DIREITO Coordenação de Pesquisa. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS, EXCETO TCC: -Resenha crítica -Artigo científico



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Transcrição:

DIREITO Coordenação de Pesquisa NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS, EXCETO TCC: -Resenha crítica -Artigo científico Vitória Fevereiro 2014

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1.2. NORMAS APLICÁVEIS E FLUXO DOS TRABALHOS... 01 02 2 RESENHA CRÍTICA Orientações... 2.1 CONCEITO E FINALIDADE... 2.2 ESTRUTURA DA RESENHA... 05 05 05 3 RESENHA CRÍTICA Regras e apresentação gráfica...... 3.3 REGRAS... 3.4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA... 07 07 07 4 RESENHA CRÍTICA Exemplo...... 08 5 ARTIGO CIENTÍFICO Orientações...... 10 5.1 INTRODUÇÃO... 10 5.2 FORMATAÇÃO GERAL... 10 1. TIPO DO PAPEL... 11 2. MARGEM... 11 3. ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E PARÁGRAFOS... 11 4. TIPO E TAMANHO DA FONTE... 12 5. PAGINAÇÃO... 12 6. CITAÇÕES... 12 7. FORMATAÇÃO DE TABELAS E FIGURAS... 13 8. REFERÊNCIAS... 14 6 ARTIGO CIENTÍFICO Regras e apresentação gráfica...... 6.1 REGRAS... 6.2 CONTEÚDO E APRESENTAÇÃO GRÁFICA... 6.3 LOCAIS/FONTE DE PESQUISA RECOMENDADOS... 15 15 15 15 7 ARTIGO CIENTÍFICO Exemplo (partes do artigo)... 16 2

1 INTRODUÇÃO Determinadas regras sistematizadas são necessárias à apresentação de trabalhos científicos, que permitam a transmissão adequada de seu conteúdo. As normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - procuram cumprir esse papel na geração e atualização ação de padrões para evidenciação de estudos científicos. Frequentemente, as normas da ABNT são omissas em algumas questões ou deixam margem para diferentes entendimentos, o que enseja, não raro, interpretações distintas por muitos autores, em seus manuais e guias de normalização. Assim, este trabalho constitui-se numa apertada síntese de como apresentar uma resenha crítica e um artigo científico, este envolvendo basicamente a metodologia de pesquisa bibliográfica, não contemplando os Trabalhos de Conclusão de Curso TCC, mas com característica de preparação, no âmbito do CESV. Busca-se evidenciar orientações das principais questões que geralmente ensejam dúvidas na apresentação de trabalhos científicos. Considerou-se as normas vigentes e atualizadas pela ABNT, até o ano de 2012. Não foram contempladas, neste guia, as normas específicas de como elaborar as referências bibliográficas decorrentes das diversas fontes de publicações. Essas regras devem ser consultadas diretamente na norma da ABNT NBR 6023/2002. Após a apresentação das normas e do fluxo dos trabalhos, o texto está dividido em duas partes: na primeira parte, são apresentadas as regras para a formatação de resenha crítica, contendo orientações, regras e exemplo de resenha crítica. Na segunda, são apresentadas as regras para a elaboração de artigo científico, contendo também orientações e exemplo de partes de um artigo No site da instituição, a Coordenação de Pesquisa disponibiliza um formulário de resenha e um de artigo científico, em formato Word (.docx), cada um dos arquivos contendo a formatação e orientações lastreadas no presente trabalho, facultando ao aluno desenvolver os seus trabalhos a partir dos mesmos.

