O homem atingido pela lepra andará com as vestes rasgadas, os cabelos soltos e a barba coberta, gritando: Impuro! Impuro!(Levítico 13:45) Durante todo o tempo em que estiver contaminado de lepra, será impuro. Habitará a sós e terá sua morada fora do acampamento. Levítico 13:46 Muitas outras referências são citadas na Bíblia para identificar qualquer infecção de lepra ou de sarna, ou ainda infecções leprosas de vestes ou de casas como (fungos, mofos e manchas em tecidos, percebidos como ameaçadores), ou tumores, pústulas e erupções da pele... E todas elas tinham o intuito de ensinar ou apontar para alguma coisa que considerada pura
Esta doença, eliminada em muitos países, ainda existe no Brasil e é considerada importante sob o ponto de vista de saúde pública. No Brasil, desde o início do século passado, os doentes de hanseníase ficaram à mercê da sorte, em alojamentos, a beira de estradas ou em periferias das cidades Em 1924, o governo decidiu assumir a questão, para salvaguardar a coletividade sadia, e iniciou o período da internação compulsória.
Mycobacterium leprae: Viável em secreções nasais secas fora do organismo 7 dias Infecta o endotélio vascular, macrófagos Células de Schwan Multiplica-se por divisão binária 11 a 16 dias BAAR = Álcool ácido resistente (cora c/ azul metileno e após com fluxina ácido após com o álcool ácido resistentes) Cora-se pelo método de Ziehl-Neelsen Alta infectividade Baixa patogenicidade
Célula de Schwann O Mycobacterium leprae bacilo causador da hanseníase, contém em sua parede celular um glicolipídio fenólico (PGL-1) específico, que liga-se à lâmina basal das células de Schwann; essa interação é provavelmente relevante para o fato de o M. leprae ser a única bactéria a invadir os nervos periféricos. A célula de Schwann foi identificada pelo fisiologista alemão Theodor Schwann (1810-1882).( Célula de Schwann é um tipo de célula que produz a mielina que envolve os axóniosdos neurónios no sistema nervoso periférico, isolando electricamente os nervos e assim permitindo a propagação rápida de potenciais de ação. )
1 INTRODUÇÃO Doença infecciosa Crônica Granulomatosa Período de incubação prolongado Enfermeiro Estigma Preconceito Contatos intradomiciliares
3. MODO DE TRANSMISSÃO Vias aéreas superiores(gotículas pesada) Úmido e Quente = na natureza Úmido e Frio = no Homem (nariz, lobo das orelhas e joelho) Lesões ulceradas na pele
4. ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Reservatório - homem Modo de Transmissão Vias aéreas superiores Lesões ulceradas na pele Período de Transmissibilidade: 03 dias após rifampicina
5. Suscetibilidade e Resistência Todas as idades, incomum em crianças (exceto regiões endêmicas MS, 2005) Rara em menores de 03 anos (Chin, 2002) Ambos os sexos (predomina masculino) Infecção doença (fatores individuais, ambientais e microrganismo)
7. Fisiopatologia Penetração (VAS) Linfonodos Regionais Defesa eficaz Pele e terminações Nervosas Déficit Imunitário Defesa Incompleta
LESÕES DOS NERVOS PERIFÉRICOS Fibras Sensoriais Fibras Autônomas Fibras Motoras AÇÕES DO BACILO E DOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS Diminuição ou perda da sensibilidade Diminuição ou perda de sudorese e lubrificação da pele Diminuição ou perda da força muscular Dormência Pele Seca Fraqueza CONSEQUÊNCIA DA LESÃO NEURAL Queimaduras Ferimentos Fissuras Desequilíbrio muscular Aumento de pressão em áreas específicas Infecção Infecção Lesões/infecção DESTRUIÇÃO DE ESTRUTURAS (pele, tendão, ligamentos, ossos, músculos) DEFORMIDADES
Formas clínicas Indeterminada Tuberculóide Virchoviana Dimorfa
Formas clínicas Indeterminada
FORMA INDETERMINADA Manchas hipocrômicas, únicas ou múltiplas; Alteração de sensibilidade, pode ocorrer somente alteração térmica com preservação dolorosa e tátil; Não há evidência de lesão nervosa; Baciloscopia (-) TRATAMENTO = PAUCIBACILAR(PB)
Esta forma pode permanecer inalterada durante muito tempo antes de evoluir para a forma tuberculóide ou para a forma virchowiana, dependendo do comportamento imunológico do indivíduo. Pode ocorrer cura espontânea da doença, mesmo sem o tratamento.
