AEPTBG10-18 PROPOSTA DE SOLUÇÕES



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Transcrição:

AEPTBG10-18 PROPOSTA DE SOLUÇÕES

PREPARAR OS TESTES GEOLOGIA PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA TEMA 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 17 a 30 1. A V; B F; C V; D F; E V; F F; G V; H F. 2. 2.1. A Precipitação; B Evaporação; C Escorrência superficial; D Infiltração. 2.2. a) A erosão das rochas pelas águas de escorrência. b) A absorção de água pelas plantas, a evapotranspiração das plantas, a transpiração e excreção dos animais. 2.3. Os contaminantes das águas subterrâneas podem ser absorvidos pelo sistema radicular das plantas e incorporados na matéria orgânica, durante a fotossíntese, entrando nas cadeias alimentares. Através das cadeias alimentares, os contaminantes passam para os animais, nos quais podem manifestar toxicidade de múltiplas formas, afectando, por exemplo, o sistema nervoso ou a reprodução. 3. 3.1. Representam energia. As trocas de matéria do sistema Terra com o exterior não são abundantes; são, pelo contrário, muito reduzidas. A Terra comporta-se como um sistema fechado. 3.2. A. 3.3. A Atmosfera; B Hidrosfera; C Geosfera. 3.4. D. 3.5. Os incêndios florestais levam à emissão de grandes quantidades de CO 2 para a atmosfera (A). A perda da cobertura vegetal aumenta a erosão da geosfera (C), o que conduz ao arrastamento de grandes quantidades de sedimentos para a hidrosfera (B), causando a turvação da água e o seu enriquecimento excessivo em nutrientes, o que pode levar à eutrofização. 4. 1 A; 2 B; 3 C; 4 C; 5 A; 6 A; 7 C; 8 C. 5. 5.1. A Rochas magmáticas; B Rochas sedimentares; C Rochas metamórficas. 5.2. A 3; B 1; C 5; D 2; E 3; F 1; G 4; H 2. 6. 6.1. A Rochas sedimentares; B Rochas metamórficas. 6.2. Metamorfismo de contacto. 6.3. O metamorfismo de contacto verifica - -se por alteração, no estado sólido, da textura e/ou composição das rochas que estão em contacto com intrusões magmáticas, por acção do calor e dos fluidos. O calor promove o rompimento de ligações químicas entre os átomos dos minerais das rochas preexistentes e a formação de novas ligações, e os fluidos, principalmente a água, promovem o movimento de iões que vão intervir nas reacções químicas referidas. 6.4. Uma rocha magmática intrusiva. O arrefecimento do magma em profundidade ocorre lentamente e os cristais têm tempo para crescer, atingindo dimensões que permitem a sua observação à vista desarmada. 7. 7.1. A Meteorização e erosão B Transporte; C Sedimentação; D Diagénese. 7.2. A. 7.3.1. Conglomerado. 7.3.2. É um agente transportador com elevada energia, como, por exemplo, um rio na zona de rápidos. 7.4. A diagénese consiste na união dos sedimentos com formação de uma rocha sedimentar consolidada. Com o aumento da pressão, parte da água é deslocada e o espaço entre os sedimentos diminui compactação. Posteriormente, a precipitação de substâncias transportadas pela água leva à união dos sedimentos ou cimentação. 8. A F; B V; C V; D F; E V; F F; G V; H V. 9. Os termos incorrectos, que devem ser riscados, são: A pequenas; B detrítica; C angulosas; D precipitação; E detrítica. 10. 10.1. A. 10.2. O processo é o metamorfismo. 10.3. O metamorfismo consiste na recristalização, no estado sólido, de rochas preexistentes por acção de factores como calor, pressão e alteração do ambiente químico. Estes factores promovem a quebra de ligações químicas na estrutura dos minerais e a formação de novas ligações químicas, o que conduz à alteração da textura e/ou composição da rocha. 274

PROPOSTA DE SOLUÇÕES PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA O factor cuja acção é salientada na figura é a pressão. 10.4. A foliação é o alinhamento dos minerais. Esta característica desenvolve-se em situações de tensão elevada e os minerais alinham numa direcção perpendicular à direcção de actuação das forças. 11. 11.1. B. 11.2. A. 11.3. A idade radiomética da rocha é 2,8 * 10 9 anos. A quantidade de isótopo - -pai + isótopo -filho é: 18 + 54 = 72 moles. Assim, no início da desintegração estavam presentes 72 moles de 40 K, ao fim de uma semi-vida há 36 moles de 40 K e 36 moles de 40 Ar e ao fim de duas semi -vidas temos 18 moles de 40 K e 54 moles de 40 Ar. Logo, as quantidades encontradas correspondem ao tempo de duas semi -vidas, ou seja, 2 * 1,4 * 10 9 anos. 11.4. As rochas sedimentares são constituídas por detritos de outras rochas ou materiais orgânicos. O processo de desintegração radioactiva dos elementos químicos iniciou-se aquando do processo de formação desses materiais e não no momento da sua união, que é o que marca a formação da rocha sedimentar. 12. 12.1. B. 12.2. D. 13. As rochas sedimentares foram formadas a partir de sedimentos de outras rochas que existiram no passado. A composição, o tamanho e a organização dos sedimentos presentes nas rochas sedimentares fornecem informações sobre os tipos de rochas que existiram no passado e a forma como sofreram erosão e os sedimentos foram depositados. Assim, é possível fazer inferências sobre as condições ambientais e climáticas do passado. O tipo de fósseis presente nas rochas fornecem informações acerca dos seres vivos contemporâneos da sua génese. 14. 14.1. 5730 anos. 14.2. B. 14.3. C. 14.4. B. 15. C. 16. 1 C; 2 B; 3 C; 4 A; 5 A; 6 B. 17. C. 18. 18.1. A Limites convergentes; B Limites divergentes; 275 C Limites transformantes. 18.2. Actividade vulcânica. 18.3. D. 18.4. A. 18.5. Nas zonas mais profundas da astenosfera, a temperatura é mais elevada, o que provoca uma diminuição da densidade dos materiais, que sobem ao nível das zonas de rifte. A profundidades mais baixas, os materiais deslocam-se horizontalmente, arrefecem, tornam-se mais densos e descem nas zonas de subducção. 19. 1 B; 2 B; 3 C; 4 A; 5 A; 6 B; 7 B; 8 B. 20. 20.1. C. 20.2. Rochas metamórficas. Da colisão de placas continentais geram-se grandes pressões que alteram a textura e composição das rochas, metamorfizando-as. 21. 21.1. A F; B F; C V; D F; E V; F F; G F; H V. 21.2. D. 21.3. A. 21.4. A formação de nova crusta oceânica nas zonas de rifte é compensada pela destruição de crusta oceânica antiga nas zonas de subducção. A partir das zonas de rifte, os fundos oceânicos expandem-se e vão sendo deslocados para os lados aproximando-se dos limites das placas. Nas zonas de subducção as placas mergulham, ocorrendo aquecimento e fusão da crusta oceânica, que é incorporada no manto. 21.5. O afastamento dos continentes proposto por Wegener é explicado à luz da Teoria da Tectónica de Placas, atendendo a que os continentes fazem parte das placas litosféricas, correspondendo a zonas emersas das mesmas. Assim, a expansão dos fundos oceânicos, entre diferentes continentes, leva ao alargamento dos oceanos e ao afastamento, para lados opostos, dos continentes situados nas suas margens. 22. 22.1. A existência de uma camada de argila vermelha. 22.2.1. A hipótese da colisão de um grande meteorito com a Terra. 22.2.2. É uma hipótese enquadrada numa corrente de pensamento catastrofista.