1.2 NORMAS APLICÁVEIS E FLUXO DOS TRABALHOS Dos objetivos Art. 1º A Resenha Crítica e o Artigo Científico, sem finalidade de TCC Trabalho de Conclusão de Curso, constitui-se, se, no âmbito do CESV, avaliação somativa complementar à nota do 1º ou do 2º bimestre de cada período, conforme definido pela Direção Acadêmica do CESV. Tem como objetivo principal o de estimular o desenvolvimento do espírito científico, por meio da pesquisa e da investigação científica sobre temas diretamente relacionados à área de atuação do aluno, de modo que as conclusões obtidas possam contribuir para a a melhoria e o aperfeiçoamento do ensino e das atividades afins. Do organização e coordenação dos trabalhos Art.2º. A organização dos trabalhos será definida sob orientação do coordenador de pesquisa, sempre no início do 1º semestre letivo. Art. 3º. Os trabalhos, artigo científico e resenha crítica, serão, de regra, produzidos individualmente, como forma de valorização do trabalho e da pesquisa, considerando-se se os temas escolhidos pelo aluno para a produção de seu trabalho. Parágrafo primeiro. O Coordenador de Pesquisa poderá autorizar, em casos reputados especiais e em caráter de excepcionalidade, a produção do trabalho por mais de um aluno. Parágrafo segundo. Caberá à Coordenação de Curso, em conjunto com a Coordenação de Pesquisa, deliberar sobre omissões e casos atípicos surgidos, bem como sobre escolha de temas não constantes do quadro disponibilizado pela Coordenação de Pesquisa, para a realização da produção científica. Da definição dos temas Art.4º. Os temas disponíveis para a elaboração da Resenha Crítica e do Artigo Científico constarão de relação previamente divulgada pela Coordenação de Pesquisa e será livremente escolhido pelo aluno, consultados, sempre que necessário, os docentes, a Coordenação de Pesquisa ou a Coordenação do Curso, de modo que os mesmos tenham estreita relação com o campo de atuação do operador do direito. As regras de apresentação do artigo, organização e aspectos científicos serão os adiante constantes da presente norma. 1º.. Os temas dos artigos de avaliação complementar serão definidos pelos docentes e por ele orientados, cabendo à Coordenação de Pesquisa, subsidiariamente, orientar o aluno quanto aos aspectos metodológicos e divulgar os temas com antecedência. 2º. Os referidos temas serão validados pela Coordenação de Curso, após a definição que ocorrerá durante a disciplina Metodologia de Pesquisa, sempre considerando a existência de eixo temático existente no curso para a produção do referido artigo e sua consequente orientação. 3º. Os eixos temáticos a que se refere o parágrafo anterior serão decorrentes das disciplinas existentes na matriz curricular do curso, ou de assuntos correlatos que sejam considerados pertinentes e relevantes para a produção científica dos alunos. 4º. Fica facultado aos alunos que apresentarão artigos científicos a escolha de tema diretamente ligado ao seu projeto de TCC, ainda que não constem da relação divulgada pela Coordenação de Pesquisa. Não gozam da mesma faculdade os alunos sujeitos a apresentação de Resenha Crítica, os quais deverão se ater a um dos temas constantes da relação divulgada pela Coordenação de Pesquisa. Da elaboração e orientação da produção Art. 5º. A produção dos trabalhos é de responsabilidade individual do aluno, no que se refere ao desenvolvimento, produção, aprofundamento e conclusão, valendo-se, no entanto, no que for necessário, do professor docente de sua disciplina, no que se refere ao tema específico do eixo escolhido, podendo recorrer à Coordenação o de Pesquisa no que se refere aos aspectos meramente metodológicos. 2

1º. A produção do artigo científico poderá, a juízo da Direção do CESV, ser orientada em sala de aula, durante as aulas regulares de Metodologia Científica e Pesquisa, de modo que o aluno desenvolva autonomia e competência de produção de trabalho. 2º. As pesquisas de campo necessárias para a construção do artigo deverão ser orientadas pelo professor orientador, se houver, ou pela Coordenação de Pesquisa e autorizadas pela coordenação de curso. 3º. O trabalho a ser produzido pelos alunos deverá ter como características fundamentais: autenticidade, originalidade, criatividade, fundamentação teórica, além de domínio do conteúdo por parte dos alunos que o produzirem e estar adequados às normas de apresentação ditadas pelo CESV. 4º. O aluno que não apresentar os trabalhos ou apresentá-los sem originalidade ou plagiados ficarão sem a nota correspondente, sem direito a realização de atividade complementar equivalente, no respectivo bimestre, com repercussão no semestre. Art. 6º. Os trabalhos deverão ser inéditos e ter obrigatoriamente o caráter de autenticidade e autoria própria dos alunos, pautados nas técnicas próprias de produção de texto e no apoio teórico apontado pelo CESV/Coordenação de Pesquisa Científica. 1º. Serão reprovados os trabalhos em que o docente que o corrigir e/ou o Coordenador de Pesquisa, ou o Coordenador do Curso identificarem falta de autenticidade do mesmo, no todo ou em parte. 2º. A falta de autenticidade referida no parágrafo anterior é caracterizada por cópia de textos, frases ou ideias sem identificação e/ou citação de autoria. 3º. A inautenticidade do artigo poderá ser identificada durante sua elaboração, sua correção ou durante sua apresentação, entação, publicação ou exposição, se for o caso. Dos prazos Art. 7º. Caberá à Direção do CESV, ouvidos os Coordenadores de Curso e de Pesquisa Científica, bem como os docentes, baixar anualmente o cronograma a ser seguido pelos alunos e docentes no que se refere ao processo de elaboração da produção científica de avaliação complementar de bimestre, considerando o estabelecimento dos prazos para: I - Definição de temas; II Entrega dos trabalhos; III Correção dos trabalhos; IV - Divulgação dos resultados/notas. Do Fluxo e da avaliação dos trabalhos Art. 8º. Independentemente do cronograma a ser definido na forma do artigo anterior, os trabalhos e suas respectivas avaliações obedecerão, rigorosamente, o seguinte fluxo: 1) Divulgação da relação de temas. (Prazo/data) 2) Definição do tema pelo aluno. (Prazo/data) 3) Entrega do trabalho pelo aluno, única e exclusivamente na secretaria do CESV, sob protocolo, em duas vias impressas e outra, em arquivo formato MS Word (.doc), ao email pesquisa@cesv.br, sendo que uma das vias impressas será devolvida ao aluno, devidamente protocolada. (Prazo/data) 4) Entrega dos trabalhos pela Secretaria ao Coordenador de Pesquisa. (Prazo/data) 5) Distribuição dos trabalhos pelo Coordenador de Pesquisa aos docentes, para correção, via Secretaria do CESV, sob recibo/protocolo. (Prazo/data). 6) Devolução dos trabalhos corrigidos os e nota, pelos docentes, na Secretaria do CESV e envio de nota por e-mail, à Coordenação do Curso. (Prazo/data). 7) Prazo final para o aluno retirar os trabalhos corrigidos junto a Secretaria do CESV. (Prazo/data). Parágrafo único. Os trabalhos, após corrigidos, estarão disponíveis aos alunos na Secretaria do CESV, sendo inócua qualquer tentativa de retirá-lo diretamente ao docente ou à Coordenação de Curso ou à Coordenação de Pesquisa. 3