Forma clínica tuberculóide
FORMA TUBERCULÓIDE LESÃO ÚNICA OU ATÉ 5 CURA ESPONTÂNEA FORMA NEURAL PURA BACILOSCOPIA NEGATIVA NEURITES deformidades, paralisias EXAME HISTOPATOLÓGICO granuloma tuberculóide PB
CARACTERÍSTICAS Lesões em placa na pele, com bordas bem delimitadas, eritematosas, ou por manchas hipocrômicas bem definidas; Queda de pêlos e ateração das sensibilidades térmica, dolorosa e tátil; Número reduzido de lesões no corpo;
- Pode ocorrer cura espontânea; - Comprometimento de troncos nervosos de forma assimétrica; - Baciloscopia (-) - Tratamento = PAUCIBACILAR
FORMA DIMORFA (Borderline) Lesões de pele bem delimitadas, sem ou com raros bacilos Lesões infiltrativas mal delimitadas com muitos bacilos Uma mesma lesão pode apresentar borda interna nítida e externa difusa BACILOSCOPIA POSITIVA
FORMA DIMORFA LESÕES DISSEMINADAS POUCAS OU NUMEROSAS ALTERAÇÃO DE SENSIBILIDADE COMPROMETIMENTO DE TRONCOS NERVOSOS EPISÓDIOS REACIONAIS FREQUENTES incapacidades e deformidades BACILOSCOPIA POSITIVA OU NEGATIVA MB
FORMA VIRCHOWIANA Granuloma Aglomerado celular não vascularizado, constituido histológicamente por células epitelióides gigantes multinucleadas ou de Langhans
FORMA VIRCHOWIANA Lesões disseminadas (placas, tubérculos, nódulos, infiltrações) Eritematosas Limites imprecisos Brilhantes Simétricas infiltração difusa de face e pavilhões auriculares Madarose Doença sistêmica manifestações viscerais Alterações sensibilidade Acometimento de troncos nervosos Baciloscopia positiva MB
Forma clínica virchoviana
RESUMO BAAR ( VER ANTÍGENO) MITSUDA (VER IMUNIDADE) Indeterminada (-) (+) Tuberculóide (-) (+) Virchoviana (++++++) (-) Dimorfa (+++) (+) (-) ou fraco
9. QUADRO CLÍNICO Manifestações Clínicas (MARTINS et al., 2009) Lesões cutâneas anestésicas Distúrbios neuríticos Comprometimento: das mucosas nasal, oral, orolaringeana, olhos e vísceras
SINAIS E SINTOMAS NEUROLÓGICOS As lesões são decorrentes de processos inflamatórios dos nervos periféricos (neurites) e podem ser causadas (MS, 2002) Ação do bacilo nos nervos Reação do organismo ao bacilo
Pode ocorrer (MS, 2001, 2002): Dor e espessamento dos nervos periféricos
Diminuição e/ou perda de sensibilidade nas áreas inervadas por esses nervos, principalmente nos olhos, mãos e pés Teste com o estesiômetro
Conjuntivite Triquíase Iridociclite
Diminuição e/ou perda de força nos músculos inervados por esses nervos, principalmente nas pálpebras e nos MMSS e MMII Teste de força muscular das pálpebras Lagoftalmo
Função do Nervo Radial Função do Nervo Ulnar Função do Nervo Fibular
NEURITE PROCESSO AGUDO SEM ALTERAÇÃO FUNCIONAL DOR INTENSA E EDEMA PODE TORNAR-SE CRÔNICA COMPROMETIMENTO FUNCIONAL DO NERVO:
LESÃO NEURAL DESTRUIÇÃO DAS TERMINAÇÕES SENSITIVAS COMPROMETIMENTO DE TODO O TRONCO NERVOSO PARALISIAS DE GRUPOS MUSCULARES AMIOTROFIAS DEFORMIDADES: Lagoftalmo Garra ulnar e mediana Mão caída Pé varo-equino Mal perfurante plantar Garra de artelhos
10. COMPLICAÇÕES Estados Reacionais PARALISIA DA MÃO DEFORMIDADES PERDA DE DEDOS E EXTREMIDADES
REAÇÃO TIPO 1 ou Reação Reversa Inflamação das lesões de pele, com edema, eritema e calor. Lesões geralmente indolor Hipersensibilidade dos nervos a palpação e a perda de função Músculos das pálpebras podem ser afetados
Episódios reacionais
REAÇÃO TIPO 2 OU Eritema Nodoso Hansênico (ENH) As proteínas dos bacilos mortos provocam uma reação imunológica. Como estas proteínas estão distribuídas em todos os tecidos do organismo, com exceção do sistema nervoso central, pode acometer vários ÓRGÃOS, causando sintomas generalizados.