PREPARAR OS TESTES GEOLOGIA PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA Esta corrente de pensamento explica as grandes alterações ocorridas na Terra, incluindo as extinções, pela ocorrência repentina de catástrofes de natureza geológica ou cosmológica. 22.2.3. O impacto do meteorito terá feito levantar uma densa nuvem de poeiras, que se acumulou na atmosfera e encobriu a luz solar. Na obscuridade, que passou a dominar o planeta, as plantas deixaram de poder realizar a fotossíntese e morreram, o que quebrou as cadeias alimentares levando à morte de animais herbívoros e carnívoros. TEMA 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 51 a 62 1. 1.1. C A B D E F 1.2. Nas regiões mais próximas do Sol e, por isso, mais quentes, concentraram-se elementos metálicos e silicatos, que são materiais com ponto de fusão elevado e resistentes ao calor. Nas regiões mais distantes do Sol e mais frias, concentraram - -se materiais com baixo ponto de fusão, como hélio e metano. 2. 2.1. Quanto maior a distância ao Sol de um planeta, maior é o seu período de translação. 2.2. É Vénus. O raio, a massa e a densidade de Vénus têm valores semelhantes aos da Terra. 2.3. Mercúrio é um planeta com pequenas dimensões e pouca massa, o que determina uma reduzida força gravítica. A reduzida força gravítica apenas permite a retenção de muito poucas moléculas de gases. Por outro lado, Mercúrio está muito próximo do Sol e é atingido por ventos solares que dificultam a retenção dos gases. 2.4. Os planetas gigantes têm uma grande massa e, consequentemente, uma elevada força gravítica, que os dotou da capacidade de atrair e reter satélites. Por outro lado, os satélites formaram-se a partir de materiais residuais da nébula solar, que não acrecionaram nos planetas, e que eram mais abundantes na região mais periférica da nébula solar, onde se formaram os planetas gigantes. 2.5. Vénus está próximo do Sol, pelo que recebe muito calor. A sua atmosfera é rica em CO 2, que retém grande parte desse calor, provocando um acentuado efeito de estufa. 2.6. Os planetas telúricos têm maior densidade que os planetas gigantes porque são constituídos, principalmente, por metais e silicatos que são materiais mais densos que os gases que constituem os planetas gigantes. 3. 1 C; 2 A; 3 E; 4 C; 5 B; 6 B; 7 D; 8 A; 9 B; 10 D. 4. 4.1. B. 4.2. A V; B F; C V; D V; E V; F F; G V; H V. 4.3. A. 4.4. A variedade de meteoritos existente sugere que tiveram origem em corpos que sofreram um processo de diferenciação semelhante ao dos planetas. Cada estilhaço (meteorito) corresponde a uma zona do planeta estilhaçado que poderá ser o núcleo metálico, no caso dos sideritos, o manto rochoso, no caso dos aerólitos, ou a zona de fronteira entre o núcleo e o manto, no caso dos siderólitos. 5. 5.1. Os planetas telúricos são constituídos por um núcleo metálico, um manto rochoso, crusta e uma atmosfera pouco extensa. Os planetas gigantes possuem um pequeno núcleo rochoso, recoberto por gelo, e uma atmosfera muito extensa, constituída principalmente por hidrogénio e por hélio. 5.2. Os planetas telúricos formaram-se na região da nébula solar mais próxima do Sol e, por isso, mais quente, onde se acumularam materiais e ponto de fusão elevado, como metais e silicatos. Os planetas gigantes formaram-se nas regiões periféricas na nébula solar, onde se acumularam os materiais de ponto de fusão mais baixo, como os gases. 5.3. Os materiais que constituem os planetas telúricos, metais e silicatos, são materiais com densidade elevada, bastante superior à densidade dos materiais constituintes dos planetas gigantes. 276

PROPOSTA DE SOLUÇÕES PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA 5.4. Os planetas gigantes possuem grandes dimensões e uma grande massa, pelo que a pressão no centro é muito elevada, determinando a compactação e fraca mobilidade das partículas e, consequentemente, o estado sólido. 5.5. O hidrogénio e o hélio são gases leves que eram muito abundantes na região da nébula solar onde os planetas gigantes se formaram e a grande massa dos planetas gigantes conferiu- -lhes uma força gravítica suficiente para reter estes gases. 6. A V; B F; C V; D V; E F; F V. 6.1. B Os planetas mais próximos do Sol têm um período de translação mais curto que os planetas mais afastados; E Os gases leves são facilmente retidos pelos planetas gigantes, mas escapam à força gravítica dos planetas telúricos. 7. 1 C; 2 A; 3 B; 4 C; 5 A; 6 A; 7 D; 8 C. 8. 8.1. A Terra e Vénus são os planetas telúricos com maiores dimensões e maior massa e, por essa razão, conseguiram reter mais calor interno do que Mercúrio e Marte. O calor interno dissipa-se mais lentamente nos planetas maiores, uma vez que possuem menor superfície, em relação ao volume, quando comparados com planetas de menores dimensões. Assim, as dimensões da Terra e de Vénus determinaram uma maior retenção de calor interno e uma dissipação mais lenta do mesmo, pelo que ainda possuem calor interno, o qual está na origem da actividade geológica. 8.2. Mercúrio possui um núcleo muito extenso, em comparação com a Terra e com Vénus, e o núcleo é constituído por elementos metálicos bastante mais densos que os materiais rochosos que constituem o manto. Assim, a grande dimensão do núcleo confere a Mercúrio uma densidade elevada, semelhante à da Terra e de Vénus. 8.3. C. 8.4. Marte. É dos planetas telúricos sem actividade geológica aquele que tem maior massa pelo que, durante o processo de acreção, foi o que acumulou mais calor interno e demorou mais tempo a dissipá - -lo. 277 9. A F; B V; C V; D V; E V; F V; G F; H F. 10. 10.1. B. 10.2. A. 11. 11.1. B. 11.2. C. 11.3. D. 12. 12.1. Crateras de impacto. 12.2. Continente lunar. As crateras de impacto são abundantes. 12.3. A e C. 12.4. C. 13. 13.1. A Anortosito; B Acidentado; C Abundantes; D Escura; E Basalto; F Poucas. 13.2. Um intenso bombardeamento meteorítico a que a Lua foi sujeita após a sua formação provocou o aquecimento da superfície e a ascensão de lavas basálticas que se espalharam à superfície, preenchendo as crateras de impacto e dando origem a regiões planas constituídas por basalto, os mares lunares. 13.3. C. 14. 14.1. Os factores são os fenómenos de geodinâmica externa e o calor interno do planeta. A geodinâmica externa está dependente do calor externo que a Terra recebe do Sol e manifesta-se por fenómenos de meteorização e erosão, nomeadamente hídrica e eólica. A actividade geológica que resulta do calor interno da Terra manifesta-se por fenómenos sísmicos, vulcânicos e tectónicos, como a expansão dos fundos oceânicos, subducção, deformação das rochas e formação de montanhas. 14.2. A Lua é um planeta fóssil, cuja formação foi contemporânea da formação da Terra, mas que pouco evoluiu desde então, pelo que pode ser considerada um instantâneo fotográfico do passado da Terra. A variedade de meteoritos que cai na Terra (sideritos, siderólitos e aerólitos) indicia que estes serão restos de asteróides que sofreram um processo de diferenciação semelhante ao que se supõe ter acontecido com a Terra e que foi responsável pela separação dos constituintes rochosos e metálicos, originando a estrutura em camadas concêntricas. Alguns meteoritos, como os condritos carbonáceos, são

PREPARAR OS TESTES GEOLOGIA PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA formados por matéria muito primitiva e semelhante àquela que terá estado na origem de todo o Sistema Solar e, consequentemente, da Terra. 15. 15.1. 1 Plataforma continental; 2 Talude continental; 3 Dorsal-oceânica; 4 Vale do rifte; 5 Fundos abissais; 6 Fossa oceânica; 7 Continente. 15.2. Plataforma continental e talude continental. 15.3. As rochas dos fundos oceânicos são mais jovens que as rochas dos continentes, uma vez que as primeiras se formam continuamente a partir da actividade vulcânica que se verifica nas zonas de rifte das dorsais. 15.4. As dorsais oceânicas são cadeias de montanhas submarinas constituídas por basalto recente e não deformadas e as cadeias montanhosas dos continentes são constituídas por rochas metamórficas ou magmáticas intrusivas antigas e intensamente deformadas durante processos de colisão de placas. 16. C. 17. 17.1. A F; B V; C F; D V; E V; F F; G F; H V. 17.2. B. 18. 18.1. 1830. 18.2. 100 anos. 18.3. Melhor alimentação; melhoria dos cuidados de saúde; melhoria das condições de higiene. 18.4. A V; B F; C V; D V; E F; F V. 18.5. Tal verifica-se porque esses recursos são consumidos pelo ser humano a um ritmo muito maior do que o da sua reposição pela natureza, o que os conduz ao esgotamento. 19. 19.1. As chuvas ácidas são uma das consequências da poluição atmosférica. Os poluentes atmosféricos podem ser transportados pelo vento para locais distantes daqueles onde foram originados, dando uma dimensão global a um problema com origem local. 19.2. Um efeito das chuvas ácidas sobre a hidrosfera é a diminuição do ph da água, o que, por sua vez, afecta a biosfera aquática provocando a morte de plantas e animais. As chuvas ácidas afectam a geosfera aumentando a dissolução dos calcários e fazendo baixar o ph do solo, o que, mais uma vez, se reflecte na biosfera causando a destruição de florestas. TEMA 3 EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 89 a 105 1. 1.1. A temperatura aumenta com a profundidade, embora esse aumento não seja uniforme. 1.2. A variação da temperatura é mais lenta entre os 700 e os 3000 km. 1.3. Nos primeiros 100 km de profundidade a temperatura aumenta 2000 ºC. 2000/100 = 20 ºC/km 1.4. O grau geotérmico é a profundidade que é necessário percorrer para a temperatura aumentar 1 ºC. 1.5. A F; B F; C V; D F; E F; F V. 2. 2.1.1. B. 2.1.2. C. 2.1.3. A. 2.2. O urânio é um elemento cujos átomos sofrem desintegração radioactiva, libertando energia na forma de calor. Logo, sobre a rocha rica em urânio liberta-se mais calor que nas zonas adjacentes, o que faz aumentar localmente o fluxo geotérmico. 3. 1 A; 2 B; 3 A; 4 B; 5 B; 6 C; 7 A; 8 A. 4. 4.1. 1 Cratera; 2 Chaminé principal; 3 Cone vulcânico ; 4 Câmara magmática. 4.2. A lava é muito rica em sílica (ácida). 4.3. A actividade vulcânica representada é de tipo explosivo e tem um risco elevado para as populações, que se relaciona com a imprevisibilidade das explosões e a distância a que conseguem chegar, muito rapidamente, os produtos das explosões. O risco pode ser controlado pela monitorização de factores como o aumento da actividade sísmica, a variação da inclinação dos terrenos, a variação local da força gravítica, o aumento da temperatura do solo e da água e a emissão de gases pelo vulcão. As populações devem ser evacuadas 278