Art. 9º. A avaliação da Produção Científica de período se pautará na apreciação dos seguintes critérios: abordagem temática, percurso metodológico, fundamentação teórica, investigação bibliográfica de referência, articulação contextual com a área, desenvolvimento estrutural do texto, e qualidade da conclusão ou considerações preliminares, sempre considerando o critério de autenticidade do trabalho. Das disposições gerais Art. 10. A publicação do presente regulamento no site da instituição dá ciência inequívoca de todos os seus termos e normas aos docentes e alunos, cabendo a permanente observância de seus dispositivos. Art. 11. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação de Pesquisa e pela Coordenação de Curso, ouvida, se necessário, a Diretoria Geral do CESV. Art. 12. Os trabalhos científicos serão divulgados no site da IES www.cesv.br e poderão ser publicados em revista a ser editada e publicada pela própria instituição, em meio físico ou eletrônico, sem prejuízo de serem publicados em outros meios, a Juízo da IES. Art.13. As presentes normas revogam e tornam sem efeitos, para todos os fins acadêmicos e de direito, todas as normas anteriores que regiam o assunto, bem como normas contrárias ou incompatíveis. 4

2 RESENHA CRÍTICA - Orientações (Prof. waldemar Neto) 2.1 CONCEITO E FINALIDADE Lakatos e Marconi (1996, p. 90) afirmam que: Resenha é uma descrição minuciosa que compreende certo número de fatos. Resenha crítica é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, no resumo, na crítica e na formulação de um conceito de valor do livro feito pelo resenhista. A resenha crítica, em geral é elaborada por um cientista que, além do conhecimento sobre o assunto, tem capacidade de juízo crítico. Também pode ser realizada por estudantes; nesse caso, como um exercício de compreensão e crítica. A finalidade de uma resenha é informar o leitor, de maneira objetiva e cortês, sobre o assunto tratado no livro ou artigo, evidenciando a contribuição do autor: novas abordagens, novos conhecimentos, novas teorias. A resenha visa, portanto, a apresentar uma síntese das idéias fundamentais da obra. O resenhista deve resumir o assunto e apontar as falhas e os erros de informação encontrados, sem entrar em muitos pormenores e, ao mesmo tempo, tecer elogios aos méritos da obra, desde que sinceros e ponderados. Entretanto, mesmo que o resenhista tenha competência na matéria, isso não lhe dá o direito de fazer juízo de valor ou deturpar o pensamento do autor. Requisitos Básicos para elaboração de uma resenha crítica: a) conhecimento completo da obra; b) competência na matéria; c) capacidade de juízo de valor; d) independência de juízo; e) correção e urbanidade; f) fidelidade ao pensamento do autor. 2.2 ESTRUTURA DA RESENHA Mesmo não fazendo parte dos trabalhos científicos de primeiro nível, a resenha crítica apresenta a estrutura descrita abaixo. 1. Referência da obra resenhada (Padrão ABNT) Autor(es) Título (subtítulo) Imprensa (local da edição, editora, data) 5

Número de páginas Ilustrações (tabelas, gráficos, fotos, etc.) Ex.: DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 15.ed. à luz da Lei n. 10.406/02. São Paulo : Saraiva, 2003. 2. Credenciais do Autor Informações gerais sobre o autor Autoridade no campo científico Quem fez o estudo? Quando? Por quê? Onde? 3. Conhecimento Resumo detalhado das idéias principais De que trata a obra? O que diz? Possui alguma característica especial? Como foi abordado o assunto? Exige conhecimentos prévios para entende-lo? 4. Conclusão do Autor O autor faz conclusões? (ou não?) Onde foram colocadas? (final do livro ou dos capítulos?) Quais foram? 5. Quadro de Referências do Autor Modelo teórico Que teoria serviu de embasamento? Qual o método utilizado? 6. Apreciação Julgamento da obra: Como se situa o autor em relação: às escolas ou correntes rentes científicas, filosóficas, culturais? às circunstâncias culturais, sociais, econômicas, históricas, etc.? a) Mérito da obra: Qual a contribuição dada? Idéias verdadeiras, originais, criativas? Conhecimentos novos, amplos, abordagem diferente? b) Estilo: Conciso, objetivo, simples? Claro, preciso, coerente? Linguagem correta? Ou o contrário? c) Forma: Lógica, sistematizada? Há originalidade e equilíbrio na disposição das partes? d) Indicação da obra A quem é dirigida: grande público, especialistas, estudantes? 6

