Memorial de cálculo Projeto: Residência Renato Cortez Assunto: Hidráulica a/c Renato Cortez 1. água 1.1 água fria 1.1.1 Cozinha 1.1.1.1 Interface placa cimentícia 1.1.2 Lavanderia 1.1.2.1 Interface placa cimentícia 1.1.3 Banheiro (suíte) 1.1.3.1 Interface placa cimentícia 1.1.4 Banheiro (lavabo) 1.2 água quente 1.2.1 Cozinha 1.2.1.1 Interface placa cimentícia 1.2.2 Lavanderia 1.2.2.1 Interface placa cimentícia
1.2.3 Banheiro (suíte) 1.2.3.1 Interface placa cimentícia 1.2.4 Banheiro (lavabo) 2. esgoto Para o dimensionamento da tubulação de esgoto usaremos o critério das Unidades Hunter de Contribuição (UHC). 2.1 Cozinha pia de cozinha 3 40 2.1.1 Interface placa cimentícia kit misturador 2.1.2 Saneamento A água com gordura segue para a caixa de gordura. Depois de passar pela caixa de gordura, a água da pia da cozinha segue para a fossa séptica e, de lá, para a zona de raízes. 2.2 Lavanderia tanque de lavar roupa máquina de lavar roupa ralo do piso 3 40 10 75 1 30 total 14 75 2.2.1 Interface placa cimentícia
torneira sifão 2.1.2 Saneamento A água com do tanque, da máquina de lavar roupa e do ralo de piso da lavanderia passa pela caixa de inspeção, segue para a fossa séptica e, de lá, para a zona de raízes. 2.3 Banheiro (suíte) subsistema A: chuveiro, lavatório e ralo do piso chuveiro lavatório ralo do piso 2 40 1 30 1 30 total 4 50 obs.: para tubulação de PVC, o diâmetro mínimo é de 40mm. subsistema B: bacia sanitária com caixa acoplada bacia sanitária com caixa acoplada 6 100 obs.: a NBR 8160 exige um diâmetro mínimo para o ramal de descarga igual a 100mm. 2.3.1 Interface placa cimentícia kit misturador registro de gaveta sifão torneira de lavatório caixa acoplada 2.3.2 Saneamento 2.4 Banheiro (lavabo)
idem Banheiro (suite) 2.5 Referências técnicas De acordo com a NBR 8160/99 - Sistemas prediais de esgotamento sanitário, a disposição final do efluente coletor predial de um sistema de esgoto sanitário deve ser feita: b) em sistema particular de tratamento, quando não houver rede pública de coleta de esgoto sanitário (item 4.1.4). E, o sistema particular de tratamento, referido no item anterior, deve ser concebido de acordo com a normalização brasileira pertinente (item 4.1.5). Para mais informações sobre o plano de saneamento ecológico, vide: _memorial de cálculo_saneamento.pdf. De acordo com a NBR 8160/99 - Sistemas prediais de esgotamento sanitário, as caixas sifonadas que coletam despejos de mictórios devem ter tampas cegas e não podem receber contribuições de outros aparelhos sanitários (...) [e] podem ser utilizadas caixas sifonadas para a coleta de despejos de conjunto de aparelhos sanitários, tais como lavatórios, bidês, banheiras e chuveiros (...) assim como as águas provenientes de lavagem de pisos. Já, os despejos provenientes de máquinas de lavar roupas ou tanques situados em pavimentos sobrepostos podem ser descarregadas em tubos de queda exclusivos com caixa sifonada especial instalada no seu final. A norma também recomenda que as caixas de gordura, poços de visita e caixas de inspeção devem ser perfeitamente impermeabilizados, providos de dispositivos adequados para inspeção, possuir tampa de fecho hermético, ser devidamente ventilados e constituídos de materiais não atacáveis pelo esgoto. E que as mudanças de declividade e a junção de tubulações enterrados devem ser feitos mediante o emprego de caixasa de inspeção ou poços de visita. Sobre o subsistema de ventilação, o item 4.3 Componentes do subsistema de ventilação, recomenda que não deve estar situada e menos de 4,00m de qualquer janela, porta ou vão de ventilação (...) deve situar-se a uma altura mínima (...) [acima da cobertura] de 0,30m (...) deve ser provida de um terminal tipo (...) tê (...) que impeça a entrada das águas pluviais diretamente ao tubo de ventilação.
fig. Norma Água fig. Norma Esgoto
Att. Arq. Samantha Orui CREA 5062685563