PROPOSTA DE SOLUÇÕES PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA quando esses factores indiciarem risco de erupção. 5. 1 H; 2 C; 3 G; 4 F; 5 E; 6 B. 6. 6.1. Actividade vulcânica de tipo misto. Há emissão, no decurso da mesma erupção, de escoadas de lava e de piroclastos. 6.2. Cinzas. 6.3. Os piroclastos formam-se como resultado de explosões que fragmentam a lava e a projectam em altura. Durante a queda, os fragmentos de lava arrefecem e solidificam, formando os piroclastos. 6.4. Como consequências negativas pode ser referido que as cinzas soterraram edifícios e a entrada no porto da cidade ficou ameaçada. Como consequência positiva, a lava acrescentou território à ilha. 7. A F; B V; C V; D F; E F; F V; G V; H F. 7.1. A Os mantos de lava são característicos de erupções de tipo efusivo; D As lavas escoriáceas são básicas; E As correntes piroclásticas formam-se quando o magma é muito rico em gases; H No vulcanismo central, a emissão de lava ocorre através de canais cilíndricos, que terminam numa estrutura de forma cónica. 8. 8.1. C. 8.2. A lava está a ser emitida através de uma fissura, ao longo de uma grande extensão. 8.3. A lava é pobre em sílica (básica), muito fluida e muito quente (cerca de 1200 ºC). Liberta facilmente os gases. 8.4. São frequentes nas zonas de rifte das dorsais oceânicas. 9. 9.1. Actividade vulcânica de tipo explosivo. 9.2. A lava era ácida e muito viscosa, não escorreu, solidificou e acumulou-se em cima e à volta da cratera formando um doma que foi aumentando de tamanho (inchou) à medida que se acumulava mais lava. 9.3. A, C e D. 9.4. O cone vulcânico do Soufrière formou-se pela acumulação, junto à cratera, dos materiais que foram emitidos no decurso das várias erupções que teve, ao 279 longo da sua história. Como se trata de um vulcão com erupções de tipo explosivo, o cone vulcânico é constituído por camadas sobrepostas de piroclastos. 10. 10.1. A Litosfera; B Ponto quente; C Pluma térmica; D Manto. 10.2. C. 10.3. Formam-se vulcões em cadeia porque o ponto quente tem uma localização fixa no manto, localizada sobre a pluma térmica, e a placa litosférica move-se sobre o ponto quente. Assim, num dado momento, a emissão de lava na região da placa que se situa sobre o ponto quente forma uma ilha vulcânica. Com o passar do tempo e o movimento da placa essa ilha afasta-se, deixando de estar sobre o ponto quente, e na região da placa que entretanto ficou localizada sobre o ponto quente forma-se uma nova ilha. 11. 11.1. B. 11.2. B. 11.3. O arquipélago da Indonésia está localizado numa região de limites convergentes de placas litosféricas. Neste tipo de limites, uma placa mergulha por baixo de outra (subducção) e funde, originado magma rico em sílica. O magma pode atingir a superfície por fracturas e dar origem a vulcões. 11.4. As autoridades da Indonésia devem providenciar a constante monitorização dos vulcões activos, nomeadamente através do conhecimento da história eruptiva do vulcão, do registo da actividade sísmica, da medição da inclinação dos terrenos, da medição da temperatura da água de poços ou cursos superficiais, da medição do campo gravítico e da detecção da emissão de gases. Se as observações e medições efectuadas indiciarem a eminência de uma erupção, as populações devem ser evacuadas, segundo planos preestabelecidos. As autoridades também devem dar formação às populações no sentido de estas auxiliarem na vigilância dos vulcões e adoptarem um comportamento ordeiro e cooperante se for necessário proceder à evacuação.

PREPARAR OS TESTES GEOLOGIA PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA 12. 12.1. B. 12.2. D. 12.3. A. 12.4. No arquipélago dos Açores, os solos são férteis, o que permite a sua utilização para pastagens e para a agricultura. Associado à fertilidade dos solos, e às estruturas relacionadas directamente com a actividade vulcânica, como as caldeiras, as paisagens são de grande beleza, o que incrementa o turismo. Nos Açores, há produção de energia geotérmica, que é vantajosa na medida em que é renovável e não causa poluição. 13. 13.1. A formação ou a movimentação de uma falha. 13.2. O fenómeno representado é explicado pela teoria do ressalto elástico. Devido à acção de forças tectónicas, as rochas acumulam energia e sofrem deformação. Quando as forças ultrapassam a capacidade de resistência da rocha, esta sofre ruptura e liberta-se bruscamente toda a energia acumulada. 13.3. 1 Ondas sísmicas ou frentes de onda; 2 Hipocentro do sismo; 3 Epicentro do sismo; 4 Plano da falha. 14. 14.1. A região que rodeia o Oceano Pacífico (anel de fogo ou cintura circumpacífica); as regiões das dorsais oceânicas, situadas, principalmente, no centro do Oceano Atlântico e no Oceano Indico; a região do Mar Mediterrâneo e Ásia. 14.2. São zonas de limites de placas litosféricas. Esses limites são convergentes na região que rodeia o Oceano Pacífico e na região do mar Mediterrâneo e Ásia e são divergentes nas dorsais oceânicas. Em qualquer dos casos, são regiões de instabilidade geológica provocada pela colisão ou afastamento de placas litosféricas. 14.3. A F; B F; C V; D V; E F; F V; G F; H F. 14.4. C. 15. 1 D; 2 C; 3 B; 4 G; 5 H; 6 E; 7 I; 8 F; 9 A. 16. 1 C; 2 B; 3 C; 4 A; 5 B; 6 A; 7 C; 8 C. 17. 17.1. Diferença de tempo de chegada entre as ondas P e as ondas S e amplitude máxima. 17.2. 23 segundos. 17.3. 22 mm. 17.4. 200 km, aproximadamente. 17.5. 5 graus na escala de Richter. 18. 18.1. Uma isossista é uma linha que une diferentes pontos onde se registou a mesma intensidade sísmica. 18.2. Grau XII na escala de Mercalli modificada. 18.3. Quaisquer duas cidades das seguintes: Coimbra, Portalegre, Castelo Branco, Sevilha e Málaga. 18.4. De um modo geral, a intensidade do sismo diminui com o aumento da distância ao epicentro. 18.5. Podem ser referidos factores como os seguintes: profundidade do foco quanto maior a profundidade do foco menor a intensidade do sismo, para a mesma quantidade de energia libertada, uma vez que parte da energia é dissipada no trajecto das ondas sísmicas até à superfície; constituição geológica dos terrenos terrenos com uma constituição geológica que é favorável à propagação das ondas sísmicas relacionam-se com maiores intensidades sísmicas do que terrenos com uma constituição geológica que dificulta a propagação das ondas sísmicas; qualidade das construções construções precárias e de má qualidade sofrem maiores danos em caso de sismo, o que determina uma maior intensidade. 18.6. As ondas sísmicas atravessam materiais com diferente constituição geológica, alguns dos quais facilitam a sua propagação e outros retardam-na. Assim, as ondas sísmicas percorrem, no mesmo intervalo de tempo, diferentes distâncias em diferentes direcções, o que depende dos materiais que atravessam. 19. 19.1. A magnitude é um parâmetro de avaliação da grandeza de um sismo que reflecte a quantidade de energia libertada no hipocentro e se exprime na escala de Richter. 280