3 RESENHA CRÍTICA- Regras e apresentação gráfica 3.3 REGRAS: Valor da resenha: 3,0. AV: 7,0 = 10,00. Prazo para entrega: a ser definido. Tamanho: mínimo de 2 (duas), máximo de 10 (dez) laudas. Uma resenha só e não uma por matéria. Cada professor enviará, para o e- mail pesquisa@cesv.org, três obras ou trechos de obras (livros, artigos, papers, etc). A coordenação disponibilizará aos alunos o rol dos temas por matéria. O aluno escolherá 01 (um) tema para a resenha. O Professor deverá indicar somente obras existentes nas bibliotecas do CESV, salvo no caso de resenha de artigos. 3.4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA: - Papel A4 (210x297) - Corpo do texto: padrão em formato Word (.docx) disponibilizado pela Coordenadoria doria de Pesquisa do CESV, que contem os seguintes campos : - Nome do aluno resenhista - Referência da obra resenhada, no padrão ABNT. (Ex.: DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 15.ed. à luz da Lei n. 10.406/02. São Paulo : Saraiva, 2003. - Síntese do texto, elaborada pelo resenhista - Resenha. - Crítica do texto (o que o resenhista destaca, em ótica de metodologia científica, como pontos fortes e fracos, além das demais questões recomendadas no texto anterior, no subtículo Estrutura da Resenha. - margens: : superior 3 cm, inferior 2cm, margem direita: 3cm e margem esquerda: 2cm; - caracteres (fontes): Arial ou Times New Roman, tamanho 12; - títulos e subtítulos: no mesmo tamanho, em negrito e/ou sublinhado; - espaçamento: : no texto: 1,5; na bibliografia: simples. 7

4 RESENHA CRÍTICA EXEMPLO (Fonte: PUCRS): RESENHA CRÍTICA Nome do (aluno) resenhista: Gilberto Scarton ( matrícula xxxxxxx, xxº período, Direito). Referência da obra resenhada (Padrão ABNT): LUFT, Celso Pedro.. Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino. L&PM, 1995, 112 páginas. Síntese do texto (elaborado pelo resenhista): Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino (L&PM, 1995, 112 páginas) do gramático Celso Pedro Luft traz um conjunto de idéias que subverte a ordem estabelecida no ensino da língua materna, por combater, veemente, o ensino da gramática em sala de aula. Resenha: Um gramático contra a gramática Nos 6 pequenos capítulos que integram a obra, o gramático bate, intencionalmente, sempre na mesma tecla - uma variação sobre o mesmo tema: a maneira tradicional e errada de ensinar a língua materna, as noções falsas de língua e gramática, a obsessão gramaticalista, inutilidade do ensino da teoria gramatical, a visão distorcida de que se ensinar a língua é se ensinar a escrever certo, o esquecimento a que se relega a prática lingüística, a postura prescritiva, purista e alienada - tão comum nas "aulas de português". O velho pesquisador apaixonado pelos problemas da língua, teórico de espírito lúcido e de larga formação lingüística e professor de longa experiência leva o leitor a discernir com rigor gramática e comunicação: gramática natural e gramática artificial; gramática tradicional e lingüística; o relativismo e o absolutismo gramatical; o saber dos falantes e o saber dos gramáticos, dos lingüistas, dos professores; o ensino útil, do ensino inútil; o essencial, do irrelevante. Essa fundamentação ntação lingüística de que lança mão - traduzida de forma simples com fim de difundir assunto tão especializado para o público em geral - sustenta a tese do Mestre, e o leitor facilmente se convence de que aprender uma língua não é tão complicado como faz ver o ensino gramaticalista tradicional. É, antes de tudo, um fato natural, imanente ao ser humano; um processos espontâneo, 8

automático, natural, inevitável, como crescer. Consciente desse poder intrínseco, dessa propensão inata pela linguagem, liberto de preconceitos e do artificialismo do ensino definitório, nomenclaturista e alienante, o aluno poderá ter a palavra, para desenvolver seu espírito crítico e para falar por si. Crítica do texto (o que o resenhista destaca, em ótica de metodologia científica, como pontos fortes e fracos): Embora Língua e Liberdade do professor Celso Pedro Luft não seja tão original quanto pareça ser para o grande público (pois as mesmas concepções aparecem em muitos teóricos ao longo da história), tem o mérito de reunir, numa mesma obra, convincente fundamentação que lhe sustenta a tese e atenua o choque que os leitores - vítimas do ensino tradicional - e os professores de português - teóricos, gramatiqueiros, puristas - têm ao se depararem com uma obra de um autor de gramáticas que escreve contra a gramática na sala de aula. 9

