Estrutura do Parecer. Parecer de Auditoria. Exigências Legais para o Parecer. Exigências Legais para o Parecer. Tipos de Parecer. Parecer Sem Ressalva

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1 Parecer de Auditoria Definição: Parecer do(s) Auditor(es) Independente(s) é o documento mediante o qual o Auditor expressa a sua opinião, clara e objetivamente, sobre as demonstrações contábeis auditadas. Parecer não é atestado de de boa gestão e não representa garantia de de viabilidade futura da da Entidade. Estrutura do Parecer Compõe-se, basicamente, de três parágrafos: Parágrafo que identifica as demonstrações contábeis e define as responsabilidades do Auditor e da Administração. Parágrafo que menciona a extensão dos trabalhos. Parágrafo que expressa a opinião. Exigências Legais para o Parecer Assinado pelo contador responsável pelos trabalhos (CRC) e deve conter nome e registro cadastral (CRC) da empresa de auditoria contratada, se for o caso. Data igual ao dia do encerramento dos trabalhos na entidade auditada. Exigências Legais para o Parecer É dirigido aos acionistas, cotistas ou sócios; ao conselho de administração ou à diretoria da Entidade (ou órgão equivalente); e ao contratante dos serviços (em circunstância própria). O Auditor assume responsabilidade técnico-profissional definida, de ordem pública. Tipos de Parecer Sem ressalva, Com ressalva, Adverso, Com Abstenção de Opinião. Parecer Sem Ressalva Demonstrações Contábeis adequadas, em todos os aspectos relevantes, consoante os PFC, as NBC e a legislação específica. O Parecer é classificado segundo a natureza da da opinião que contém. Segue o modelo definido no item da NBC T 11. 1

2 Parecer Com Ressalva Parecer Com Ressalva Discordâncias e/ou inadequações isoladas e de pouca relevância ou pequenas limitações/restrições na extensão dos trabalhos. Demonstrações Contábeis adequadas exceto ou com efeitos nos casos... Segue o mesmo modelo, assumindo as expressões exceto por, exceto quanto ou com exceção de para referir-se ao objeto da(s) ressalva(s). Descrição clara das razões da(s) ressalva(s), em parágrafo específico, precedendo o parágrafo que expressa a opinião. Parecer Adverso Demonstrações Contábeis inadequadas consoante os PFC, as NBC e a legislação específica. Discordâncias, incorreções de relevante magnitude. Descrição clara das razões que fundamentaram esse parecer, em parágrafo específico, precedendo o parágrafo que expressa a opinião. Parecer com Abstenção de Opinião Parecer sem opinião quanto às demonstrações contábeis por falta de comprovação suficiente para fundamentá-la ou pela existência de múltiplas e complexas incertezas. Qualquer desvio relevante deve ser mencionado no Parecer. Descrição clara das razões que fundamentaram esse parecer, em parágrafo específico, precedendo o parágrafo que expressa a opinião. Circunstâncias que impedem a emissão do Parecer Sem Ressalva Discordância a respeito do conteúdo e/ou da forma de apresentação das Demonstrações Contábeis. Limitação na extensão dos trabalhos da Auditoria (necessariamente impostas pela Administração da Entidade). Circunstâncias que impedem a emissão do Parecer Sem Ressalva Discordância a respeito do conteúdo e/ou da forma de apresentação das Demonstrações Contábeis gera: Parecer com Ressalva - se forem fatos de pequena relevância. Parecer Adverso - se forem fatos de grande relevância. 2

3 Circunstâncias que impedem a emissão do Parecer Sem Ressalva Limitação na extensão dos trabalhos da Auditoria, necessariamente impostas pela administração da Entidade, gera: Parecer com Ressalva - se a restrição for de pequena magnitude. Parecer com Abstenção de Opinião - quando a limitação for de tal monta que impeça a obtenção de comprovação suficiente para comprovar qualquer opinião. Incerteza Incerteza em relação a fato relevante, cujo desfecho poderá afetar significativamente a posição patrimonial e financeira da Entidade, bem como o resultado das suas operações. Continuidade das operações da Entidade, desfecho em litígios tributários ou trabalhistas, realização de ativos, etc. Incerteza Incerteza em relação a fato relevante leva o Auditor a adicionar parágrafo de ênfase no Parecer, após o parágrafo da opinião, aludindo à Nota Explicativa da Entidade, que deverá explicitar a natureza e quando possível o efeito da incerteza. Parágrafo de Ênfase, por si só, não modifica o Parecer Sem Ressalva. Incerteza - Efeitos no Parecer Se a Nota Explicativa adequadamente descreve a natureza e o efeito da incerteza, o Parecer continua Sem Ressalva. Se a Nota Explicativa omite ou inadequadamente divulga a matéria envolvendo a incerteza relevante, o Parecer deverá conter Ressalva ou Opinião Adversa. Se houver múltiplas e complexas incertezas que afetem um número significativo de rubricas das Demonstrações Contábeis, o Parecer será com Abstenção de Opinião. Resumindo... Discordância quanto ao conteúdo e/ou forma das Demonstrações Contábeis, em aspectos relevantes, gera: Ressalva ou Opinião Adversa. Limitação na extensão dos trabalhos, necessariamente imposta pela administração da Entidade, de tal monta que impeça a obtenção de comprovação suficiente para respaldar qualquer opinião, gera: Ressalva ou Abstenção de Opinião. Resumindo... Incerteza relevante omitida ou não adequadamente divulgada nas Notas Explicativas gera: Ressalva ou Opinião Adversa ou ainda Abstenção de Opinião (se forem múltiplas e complexas incertezas). Fraude e/ou erro que tenham efeito relevante sobre as Demonstrações Contábeis e tal efeito não foi apropriadamente refletido ou corrigido gera: Ressalva ou Opinião Adversa. 3