PROPOSTA DE SOLUÇÕES PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA 19.2. A magnitude é um parâmetro objectivo, determinado a partir da análise de sismogramas, e tem um único valor para um determinado sismo (ao contrário da intensidade que assumes diferentes valores, que variam com a distância ao epicentro). 19.3. O Japão localiza-se na região de limites convergentes que rodeia o oceano Pacífico. A colisão de placas litosféricas, e a subducção da mais densa, provoca deslocamento de falhas que libertam grandes quantidades de energia. 19.4. A falha na prevenção deu-se ao nível da construção, uma vez que tombou uma parte de uma via rápida e foram destruídos 150 000 edifícios. Após o sismo, a reconstrução dos edifícios e das estradas deveria ter sido feita utilizando construção anti-sísmica. 19.5.1. Comportamento dos animais; alterações da condutividade eléctrica do solo; variações do nível de água nos poços; alterações do campo magnético terrestre; estudos de periodicidade sísmica. 19.5.2. Os métodos de previsão sísmica desenvolvidos não permitiram, até ao momento, prever sismos com rigor. Os resultados obtidos não são consistentes, são obtidos resultados positivos esporadicamente, o que torna desaconselhável a divulgação de previsões às populações. 20. 20.1. A ondas P; B ondas S; C ondas L. 20.2. D. 20.3. São as ondas L. As ondas L são as de maior amplitude, pelo que as partículas dos materiais que atravessam sofrem um maior deslocamento em relação à posição de equilíbrio. 20.4. 1 Determinação da diferença de tempo de chegada entre as ondas P e as ondas S Estação 1 40 segundos Estação 2 58 segundos 2 Determinação do tempo necessário para as ondas P e S percorrerem 100 km Ondas P V = d/t 6,1 = 100t t = 16,4 s 281 Ondas S V = d/t 4,1 = 100t t = 24,4 s 3 Determinação da diferença de tempo de chegada entre as ondas P e S para 100 km 24,4 16,4 = 8 s 4 Determinação da distância epicentral para as estações 1 e 2 Estação 1 8s 100 km 40s x Estação 2 8s 100 km 58s x Distância epicentral 1 = 500 km Distância epicentral 2 = 725 km 20.5. Não. Os dados disponíveis permitem identificar dois locais possíveis para o epicentro do sismo, mas seria necessária uma terceira distância epicentral para confirmar um desses locais como o epicentro do sismo. 21. 21.1. O epicentro localiza-se à superfície, na vertical do foco. 21.2. É um sismo superficial, uma vez que tem foco na crusta, ligeiramente acima da descontinuidade de Mohorovicic, à qual corresponde uma profundidade média de 35 km. 21.3. 1 Crusta; 2 Manto. 21.4. As ondas A são directas e propagam-se através da crusta, desde o foco até ao local onde são detectadas. As ondas B sofreram refracção na descontinuidade de Mohorovicic, e o seu trajecto efectuou-se em parte na crusta e em parte no manto. 21.5. As ondas B percorreram uma distância maior, mas uma parte do percurso foi feita no manto onde as ondas se propagam com maior velocidade. A velocidade de propagação das ondas sísmicas internas é directamente proporcional à rigidez dos materiais que atravessam e as rochas que constituem o manto apresentam maior rigidez, em relação às rochas da crusta. 22. 1 A; 2 A; 3 B; 4 C; 5 B; 6 B; 7 A; 8 B. 23. 23.1. Setas azuis ondas P; setas vermelhas ondas S.

PREPARAR OS TESTES GEOLOGIA PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA 23.2. A velocidade das ondas sísmicas internas aumenta, de um modo geral, à medida que aumenta a profundidade e as ondas vão sofrendo pequenas refracções sucessivas, pelo que a trajectória dos raios sísmicos é arqueada na direcção da superfície. 23.3. A zona de sombra para as ondas P situa-se entre os 103º e os 142º de ângulo epicentral e a zona de sombra para as ondas S situa-se a partir dos 103º de ângulo epicentral. 23.4. À profundidade aproximada de 2900 km, as ondas P são refractadas, passam a propagar-se em meio líquido e a sua velocidade diminui. Durante a propagação das ondas P no núcleo, o desvio que sofre a sua trajectória fá-las propagar mais interiormente, pelo que surgem à superfície a uma distância epicentral superior à prevista para o caso de não terem sofrido qualquer alteração na sua direcção de propagação. 24. 1 A; 2 F; 3 E; 4 B; 5 D; 6 C; 7 G; 8 C; 9 G; 10 A. 25. 25.1. 1 Crusta terrestre; 2 Descontinuidade de Mohorovicic; 3 Manto; 4 Descontinuidade de Gutenberg; 5 Núcleo externo; 6 Descontinuidade de Lehmann; 7 Núcleo interno. 25.2. As ondas S, que apenas se propagam em meio sólido, deixam de se propagar. A velocidade de propagação das ondas P diminui bruscamente e, como a velocidade de propagação das ondas P é directamente proporcional à rigidez do meio, essa diminuição de velocidade sugere uma diminuição da rigidez pela passagem ao estado líquido. 25.3. A velocidade das ondas P aumenta devido ao aumento da rigidez do meio. O aumento da rigidez do meio é determinado pelo aumento da pressão com a profundidade, o que faz aumentar o estado de compactação das partículas. 25.4. C. 25.5. C. 26. 26.1. A V; B V; C F; D V; E F; F V. 26.2. Até aos 3000 km de profundidade o material que constitui o planeta B encontra-se no estado sólido, um vez que tanto se propagam as ondas P como as ondas S; no entanto, aos 2000 km, a rigidez diminui, o que pode ser inferido pela diminuição de velocidade das ondas P e S. Aos 3000 km de profundidade, o material passa a estar no estado líquido, dado que as ondas S deixam de se propagar. Entre os 3000 e os 4000 km, o material é homogéneo e a partir dos 4000 km a rigidez aumenta, possivelmente pela passagem, de novo, ao estado sólido, uma vez que se verifica novo aumento da velocidade das ondas P. Da interpretação efectuada, conclui-se que o planeta B terá uma estrutura em camadas concêntricas, com um manto sólido, e possivelmente rochoso, que se prolonga até aos 3000 km, mas com menor rigidez, e eventualmente fusão parcial, a partir dos 2000 km. Terá um núcleo externo fundido, entre os 3000 e os 4000 km, e um núcleo interno sólido, a partir dos 4000 km de profundidade. 27. 1 E; 2 D; 3 A; 4 B; 5 H; 6 F. 28. 28.1. A. 28.2. A Litosfera; B Astenosfera; C Endosfera externa; D Endosfera interna. 28.3. A litosfera (A) é uma camada superficial sólida e rígida, que se encontra fracturada e dividida em placas. A astenosfera (B) é uma camada sólida, mas com uma pequena parte do material que a constitui em estado de fusão, o que lhe confere menor rigidez e um comportamento plástico e moldável. 28.4. A relação temperatura/pressão permite explicar o estado físico das duas camadas. No núcleo externo (C), as elevadas temperaturas determinam a fusão dos materiais. No núcleo interno (D), o efeito da pressão sobrepõe-se ao da temperatura, aumentado a compactação das partículas, pelo que esta camada se encontra no estado sólido. 282

