Clipping Eletrônico Sábado dia 25/10/2014 Jornal Diário do Amazonas Brasil Pág. 15-25 de outubro de 2014
Jornal Acrítica Brasil / Mundo Pág. A6-25 de outubro de 2014
Portal D24AM Saúde - 25 de outubro de 2014 Fonte:http://new.d24am.com/noticias/saude/acordo-cooperacao-podereduzir-cesarianas-hospitais-particulares/122698 Acordo de cooperação pode reduzir cesarianas em hospitais particulares Alta taxa no País configura quadro epidêmico, segundo o ministro da Saúde, Arthur Chioro sábado 25 de outubro de 2014-8:45 AM Agência Brasil / portal@d24am.com Método de parto desenvolvido nos Estados Unidos será utilizado no Brasil para reduzir o número de cesarianas na rede pública e privada. Foto: Divulgação/ ABr Brasília - O Ministério da Saúde (MS), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o Hospital Israelita Albert Einstein firmaram, nessa sextafeira, em São Paulo, uma parceria que pretende mudar a trajetória de crescimento no número de cesarianas em hospitais particulares do Brasil. Atualmente, 86% dos partos nessas unidades são feitos nessa modalidade cirúrgica, enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza que esse percentual não deve ultrapassar 15%. O acordo de cooperação técnica prevê a utilização de metodologia desenvolvida pelo Institute for Healthcare Improvement (IHI), dos Estados Unidos. O projeto começa a ser implementado em fevereiro e tem previsão para entrega de resultados em 2017.
Outras instituições médicas que desejarem acessar o método poderão aderir ao projeto e receber capacitação do Hospital Albert Einstein. De acordo com a ANS, o modelo do IHI dobrou o percentual de partos normais em experiência já adotada em uma unidade particular de todo o País. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, esteve presente na assinatura do acordo. Segundo ele, a alta taxa de cesarianas configura quadro epidêmico, para o qual se busca uma solução. Essa é uma questão que não pode ser enfrentada por meio de instrução normativa. A definição do tipo de parto se dá em um encontro do médico com a gestante. Os hospitais têm o papel fundamental de reorganizar suas práticas assistenciais, avaliou. Entre as estratégias que podem ser utilizadas, Martha Oliveira, diretora da ANS, aponta a necessidade de informar melhor as mulheres sobre procedimentos médicos. Também destacou a formação de equipes para o acompanhamento do pré-natal, evitando que somente um profissional esteja diretamente comprometido com a hora do parto, e a disponibilização de obstetras plantonistas, dando segurança à gestante logo na chegada ao hospital. Chioro ressaltou que, embora o projeto esteja voltado para a rede privada, na qual o percentual de cesarianas é mais preocupante, a medida deve ter impacto também no Sistema Único de Saúde (SUS). Muitas instituições privadas atendem ao SUS. Da mesma forma, profissionais que trabalham na rede privada também atuam no sistema público, comentou. O ministro acrescentou que, na rede pública, a taxa de cesariana é de aproximadamente 40%. Em outra estratégia para reduzir o número de cesarianas na rede privada, a ANS começou a recolher sugestões, hoje. Uma consulta pública no site da agência foi aberta no último dia 15, para que a sociedade opine sobre duas resoluções. Elas tratam de medidas que podem se tornar obrigatórias para as operadoras de saúde. As contribuições podem ser enviadas até o dia 23 de novembro. A expectativa do governo é que as mudanças entrem em vigor em dezembro. As resoluções incluem medidas de transparência de informações, como o fato de as beneficiárias poderem solicitar taxas de cesárea e partos normais por estabelecimento e por médico, independente de estarem grávidas. Além disso, estabelece a apresentação do partograma, que deverá conter anotações do desenvolvimento do trabalho de parto e das condições de saúde
maternas e fetais. O documento será parte integrante do processo para pagamento do parto pelas operadoras. Portal D24AM Saúde - 24 de outubro de 2014 Fonte:http://new.d24am.com/noticias/saude/obama-nova-york-estapreparada-para-enfrentar-primeiro-caso-ebola/122653 Obama: Nova York está preparada para enfrentar primeiro caso de ebola Médico é o primeiro infectado com ebola em Nova York, cidade que se prepara há meses para uma situação como esta. sexta-feira 24 de outubro de 2014-9:01 AM Agência Brasil / portal@d24am.com Jornais nova-iorquinos já noticiam a chegada do Ebola à cidade Foto: AFP O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, garantiu hoje (24) que Nova York se preparou "exaustivamente" para enfrentar o primeiro caso de ebola confirmado na cidade - de um médico que contraiu o vírus na Guiné-Conacri. Obama conversou por telefone, ontem (23) à noite, com o governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, e com o prefeito da cidade, Bill de Blasio, depois de ter sido revelado que o médico foi infectado com o vírus, informou a Casa Branca.
Informaram a chegada de pessoal dos centros para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC, a sigla em inglês) e o envio de uma equipe de resposta adicional na noite dessa quinta-feira, diz comunicado. O médico, de 33 anos, que trabalhou a serviço da organização não governamental Médicos sem Fronteiras na Guiné-Conacri, foi colocado em quarentena no hospital nova-iorquino de Bellevue. Obama ofereceu a Cuomo e De Blasio ajuda federal adicional para tratar o doente e manter os procedimentos restritos para evitar o contágio dos profissionais de saúde envolvidos no tratamento. O presidente norte-americano pediu também que seja mantido contato contínuo com a sua equipe de resposta federal ao ebola, liderada pelo coordenador Ron Klain e da qual participam a secretária para a Saúde, Sylvia Burwell, e o diretor do CDC, Tom Frieden. O médico é o primeiro infectado com ebola em Nova York, cidade que se prepara há meses para uma situação como esta. Antes deste caso, três norte-americanos foram repatriados da Libéria, após confirmação do contágio: um médico e uma enfermeira, que foram tratados em Atlanta e receberam alta no fim de agosto, além de um operador de câmera da NBC, que superou a doença esta semana depois de ter ficado internado no Centro Médico Nebraska. Foram também diagnosticados três casos em Dallas (Texas), dos quais um doente morreu - um liberiano que tinha ido visitar parentes. Os outros dois casos de infectados foram os das enfermeiras que o assistiram no Hospital Presbiteriano do Texas. Uma delas superou a doença, enquanto a outra evolui positivamente no centro clínico dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) de Maryland. De acordos com o último relatório da Organização Mundial da Saúde, publicado quarta-feira (22), o surto da doença provocou 4.877 mortes, em um total de 9.936 infectados. Clipping realizado por Guto Vasconcellos Departamento de Comunicação Semsa / PMM