Febre, mal estar geral Artralgia Nódulos subcutâneos, sensíveis Processo inflamatório Irite Fotofobia Acometimento Neural, menos frequente OBS (Somente em Pacientes MB)
Episódios reacionais Prednisona Talidomida
12. TRATAMENTO POLIQUIMIOTERAPIA PADRÃO DA OMS (PQT/OMS): FI e FT PB (6 doses em até 9 meses) FD e FV MB (12 doses em até 18 meses)
PQT/P ADULTO Rifampicina 300mg Dapsona 100 mg
Paucibacilar: Dose supervisionada = Rifampicina 600mg Dose diária = Dapsona 100mg 6 Mêses
PQT/MB ADULTO Clofazimina 100 mg Rifampicina 300mg Dapsona 100 mg Clofazimina 50mg
13. Profilaxia Busca de Comunicantes BCG
teste Elisa IgM anti- PGL1 Os testes sorológicos para diagnóstico de hanseníase, usando o glicolipídeo-fenólico-1 (PGL-1), considerado antígeno específico do M. leprae, têm aberto algumas possibilidades de estudo do comportamento epidemiológico desta doença. Algumas questões, como tempo de latência da doença, infecção subclínica e importância do contato intra-domiciliar (contatos) no controle da endemia, puderam ser melhor analisadas usando este instrumental.
14. PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE INCAPACIDADES FÍSICAS Higiene e lubrificação do nariz
CUIDADOS COM OS OLHOS
Entrópio - Conceito - inversão da margem palpebral superior e/ou inferior - Sinais e Sintomas - ardor, sensação de corpo estranho ou areia - Tratamento - cirúrgico
Lagoftalmo Inicial - Conceito - incapacidade parcial de ocluir os olhos pela diminuição da força do músculo orbicular - Sinais e Sintomas - diminuição da força muscular (paresia) ou uma fenda de 1 a 2 mm ao fechar o olho suavemente, o que leva ao ressecamento na conjuntiva inferior, com ardor,
Lagoftalmo avançado - Conceito - incapacidade total de ocluir os olhos pela paralisia dos músculos orbiculares - Sinais e Sintomas - fenda palpebral igual ou maior que 3mm, mesmo fechando o olho com força, hiperemia conjuntival inferior, córnea esbranquiçada na margem inferior, ardor, lacrimejamento, sensação de corpo estranho, às vezes dor - Tratamento - lubrificação artificial com colírio e pomada, proteção diurna e noturna - exercícios, piscar frequente - cirúrgico
Lagoftalmo avançado
Triquíase - Conceito - cílios voltados para dentro, roçando sobre o globo ocular - Sinais e Sintomas - ardor, sensação de corpo estranho, hiperemiaconjuntival, lacrimejamento, erosão da córnea, - Tratamento - retirada manual dos cílios voltados para o globo ocular, sempre que necessário - lubrificação artificial - cirúrgico
Triquíase
Madarose - Conceito - queda dos cílios da região superciliar e/ou ciliar - Tratamento - Maquilagem permanente - Cirúrgico
Blefarocalase - Conceito - excesso de pele na pálpebra superior- Tratamento cirúrgico Dacriocistite - Conceito - infecção do saco lacrimal - Sinais e Sintomas - hiperemia conjuntival, edema e hiperemia na área do ponto lacrimal, refluxo de secreção purulenta do ponto lacrimal - Tratamento cirúrgico- colírio de antibiótico a critério médico, antibiótico sistêmico se necessário
Blefarocalase
- Hidratação e lubrificação da pele A hidratação e lubrificação da pele são usadas para compensar as funções sudorípara e sebácea danificadas. Na hidratação utiliza-se água na temperatura ambiente. Para lubrificar, podem ser utilizados vaselina, glicerina, óleo mineral ou vegetal e creme. Deve-se evitar o uso de gorduras que atraiam insetos e roedores.