5 ARTIGO CIENTÍFICO - Orientações 5.1 Introdução Este documento está escrito de acordo com o modelo indicado para o artigo científico destinado à avaliação somativa complementar, não se destinando aos TCC s. Logo, não contém capa e sobrecapa, devendo seguir ao modelo adiante apresentado. Serve de referência, ao mesmo tempo em que comenta os diversos aspectos da formatação. Observe as instruções e formate seu artigo de acordo com este padrão. O artigo completo não deve exceder 20 (vinte) páginas, podendo conter no mínimo 8 (oito) páginas. As regras de formatação são as divulgadas nos itens a seguir, sendo que a Introdução inicia-se a três espaços após o Resumo. Nomes dos autores: centralizados, com letra Arial ou Times New Roman tamanho 10, com primeira letra de cada nome em maiúscula e o restante em minúsculo, em itálico, seguido do e-mail do autor (entre parênteses). Nas linhas seguintes, deve-se repetir o mesmo procedimento para o outro autor. Portanto, poderia ser de autoria de um ou de dois autores, critério, no entanto, de regra não permitido no CESV. Títulos das sessões: os títulos das sessões do trabalho devem ser posicionados ionados à esquerda, em negrito, numerados com algarismos arábicos (1, 2, 3, etc.). Deve-se utilizar texto com fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, em negrito. Não coloque ponto final nos títulos. Observe-se o cabeçalho na primeira página e a inserção da numeração a partir da segunda página, no alto à direita. 5.2 Formatação geral Um artigo deve conter partes pré-textuais (título, autoria, resumo, palavraschaves), partes textuais (introdução, desenvolvimento desdobrado em subitens, e considerações finais apresentando a conclusão do estudo) e as partes pós-textuais, que neste formato restringe-se se às referências bibliográficas (de obras citadas durante o texto) e à bibliografia consultada (obras lidas, mas não citadas). Referido 10

título será denominado apenas de REFERÊNCIAS. Na sequência, este modelo apresenta cada uma dessas partes. Na introdução, deve-se apresentar o tema do artigo, a problemática em que se insere, as justificativas e seus objetivos. Também se deve apresentar a forma como a pesquisa foi realizada para discussão do tema-problema, ou seja, a metodologia utilizada para se atingir os objetivos e principalmente para responder ao problema de pesquisa. No desenvolvimento e em seus subitens, discorre-se se sobre a questão envolvida no tema, recorrendo rrendo às referências teóricas levantadas durante a pesquisa. As considerações finais tratam do fechamento do tema, ainda que reconhecendo os limites do próprio artigo para apontar soluções, podendo-se pontuar a necessidade de novas investigações. Quanto à formatação do corpo do texto: deve-se iniciar o texto imediatamente abaixo do título das seções. O corpo de texto utiliza fonte tipo Arial ou Times New Roman, tamanho 12, justificado na direita e esquerda, com espaçamento entre linhas 1,5. A seguir, resumimos as regras para apresentação gráfica do artigo, em parte baseadas s no manual da FUCAPE (2008), seguindo as regras da ABNT, em especial :- NBR 6022/1994- NBR 6023/2002- NBR 10520/2002, -Emenda 1. ABNT NBR 14724:2002/Emd.1:2005 (30 dez. 2005. Válida a partir de 30 jan. 2006): 1. TIPO DO PAPEL Na digitação do texto deve ser utilizado papel branco, formato A-4 (210x297 mm); 2. MARGEM - Superior: 3 cm - Inferior: 2 cm - Esquerda: 3 cm - Direita: 2 cm. O texto normal deve ser justificado às margens esquerda e direita. 3. ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E PARÁGRAFOS - Texto normal: espaço 1,5. Obs.: Não se optou pelo duplo em razão de se tratar de artigo científico voltado para fins de publicação, que, se for o caso, poderá, na ocasião, ainda ser reduzido para simples, a juízo do CESV. 11

- Notas de rodapé: espaço simples; - Citações com mais de três linhas: espaço simples e com recuo de 4 cm da margem esquerda. - Parágrafos: cada parágrafo deve ser formatado com o espaçamento de 6 pt. antes e 6 pt. depois e deve iniciar-se com um recuo de 1,25 cm - Títulos e subseções: devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por 24 pt. antes e 24 pt. depois e espaço simples. 4. TIPO E TAMANHO DA FONTE - Texto normal: Arial 12 - Título de capítulos e subdivisões: Arial, 14 - Notas de rodapé: Arial, 10. - Citações com mais de três linhas: Arial, 10; - Títulos de ilustrações e tabelas: Arial, 10 - Fonte de ilustrações e tabelas: Arial, 10; 5. PAGINAÇÃO A numeração é evidenciada a partir da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. A primeira folha de cada capítulo da parte textual deve ser contada, mas não numerada. 6. CITAÇÕES Nas citações as chamadas devem ser pelo sobrenome do autor, na falta de identificação, pela instituição responsável ou pelo título e devem ainda aparecer no corpo do texto e não em notas de rodapé. As notas de rodapé são para comentários, explanações ou traduções (ou textos originais) que não podem ser incluídos no texto. No caso das chamadas incluídas nas sentenças devem ser grafadas em letras minúsculas com a inicial maiúscula, mas quando se apresentarem entarem entre parênteses devem ser escritas em letras maiúsculas, conforme exemplos: Na sentença: Metodologia, de acordo com Demo (1981, p. 7), significa, etimologicamente, o estudo dos caminhos, dos instrumentos usados para se fazer ciência. É uma disciplina instrumental, a serviço da pesquisa. Entre parênteses: Metodologia significa, etimologicamente, o estudo dos caminhos, dos instrumentos usados para se fazer ciência. É uma disciplina instrumental, a serviço da pesquisa. (DEMO, 1981, p. 7). Nas citações diretas devem ser especificadas, além do autor, o ano e o número da página (p. XX), separados por vírgula. No caso de citações indiretas, a colocação do número da página é opcional, no entanto recomenda-se a sua inclusão. 12