PROPOSTA DE SOLUÇÕES PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA TESTE DE AVALIAÇÃO 1 PÁGS. 31 a 35 1. 1.1. O sistema Terra pode considerar-se fechado. As trocas de energia através das fronteiras do sistema são abundantes, mas as trocas de matéria são muito reduzidas e não alteram a massa da Terra. A Terra recebe energia solar, a maior parte da qual reflecte para o espaço, e dissipa energia interna. As trocas de matéria resumem-se à queda de alguns meteoritos e à perda de gases leves nas altas camadas da atmosfera. 1.2. A 1; B 4; C 3; D 1; E 3; F 2; G 4; H 2. 1.3.1. Os subsistemas da Terra são abertos e estão em interacção, verificando-se trocas de matéria e energia entre si. 1.3.2. O aumento do efeito de estufa afecta directamente a atmosfera, mas indirectamente afecta os outros subsistemas. O aumento da temperatura da atmosfera faz aumentar a temperatura da hidrosfera, influencia a biosfera através da antecipação da época de floração de plantas, alterando as épocas de hibernação e os padrões de migração dos animais. Acelera as reacções químicas intensificando os processos erosivos na geosfera e aumenta a secura do solo. 2. 2.1. A V; B V; C F; D V; E F; F V; G V; H V. 2.2. B. 2.3. Diagénese. 2.4. O aprofundamento da rocha, e o consequente aumento da temperatura com a profundidade, ou o contacto com uma intrusão magmática em zonas pouco profundas. 3. 3.1. B. 3.2. B. 3.3. C. 3.4. C. 4. 4.1. A F; B F; C V; D F; E V; F V. 4.2. A Segundo o princípio do actualismo geológico, o presente é a chave do passado; 283 B A teoria que explica a extinção dos dinossauros é catastrofista; D O princípio do actualismo geológico defende que as leis físicas e químicas permanecem constantes. 5. 5.1. C. 5.2. C. 5.3. Wegener baseou-se em argumentos morfológicos, geológicos, paleontológicos e paleoclimáticos. Como argumentos morfológicos, referiu a semelhança dos contornos das linhas de costa de diferentes continentes, nomeadamente África e América do Sul, defendendo a sua ligação no passado. Como argumentos geológicos, referiu a semelhança de tipo e de idade de rochas localizadas em diferentes continentes, defendendo que fizeram parte, no passado, da mesma formação rochosa separada pela deriva dos continentes. Como argumentos paleontológicos, referiu a semelhança de fósseis de plantas e de animais em continentes diferentes, defendendo que ocupavam uma mesma área geográfica e foram separados pela deriva dos continentes. Como argumentos paleoclimáticos, referiu a existência de marcas de glaciares em continentes localizados em climas quentes, defendendo a alteração da localização geográfica dos continentes e o deslocamento para regiões quentes ou temperadas de massas continentais antes localizadas em zonas frias. 5.4. A. 5.5. A V; B F; C F; D V; E F; F F; G V; H V. 5.6. O clima mais quente da Era Mesozóica teve influência na hidrosfera, fazendo com que o nível do mar fosse mais elevado, uma vez que havia menos água retida nos glaciares e a maior temperatura causava uma maior expansão das moléculas. Teve influência na biosfera, uma vez que a temperatura e humidade proporcionaram condições para o desenvolvimento de uma vegetação mais exuberante e em latitudes mais elevadas, o que também levou a um maior desenvolvimento dos animais herbívoros e, por consequência, dos carnívoros.

PREPARAR OS TESTES GEOLOGIA PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA TESTE DE AVALIAÇÃO 2 PÁGS. 63 a 71 1. 1.1. A F; B F; C V; D V; E F; F F; G V; H V. I 1.2. As órbitas dos planetas são aproximadamente circulares, complanares e alinhadas com o plano equatorial do Sol, o que sugere a sua formação a partir de uma estrutura em forma de disco. O movimento de translação dos planetas faz-se na mesma direcção, o que sugere que terá sido conservada a direcção de rotação da nébula primitiva, a partir da qual se formaram. Os planetas mais afastados do Sol possuem uma maior velocidade de rotação do que os planetas mais próximos do Sol, o que também é concordante com a formação a partir de um disco em rotação. 2. 1 D; 2 E; 3 C; 4 F; 5 B; 6 H. 3. 3.1. A. 3.2. B. 3.3. A. 3.4. D. 3.5. Marte é um planeta com menores dimensões e menor massa que a Terra; por essa razão, acumulou menos calor interno que a Terra e já o dissipou na sua totalidade, tornando-se geologicamente morto. A Terra acumulou mais calor interno, que ainda não dissipou e que está na origem da actividade geológica que manifesta. 3.6. As características da Terra que, em última análise, permitem a existência de água no estado líquido são a distância a que se encontra do Sol e a sua massa. A água no estado líquido existe num intervalo de temperatura compreendido entre os 0 C e os 100 C. A temperatura média da Terra situa -se nesse intervalo devido à distância a que se encontra do Sol, o que faz com que receba uma quantidade de calor adequada, mas também devido às características da sua atmosfera, que retém parte do calor recebido. A atmosfera retida pela Terra relaciona-se com a força gravítica do planeta, a qual, por sua vez, é função da massa. 4. 4.1. D. 4.2. A. 4.3.1.B. 4.3.2.C. 4.3.3. D. 4.4. Não ficou surpreendido, uma vez que a água congelada é abundante em cometas e, como a Lua não possui atmosfera, ao longo da sua história chocaram com a superfície numerosos cometas e a água que continham terá ficado retida nas crateras de impacto. 4.5. Para possibilitar a vida humana na Lua, seria necessário dotá-la de água no estado líquido e de atmosfera. A criação de uma atmosfera com alguns gases de estufa poderia contribuir para que a temperatura se tornasse mais elevada e a água no estado líquido pudesse existir. Para tal, o ser humano teria de contar com a fusão da água congelada existente e, eventualmente, transportar mais alguma. Teria de provocar, artificialmente, o aumento da força gravítica da Lua para que a atmosfera pudesse ser retida, ou então o ser humano só poderia viver em estruturas fechadas dotadas de uma atmosfera artificial. Na ausência de solo, a produção de vegetais para a alimentação e renovação da atmosfera teria de ser feita em cultura hidropónica. II 1. 1 F; 2 C; 3 B; 4 D; 5 E; 6 G. 2. 2.1. A concentração de CO 2 aumentou de cerca de 315 ppm para 370 ppm. 2.2. A e D. 2.3. O aumento da concentração atmosférica de CO 2 é acompanhado pelo aumento da temperatura. 2.4. O CO 2 é um gás com efeito de estufa, que retém parte da radiação infravermelha reflectida pela Terra. Quanto maior a concentração de CO 2 na atmosfera, mais radiação é retida e mais elevada se torna a temperatura. 2.5. No passado, as alterações de temperatura ocorriam lentamente e eram provocadas por causas naturais, actualmente a acção humana é responsável por alterações 284

PROPOSTA DE SOLUÇÕES PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA bruscas de temperatura. A capacidade de adaptação da biosfera será, assim, mais reduzida, uma vez que alterações significativas de temperatura ocorrem num período curto de tempo. Esta situação poderá conduzir à extinção de espécies e ao desequilíbrio dos ecossistemas. 2.6. São exemplos de mudanças que podem ajudar a estabilizar as emissões de CO 2 : a redução do número de veículos automóveis em circulação pelo aumento da utilização de transportes públicos, o aumento da utilização de fontes de energia renováveis, a prevenção de fogos florestais, a redução do consumo e, consequentemente, da produção industrial pela aplicação da regra dos três R. 3. 1 A; 2 B; 3 A; 4 C; 5 B; 6 A. 4. 4.1. A F; B F; C V; D V; E F. 4.2. B. 4.3. D. 5. 5.1. Agricultura, indústria, uso doméstico, produção de energia hidroeléctrica. 5.2. Apesar da água ser um recurso renovável, está a ser consumida a uma taxa crescente como consequência do aumento populacional. A sobreexploração dos aquíferos e dos cursos de água superficiais, e a poluição a que são sujeitos, faz diminuir as reservas de água ou torna-as impróprias para determinadas utilizações. Como forma de garantir a disponibilidade futura da água, a sua poluição deve ser evitada, deve ser utilizada de forma mais racional, por exemplo, através da implementação de sistemas de rega mais eficientes, e devem ser construídas estruturas que permitam o seu armazenamento, como represas. 5.3. A agricultura contribui para alterar a qualidade da água pela utilização crescente de adubos e pesticidas, que são arrastados pelas águas de escorrência, e podem contaminar as águas subterrâneas e os cursos de água superficiais e causar eutrofização. Os esgotos industriais introduzem diversos tipos de poluentes nos cursos de águas, alterando a sua qualidade e enriquecendo-a em substâncias tóxicas, como metais pesados. 285 TESTE DE AVALIAÇÃO 3 PÁGS. 106 a 114 I 1. 1.1. 1 Cratera; 2 Chaminé principal; 3 Câmara magmática; 4 Escoada de lava. 1.2. Actividade vulcânica de tipo efusivo. 1.3. É possível observar um lago de lava e escoadas de lava fluida, não ocorrem explosões com emissão de piroclastos. 1.4. É lava pobre em sílica (básica), muito fluida, quente (cerca de 1200 C) e que liberta facilmente os gases. 2. 2.1. A. 2.2. B. 2.3. A. 2.4. D. 2.5. Os fenómenos precursores foram abalos sísmicos, causados pelo movimento do magma durante a ascensão. 2.6. Durante a erupção, houve alternância de fases explosivas, nas quais se verificaram explosões e emissão de piroclastos, com uma fase efusiva, na qual se verificou a emissão de lava fluida, tendo até ocorrido a formação de um lago de lava. 2.7.1. Causou a destruição de campos de cultivo e de pastagens e de habitações, que ruíram com os sismos e a acumulação de cinzas. 2.7.2. A actividade vulcânica tornou os solos mais férteis, pela deposição de cinzas, e incrementou o turismo, contribuindo para o desenvolvimento da economia da ilha. II 1. 1.1. A Ondas P; B Ondas S; C Ondas L. 1.2. 1 B; 2 A; 3 A; 4 A; 5 C; 6 A; 7 B; 8 C. 1.3. A diferença de tempo de chegada entre as ondas P e as ondas S seria menor. A Venezuela encontra-se mais próxima do epicentro do sismo do que a Alemanha e como as ondas P se propagam com maior velocidade do que as ondas S, a diferença do tempo de chegada entre umas e outras torna-se maior para uma maior distância percorrida. 1.4. B, C e D. 2. 2.1. A F; B V; C F; D F; E F; F V; G F; H V. 2.2. C e E. 2.3. D. 2.4. B. 2.5. C.

