao custo quando, em uma data de balanço patrimonial subseqüente, o valor do impairment é reduzido. ED 8 Segmentos Operacionais Em 19 de janeiro de 2006 o IASB publicou a ED 8 Segmentos Operacionais. Espera-se que a data efetiva de aplicação seja 1º de janeiro de 2007, com adoção inicial incentivada e exigência de redefinição de comparativos. Esta ED é produto do projeto de convergência de curto prazo, feito em conjunto pelo IASB e o Financial Accounting Standards Board (FASB), para reduzir as diferenças entre as IFRSs e as US GAAP. Pesquisa conduzida pelos Comitês constatou que a norma americana SFAS 131 Divulgações sobre Segmentos de um Empreendimento e Informações Relacionadas, resulta em informações mais úteis do que a IFRS, equivalente à IAS 14. Portanto, a ED adota as exigências da SFAS 131, exceto por alguma terminologia. Principal mudança Uma abordagem administrativa A ED 8 propõe divulgação de segmento com base nos componentes da entidade em que a administração monitora a tomada de decisões sobre assuntos operacionais. Esses componentes (segmentos operacionais) seriam identificados com base em relatórios internos que o tomador de decisão operacional chefe da entidade revisa regularmente a alocação de recursos para segmentos e na avaliação de seu desempenho. Essa abordagem administrativa difere da IAS 14, que exige a divulgação de dois grupos de segmento, o geográfico e o de negócios, com base em uma desagregação de informações contidas nas demonstrações financeiras.

Sinopse Contábil nº 11 abr/2006 9 De acordo com as propostas, os segmentos operacionais se tornariam reportáveis, com base em testes iniciais relacionados a receitas, resultados e ativos. A Minuta propõe a divulgação de uma medida de lucro ou prejuízo e ativos totais, que englobaria os valores reportados ao chefe de operação responsável pelas decisões tomadas. As informações adicionais de lucro ou prejuízo, assim como uma explicação de como o lucro ou prejuízo e os ativos de segmento são mensurados para cada segmento reportável, seriam divulgadas. As reconciliações dos totais de informações de segmento para as demonstrações financeiras da entidade também seriam solicitadas. O IASB solicitou comentários sobre a ED até 19 de maio de 2006. Minuta de Emendas Propostas à IFRS 2 Remuneração com Base em Ações Cancelamentos e Condições de Aquisição de Direito a Benefício Essas emendas propostas impedirão que a contabilidade seja cancelada por uma contrapartida, como uma penalidade. Em vez disso, todos os cancelamentos exigirão reconhecimento acelerado de custos não reconhecidos. Outras emendas propostas limitarão as condições de aquisição de direito a benefício para condições de serviço e desempenho. Como resultado, menos concessões podem ser válidas para retificação de penalidade. O IASB solicitou comentários sobre esta ED até 02 de junho de 2006. Normas Revisadas International Accounting Standards (IAS) Emenda à IAS 21 Os Efeitos das Alterações nas Taxas de Câmbio Estrangeiras Investimento Líquido em uma Operação Estrangeira O IASB publicou a Emenda à IAS 21 em 15 de dezembro de 2005. A seguir, destacamos as duas mudanças efetuadas na Emenda. 1. Uma entidade que possui um item monetário, a receber ou a pagar, para uma operação estrangeira, conforme descrito no parágrafo IAS 21.15, pode ser qualquer subsidiária no grupo. 2. A diferença cambial resultante de itens monetários reconhecidos como parte de um investimento líquido em uma operação estrangeira, denominada em uma moeda outra que a moeda funcional da entidade que apresenta o relatório ou a operação estrangeira, será reconhecida no patrimônio nas demonstrações financeiras consolidadas. A versão atual da IAS 21, anterior a essa Emenda, requeria que tais diferenças cambiais fossem reconhecidas no lucro ou prejuízo. Outras Divulgações Comunicado da FEE sobre as IFRSs, conforme adotado pela UE. Em dezembro de 2005, a Fédération des Experts-Comptables Européens (FEE) publicou um comunicado a suas entidades-membro: Referência à Estrutura Conceitual de Relatório Financeiro na UE sobre as Políticas Contábeis e no Relatório de Auditoria e Aplicabilidade das IFRSs Aprovadas. A seguir, relacionamos algumas das recomendações efetuadas pelo FEE. O FEE propõe que as empresas sejam incentivadas, porém não devem ser exigidas, a apresentar explicações, nas notas explicativas às demonstrações financeiras, sobre como suas políticas contábeis diferem das IFRS, conforme publicado pelo IASB. O FEE acredita que essas divulgações permitirão aos investidores comparar resultados de empresas dentro e fora da União Européia. O FEE incentiva as empresas que cumprem totalmente com as IFRS, a fim de determinar sua adequação (como divulgação adicional e não como estrutura conceitual legal de relatório financeiro). O FEE incentiva as entidades que estão em conformidade com a estrutura de trabalho das IFRS e da UE a apresentarem explicações de como é o caso, quando as duas estruturas de trabalho são diferentes. Para maiores informações sobre as recomendações, acesse www.fee.be