Citação direta com mais de três linhas devem ser destacadas com um recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10, com espaçamento simples entre as linhas e sem aspas, conforme exemplo: A técnica de análise de conteúdo é definida por Bardin (1977, p.42) como: Um conjunto de técnicas de análise das comunicações, visando a obter, por procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores quantitativos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores quantitativos ou não, que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) das mensagens. Mais informações sobre citações podem ser consultadas na norma da ABNT - NBR 10520/2002, disponível na biblioteca do CESV. 7. FORMATAÇÃO DE TABELAS E FIGURAS Se for utilizadas figuras e tabelas, estas não devem possuir títulos (cabeçalhos), mas sim legendas. Para melhor visualização dos objetos, deve ser previsto um espaço simples entre textoendas devem ser posicionadas abaixo das Figuras e Tabelas. Esses objetos, bem como suas respectivas legendas, devem ser centralizados na página (ver, por exemplo, a Figura 1). Use, para isso, os estilos pré-definidos Figura ou Tabela. Para as legendas, objeto e entre legenda-texto. As legendas deve-se utilizar fonte Times New Roman, tamanho 10, centralizada (ou, alternativamente, o estilo Legenda, à esquerda). Legendas não levam ponto final. Custos operacionais 400.000,00 300.000,00 200.000,00 100.000,00 0,00 0,00 0, 20 0,40 0,60 0, 80 1,00 1, 20 Qualificação da equipe Figura 1 Exemplo de figura Fonte: ENEGEP, 2005 Nas tabelas deve ser usada, preferencialmente, a fonte Arial, tamanho 10. Os estilos utilizados no interior de Tabelas devem ser Tabela Cabeçalho e Tabela Corpo, os quais podem ser editados (alinhamento, espaçamento, tipo de fonte) conforme as necessidades (como, por exemplo, a fim de centralizar o conteúdo de uma coluna). A Tabela 1 apresenta o formato indicado para as tabelas. É importante lembrar que as tabelas devem estar separadas do corpo do texto por uma linha em branco (12 pontos). Para tanto, 13

pode-se usar uma linha do estilo Tabela Espaçamento entre o corpo de texto anterior à tabela e a mesma, conforme exemplificado a seguir. Item Teoria social Método Questão Raciocínio Método de amostragem Força Quantidade 22 34 54 124 33 10 Percentual 7,9% 12,3% 19,5% 44,8% 11,9% 3,6% Tabela 1 Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa Fonte: Adaptado de Mays (apud GREENHALG, 1997. 8 REFERÊNCIAS Para as referências, deve-se utilizar texto com fonte Arial, tamanho 12, espaçamento simples, e para organização das informações que devem constar nas referências deve-se consultar os exemplos abaixo, com recuo à esquerda. As referências devem aparecer em ordem alfabética e não devem ser numeradas. Todas as referências citadas no texto, e apenas estas, devem ser incluídas ao final, na seção Referências. Seguem os exemplos logo abaixo. Simples exemplo (Nos trabalhos, utilizar arial em tamanho 12 ): REFERÊNCIAS CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalves. MENDES, Maria Tereza Reis. Artigo. In:. Publicações periódicas científicas impressas (NBR 6021 e 6022).. Niterói: Intertexto; São Paulo: Xamã, 2003. P. 25-29. 29. FRANÇA, Júnia Lessa 14d 14d. Manual para normalização de publicações técnico- científicas. 8. 14d. Rev. E ampl. Belo Horizonte: Ed. Da UFMG, 2007. FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Normas para apresentação de monografia. 3. 14d. Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Biblioteca Karl A. Boedecker. São Paulo: FGV-EAESP, 2003. 95 p. (normasbib.pdf, 462kb). Disponível em: <14d14.fgvsp.br/biblioteca>. Acesso em: 23 set. 2004. IENH. Manual de normas de ABNT. Disponível em www.ienh.com.br MIRANDA, José Luís Carneiro de; GUSMÃO, Heloísa Rios. Como escrever um artigo científico. Niterói: EDUFF, 1997. OLIVEIRA, N. M.; ESPINDOLA, C. R. Trabalhos acadêmicos: recomendações práticas. São Paulo: CEETPS, 2003. PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia científica: abordagem teórico-prática. 10 ed. Ver. Atual. Campinas, SP: Papirus, 2004. SERRA NEGRA, Carlos Alberto; SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 3. 14d. São Paulo: Atlas, 2007. 14

