n 10 lo (2,5 + 47,5)/2 ::

Documentos relacionados
Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 51, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2010 (*)

Migração de Componentes de Embalagens para Alimentos

MIGRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DA EMBALAGEM PARA ALIMENTOS

A amostra, após o recebimento no CETEA, permaneceu estocada à temperatura de cerca de 23 C até a realização das análises.

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Portaria nº 30, de 18 de março de 1995 (corrigido pela GGALI)

Art. 2º Este Regulamento incorpora ao ordenamento jurídico nacional a Resolução GMC MERCOSUL n. 15/10.

ZANDEI INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LTDA MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Falcão Bauer Centro Tecnológico de Controle da Qualidade

RELATÓRIO DE ENSAIOS N

ZANDEI INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LTDA MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 51, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2010

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS

RESOLUÇÃO - RDC Nº 56, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2012

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PARAFINAS EM CONTATO COM ALIMENTOS

(Texto relevante para efeitos do EEE)

EMBALAGENS E EQUIPAMENTOS CELULÓSICOS EM CONTATO COM ALIMENTOS

Relatório de Ensaios. No. BR Rev. 0 Pag.1 de 8.

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PREPARADOS FORMADORES DE PELÍCULA A BASE DE POLÍMEROS E/OU RESINAS DESTINADOS AO REVESTIMENTO DE ALIMENTOS.

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO MOZZARELLA (MUZZARELLA OU MUSSARELA)

IR: Informação disponibilizada pelo interessado de forma restrita, que está disponível na documentação relativa ao trabalho em caráter sigiloso.

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2006

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº QUI/L /1/16 ANÁLISE QUÍMICA

REGULAMENTO TÉCNICO: DISPOSIÇÕES SOBRE EMBALAGENS E EQUIPAMENTOS METÁLICOS EM CONTATO COM ALIMENTOS

REGULAMENTO TÉCNICO PARA EMBALAGENS E EQUIPAMENTOS DE POLIETILENO FLUORETADO EM CONTATO COM ALIMENTOS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA EXPRESSAR A INDICAÇÃO QUANTITATIVA DO CONTEÚDO LÍQUIDO DOS PRODUTOS PRÉ-MEDIDOS

Validação de processos em farmácia oncológica Marcos Coelho Soares

Jornal Oficial da União Europeia L 230/1. (Atos não legislativos) REGULAMENTOS

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº QUI/L /1/17 ANÁLISE QUÍMICA

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica

Relatório de Ensaios. No. BR Rev. 1 Pag.1 de 10.

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013.

REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA

PROCEDIMENTOS PARA A APRESENTAÇÃO DO PEDIDO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO DE UM PRODUTO BIOCIDA VETERINÁRIO

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

Ano CLI Nº 249 Brasília DF, quarta-feira, 24 de dezembro de 2014 págs. 88 e 89 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

Curso de rotulagem geral de alimentos embalados. -5ºmódulo-

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº QUI/L /1/16

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 56/92, 38/98 e 56/02 do Grupo Mercado Comum.

Relatório de Ensaios. No. BR Rev. 1 Pag.1 de 6.

XLVII REUNIÃO ORDINÁRIA DO SUBGRUPO DE TRABALHO Nº 3 REGULAMENTOS TÉCNICOS E AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE / COMISSÃO DE ALIMENTOS

4. Resultados e Discussão

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo.

A importância da embalagem. Margarida Alves 23 março 2018

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP

EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO

ASPECTOS REGULATÓRIOS DO BRASIL E CODEX LIGIA LINDNER SCHREINER

publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 20 de agosto de 2002

De acordo com a utilização a que se destina, a amostra foi avaliada com os simulantes e nas condições de contato apresentadas na Tabela 1.

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA

CUIDADOS PESSOAIS OXISENSE S 0440

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

A RECICLAGEM DOS PLÁSTICOS E O CONTATO COM ALIMENTOS

Faculdade de Imperatriz FACIMP

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico ACETATO DE MANGANÊS

Identificação UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL LCMEC - PA 025. Página COLETA DE AMOSTRA 01 de 07. Procedimento Para Coleta de Amostras

Resolução ANP Nº 30 DE 29/06/2015

3. Identificação dos Perigos Perigos mais importantes : Pode causar severas irritações nos olhos, na pele e aparelho respiratório.