Mundo: Países do Oeste e Sul Asiático, África e Américas milhares casos novos/ano. Brasil: é o segundo país em número de doentes seguido da Índia em média 30 mil casos novos diagnosticados por ano 2010 2011 2012 2013 2014* 34.894 30.298 33.308 32.000 31.568 7% dos casos novos (2.000) - diagnosticados em < 15 anos taxa detecção anual = 5 casos novos/100.000 hab Brasil: doença endêmica regiões de maior concentração: Mato Grosso, Para, Maranhão, Tocantins, Rondônia, Goiás SVS/MS.
Ano 2012 - BRASIL 5570 municípios brasileiros, em torno de 3000, apresentaram pelo menos 1 caso da doença Meta Prevalência: menos de um caso para cada 10.000 habitantes (OMS) 2012- Est.São Paulo- 0,50 casos/10.000* 2012- GVE XXIV - 1,12 casos/10.000* SVS/MS * CVE/SP
1.385 CASOS NOVOS Coef.3,17/100.000 Hab. Campos envolvidos na seleção 1-Data do Diagnóstico-Ano 2-Modo de Entrada-Caso Novo 3-Municipio de Residência 5-Tipo de Saída Divisão Técnica de Vigilância Epidemiológica de
1945 CASOS EM REGISTRO ATIVO Campos envolvidos- na seleção 1-Tipo de Saída- Não Preenchido 2-Municipio de Residência Atual Obs.:Fechamento em 31/12
1.385 Casos Novos 1.187 Avaliados (85,70) 147 Grau II ( 12,38 ) Campos envolvidos na seleção 1-Data do Diagnóstico 2-Modo de Entrada 3-Municipio de Residência 4-Avaliação de Incapacidade no Momento do Diagnóstico 5-Tipo de Saída
Casos Novos de Hanseníase distribuidos segundo GVE de Residência e Avaliação do Grau de Incapacidade Estado de São Paulo,2014* GVE Residência AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE GRAU 0 GRAU I GRAU II Tot Aval NAval/Ig Total %Aval %GII 1331 GVE 1 CAPITAL 75 50 23 148 9 157 94,27 15,54 1332 GVE 7 SANTO ANDRE 25 17 9 51 3 54 94,44 17,65 1333 GVE 8 MOGI DAS CRUZES 19 11 3 33 5 38 86,84 9,09 1334 GVE 9 FRANCO DA ROCHA 5 4 0 9 2 11 81,82 0,00 1335 GVE 10 OSASCO 29 10 5 44 9 53 83,02 11,36 1336 GVE 11 ARACATUBA 45 14 1 60 9 69 86,96 1,67 1337 GVE 12 ARARAQUARA 14 10 0 24 8 32 75,00 0,00 1338 GVE 13 ASSIS 11 3 3 17 0 17 100,00 17,65 1339 GVE 14 BARRETOS 21 11 2 34 0 34 100,00 5,88 1340 GVE 15 BAURU 12 5 0 17 7 24 70,83 0,00 1341 GVE 16 BOTUCATU 14 2 1 17 0 17 100,00 5,88 1342 GVE 17 CAMPINAS 58 27 9 94 21 115 81,74 9,57 1343 GVE 18 FRANCA 14 8 6 28 7 35 80,00 21,43 1344 GVE 19 MARILIA 17 5 5 27 8 35 77,14 18,52 1345 GVE 20 PIRACICABA 26 22 8 56 3 