6 ARTIGO CIENTÍFICO Regras e apresentação gráfica 6.1 REGRAS: Valor do artigo: 3,0. AV: 7,00. Nota do bimestre: 10,00. Prazo para entrega: A ser definido Tamanho: mínimo de 8 (oito), máximo de 20 (vinte) laudas, aí considerados os elementos pré e pós textuais. Um só artigo e não um por matéria. Cada professor enviará, para o e-mail pesquisa@cesv.org, três temas. A coordenação disponibilizará aos alunos o rol dos temas por matéria. O aluno escolherá 01 (um) tema para o artigo. O Professor deverá indicar somente obras existentes es nas bibliotecas do CESV, salvo no caso de pesquisa de artigos. 6.2 CONTEÚDO E APRESENTAÇÃO GRÁFICA: Na forma supra orientada, que obedece as regras da ABNT, aí consideradas as suas atualizações até 2012 O modelo em formato Word (.docx) disponibilizado pela Coordenação de Pesquisa já contém a referida formatação, que a seguir resumimos: - Corpo do texto: - TÍTULO - RESUMO - INTRODUÇÃO (inclusive contendo o problema, objetivos, justificativas, estruturação do artigo e metodologia empregada). - DESENVOLVIMENTO (referencial teórico, resultados encontrados). - CONCLUSÃO - REFERÊNCIAS. 6.3 LOCAIS/FONTES DE PESQUISA RECOMENDADOS: Além da biblioteca do CESV, a física e a virtual, um bom local para se pesquisar é no Portal de periódicos da CAPES e no banco de dados do Scielo, disponível a qualquer pesquisador nos seguintes endereços: www.periodicos.capes.gov.br/.gov.br/ www.scielo.org/ 15

7 ARTIGO CIENTÍFICO Exemplo (partes do artigo) O licenciamento ambiental e a responsabilidade civil do Estado como instrumentos garantidores da sustentabilidade Cristiano Cota Pinheiro Analista Processual do Ministério Público da União. Especialista em Direito Processual pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2007). Escola Superior Dom Helder Camara Minas Gerais Brasil cristianocota@hotmail.com Dione Ferreira Santos Atualmente é Procuradora da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e Membro de corpo editorial da revista da procuradoria geral do município de Belo Horizonte. Minas Gerais Brasil dionesattre@hotmail.com Resumo: O presente trabalho científico parte da construção da noção de sustentabilidade como pressuposto da perpetuação das condições de vida para as presentes e futuras gerações. Em seguida, adentra no estudo dos instrumentos oferecidos pelo ordenamento jurídico para assegurá-la. Aborda, num primeiro momento, o licenciamento ambiental, instrumento de que dispõe o Estado para controlar ou limitar o exercício das atividades potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente, enfocando as nuances de sua polêmica terminológica e sua vocação para dar concretude ao princípio da prevenção e ao princípio da precaução. Em seguida, enfoca a responsabilidade civil do Estado pela concessão de licenças legais e ilegais, bem como a sua omissão no dever de fiscalizar o exercício das atividades impactantes sobre o meio ambiente. Por fim, conclui que ambas são ferramentas complementares, atuando em momentos distintos, na busca pela garantia do princípio da sustentabilidade. Palavras-chave: Sustentabilidade. Licenciamento. Dano ambiental. Responsabilidade. 1 Introdução O presente artigo pretende analisar a relação entre sustentabilidade, licenciamento ambiental e responsabilidade civil do Estado por dano ambiental. Procura-se responder à seguinte indagação: há uma vinculação entre a sustentabilidade e estes instrumentos validados pelo ordenamento jurídico? O objetivo é comprovar que o licenciamento ambiental é um mecanismo inicial para a eficácia da sustentabilidade, sendo a responsabilidade civil do Estado por 16

dano ambiental um método de garantia para a eficácia do próprio prio licenciamento, a ser utilizado de forma subsidiária. Para tanto, adotou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica e revisão da jurisprudência correlata. Inicia-se a abordagem pelas diferenciações entre licenciamento e licença ambiental e entre licença e autorização. Após, discorre-se se sobre a responsabilidade civil do Estado pelo licenciamento ambiental, lícito ou ilícito, bem como pela ausência de suas cautelas fiscalizatórias. Procura-se comprovar a pertinência subjetiva do ente estatal no polo passivo das demandas reparatórias do meio ambiente, ao lado do causador direto do dano. Conclui-se, ao final, que o licenciamento ambiental e a responsabilidade civil por dano ao meio ambiente são instrumentos, respectivamente, de cunho preventivo e reparatório, atório, importantes para que se assegure a sustentabilidade e com ela se viabilize a garantia de manutenção das condições de vida para as gerações presentes e futuras. 2 A noção de sustentabilidade As necessidades humanas, na atualidade, superam com folga a capacidade de suprimento do planeta. Neste contexto adverso, um imperativo ético de caráter solidarista faz emergir a necessidade de se articular mecanismos de preservação das condições de vida para as presentes e futuras gerações, compatibilizando a necessidade de desenvolvimento com a proteção ao meio ambiente. Sachs (2009, p.52) faz um breve bosquejo histórico desse embate entre o ideário desenvolvimentista e o conservacionista: No encontro de Founex e, mais tarde, na Conferência de Estocolmo, ambas as posições extremas foram descartadas. Uma alternativa média emergiu entre o economicismo arrogante e o fundamentalismo ecológico. O crescimento econômico ainda se fazia necessário. Mas ele deveria ser socialmente receptivo e implementado por métodos favoráveis ao meio ambiente, em vez de favorecer a incorporação predatória do capital da natureza ao PIB.. Como pontua Veiga (2010, p. 113), desde 1987 assiste-se a um intenso processo de legitimação e institucionalização normativa da expressão desenvolvimento sustentável. Segundo o autor, foi neste ano que a presidente da Comissão Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, Gro Harlem Brundtland, 17

