UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO



Documentos relacionados
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA

Desenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa

Código da Disciplina CCE0047 AULA

DESENHO ARQUITETÔNICO CEPREVI 2012

DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

DESENHO DE ARQUITETURA PLANTA BAIXA AULA 01 PROF ALINE FERNANDES

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

ELEVAÇÕES OU FACHADAS

TÉCNICO TÊXTIL EM MALHARIA E CONFECÇÃO PLANTA BAIXA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br

DESENHOS UTILIZADOS NA REPRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE EDIFICAÇÕES

DESENHO DE ARQUITETURA CORTES

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

PARTE 2 O DESENHO ARQUITETÔNICO

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

3 Medidas, Proporções e Cortes

PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS - PRORH COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE CONCURSO PÚBLICO PARA CARGO DE SERVIDOR

PLANTA BAIXA AULA 09. O que é um Projeto Arquitetônico?

Desenho Técnico. D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o

Parque do Engenho Central e Mirante 2002

14/05/2015 AVALIAÇÃO DOS PROJETOS EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille

PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS

Acerca da representação do projeto de arquitetura, julgue o item seguinte.

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS NO LOTEAMENTO ALPHAVILLE MOSSORÓ

Código da Disciplina CCE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Nome/Nº RE.PRO.023. Memorial Descritivo (7.3.2)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

RESIDENCIAL TERRA NATIVA Estudo do Parcelamento do Solo

RESIDENCIAL QUINTA DE JUQUEHY. Juquehy - SP

ORIENTAÇÕES INICIAIS PARA PROPRIETÁRIOS E ARQUITETOS

MEMORIAL DESCRITIVO PRÉDIO DE APARTAMENTOS. Local: Rua General Auto, N 101 e 111 Centro Porto Alegre

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DOS PROJETOS DO PRÉDIO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PARANAGUÁ

COBERTURAS. Prof. Amison de Santana

RESUMO DAS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MATO GROSSO

ANEXO 1 TABELA DO TIPO, PADRÃO E VALOR UNITÁRIO DE METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO

Tabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO

PLANO DE ENSINO e ESTUDOS PRELIMINARES

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

CASA VARANDA. Implantação e Partido Formal

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA

NBR 6492 Representação de projetos de arquitetura

MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE: MI 001/2012

Vila do IAPI - Patrimônio Cultural da Cidade

IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO

SEDE SESC-DF. CADERNO DE ENCARGOSE ESPECIFICAÇÕES GERAIS Graficação em Auto-Cad 2013 e Confecção de Imagens em 3D

MEMORIAL DESCRITIVO COMERCIAL CHATÊAU DE LA VIE

Desenho Técnico Sumário

DESENHO TÉCNICO. Apresentar de forma sintética, as normas e convenções usuais referente às

Lei Municipal N.º 1414

ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO

Execução de caracter para escrita em desenho técnico NBR 8402 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas NBR 8403

31/10/ De superfícies planas. - De superfícies curvas. A forma dos telhados está relacionada com o número de águas que o mesmo possui...

APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG ESCOLA DE ENGENHARIA NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA. Desenho Arquitetônico UNIDADE 3 PLANTA BAIXA

GE.01/202.75/00889/01 GERAL GERAL ARQUITETURA / URBANISMO INFRAERO GE.01/202.75/00889/01 1 / 6 REVISÃO GERAL ARQ. CLAUDIA

Edifício Varadero Residencial

01/04/2012. EMEI Pedro Nagib Nasser. 1.Ficha técnica:

II Desenho na escala de 1:100 (uma para cem); III Cotas necessárias à perfeita compreensão do projeto; 1º - O projeto simplificado deverá apresentar:

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR DA ABNT

NORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO

IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO. São Paulo - SP

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS

NBR 8196 (Ago 1992) Conceito Escala é a relação entre as medidas do desenho de um objeto e seu tamanho real:

INSTRUÇÕES NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES FORMULADAS APÓS O INÍCIO DA PROVA. NÃO ESQUEÇA de assinar a LISTA DE PRESENÇA.

DESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA

Cronograma das Aulas do Curso Revit Structure (260h):

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases:

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção

REVIT ARQUITECTURE 2013

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04

PLANTA BAIXA UNIDADE 3

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo

DESENHO TÉCNICO PROJETO ARQUITETÔNICO. Prof. Dr. Rodrigo Couto Santos

5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL

Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel

DECRETO Nº , DE 30 DE ABRIL DE 2015

Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra

Totalmente erguida em alvenaria estrutural, Obra racionalizada ARQUITETURA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LAS OLAS

- - primeira qualidade de primeira Execução dos Serviços e Acesso à Obra

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO

BASE ZW INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. MEMORIAL DESCRITIVO

Residência Rua Vicente Racioppi. Arquiteto Joel Campolina

INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL CAPINÓPOLIS - MINAS GERAIS

Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos

Transcrição:

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Projeto Arquitetônico I 2015/01 Representação de projetos de arquitetura - NBR 6492 Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico I TRABALHO DE G2 Prof os. Luanna Azevedo, Luana Piaia ENTREGAR TODOS OS ITENS ABAIXO: PRANCHA 01 CONCEITO, PARTIDO, EVOLUÇÃO... SEM ESCALA PRANCHA 02 PLANTA DE SITUAÇÃO 1/1000 PLANTA DE LOCAÇÃO 1/200 COBERTURA 1/100 PRANCHA 03 IMPLANTAÇÃO ESC 1/100 (HUMANIZADA) PRANCHA 04 PLANTA DE EDIFICAÇÃO (PLANTA BAIXA TÉCNICA) 1/50 PRANCHA 05 PLANTA BAIXA HUMANIZADA 1/50 PRANCHA 04 2 CORTES 1/50 PRANCHA 05 E 06 4 FACHADAS 1/50 (HUMANIZADAS) IMPLANTAÇÃO HUMANIZADA ( podendo ser graficada a mão, ou software que tenha domínio, lembrando que a responsabilidade da graficação é do aluno); ESC 1/100 PLANTA HUMANIZADA ( podendo ser graficada a mão, ou software que tenha domínio, lembrando que a responsabilidade da graficação é do aluno); ESC 1/50

FACHADAS HUMANIZADAS ( podendo ser graficada a mão, ou software que tenha domínio, lembrando que a responsabilidade da graficação é do aluno); ESC 1/50 MAQUETES ELETRÔNICAS; SEM ESCALA MAQUETE VOLUMÉTRICA ;1/50 A Maquete deve conter norte, selo com a identificação do acadêmico, disciplina, ruas, calçadas, muro, paisagismo, texturas dos materiais utilizados, com telhado, com boa identificação da proposta, sem telhado torto, paredes tortas, que tenha total legibilidade. IDENTIFICAÇÕES GERAIS geral em todas as plantas deve conter: Identificação do desenho dentro da prancha; Selos; Escalas. planta de situação deve conter informações completas sobre a localização do terreno: simbologias de representação gráfica conforme NBR 6492; curvas de nível existentes e projetadas; indicação do norte; vias de acesso, arruamento e logradouros adjacentes; indicação das áreas/lotes a serem edificados; planta de localização /implantação/cobertura planta que compreende o projeto como um todo, a locação das edificações tanto principais quanto complementares devem ser indicadas nesta planta: simbologias de representação gráfica conforme NBR 6492; o lote e o quarteirão; a edificação e o lote; ruas circundantes; indicação de norte; indicação de vias de acesso, vias internas, estacionamentos, áreas cobertas, platôs e taludes; perímetro do terreno, marcos topográficos, cotas gerais e níveis principais; indicação dos limites externos das edificações, recuos e afastamentos; eixos do projeto; amarração dos eixos do projeto a um ponto de referência; telhados, lajes inclinadas, terraços, volumes, condutos horizontais e verticais, zenitais, reservatórios(capacidade), indicação de tipo de telha e inclinação; áreas externas (passeios, áreas verdes, ajardinamento); indicações dos cortes.

