RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS



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Transcrição:

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2013

INDÍCE 1. INTRODUÇÃO 2. VOTOS DE AGRADECIMENTO 3. PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DO MINIGOLFE E APOIO PARA FORMAÇÃO NOS CLUBES 4. ORGANIZAÇÃO DE ESTRUTURAS DE APOIO ÀS SELEÇÕES NACIONAIS 5. QUADRO COMPETITIVO NACIONAL 6. CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2013 6.1. RELATÓRIO DE CONTAS 6.2. PERSPETIVAS FUTURAS 6.3. ANEXOS 1. BALANÇOS E DEMONSTRAÇÕES DE CONTAS 2. RELATÓRIO DE AUDITORIA 3. PARECER DO CONSELHO FISCAL 2

1. INTRODUÇÃO Tal como assinalámos no Plano de Atividades para 2013, este não seria ainda o ano em que seriam visíveis algumas alterações de fundo que, do nosso ponto de vista, são necessárias no funcionamento da Federação. No entanto, os objetivos estratégicos, que relembramos, foram desenvolvidos, na medida do possível: O apoio ao desenvolvimento do minigolfe; O apoio à formação nos clubes; A implementação de estruturas sólidas e equilibradas para o quadro competitivo; A implementação de estruturas sólidas para as seleções nacionais. Depois de conhecer os dossiers, as prioridades tiveram que ser alteradas porque a primeira e quase única passou a ser o de retirar a federação do estado de falência técnica. Por isso, e como já acentuámos no Plano de Atividades para 2014, houve razões profundas para que, este ano, não se tenha ido mais longe na execução do plano apresentado para 2013. A primeira, o facto desta direção, durante os primeiros seis meses, ter como primeira preocupação manter o estatuto de Utilidade Pública, Convém lembrar que estava praticamente perdido. A segunda, a necessidade de viabilizar o Contrato-Programa com o IPDJ. A terceira, mesmo com estas condições, manter a realização de todo o calendário desportivo previsto para 2013. 3

Entende esta direção, que os maiores resultados obtidos foram: - O de credibilizar a modalidade junto da sua tutela; - O de conseguir resultados positivos no funcionamento organizativo da federação, - Uma redução de custos e o importante trabalho com as camadas jovens nas seleções nacionais, que queremos continuar. Por outro lado, e pelas razões apresentadas, o trabalho de apoio à formação, nos clubes e fora deles, não foi tão longe como pretendíamos este ano. Este será, além das seleções, a aposta mais forte desta direção durante todo o seu mandato. Pensamos, no entanto, que valeu a pena ter deixado para 2014 algumas propostas de 2013 pois foi, por isso, possível concentramo-nos na gestão financeira da federação e demonstrar que ela tem viabilidade. Continuaremos a insistir em maior e concreto apoio por parte dos clubes a curto e/ou médio prazo para a auto - suficiência da Federação. 4

2. Votos de Agradecimentos Á Secretaria - geral da Presidência do Conselho de Ministros pelo apoio dado à federação, quando da renovação do Estatuto de Utilidade Pública. À Secretaria de Estado do Desporto e Juventude. Ao Instituto Português do Desporto e da Juventude, na pessoa do seu Presidente, pela forma como sempre recebeu esta federação e a orientou para que fosse possível a assinatura do Contrato-Programa de 2013. Ao Sr. Diretor Regional do Norte do IPDJ pela sua abertura para com esta federação e pelo seu empenho na resolução do alojamento das federações/associações na Casa do Desporto do Porto. Á Confederação do Desporto de Portugal. À Câmara Municipal de Portel pelo apoio prestado na Taça das Nações e no Campeonato Europeu de Juniores de 2013. À Câmara Municipal de Porto de Mós pelo apoio prestado na realização da Taça de Portugal de 2013. A todos os filiados da FPM, em especial aos clubes que apoiaram a direção neste ano de difícil gestão. A todos os que desinteressadamente deram o seu contributo, sempre que ele lhes foi solicitado. 5

3. PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DO MINIGOLFE E APOIO PARA FORMAÇÃO NOS CLUBES No que refere ao desenvolvimento do minigolfe para pessoas com deficiência encetámos contactos com a AIREV - Associação para a Integração e Reabilitação Social de Crianças e Jovens Deficientes de Vizela, com quem pensamos no inicio de 2014 através de protocolo poder ajudar à integração aos jovens adultos com deficiência, na valência de Centro de Atividades Ocupacionais e Lar Residencial. Também em Évora está em andamento o protocolo assinado com a APPCDM - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental que está na fase de formar elementos da referida associação para posterior desenvolvimento de projeto já planificado. Em relação às escolas de Minigolfe foi dado continuidade ao trabalho efetuado em Portel, Coruche, Porto de Mós e Évora. Foram iniciados contactos para novos pólos de formação em Paredes de Coura, Vila Nova de Gaia, Montijo, Alpiarça e segue-se a Murtosa. Esperamos em 2015 efetuar um encontro nacional com as escolas de formação que estejam já devidamente estruturadas. Estamos a tentar reativar a modalidade em Pombal, Ermesinde e Ílhavo. Não obtivemos respostas de Ermesinde e Ílhavo. No entanto, estamos a trabalhar com a autarquia de Pombal. Na Falagueira - Amadora está a iniciar-se com a escola EB2,3 e Secundária, através de estágios os alunos do 12º ano de desporto, um projeto que visa a formação de estruturas para um clube de minigolfe. 6

É de elementar justiça agradecer aos referidos alunos o seu empenhamento, que vai muito para além do projeto do trabalho de final do curso. Foi efetuada importante sensibilização para a modalidade em Lamego e na Maia através das autarquias e clube com o apoio da federação. Em Portel, através da ADA, está a ser acompanhado pela federação o trabalho final de curso de um aluno cujo tema é o minigolfe nas suas vertentes desportiva, de lazer e organizacional. Tal como acentuámos, pelas razões apontadas, não cumprimos os objectivos a que nos propusemos para 2013 embora, mesmo assim, muito tenha sido feito. Vamos entrar em 2014 com o propósito de aprofundar o que fizemos na formação em 2013 dando, sobretudo, especial atenção às propostas vindas dos clubes. 7

4. ORGANIZAÇÃO DE ESTRUTURAS DE APOIO ÀS SELECÇÕES NACIONAIS Tal como referimos no Plano de Atividades para 2013 as seleções nacionais de juniores, feminina e masculina, foram apoiadas totalmente pela federação no transporte, alojamento, alimentação e, também, no apoio técnico. Os doze atletas estiveram concentrados, em Portel, entre 27 e 30 de Março, orientados pelos treinadores António Pinto e Nuno Costa. Nos dias 16 a 19 de Maio disputou-se a Taça das Nações em que Portugal esteve representado com três equipas. Para o Campeonato da Europa os atletas concentraram-se no dia 31 de Julho até 11 Agosto. Foram orientados pelo treinador António Pinto com a preciosa ajuda do atleta do CMP, Luis António. Os resultados nas duas provas excederam as nossas expectativas, pois pela primeira vez uma equipa de Portugal conseguiu ganhar uma medalha de prata na Taça das Nações. Acresce, ainda o facto de Tiago Bastos e Fábio Lima conseguirem individualmente os segundo e terceiro lugar nesta prova. No Campeonato da Europa se, em termos de equipas, o resultado não foi o esperado, em termos individuais o décimo quinto lugar de Tiago Bastos e o vigésimo primeiro lugar de Luis Silva foram brilhantes. Tiago Bastos foi eliminado apenas nos oitavos de final do Matchplay. Queremos neste relatório acentuar o enorme espírito camaradagem e entreajuda entre todos os atletas, treinadores e dirigentes ao longo de todas as concentrações. 8

Não podemos deixar de expressar os nossos agradecimentos ao António Pinto, Nuno Costa e Luis António, pela disponibilidade e competência ao longo dos treinos e competições. Á ADA e à Câmara Municipal de Portel pelo apoio dado a toda a comitiva portuguesa e, também, a todos os clubes que apoiaram a federação de diversas formas. Em relação às restantes seleções, que a federação não apoiou financeiramente, Portugal foi representado em senhoras por Anabela Pereira no Campeonato do Mundo de Bad Munder, em que alcançou o vigésimo nono lugar. Embora as condições financeiras sejam difíceis, entendemos que a federação deve continuar, dentro das suas possibilidades, a apoiar as suas seleções com prioridade para os escalões mais novos. 9

5. QUADRO COMPETITIVO NACIONAL O calendário competitivo nacional foi cumprido quase na totalidade. Apenas não se realizaram a Taça de Iniciados e o Campeonato de Iniciados por não haver atletas inscritos. Os vencedores das provas realizadas em 2013 foram as seguintes: Prova Categoria Nome Clube Campeonato Regional Sul Senhora Lídia Santos Minigolfe Clube de Portugal Campeonato Regional Sul Homem Nuno Costa Minigolfe Clube de Portugal Campeonato Regional Sul Sénior M João Pinheiro Minigolfe Clube de Portugal Infantil M José Lobão Minigolfe Clube de Lamego Juvenil M Fábio Lima Júnior M Luis Silva Júnior F Amara Silva Vizelgolfe Senhora Anabela Pereira Clube Minigolfe da Costa Nova Homem João Fidalgo Clube Minigolfe da Costa Nova Sénior M Armindo Costa Veterano José de Sousa 10