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ ACIDO CÍTRICO

Informe Técnico n. 71, de 11 de fevereiro de Uso de PET reciclado em embalagens e outros materiais destinados ao contato com alimentos.

INTRODUÇÃO A TITULAÇÃO

REGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 13/1. (Atos não legislativos)

RESOLUÇÃO Nº 105, DE 19 DE MAIO DE 1999 * Vide Resolução de Diretoria Colegiada-RDC nº 17 de Março de 2008

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO

Sílvia Tondella Dantas. Centro de Tecnologia de Embalagem-CETEA/ITAL. 22 de junho de 2004

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC

Introdução Conteúdo que vai ser abordado:

Identificação UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL LCMEC - PA Data PROCEDIMENTO AUXILIAR Página COLETA DE AMOSTRA 01 de 07

(Texto relevante para efeitos do EEE)

Diário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02]

Bolsista CNPq: Graduação Química Bacharelado, UNICAMP, Campinas-SP,

FLUXO. Pesquisa de diferentes tipos de materiais poliméricos que. possam ser utilziados

Escrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55

TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CI ÊNCIAS FARMACÊUTICAS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA DE ALIMENTOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO. NICOTINAMIDA Cosmoquimica Indústria e Comércio Ltda

INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO

ANÁLISE DE RISCO E CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DO RISCO

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila

ANÁLISE TÉRMICA Sumário

Química Analítica IV INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA

Art. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento da Comissão D022890/02.

Requisitos Técnicos e Documentação para Regularização de Produtos Cosméticos

LCE0182 Química Analítica Quantitativa. Equilíbrio Químico. Wanessa Melchert Mattos

Resolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões.

Transcrição:

ANEXO 9.B Cálculo do F50 para Tampas 5 6 pontos que devem Número de falhas n 10 lo (2,5 + 47,5)/2 :: 25 9 19 (52,5 + 92,5)/2 = 72,5 : pontos que devem ser plotados na escala de probabilidade OÁ g CD Q a 0 '0 0 '0 E a 3 C0 0 Q. 90 80 70 60 50 40 30 20 10 5 2 l 4 5 5.6 6 7 Tempo para ocorrência de falhas (dias) 8 Figura 9.B.l - Determinação do tempo estimado estatisticamente para falha de 50% das tampas nas condições de ensaio

INTERAÇÃ0 EMBALAGEM/ ALIMENTOS: LEGISLAÇÃO E CONTAMINAÇÃO SENSORIAL Mansa Padula Danielle lto Joyce Borghetti A embalagem de alimentos possui várias funções sendo uma delas a de proteger o produto de contaminações externas preservando-o durante toda sua vida útil. Neste conceito, o material de embalagem deve ser cuidadosamente especificado para assegurar sua compatibilidade com o alimento e seu processamento e que não seja um veículo de contaminação, tendo-se em conta que os materiais de embalagem não são totalmente inertes e podem transferir substâncias para o alimento. Deve-se garantir que as substâncias que porventura venham a migrar da embalagem para o alimento não ocasionem alterações nas características sensoriais dos alimentos ou a incorporação de resíduos com potencial toxicológico tornado-os impróprios para o consumo. A migração não ocorre igualmente em todos os materiais de embalagem para cantata com alimentos. Nos materiais poliméricos mecanismos de transferência de massa através da matriz polimérica permitem que aditivos, monõmeros, oligõmeros e resíduos presentes no material passem para o produto acondicionado. São compostos que possuem baixa massa molecular e, portanto, possuem mobilidade no material plástico podendo interagir com os diversos produtos alimentícios. A migração de componentes de interesse toxicológico. que podem ter efeito sobre a saúde do consumidor, é controlada pela legislação. A migração de substâncias sensorialmente ativas pode levar à degradação da qualidade sensorial dos alimentos afetando sua imagem, ocasionando rejeição por parte dos consumidores e reclamações comerciais entre fornecedores de embalagem e produtores de alimentos. Geralmente, a concentração destas substâncias está abaixo dos limites de interesse toxicológico e a avaliação do potencial de ocorrência de problema sensorial requer o'liso combinado de técnicas instrumentais e análises sensoriais.

r l l0.2 Legislação de Materiais para Contato com Alimentos,.;-H'lg:l guquuttüue «;'; #