caracterizou o desenvolvimento sustentável como um conceito político e um conceito amplo para o progresso econômico e social. Diz o relatório: 3 O licenciamento ambiental Xxxxxxxxxxxxxxx O desenvolvimento sustentável procura atender às necessidades e aspirações do presente sem comprometer a possibilidade de atendê-las no futuro. Longe de querer que cesse o crescimento econômico, reconhece que os problemas ligados à pobreza e ao subdesenvolvimento só podem ser resolvidos se houver uma nova era de crescimento no qual os países em desenvolvimento desempenhem um papel importante e colham grandes benefícios. (COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 1991, p. 44). 5 Conclusão Nem sempre se verifica uma perfeita correspondência entre o desejável expresso no plano normativo e a concretude da realidade vivida. A tão almejada sustentabilidade ambiental, traduzida numa equidade intergeracional, conta com valiosos instrumentos de garantia, sendo talvez o mais corpulento deles o instituto do licenciamento ambiental, vocacionado a conferir efetividade aos princípios da precaução e da prevenção, tão caros à disciplina do Direito Ambiental. Sua importância é enfatizada pelo simples fato de que, por meio dele, o Estado atua antes da ocorrência de perturbações de toda sorte ao meio ambiente, controlando e limitando as atividades potencialmente degradadoras. Dada a singularidade do bem jurídico ambiental, difuso por natureza e muitas vezes insuscetível de reparação com o retorno de suas características originais, é de todo desejável que essa atuação prévia do Estado efetivamente obste a ocorrência do dano. No entanto, é sabido que, no plano fático, lamentavelmente o dano por vezes se materializa, do que exsurge a necessidade de um outro instrumento garantidor da sustentabilidade, agora com um viés reparatório, com aplicação post factum, de sorte a onerar o ente público que não se desincumbiu a contento de seu múnus preventivo e precaucional. Esse instrumento garantidor é o instituto da responsabilidade civil do Estado pela concessão de licenças ambientais, sejam elas licitas ou ilícitas, e pela omissão de suas cautelas fiscalizatórias. 18

Na primeira hipótese, atinente à concessão das licenças, adota-se a responsabilidade objetiva. Com espeque na doutrina majoritária, advoga-se a adoção da teoria do risco integral, de modo a impossibilitar a arguição de causas excludentes de responsabilização. Na segunda hipótese, concernente à omissão estatal, não há como negar a responsabilidade subjetiva, fundamentada na teoria da culpa anônima. O licenciamento ambiental e a responsabilidade civil do Estado pelo dano ambiental colocam-se, assim, como duas faces de uma mesma moeda, em declarada defesa do princípio da sustentabilidade. 6 Referências BARACHO JUNIOR, José Alfredo de Oliveira. Responsabilidade civil por dano ao meio ambiente.. Belo Horizonte: Del Rey, 2000. 340 p. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%c3%a7ao.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%c3%a7ao.htm>. Acesso em: 27 ago. 2012.. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938. htm#art11 1>. Acesso em: 26 ago. 2012.. Lei Complementar 140, de 8 de dezembro de 2011. Fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp140. htm>. Acesso em: 26 ago. 2012.. Superior Tribunal de Justiça. Ação Civil Pública. Dano causado ao meio ambiente. Legitimidade passiva do ente estatal. Responsabilidade objetiva. Responsável direto e indireto. Solidariedade. Litisconsórcio facultativo. Art. 267, IV do CPC. Prequestionamento. Ausência. Súmulas 282 e 356 do STF. Recurso Especial n. 604.725-PR (2003/0195400-5). Relator Ministro Carlos Meira. Disponível em <http://www.stj.jus.br/scon/jurisprudencia/toc.jsp?tipo_visualiza cao=null&processo=604725&b=acor>. Acesso em: 27 ago. 2012. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso Futuro Comum.. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991. 430 p. FARIAS, Talden. Licenciamento Ambiental: : aspectos teóricos e práticos. Belo Horizonte: Fórum, 2007. 254 p. FIGUEIREDO, Lucia Valle. Discriminação Constitucional das Competências Ambientais. Aspectos pontuais do regime jurídico das licenças ambientais. Revista Eletrônica de Direito Administrativo Econômico,, Salvador, Instituto de Direito Público da Bahia, nº 5, fev/mar/abr de 2006. Disponível em <http://www. direitodoestado.com/revista/redae-5-fevereiro-2006- LUCIA%20VALLE. pdf>. Acesso em: 25 ago. 2012. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo.. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2004. 924 p. 19

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro.. 15. ed. São Paulo: Malheiros, 2007. 1111 p. MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno.. 15. ed., rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 464 p. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro.. 33. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2007. 831 p. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 26. ed. São Paulo: Malheiros, 2009. 1102 p. MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente a gestão ambiental em foco doutrina. Jurisprudência. Glossário. 7.. PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Disponível em <http://www.pnud.org.br/odm7.aspx>. Acesso em: 28 ago. 2012. SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Organização Paula Yone Stroh. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 96 p.. Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio ambiente. Trad.: Magda Lopes. São Paulo: Studio Nobel/Fundap, 1993. SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 6ª ed., 2007, 351 p. VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável o desafio do século XXI. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2010, 226 p. VITTA, Heraldo Garcia. Responsabilidade civil e ad.ministrativa por dano ambiental. São Paulo: Malheiros, 2008, 16. 20