PREPARAR OS TESTES GEOLOGIA PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA 2.6. Actualmente, os sismógrafos, que existem em vários locais, permitem registar a vibração do solo provocada pela passagem das ondas sísmicas e, para cada sismo, são obtidos vários sismogramas, em diferentes regiões. Através dos sismogramas, é possível determinar o intervalo de tempo entre a chegada das ondas P e das ondas S, e conhecida que é a velocidade média das ondas sísmicas internas, é possível calcular a distância ao epicentro de cada estação sismográfica. Conhecidas três distâncias epicentrais, a localização do epicentro pode ser determinada. 3. 3.1. C. 3.2. Na região ilustrada na figura era de esperar um aumento local da força gravítica anomalia gravimétrica positiva uma vez que a montanha corresponde a uma grande concentração de massa, e o aumento da massa determina o aumento da força gravítica. Isso não acontece porque as rochas do manto são mais densas do que as rochas da montanha, e esta tem raízes que penetram no manto compensando o excesso de massa que se projecta à superfície pela existência de uma região de rochas menos densas que se projecta, em profundidade, numa camada de maior densidade. 3.3. C. 3.4. B. 4. 4.1. 1 Manto; 2 Núcleo; 3 Litosfera; 4 Astenosfera; 5 Endosfera externa; 6 Endosfera interna. 4.2. C. 4.3. Aos 2900 km de profundidade verifica-se uma alteração tanto na composição química dos materiais, que passa de rochosa a metálica, como nas propriedades físicas, pela passagem de um meio sólido a líquido. 4.4. A litosfera é uma camada rochosa, superficial e rígida, que se encontra dividida em placas. 4.5. As camadas 5 e 6 apresentam idêntica constituição, uma liga de ferro e níquel, mas propriedades físicas diferentes, encontrando-se a camada 5 no estado líquido e a camada 6 no estado sólido. 4.6. B e C. TESTE INTERMÉDIO PÁGS. 115 a 123 I 1. D. 2. C. 3. O agente de geodinâmica externa foi o vento. 4. A. 5. A idade do cristal de zircão é 0,7 * 10 9 anos. A mesma quantidade de isótopo-pai e de isótopo-filho, que é o que se verifica no cristal de zircão, é atingida ao fim de uma semi-vida. Dado que o valor da semivida é 0,7 * 10 9 anos é essa também a idade do cristal. 6. Devem ser abordados os seguintes tópicos: Os estratos formaram-se a partir de sedimentos que resultaram da erosão de rochas preexistentes e que foram transportados e depositados pela água dos mares e dos rios e pelo vento. Após a deposição dos sedimentos, verificou-se o aumento da pressão e a diagénese dos sedimentos por compactação e cimentação, daí a referência a que foram comprimidos pelo tempo. Forças tectónicas terão, posteriormente, alterado a posição dos estratos. II 1. C. 2. D. 3. Devem ser abordados os seguintes tópicos: Os meteoróides que entram na atmosfera da Terra sofrem intensa fricção com as moléculas do ar, o que contribui para que se incendeiem e se desgastem. O tamanho dos corpos que atravessam a atmosfera reduz-se significativamente e a maioria é totalmente pulverizada, o que reduz substancialmente a probabilidade de um meteorito com dimensões consideráveis se precipitar sobre a superfície da Terra. 4. C. 5. D. 286

PROPOSTA DE SOLUÇÕES PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES GEOLOGIA 6. Devem ser abordados os seguintes tópicos: Na Terra, verificam-se fenómenos de geodinâmica externa e interna, que causam alterações superficiais, e uma grande parte da superfície está coberta por vegetação. Os agentes de geodinâmica externa, como as águas superficiais e o vento, causam, ao longo do tempo, a erosão das crateras de impacto, que se tornam menos visíveis e acabam por desaparecer. O calor interno da Terra está na origem de fenómenos vulcânicos e tectónicos que provocam o derrame de lavas à superfície e a deformação das rochas, respectivamente. Estes fenómenos também podem fazer desaparecer as crateras de impacto. 7. C. III 1. A V; B F; C F; D V; E V; F V; G F; H V. 2. C. 3. C. 4. As energias renováveis com maior potencial para a produção de energia eléctrica são a solar (fotovoltaico e concentração solar), seguida da eólica. No entanto, a que mais contribui para a electricidade gerada a nível mundial é a hidroeléctrica. Uma explicação possível é o maior desenvolvimento da tecnologia necessária para a obtenção de energia hidroeléctrica e a existência de infra-estruturas para a sua obtenção. 5. O rendimento na obtenção de energia solar é condicionado pelo número de horas de insolação das diferentes regiões do planeta. A obtenção de energia eólica relaciona-se com a intensidade do vento em diferentes regiões e é condicionada por factores como o relevo e a circulação da atmosfera. A obtenção de energias renováveis a partir das ondas e marés está restrita a regiões costeiras. A obtenção de energia geotérmica só é possível em regiões com actividade vulcânica e a obtenção de energia hidroléctrica relaciona-se com as redes hidrográficas de diferentes regiões e é afectada por factores que façam variar o caudal dos rios, como secas. 287 IV 1. D. 2. A. 3. C. 4. Devem ser referidos os seguintes tópicos: O modelo geoquímico da estrutura interna da Terra admite uma estrutura em camadas concêntricas, com diferente composição química. Segundo este modelo, a crusta terrestre tem uma constituição rochosa e é possível distinguir a crusta oceânica e a crusta continental. A crusta oceânica é constituída por basalto, que é uma rocha mais densa do que o granito e as rochas magmáticas e sedimentares da crusta continental. As camadas mais interiores da Terra são constituídas por materiais de densidade muito superior à densidade das camadas superficiais, especialmente o núcleo, formado por uma liga de Ferro e Níquel, o que faz aumentar a densidade média do planeta. 5. A F; B F; C V; D F; E F; F F; G V; H V. V 1. B. 2. D. 3. D. 4. A. 5. Devem ser referidos os seguintes tópicos: Um sismo tectónico é provocado pela libertação de energia que acompanha a formação de uma falha ou o deslocamento dos blocos ao longo do plano de uma falha, fazendo com que se altere o equilíbrio dos blocos rochosos. Após o sismo, as rochas fracturadas sofrem ajustamento a uma nova posição de equilíbrio e sofrem deslocamentos que podem libertar energia suficiente para provocar novos sismos.