Matena para contato com alimentos e na definição de um limite de migração total para controle da contaminação indireta do produto alimentício em função da interação material de embalagem/produto e quando necessário, por razões toxicológicas, a definição de restrições específicas como limite de migração composição de determinada substância no material plástico (PADULA, 1999). Também é comum na legislação a definição de restrições de uso, quando a substância é aprovada para contato com apenas algumas classes de produtos com limite na temperatura de contato/aplicação. Lista positiva A lista positiva é uma relação de substâncias aprovadas para uso na formulação de materiais de embalagem, que foram previamente estudadas e analisadas e que não apresentam riscos para uso em embalagem para contato direto com alimentos. desde que sejam observadas as restrições estabelecidas como limite de migração específica e limite de composição, quando existentes. Para uma substância ser incluída em uma lista positiva, é necessário apresentar conhecimentos técnicos e científicos que indiquem ou não um risco para a saúde, documentados na forma de petição. a qual deve ser encaminhada à autoridade competente para avaliação. O dossiê sobre a substância deve incluir detalhadamente a identificação da substância (Nome químico, número CAS (Caem/ca/.41)sfracf Será/ce Number), fórmula molecular e estrutural. descrição completa do processo de síntese, concentração das impureza e percentual de pureza juntamente com os dados analíticos que caracterizem a substância), propriedades físicas e químicas. possibilidades de uso, função tecnológica, percentual máximo da substância a ser utilizada e percentual mínimo para obtenção do efeito desejado. além de informações sobre o processamento do produto final e das condições de contato com o alimento (LEMOS, 2005) São necessários, ainda. dados toxicológicos da substância. A exigência de estudos toxicológicos está vinculada à quantidade da substância que pode vir a migrar para o produto alimentícios quanto maior a migração. mais severos e em maior número devem ser o ensaios toxicológicos. Com base nestas informações e na determinação das doses diárias aceitáveis (ADI) ou doses diárias toleráveis (TDI) são estabelecidos os limites de composição ou de migração específica, além das restrições de uso. Migração total e específica A migração total é a medida da quantidade total de substâncias que podem ser transferidas do material de embalagem para o produto alimentício. Este ensaio não tem como objetivo identificar a natureza das substâncias migradas e por conseqüência seus resultados não têm correlação direta com a contaminação toxicológica do alimento. No entanto, deve-se ressaltar, como já abordado anteriormente. que o limite de migração total mede o potencial do material em

r A situação ideal seria avaliar o potencial de migração com o próprio produto alimentício a ser acondicionado no material de embalagem. Este procedimento. porém, seria responsável por uma multiplicação dos erros analíticos envolvidos nesta determinação, dada a complexidade da composição química dos alimentos, agravada por variações sazonais ou de processamento e afetada pela estabilidade dos produtos. Além disso, a possibilidade de utilização de um mesmo material de embalagem para diversos produtos alimentícios acarretaria a necessidade de realização de um elevado número de ensaios. inviabilizando qualquer avaliação objetiva do problema abordado. Então, a utilização de substâncias simples, que simulam o poder extrativo do alimento, é a solução para racionalizar as análises de migração. Estas substâncias permitem com relativa facilidade a medida quantitativa de qualquer substância que possa migrar do material plástico para o simulante, nas condições de ensaio empregadas(fernandes et al., 1987). Os simulantes adotados pela Legislação Brasileira e pelo MERCOSUL são água destilada, solução aquosa de ácido acético a 3% (p/v) e solução alcoólica a 15% (v/v) ou na concentração mais próxima da real, para os alimentos aquosos, ácidos e alcoólicos, respectivamente. Para alimentos gordurosos. os simulantes estabelecidos são o óleo de oliva refinado e o n-heptano. O óleo de oliva deve ser utilizado na aprovação de um material novo (polímero ou aditivo), quando há incompatibilidade do material com o n-heptanoou quando a aplicação pretendida envolve altas temperaturas (BRASIL, 1999) As legislações Brasileira e do MERCOSUL classificam os alimentos em Tipos l a Vl: Tipo 1 -- alimentos aquosos (com ph acima de 5,0), ll -- alimentos ácidos (com ph igual ou menor que 5,0), 111 - alimentos aquosos que contém óleo ou gordura (lll-a) ou alimentos ácidos e que contenham óleo ou gordura (lll-b), IV - alimentos oleosos ou gordurosos, V alimentos alcoólicos. VI alimentos sólidos secos ou de ação extrativa pouco significativa. Em um de seus Anexos a legislação apresenta quais são os simulantes indicados para cada tipo ou grupo de alimento. Neste anexo estão descritos diversos alimentos ou grupos de alimentos, assinalando-se os simulantes correspondentes a serem utilizados nos ensaios de migração.