4 Demonstrações Contábeis de Coligadas e/ou Controladas O Auditor deve estar seguro de que as Demonstrações Contábeis das entidades relevantes à auditoria estão de acordo com as normas aplicáveis. A opinião sobre as Demonstrações Contábeis auditadas, no tocante àquelas das coligadas e/ou controladas auditadas por outro profissional, será baseada, exclusivamente, no Parecer do outro Auditor. Esse fato deve ser destacado no Parecer, indicando os valores envolvidos. Demonstrações Contábeis Condensadas Poderão ser alvo de opinião do Auditor desde que o tenham sido também as Demonstrações Contábeis originais. O perfeito entendimento da posição da Entidade depende da leitura das Demonstrações Contábeis originais. Toda informação relacionada com a opinião emitida sobre as demonstrações originais deve estar incluída no Parecer sobre as demonstrações condensadas. Demonstrações Contábeis Não-Auditadas Não-Auditadas é a identificação que deve ser feita em cada folha do conjunto daquelas demonstrações ou informações que o profissional não auditou. Se houver emissão de relatório, ele deverá conter a indicação de que o Auditor não está expressando opinião sobre as Demonstrações Contábeis que não foram auditadas. São fatos ocorridos entre as datas do balanço e a do Parecer de Auditoria, que possam demandar ajustes nas Demonstrações Contábeis ou a divulgação de informações nas Notas Explicativas. Os Procedimentos e critérios a serem adotados estão normatizados na NBC T Devem ser consideradas três situações de eventos subseqüentes: Os ocorridos entre a data do término do exercício social e a data da emissão do Parecer, Os ocorridos depois do término do trabalho de campo e da emissão do Parecer, e antes da divulgação das Demonstrações Contábeis, Os conhecidos após a divulgação das Demonstrações Contábeis. O período entre a data do término do exercício social e a data da emissão do Parecer é denominado período subseqüente e é considerado parte normal da auditoria. As transações e os eventos ocorridos no período subseqüente: Merecem procedimentos específicos. Podem demandar ajustes nas Demonstrações Contábeis. Podem demandar a divulgação de informações nas Notas Explicativas. 4

5 Quando tomar conhecimento de eventos ocorridos antes da emissão do Parecer e que afetam de maneira relevante as Demonstrações Contábeis, o Auditor deve se certificar de que eles foram apropriadamente contabilizados e divulgados nas Demonstrações Contábeis. Quando tais eventos não receberem o tratamento adequado nas Demonstrações Contábeis, e a administração não tomar as providências necessárias para corrigir tal situação, o Auditor deve emitir seu Parecer Com Ressalva ou Adverso. O Auditor não é responsável pela execução de procedimentos ou por indagações sobre as Demonstrações Contábeis após a data do seu Parecer. Durante o período entre as datas do Parecer e da divulgação das Demonstrações Contábeis, a administração é responsável por informar ao Auditor fatos que possam afetar as Demonstrações Contábeis. Após a divulgação das Demonstrações Contábeis, o Auditor não tem responsabilidade de fazer qualquer indagação sobre essas demonstrações. Procedimentos de Inclusão e Evidenciação de Eventos Subseqüentes Relevantes O Auditor poderá optar se: Atualiza a data original do Parecer estendendo os trabalhos até a data do novo evento ou Emite o Parecer com data dupla - data original para a opinião sobre as Demonstrações Contábeis como um todo e data atual para a menção ao evento relevante a elas subseqüente. Somente para transações e/ou eventos relevantes para as as Demonstrações Contábeis e que ocorreram após o encerramento dos trabalhos de de auditoria e antes da da emissão do do Parecer. Revisão Especial das Informações A CVM estabelece que as Companhias Abertas devem colocar à disposição do mercado informações trimestrais (ITR) que demonstrem o comportamento das receitas, custos, despesas e a lucratividade do período. Formam o conjunto das ITR o Balanço e a Demonstração do Resultado do Trimestre e o acumulado do exercício, bem como o relatório de desempenho e outras informações que a companhia entenda relevantes, apresentadas comparativamente. Revisão Especial das Informações O procedimento de verificação das ITR das Companhias Abertas, denominado Revisão Especial das ITR é orientado pelo IBRACON por meio da NPA-06. A Revisão Especial das ITR não é uma auditoria completa das demonstrações contábeis. Os procedimentos mínimos a serem adotados estão estabelecidos na NPA 06, em função do objetivo restrito dessa auditoria. Revisão Especial das Informações Objetivo: Habilitar o Auditor Independente a declarar que não tomou conhecimento de qualquer modificação relevante que deva ser feita nas ITR para que as mesmas estejam de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais fundamentaram a elaboração das demonstrações financeiras, e se estas foram aplicadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, especialmente quanto à elaboração das informações trimestrais. 5

6 Revisão Especial das Informações Na Revisão Especial das ITR o Auditor não emite sua opinião, mas tão-somente afirma não ter conhecimento de qualquer modificação relevante que deva ser feita nas informações financeiras revisadas. O nível de segurança que o Auditor oferece aos vários usuários dessas demonstrações é bem menor do que aquele decorrente de uma auditoria completa. Os seguintes procedimentos básicos de auditoria NÃO são executados em uma Revisão Especial das ITR: Observação das contagens físicas dos estoques, Comprovação da existência física e da propriedade dos ativos financeiros, Obtenção de confirmações de saldos de direitos e de obrigações com clientes, fornecedores, instituições financeiras e outros devedores e credores relevantes, Testes de comprovação de uma amostra das transações realizadas durante o exercício, Obtenção de confirmações de consultores legais quanto à existência de contingências passivas ou ativas. 6

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