quadro de áreas: o área do terreno; o área dos pavimentos construídos; o área total construída. Taxa de ocupação é calculada apenas com a área construído do 1 pavimento Coeficiente de aproveitamento é calculada utilizando a área de todos os pavimentos. planta de edificação (planta baixa) vista superior do plano secante horizontal, localizado a aproximadamente 1,50m do piso em referência. A altura desse plano pode ser variável para cada projeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários: simbologias de representação gráfica conforme NBR 6492; indicação do norte; paredes, muros e pilares; sistema estrutural; Rampas (inclinação), escadas, sentido de subida, numeração de degraus,observações (altura e número de degraus); Esquadrias, dimensões, peitoris, funcionamentos; Hachuras de pisos; Nome das peças, áreas e acabamentos; indicação das cotas entre os eixos, cotas parciais e totais; indicação dos cortes; marcação de projeção de elementos significativos acima ou abaixo do plano de corte; indicação dos níveis de piso acabado; denominação dos diversos compartimentos e respectivas áreas úteis; equipamentos fixos; especificações. Planta baixa mobiliada - Paredes, muros, pilares Rampas, escadas, sentido de subida; Esquadrias; Pisos e acabamentos; Projeções; Indicação dos cortes; Equipamentos fixos; Mobiliário (layout); Elementos decorativos; Especificações. Cortes plano secante vertical que divide a edificação em duas partes, seja no sentido longitudinal, seja no transversal. Os cortes devem ser dispostos de forma que o desenho mostre o máximo possível de detalhes construtivos. Pode

haver deslocamento do plano secante onde necessário, devendo ser assinalados, de maneira precisa, o seu início e o seu final. Nos cortes transversais, podem ser marcados os cortes longitudinais e vice-versa. simbologias de representação gráfica conforme NBR 6492; eixos do projeto; sistema estrutural; indicação das cotas verticais; indicação das cotas de níveis; marcação dos detalhes; Elementos seccionados pelo plano de corte (paredes, lajes, vigas, esquadrias, madeiramentos, fundações, etc); Elementos em vista; Sentido de abertura das esquadrias; Hachuras de parede; Equipamentos fixos; Indicações. Fachadas representação gráfica de planos externos da edificação. simbologias de representação gráfica conforme NBR 6492; eixos do projeto; acabamentos; indicação de materiais; cores; humanização. NÃO ESQUEÇAM: Revisem a apostila sobre telhados para não errar: o Espaçamento entre terças (seção de 0,05x0,1m no mínimo) e diagonais (sempre o mesmo, variando entre 0,70m e 1m); o Espaçamento entre tesouras (variando entre 2m e 3m); o Caibros (seção de 0,05x0,07m no mínimo), também espaçados a cada 0,7m (aproximadamente); o Ripas; o Telhas; o Calhas; o Algerosas/rufos/águas furtadas; o Caimentos/ inclinações/ tipo de telhas... Revisem Taxa de Ocupação e Índice de Aproveitamento no Plano Diretor e orientem com os professores; vocês estão trabalhando em uma UAM; Desenhos de esquadrias, tanto em planta baixa, quanto em cortes e fachadas, devem mostrar seu sistema de funcionamento - quantidade de folhas, de correr, abrir, maxim-ar, basculante... materiais vidros,

madeira maciça, alumínio, ferro, venezianas, possuem representações diferenciadas peitoris e soleiras... Cotagem deve-se cotar o possível por fora, em três linhas de cotas (cotas de paredes, cotas de aberturas (se não estiverem centralizadas) e cotas volumétricas gerais e totais); assim como cotas de plantas de cobertura, cotando beirais e recuos (que devem ser cotados até as edificações e não até as projeções dos beirais), cotas de níveis (sempre onde houver diferentes níveis) em cortes e plantas.