PREPARAR OS TESTES BIOLOGIA UNIDADE 0 EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 135 a 141 1. 1.1. C. 1.2. B. 1.3. B. 1.4. A F; B V; C V; D F; E V; F V. 2. 1 A; 2 A; 3 D; 4 C; 5 A; 6 B; 7 D; 8 C. 3. A 3; B 4; C 5; D 1; E 3; F 1; G 4; H 5. 4. 4.1. Carbono, proteína, neurónio, tecido nervoso, cérebro, sistema nervoso, zebra, população de zebras, savana. 4.2. A V; B V; C F; D F; E F; F F; G V; H V. 5. A, D, E. 6. 6.1. A introdução foi intencional, com o objectivo de melhorar a alimentação das populações. 6.2. A perca tornou-se predadora das outras espécies, o que conduziu à redução do número de indivíduos dessas espécies. 6.3. A introdução da perca alterou a estrutura trófica do ecossistema. As espécies de que a perca se alimentava sofreram uma redução do número de indivíduos das populações, o que, por sua vez, terá feito aumentar as populações das presas dessas espécies. 7. 7.1. A destruição do habitat, a falta de alimento, a captura e a fragmentação das populações. 7.2. Em populações fragmentadas, as oportunidades de reprodução dos indivíduos são menores, o que faz aumentar os níveis de consanguinidade. Os cruzamentos consanguíneos originam descendentes com reduzida variabilidade genética e com maior probabilidade de apresentar doenças herdadas de ambos os progenitores. 7.3. A recuperação de habitats favoráveis, a criação de áreas protegidas e a produção e aplicação de legislação adequada à conservação da espécie, como a proibição da caça. 8. 8.1. O Homem depende dos ecossistemas para a alimentação, a renovação do ar e da água, a formação e preservação de solos e para a obtenção de materiais variados de que são exemplos os medicamentos, madeiras, borracha e fibras têxteis. 8.2. A agricultura é responsável pela degradação dos ecossistemas devido à desflorestação, no sentido de obtenção de novas áreas agrícolas, e pela utilização de adubos e pesticidas. A exploração de fontes de energia não-renováveis e a exploração de minerais em minas, para além de levarem à destruição de áreas florestadas, lançam poluentes para o meio ambiente. A urbanização também destrói ecossistemas. 8.3. São causas da extinção de espécies a destruição de habitats, a introdução de espécies exóticas e a sobreexploração de espécies com interesse económico por colheita, caça ou pesca. 8.4. A criação de reservas naturais, a recuperação de áreas degradadas, a sensibilização da opinião pública, a criação de legislação adequada à conservação das espécies ameaçadas e a fiscalização do seu cumprimento, a investigação da biologia e ecologia das espécies ameaçadas e a utilização dos conhecimentos obtidos na conservação das espécies. 9. 9.1. 1 Parede celular; 2 Membrana citoplasmática; 3 Núcleo; 4 Retículo endoplasmático rugoso; 5 Cloroplasto; 6 Mitocôndria; 7 Vacúolo; 8 Complexo de Golgi. 9.2. É uma célula vegetal. Possui parede celular, um vacúolo de grandes dimensões e cloroplastos. 9.3. A 2; B 3; C 3; D 2; E 4; F 7; G 5; H 1; I 6. 10. A 2, 7; B 1, 5; C 4; D 3; E 6; F 8. 11. A V; B V; C V; D F; E F; F V. 12. 1 B; 2 D; 3 A; 4 E; 5 C; 6 A; 7 C; 8 D. 13. 13.1. A. 13.2. A molécula apresenta uma região hidrofílica que é polar e uma região hidrofóbica apolar. 13.3. B. 288

PROPOSTA DE SOLUÇÕES PREPARAR OS TESTES AEPTBG10-19 14. 14.1. Glícidos. 14.2. São compostos constituídos por átomos de três elementos químicos: carbono, oxigénio e hidrogénio. 14.3. A celulose é um polímero de glicose com função estrutural na parede das células vegetais. O amido é, igualmente, um polímero de glicose com função de reserva nas células vegetais e o glicogénio tem função de reserva nas células animais. 15. As afirmações verdadeiras são: B, D, F. 16. 16.1. É uma macromolécula formada a partir da ligação de moléculas semelhantes e mais simples, os monómeros. Os monómeros da celulose são as moléculas de glicose. 16.2. Pertence ao grupo dos glícidos. 16.3. C. 16.4. Glicose, celulose, microfibrila, parede celular, célula vegetal, folha. UNIDADE 1 EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 154 a 170 289 1. C. 2. 2.1. Modelo do mosaico fluido, proposto por Singer e Nicholson. 2.2. 1 Proteína intrínseca; 2 Glicoproteína; 3 Bicamada de fosfolípidos; 4 Proteína extrínseca. 2.3. Os fosfolípidos são moléculas anfipáticas, com uma cabeça polar, com afinidade para a água, e uma cauda apolar, sem afinidade para a água. Na disposição em bicamada, as cabeças ficam orientadas para os meios intracelular e extracelular, que são aquosos, e as caudas ficam orientadas umas para as outras, criando uma região apolar e afastada da água. 2.4. A é o movimento de flip-flop e B é o movimento de difusão lateral. 2.5. O movimento de flip-flop é o menos frequente uma vez que a cabeça polar dos fosfolípidos tem de cruzar a região apolar das caudas. 2.6. Essas porções intervêm no reconhecimento celular, permitindo aos organismos identificar células estranhas, o que é importante para a defesa do organismo. 3. 3.1. 1 Parede celular; 2 Vacúolo; 3 Núcleo; 4 Citoplasma. 3.2. A Meio 2; B Meio 3; C Meio 1. 3.3. A afirmação é falsa. Na célula C há movimento de moléculas de água através da membrana, mas o volume da célula não se altera, uma vez que o número de moléculas que se movimenta do meio intracelular para o meio extracelular é igual ao número de moléculas que se movimenta do meio extracelular para o meio intracelular. 3.4. O meio 3. Nas plantas herbáceas, o estado de turgescência das células contribui para a sustentação. 4. A 1, 2, 8; B 4, 7; C 3; D 5; E 6. 5 5.1. O volume das células aumentou. 5.2. O meio B tem menor concentração de sacarose que o meio A. Em relação ao meio A e ao meio intracelular, o meio B é hipotónico pelo que a água se deslocou, por osmose, do meio B para o interior da célula fazendo aumentar o seu volume. 5.3. Com a entrada de água para a célula, o meio intracelular ficou mais diluído e tornou-se isotónico em relação ao meio extracelular. A partir desse momento, o volume deixou de aumentar uma vez que o número de moléculas de água que se desloca num sentido iguala o número de moléculas de água que se desloca em sentido contrário. 6. 6.1. Para o soluto A, a taxa de entrada na célula aumenta linearmente com o aumento da concentração do soluto. Para o soluto B, a taxa de entrada na célula aumenta acentuadamente com o aumento da concentração de soluto até uma determinada concentração, a partir da qual a taxa de entrada na célula se mantém constante. 6.2. Soluto A difusão simples; Soluto B difusão facilitada. 6.3. O soluto B entra para a célula por difusão facilitada que é um transporte

PREPARAR OS TESTES BIOLOGIA mediado por proteínas. Quando todas as proteínas transportadoras estão ocupadas no transporte de moléculas, a taxa de entrada na célula mantém-se constante, mesmo que a concentração do soluto continue a aumentar, isto porque uma nova molécula a transportar apenas se pode ligar a uma proteína transportadora quando esta se liberta da molécula anterior. 6.4. A, C, F. 7. 1 D; 2 F; 3 B; 4 F; 5 C; 6 D; 7 E; 8 E. 8. 8.1. O ião Na +. A sua concentração na água do meio, que é de 480 mm, é maior do que a concentração no vacúolo. Assim, o ião entra para a célula passando do meio onde está em maior concentração para o meio onde está em menor concentração. 8.2. Através de processos em que determinados iões se movimentam num sentido contra o gradiente de concentração e no sentido oposto a favor do gradiente de concentração. Estes processos designam - -se bombas. 8.3. As concentrações de iões nos dois meios tornam-se iguais. A manutenção da diferença de concentração entre os dois meios só é possível pela ocorrência de transporte activo, o que implica o gasto de energia pela célula. Sem energia, o transporte activo deixa de ocorrer e os processos de transporte passivo, por difusão simples ou facilitada, acabam por igualar as concentrações nos dois meios. 9. 9.1. A Difusão facilitada; B Difusão simples; C Transporte activo. 9.2. 1 A; 2 A; 3 B; 4 A; 5 C; 6 A; 7 B; 8 A. 10. 10.1. A Endocitose; B Exocitose. 10.2. Substâncias de grandes dimensões, como macromoléculas ou partículas. 10.3. O processo A é utilizado na nutrição de organismos unicelulares ou em células com função de defesa de organismos pluricelulares. 11. 11.1. Endocitose. 11.2. A Fagocitose; B Pinocitose; C Endocitose mediada por receptores. 11.3. A V; B V; C F; D F; E F. 11.4. O processo C, em relação ao processo B, é mais específico e permite uma maior eficácia na captação de substâncias que existem em baixa concentração no meio extracelular. 12. 1 B; 2 B; 3 A; 4 B; 5 A; 6 C; 7 B; 8 A. 13. 13.1. 1 Retículo endoplasmático rugoso; 2 Dictiossoma (complexo de Golgi); 3 Lisossomas; 4 Vesícula endocítica. 13.2. A V; B F; C V; D V; E F; F V. 13.3. B. 13.4. Assemelham-se na medida em que ambos são processos de digestão intracelular, pelos quais enzimas digestivas actuam sobre moléculas complexas catalizando a sua transformação em moléculas mais simples. Diferem na medida em que X ilustra um processo de heterofagia, pelo qual são digeridas substâncias captadas do meio extracelular e Y ilustra um processo de autofagia, pelo qual são digeridos constituintes da própria célula. 14. 14.1. D, E, C, G, A, B, F. 14.2. B Vacúolos digestivos; C Complexo de Golgi; D Membrana citoplasmática; E Retículo endoplasmático rugoso; G Complexo de Golgi. 15. 15.1. A 2; B 3; C 1. 15.2. As proteínas sintetizadas pela célula, e nas quais havia sido incorporado o aminoácido marcado, foram secretadas para o exterior. 15.3. A pesquisa de radioactividade no meio de cultura das células. 16. 16.1. 1 Complexo de Golgi; 2 Retículo endoplasmático rugoso; 3 Mitocôndria; 4 Vesícula de exocitose. 16.2. A Digestão; B Absorção; C Ingestão. 16.3. X é o processo de endocitose, pelo qual são captadas macromoléculas ou 290