59 94,92 14,29 1346 GVE 21 PRESIDENTE PRUDENTE 31 17 3 51 2 53 96,23 5,88 1573 GVE 22 PRESIDENTE VENCESLAU 35 6 1 42 5 47 89,36 2,38 1347 GVE 23 REGISTRO 9 5 0 14 3 17 82,35 0,00 1348 GVE 24 RIBEIRAO PRETO 42 18 11 71 45 116 61,21 15,49 1349 GVE 25 SANTOS 18 11 11 40 10 50 80,00 27,50 1350 GVE 26 SAO JOAO DA BOA VISTA 16 3 0 19 5 24 79,17 0,00 1351 GVE 27 SAO JOSE DOS CAMPOS 5 1 9 15 3 18 83,33 60,00 1576 GVE 28 CARAGUATATUBA 17 16 8 41 2 43 95,35 19,51 1354 GVE 29 SAO JOSE DO RIO PRETO 48 30 13 91 6 97 93,81 14,29 1574 GVE 30 JALES 23 11 3 37 10 47 78,72 8,11 1353 GVE 31 SOROCABA 45 13 11 69 9 78 88,46 15,94 1575 GVE 32 ITAPEVA 4 0 0 4 0 4 100,00 0,00 1352 GVE 33 TAUBATE 22 10 2 34 7 41 82,93 5,88 Total 700 340 147 1187 198 1385 85,70 12,38 Fonte:DTVEH/CVE/CCD/SES
4.226 Contatos Registrados 3.704 Contatos Examinados 87,65%- - Meta do Estado ->90% Campos envolvidos na seleção 1-Modo de Entrada Caso Novo 2-Ano Diagnóstico- Ano da Coorte 3-Classificação Operacional Atual (PB ou MB) 4-Esquema Atual PB ou MB Obs-esquema 3 -Substitutivo sai do cálculo) 5-Tipo de Saída Todos exceto E. Diagnóstico e transferências para fora do município
CHECKLIST- Atenção Básica Caso novo notificados e investigados = SINAN Contatos registrados= contatos examinados Avaliação de incapacidades (diagnóstico/alta) Agendamento de retornos ( 28 dias) Acompanhamento do tratamento Vigilância Epidemiológica
Participação dos alunos da EERP nas acões de vigilância da Hanseníase EERP-USP DISCIPLINA; integralidade da assistência-/vigilância em saúde- 2ª ano MÓDULO DOENÇAS NEGLIGÊNCIADAS ESTÁGIO /OBSERVATÓRIO CSE- FMRP- USP EERP/USP Disciplina-Gestão do serviço de enfermagem- 4º ano Estágio supervisionado MULTIPLICAÇÃO DO CONHECIMENTO CSE- FMRP- USP
Fluxograma
Monitoramento da medicação
Busca ativa de comunicantes
SAE Casos Novos
Casos detectados de hanseníase a partir da consulta de enfermagem na busca de comunicantes ano- nov.2012/ ago. 2014 14 13 12 11 10 9 8 7 6 6 5 4 4 4 4 3 2 1 2 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 2 1 2 0
Casos notificados no Distrito Oeste CSE-FMRP-USP 40 35 30 25 20 15 10 5 0 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Fonte:fichas de notificação compulsória/sinan-distrito Oeste
OBRIGADO! Enfª Ivana Astolphi Gandra Passeri- EERP-CSE-FMRP-USP ivgand19@gmail.com