Prova Categoria Nome Clube Campeonato Nacional Individual Infantil M José Lobão Minigolfe Clube de Lamego Campeonato Nacional Individual Juvenil M Tiago Bastos Vizelgolfe Campeonato Nacional Individual Júnior F Sílvia Oliveira Vizelgolfe Campeonato Nacional Individual Júnior M Luis Silva Campeonato Nacional Individual Senhora Anabela Pereira Clube Minigolfe da Costa Nova Campeonato Nacional Individual Homem André Silva Campeonato Nacional Individual Sénior M Eduardo Salazar Campeonato Nacional Individual Veterano Fernando Santos Clube Minigolfe da Costa Nova 11

Prova Categoria Clube Campeonato Nacional de Clubes Juvenil M Campeonato Nacional de Clubes Júnior F Campeonato Nacional de Clubes Senhora Campeonato Nacional de Clubes Homem A Campeonato Nacional de Clubes Sénior M A Campeonato Nacional de Clubes Veterano Taça de Portugal Juvenil Fábio Lima - CMP Taça de Portugal Senhora Anabela Pereira - CMCN Taça de Portugal Homem João Nabais - MCP Taça de Clubes Senhora Clube Minigolfe da Costa Nova Taça de Clubes Homem Vizelgolfe 12

6. CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2013 6.1. RELATÓRIO DE CONTAS A meta traçada, em termos financeiros, para este primeiro ano de mandato foi o de estancar a situação de degradação financeira da FPM e inverter a mesma por forma à sua saída da posição de falência técnica em que se encontrava. Quando iniciamos o mandato, em doze de Janeiro de 2013, a federação tinha um passivo que ultrapassava os vinte e um mil euros, sendo que destes, cerca de quatro mil e quinhentos foram do exercício de 2012. A implementação de processos de controlo interno da responsabilidade direta da diretora financeira, aliado a uma gestão eficaz e rigorosa nas despesas de funcionamento, no desenvolvimento da atividade desportiva, na formação e nas despesas efetuadas com as seleções nacionais demonstrou que a federação tem e pode criar potencialidades para uma suficiência económico-financeira estável, não podendo prescindir, contudo, do apoio da tutela. Foi, com esta gestão, possível criar receitas próprias, negociar situações pendentes que se arrastavam com fornecedores, com a tutela e com os clubes. Queremos, por isso, registar e agradecer a compreensão dos principais credores da federação. Refira-se ainda que, mesmo neste cenário, todos os compromissos financeiros assumidos em 2013 foram solvidos ou encontram-se garantidos, conseguindo-se ainda reduzir parte do passivo da federação herdado da direcção anterior, o que demonstra, claramente, que a federação poderia, com o apoio que tem sido dado pelo IPDJ, ter as contas mais equilibradas. 13

6.2 - Perspectivas Futuras A tutela está ao corrente das nossas dificuldades e já demonstrou estar connosco para tentar resolver esta questão e sabe que é nossa intenção manter como prioridade a redução gradual do passivo da federação para que, pelo menos, até ao final do mandato ele seja completamente anulado. Daí pensarmos que não nos deixará de apoiar com a atribuição do Estatuto de UP e, também, financeiramente. Por isso, iremos continuar a efetuar uma gestão rigorosa, mas que não comprometa os objetivos desportivos, nomeadamente a formação, o calendário desportivo nacional e as competições internacionais. Todo o trabalho realizado no saneamento financeiro da federação não se reflete, longe disso, no Relatório e Contas de 2013. Embora neste relatório e contas apenas sejam analisados os dados relativos ao ano de 2013, a verdade é que no primeiro trimestre de 2014 já foram abatidos ao passivo da federação cerca de três mil euros, nomeadamente pelos pagamentos efectuados a Seritel, à Federação Mundial, reposição de verba não gasta em 2012 ao IPDJ, entre outros. Mas o facto das verbas, definidas para este efeito, apenas estarem disponíveis no princípio de Janeiro levou a que os pagamentos acima referidos de mais dívida em atraso apenas fossem efectuados já em 2014. O Presidente da Federação Portuguesa de Minigolfe UPD (Ananias Quintano) 14

6.3. Anexos 1. BALANÇO E DEMONSTRAÇÕES DE CONTAS 2. RELATÓRIO DE AUDITORIA 3. PARECER DO CONSELHO FISCAL 15