slmularít u uiilpiuyv iç;a' 'uv de contato até 40 'C e do ensaio de migração são de tempo e de migração, real de cantata. condições de contato no uso real Tabela 10.1 - Cond Simulante A Agua destilada Simulante B Condições de ensaio Simulante C Ácido acético Etanol a 15% a 3% Heptano" Simulante D Azeite de olival A. Conservação (contato projf?ligado. t > 24 h).r<5ac 5'C/IOdias 5'C/10dias 5aC<T<40'C 40'C/10dias 40aC/IOdias 5aC/10dias 5'C/30min 5'C/10dias 40'C/lO dias 20'C/30min 40 'C/lO dias B. Cantata momentâneo (2 h < t < 24 h) à temperatura ambiente 40 'C/24h 40 'C/24 h 40 'C/24 h 20 'C/15 min 40 'C/24 h C. Contato momentâneo (t < 2 h) à temperatura ambiente 40 'C/2h 40 'C/2 h 40 QC/2 h 20 'C/15 min 40 'C/2 h D. Elaboração 'C/2 h 40oC<T=80'C 80'C/2h 80oC/2h 80oC/2h 40oC/15min 80'C/2h 80oC<T=100DC 100'C/30min 100'C/30min -- 50'C/15min '100aC/30min T>100oC 120'C/30min 120'C/30min -- 60'C/15min 120'C/30min ios furores de redução 18!: HI XHl::n:'::lli; :=;i,.s.='e'l$:4: '=11ii:!hXEHlb IH ante

de prova para determinação da migração Para determinação da migração total empregando-se os simulantes que «-.- ser evaporados, o resíduo de migração é obtido gravimetricamente. ''' I' ueh l0.2.1 Legislação Brasileira e MERCOSUL A legislação brasileira de embalagem para contato direto com alimentos foi atualizada com a formação do Mercado Comum do Sul -- MERCOSUL, do qual fazem parte Argentina. Brasil, Paraguai e Uruguai e desde 4 de julho de 2006 está prevista a participação da Venezuela a criação deste mercado comum houve a necessidade de harmonização das legislações nacionais e entre elas as relacionadas com materiais de embalagem para contato com alimentos. O processo de harmonização das legislações.fol iniciado em março de 1992, coordenado pelo Grupo Mercado Comum(GMC),órgãoexecutivodoMERCOsul. ' ' O GMC tem entre suas funções coordenar e orientar os Subgrupos de Trabalho file bê, :l l:)u!!::.:;r=n;=;':u: Estão vigentes hoje. agosto de 2007, 37 Resoluções relativas a materiais/embalagens para contato com alimentos. Na área de materiais plásticos para contato com alimentos estão em vigor 19 Resoluções GMC. As Resoluções GMC 94/95. 36/97. 53/97, 9/99, 10/99, 12/99. e 14/99. sobre aditivos para materiais plásticos destinados ao contato com alimentos. foram revogadas com a publicação da Resolução 50/01, a qual engloba todos os aditivos p.ara materiais plásticos aprovados no âmbito do MERCOSUL (2001). As Resoluções 87/93, 5/95, 34/97, 52/97, 11/99. 29/99 e 52/00. sobre monõmeros e polímeros destinados ao contato com alimentos. foram revogadas e substituídas pela Resolução 24/04 (MERCOSUL, 2004). Esta Resolução condensa os monõmeros e polímeros aprovados para contato com

com a legislação brasileira. (PADULA; CUERVO, 2004). caz..lj \lç: Vl:J\-fllviça I'f'v''v-w) A tabela l0.2 mostr as e equipamentos plásticos e e as resoluções gerais e a sua do MERCOSUL as Resoluções Nacionais. Na Argentina as efetuadas como Resoluções do Alimentário Argentino. No Brasil, de Portarias e Resoluções para Agência Nacional de Vigilância assim como no Ministério de Saúde e Bem-Estar Social.