PROPOSTA DE SOLUÇÕES PREPARAR OS TESTES partículas em invaginações da membrana citoplasmática, que se isolam, formando vesículas. Y é o processo de exocitose, através do qual são libertadas substâncias para o meio extracelular, pela fusão de vesículas com a membrana citoplasmática. 16.4. Digestão intracelular. 16.5. Pela digestão, as moléculas complexas dos alimentos são transformadas em moléculas simples, capazes de serem absorvidas. Na ausência de digestão, a absorção de moléculas complexas não poderia ocorrer. 17. 17.1. C. 17.2. A V; B F; C V; D V; E F; F V. 18. 18.1. A ingestão é a introdução de alimento no organismo, a digestão é a transformação das moléculas complexas do alimento em moléculas simples e a absorção é a passagem das moléculas simples, resultantes da digestão, para o meio interno. 18.2. A. 18.3. Digestão intracelular. 18.4. A digestão ocorre em compartimentos especializados, os vacúolos digestivos, e isolados do hialoplasma por membrana. A actuação das enzimas digestivas, está, assim, restrita a estes compartimentos. 19. 19.1. É um tubo digestivo incompleto, uma vez que só possui uma abertura. 19.2. O tubo digestivo da planária é muito ramificado, o que faz com que fique próximo de todas as células, o que facilita a distribuição dos nutrientes. 20. 20.1. 1 Pseudópode; 2 Boca; 3 Cavidade gastrovascular; 4 Papo; 5 Intestino; 6 Ânus. 20.2. O organismo A tem digestão intracelular, pela qual partículas captadas do meio por endocitose são digeridas em vacúolos digestivos, que se formam pela fusão das vesículas endocíticas com lisossomas. Os nutrientes simples são absorvidos para o hialopasma por difusão através da membrana do vacúolo digestivo. 291 20.3. A F; B F; C V; D F; E V; F V; G V; H F. 20.4. C. 21. A 5; B 3; C 7; D 6; E 1. 22. 22.1. C. 22.2. C. 22.3. A F; B F; C F; D F; E V; F V. 23. 23.1. Clorofilas a e b e carotenóides. 23.2. C. 23.3. Se os cloroplastos estiverem intactos, os electrões excitados são cedidos a uma molécula aceptora, e, por isso, não emitem energia na forma de luz no regresso ao estado fundamental. 24. 24.1. Região do azul-violeta e do laranja - -vermelho. 24.2. É na região do verde que a clorofila absorve menos e, por isso, reflecte mais, o que faz com que exiba a cor verde. 24.3. A clorofila a não é o único pigmento fotossintético. Os outros pigmentos, como a clorofila b e os carotenóides, também captam energia luminosa noutras regiões do espectro da luz visível, o que torna mais abrangente o espectro de acção da fotossíntese. 24.4. B, D. 25. 1 A; 2 D; 3 B; 4 A; 5 C; 6 B; 7 B; 8 C. 26. A 2, 3, 5, 6, 8; B 1, 4, 7, 9,12; C 10; D 11. 27. 27.1. A 2; B 1; C 3. 27.2. B. 27.3. A V; B V; C F; D F; E V; F F; G V; H F. 28. 28.1. Quimiossíntese. A quimiossíntese é um processo de nutrição autotrófica que não utiliza a luz como fonte de energia, ao contrário da fotossíntese, mas sim a oxidação de compostos inorgânicos. É, por isso, o único possível em profundidades de 2500 metros onde a luz solar não penetra. 28.2. Forma-se enxofre. A fotossíntese utiliza H 2 O, que é uma molécula estruturalmente semelhante ao H 2 S, e liberta oxigénio. Logo, por um processo semelhante, a utilização de H 2 S libertará enxofre. 28.3. São os produtores do ecossistema.

PREPARAR OS TESTES BIOLOGIA 28.4. O ecossistema desapareceria. Com a morte dos produtores deixaria de haver produção de matéria orgânica e os consumidores e decompositores ficariam sem alimento. Terminaria o fluxo de energia e a circulação de matéria. 29. 1 C; 2 A; 3 A; 4 C; 5 A; 6 D; 7 B; 8 C; 9 B; 10 A. 30. 1 D; 2 A; 3 C; 4 D; 5 B; 6 C; 7 A; 8 B; 9 B; 10 D. UNIDADE 2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS PÁGS. 185 a 193 1. A V; B F; C F; D F; E V; F V; G V. 2. 2.1. Aumentando a taxa de transpiração aumenta também a taxa de absorção. Ambas as taxas são altas durante o dia e baixas durante a noite. 2.2. Hipótese da tensão-coesão-adesão. 2.3. A hipótese admite que a transpiração que ocorre ao nível das folhas cria uma força de tensão que faz deslocar a água das células adjacentes. As propriedades de coesão das moléculas de água e a adesão às paredes das células condutoras fazem com que se crie uma coluna contínua de água, que ascende no xilema. 2.4. Durante a noite, os estomas encontram-se fechados, pelo que a transpiração é muito reduzida, tal como a absorção. 3. 3.1. C. 3.2. A força de tensão é gerada nas folhas devido à água que é perdida por transpiração, o que faz aumentar a pressão osmótica, levando à deslocação de água das células adjacentes. 3.3. A coesão é a ligação das moléculas de água umas às outras, através de ligações de hidrogénio que se estabelecem entre átomos de oxigénio e de hidrogénio de moléculas diferentes. A adesão resulta da afinidade das moléculas de água para as paredes das células condutoras do xilema, as quais são constituídas por celulose e hidrofílicas. 3.4. A fonte de energia é a luz solar. É a luz solar que determina a realização da fotossíntese e a abertura dos estomas, através dos quais se verifica a perda de água por transpiração. 4. 1 C; 2 B; 3 A; 4 C; 5 B; 6 A; 7 B; 8 C. 5. 5.1. O balão 1 é o que tem maior concentração de soluto, logo é maior a pressão osmótica e a água desloca-se para o seu interior, por osmose. 5.2. Há um movimento conjunto de água e soluto. 5.3. B. 6. A, F, B, C, G, E, D. 7. 7.1. A Floema; B Xilema. 7.2. A célula produtora pode localizar-se numa folha e a célula consumidora na raiz, num fruto ou semente. 7.3. 1 Sacarose; 2 Água. 7.4. B. 7.5. C. 8. 8.1. D. 8.2. D. 8.3. A região da planta abaixo da incisão deixou de receber compostos orgânicos e não tem a capacidade de os produzir (as células da raiz não realizam a fotossíntese); assim, após o esgotamento de todas as reservas, as células morreram. 9. 9.1. A V; B V; C V; D F; E V; F V; G V; H F. 9.2. B. 9.3. B. 10. B, C, F. 11. 11.1. C. 11.2. B, C, E. 11.3. C. 12. 12.1. C, E, D, A, B. 12.2. O sangue circula sempre no interior de vasos sanguíneos, pelo que o fluido circulante e o fluido intersticial são diferentes. 12.3. É mais eficiente o sistema circulatório fechado da minhoca. O sangue flui mais rapidamente, o que aumenta a eficiência na distribuição de nutrientes e de oxigénio às células. 13. A 5; B 2; C 7; D 6; E 4; F 1; G 3. 292