Sinopse Contábil nº 11 abr/2006 10 Destaque sobre as Normas Americanas A íntegra das normas a seguir relacionadas poderá ser obtida em www.fasb.org FASB Financial Accounting Standards Board FASB Statement (SFAS) Publicada SFAS 155 - Contabilidade para Certos Instrumentos Financeiros Híbridos Uma Alteração das FASB Statements 133 e 140 Esta norma altera as FASB Statements 133 Contabilidade para Instrumentos Derivativos e Atividades de Hedging, e 140 Contabilidade para Transferências e Prestação de Serviços de Ativos Financeiros e Liquidações de Passivos. Esta norma resolve questões tratadas na Questão de Implementação D1 da norma 133 Aplicação da Norma 133 para Participações nos Benefícios em Ativos Financeiros Securitizados. Esta Norma: 1. Permite recálculo do valor justo para qualquer instrumento financeiro híbrido que contenha um derivativo embutido, que normalmente exigiria divisão. 2. Esclarece quais interest-only strips e principal-only strips não estão sujeitos às exigências da norma 133. 3. Estabelece uma exigência para avaliar participações em ativos financeiros securitizados para identificar participações que são derivativos livres ou que são instrumentos financeiros híbridos que contêm um derivativo embutido, exigindo divisão. 4. Esclarece que concentrações de risco de crédito, em forma de subordinação, não são derivativos embutidos. 5. Altera a norma 140, para eliminar a proibição em uma entidade qualificada para fins especiais, que detém um instrumento derivativo financeiro pertencente a uma participação vantajosa, além de outro instrumento derivativo financeiro.

Sinopse Contábil nº 11 abr/2006 11 Transição e data efetiva Esta norma entra em vigor para todos os instrumentos financeiros adquiridos ou publicados depois do início do primeiro exercício fiscal de uma entidade, iniciado após 15 de setembro de 2006. Adoção antecipada é permitida no início do exercício fiscal de uma entidade, considerando que a entidade não tenha ainda publicado suas demonstrações financeiras, incluindo demonstrações financeiras para qualquer período de ínterim para aquele exercício fiscal. As cláusulas dessa norma podem ser aplicadas a instrumentos que uma entidade detém na data de adoção, em uma base de instrumento para instrumento. Na adoção, qualquer diferença, entre o valor contábil total dos componentes individuais do instrumento financeiro híbrido dividido existente e o valor justo do instrumento financeiro híbrido combinado, deve ser reconhecida como um ajuste de efeito cumulativo para lucros acumulados iniciais. Emerging Issues Task Force (EITFs) em Discussão EITF 06-02 Contabilidade para Licença Sabática e Outros Benefícios Similares, conforme FASB 43 Contabilidade para Faltas Compensadas EITF 06-03 Como impostos pagos pelos clientes e enviados às autoridades governamentais devem ser apresentados no resultado do exercício (isto é, valor bruto x valor líquido de apresentação)

kpmg.com.br Sinopse Contábil Publicação do DPP Departamento de Práticas Profissionais Ed. nº 11 Abril 2006 tel (11) 3067-3310 Coordenação Técnica: José Luiz Ribeiro de Carvalho Sócio DPP Equipe Técnica: Antonio Darago Benjamin Seumahu Leslie Nares A íntegra das normas a seguir relacionadas poderá ser obtida em www.pcaobus.org PCAOB Public Company Accounting Oversight Board Norma de Auditoria PCAOB 4 Relatório Quando Uma Fraqueza Significativa Reportada Anteriormente Continua a Existir Esta norma define exigências e apresenta diretrizes que se aplicam quando um auditor é designado para reportar se uma fraqueza significativa, reportada anteriormente nos controles internos sobre o relatório financeiro (doravante denominada fraqueza significativa ), continua a existir em uma data definida pela administração. A norma proposta é aplicável a trabalhos preparados exclusivamente para reportar se uma fraqueza significativa reportada anteriormente continua a existir. Esse trabalho é voluntário por natureza, a critério da administração, e pode ser desempenhado em qualquer data escolhida pela administração. O auditor pode relatar a correção de uma ou mais fraquezas significativas, como parte de um único trabalho, e o trabalho não precisa ser desempenhado em conjunto com uma auditoria ou revisão das demonstrações financeiras da empresa. Design & Produção: Índice de Comunicação indice@indicecomunic.com.br A Sinopse Contábil destina-se a fornecer um resumo das novas normas e notícias sobre o andamento da matéria contábil e de auditoria. As informações contidas neste documento são de caráter geral e não se destinam a abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo ou entidade específicos. Embora tenhamos nos empenhado em prestar informações precisas e pertinentes, não há nenhuma garantia de sua exatidão na data em que foram recebidas nem de que tais informações continuarão válidas no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profissional qualificada, precedida de um exame minucioso da situação em pauta. Para desempenhar esse trabalho, o auditor deve receber, da administração, um relatório por escrito contendo vários elementos, incluindo uma declaração da administração de que a fraqueza significativa identificada não existe mais na data especificada pela administração. Se o auditor identificar a continuidade da fraqueza significativa, a empresa pode aplicar esforços de correção e designar novamente o auditor para opinar se a fraqueza significativa ainda existe. A Norma Proposta também inclui pareceres de auditoria ilustrativos (Apêndice A) e diretrizes adicionais (Apêndice B Histórico e Base para Conclusões). Esta Norma está em vigor desde 06 de fevereiro de 2006. O nome KPMG e o logotipo KPMG são marcas comerciais registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça. 2006 KPMG Auditores Independentes, sociedade brasileira, membro da KPMG International, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados.