A planta é herbácea, delicada, com caule diminuto, ao qual se prendem as folhas.

Documentos relacionados
Cultura da Alface. EEEP PROFESSOR SEBASTIÃO VASCONCELOS SOBRINHO Compromisso com o Sucesso de Nossos Jovens

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Alface (Lactuca sativa L.) Origem: Mediterrâneo Domesticação: Egito e Roma. Família: Asteraceae Gênero: Lactuca Espécie: Lactuca sativa

ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES

Desempenho de cultivares de alface em cultivo de verão na região Campo das Vertentes de Minas Gerais

AGRONEGÓCIO DA ALFACE NO BRASIL

Recomendação de correção e adubação para cultura da alface

EFEITOS DE TELAS DE DIFERENTES CORES EM PLANTAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA)

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE CULTIVO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE


TRIAGEM DE GENÓTIPOS E LINHAGENS DE ALFACE AO Lettuce mosaic virus patótipo II (LMV II)

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALFACE EM GARÇA S.P

Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte)

TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz De Queiroz Departamento Fitopatologia e Nematologia LFN.

PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais

APLICAÇÃO DE SULFATO DE AMÔNIO COMO FONTE DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA ALFACE

Desempenho de Cultivares de Alface Americana Para Mesorregião da Mata do Estado de Pernambuco.

Introdução Aspectos a considerar na produção da alface. Principais problemas que ainda persistem

DOENÇAS DO QUIABEIRO

Ensaio de cultivares de alface em Campo Grande MS.

Nutrição, Adubação e Calagem

Produção de Melão e Melancia. JONY EISHI YURI Pesquisador da Embrapa Semiárido

Avaliação de Cultivares de Alface em Hidroponia, Sistema NFT, em Belém-PA.

Sintomas de deficiência de alguns nutrientes na cultura do milho

PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA SUBMETIDA A DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO

Principais Doenças de Hortaliças. Prof. Harumi Hamamura UniSALESIANO Lins

MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS

Influência de diferentes níveis de uréia no comportamento da alface, cv. Elba em ambiente protegido.

Pesquisa Institucional desenvolvida no Departamento de Estudos Agrários (DEAg) - Sistemas Técnicos de Produção Agropecuária 2

VITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge

CULTIVO E ESTABELECIMENTO DA ALFAFA

Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO

6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Colheita e armazenamento

Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho

Desenvolvimento do Coqueiro-Anão- Verde em Cultivo Consorciado com Laranjeira, Limoeiro e Mamoeiro

Plantio do amendoim forrageiro

ALFACE, BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E REPOLHO

Produção de sementes Espaçamento entre as linhas (cm)

A Cultura da Alface (Lactuca sativa)

CULTIVO DE ALFACE HIDROPÔNICA

Avaliação do uso de diferentes fontes de estercos e palhadas na produção de húmus de minhoca e produtividade de alface orgânica.

Continente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja

CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Adubos verdes para Cultivo orgânico

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Boas práticas no cultivo do maracujazeiro

A Cultura do Algodoeiro

agriculture, humus, yield of lettuce. lower cost and lower manpower.

Planejamento e Instalação de Pomares

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

DOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS

Avaliação de cultivares de alface em túnel baixo de cultivo forçado, na região de Jaboticabal-SP.

SETOR DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO DE SEMENTES

IT AGRICULTURA IRRIGADA

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia MICRO UTRIE TES. Prof. Dr.

Domesticação E Cultivo. Plantas Medicinais e Fitoterapia

Olericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea

Cultura da Soja Recomendação de Correção e Adubação

Autores... v. Apresentação... xvii. Prefácio... xix. Introdução... xxi. Capítulo 1 Profissão: agrônomo... 1

USO DO CALENDÁRIO BIODINÂMICO MARÇO 2014

Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento.

PLANO DE AULA Nutrição das Plantas Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert;

VITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação

Nº17, Dez./97, p.1/6 COMUNICADO TÉCNICO AVALIAÇÃO DO CONSÓRCIO DE CENOURA COM ALFACE EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO 1

LPV-ESALQ-USP colaboração Emilio Sakai

Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana.

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Cristiano Geller (1)

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 06/2015 Campus Manhuaçu FOLHA DE PROVA

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA RÚCULA EM CULTIVO ORGÂNICO INTRODUÇÃO

Uma das maneiras de reduzir os efeitos da

Panorama da cultura do mamoeiro no Brasil: principais problemas da cadeia produtiva¹

A Cultura do Algodoeiro

MANEJO DA IRRIGAÇÃO EM ALFAFA

DOENÇAS FOLIARES DO MILHO: Sintomatologia

Do grupo das hortaliças, O rei das hortaliças

A cultura da Mandioca (Manihot esculenta Crantz) Lucio Zabot

6 Práticas Culturais

A SAÚDE DAS PLANTAS. José Angelo Rebelo, Eng.-Agr., Dr.

OLERICULTURA GERAL Implantação da horta e Tratos culturais.

MILHO PARA SILAGEM E SEU EFEITO SOBRE O MANEJO DO SOLO. Dr. Rodrigo Pizzani

Conceitos Básicos sobre Fertilidade de Solo

Capa (Foto: Ricardo B. Pereira).

VIII Seminário Nacional de Mandioquinha-Salsa HISTÓRICO DE AÇÕES DE P&D EM MANDIOQUINHA-SALSA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI*

EVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA

Catálogo de Produtos. Catálogo de Produtos

Manchas de Phoma. Manchas de Phoma. Cercosporiose Mancha de Olho Pardo Mancha de Olho de Pomba

CULTURA DA ALFACE EM DIFERENTES TIPOS DE MANEJO

DominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes

Modelo Técnico da Framboesa

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média

Cultivo do Milho. Sumário. Doenças. Rayado Fino Virus)

Transcrição:

Cultura da Alface (Lactuca sativa) Alface (Lactuca sativa) é a mais popular das hortaliças folhosas, sendo cultivada em quase todas as regiões do globo terrestre. Pode ser considerada uma boa fonte de vitaminas e sais minerais, destacando-se seu elevado teor de vitamina A, além de conter vitaminas B1 e B2, vitaminas C, cálcio e ferro Provavelmente originária do Egito, onde as primeiras indicações de sua existência datam de 4 500 a.c Ao redor do ano 4.500 a.c. já era conhecida no antigo Egito Utilizada na alimentação humana desde antiguidade. Ao redor do ano 4.500 a.c. já era conhecida no antigo Egito. Chegou ao Brasil no século XVI, através dos portugueses Chegou ao Brasil no século XVI, através dos portugueses Explorada em todo o território nacional e compõe parcela importante das hortaliças na dieta da população. É utilizada mundialmente como medicinal e hortaliça, sendo bastante consumida em saladas por todas as classes sociais. No Brasil, a alface é cultivada em todas as regiões. No entanto, o Sudeste e o Sul se destacam em termos de área plantada, consumo e qualidade do produto. Quanto às desvantagens do seu cultivo, destaca-se a dificuldade de conservação e transporte pós-colheita, fato que limita sua produção aos cinturões verdes das grandes cidades, obrigando os produtores a obter o máximo de aproveitamento da produtividade. Composição média por 100 gramas Água 94%; Valor calórico 18kcal; Proteína 1,3g; Gordura 0,3g; Carboidratos 3,5g; Fibra 0,7g; Cálcio 68mg; Fósforo 27mg; Ferro 1,4mg; Potássio 264mg; Vitamina A 1900 UI; Vit. B1 (tiamina) 0,05mg; Vit. B2 (riboflavina) 0,08mg, Vit. B5 (niacina) 0,4mg, Vitamina C 18,0mg CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA Classe: Magnoliopsida Família: Asteraceae Gênero: Lactuca Espécie: Lactuca sativa Descrição da planta A planta é herbácea, delicada, com caule diminuto, ao qual se prendem as folhas.

Estas são amplas e crescem em roseta, em volta do caule, podendo ser lisas ou crespas, formando ou não uma cabeça, com coloração em vários tons de verde, ou roxa, conforme a cultivar, e são essas características que determinam à preferência do consumidor. O sistema radicular é muito ramificado e superficial, explorando apenas os primeiros 0,25m do solo, quando a cultura é transplantada. Em semeadura direta, a raiz pivotante pode atingir até 0,60m de profundidade Ciclo reprodutivo haste floral cuja extremidade apresenta inflorescência com grande número de flores completas. Inflorescência ramificada em capítulos. As flores são hermafroditas, planta autógama (1 % de polinização cruzada); As semente apresentam coloração variada desde o preto a cinza claro; Sementes Dormência Altas temperaturas durante a embebição podem gerar dois fenômenos: a) Termoinibição processo reversível germinação ocorre quando a temperatura reduz para um nível adequado b) termodormência (dormência secundária) não germinação após a redução da temperatura. Quebra de dormência Uso de reguladores de crescimento Condicionamento osmótico Ex:solução de K 3PO 4 - Fosfato de Potássio CLIMA Geralmente, no verão, a maioria das cultivares de alface não se desenvolve bem devido ao calor intenso, dias longos e o excesso de chuva. Estas condições favorecem o pendoamento precoce, tornando as folhas leitosas e amargas, perdendo seu valor comercial. No entanto, já existe no mercado cultivares mais adaptadas aos plantios de verão, graças ao melhoramento genético realizado. Tais cultivares permitem a produção durante o ano inteiro. Para todas as cultivares de alface, a ocorrência de dias curtos e temperaturas amenas favorecem a etapa vegetativa, sendo estas, inclusive, resistentes a baixas temperaturas e geadas leve Temperatura ideal 15-20 ºC; Desenvolve-se em temperatura entre 4 a 27ºC; Temperatura elevada pode levar as sementes à dormência secundária; SOLO O solo ideal para o cultivo dessa hortaliça é o de textura média, rico em matéria orgânica e com boa disponibilidade de nutrientes. ph 6,0 a 6,8 e V%: 70%. Para se obter maior produtividade, é necessário o uso de insumos que melhorem as condições físicas, químicas e biológicas do solo. As maiores produções podem ser obtidas a partir da

melhoria das características químicas e físico-química do solo, o que poder ser obtida com o acréscimo de doses crescentes de compostos orgânicos. Solos de mediana ou baixa fertilidade recomenda-se aplicar no sulco de plantio ou incorporadas ao leito do canteiro: ORGÂNICA:» 30 t/ha de cama de frango ADUBAÇÃO DE COBERTURA: 60 kg/ha de N, em 2 aplicações» 10 e 20 dias após o transplante N: 30 kg/ha P2O5: 90-150 kg/ha K2O: 80-90 kg/ha IRRIGAÇÃO A cultura é altamente exigente em água, devido à ampla área foliar, à evapotranspiração intensa, sistema radicular delicado e superficial, bem como à elevada capacidade de produção. A irrigação deve ser freqüente e abundante, destacando-se a aspersão, pelo notável efeito de arrefecimento da planta e do solo e também pela redução da perda de água pelas folhas. Assim o teor de água útil no solo deve ser mantido acima de 80% durante todo o ciclo da cultura, inclusive na colheita. *pouca água= folhas menores e rijas, cabeças pequenas e mal formadas. CULTIVARES Tipo solta lisa Folha macia e lisa, sem cabeça. Ex: Monalisa, Luisa, Babá de verão. Tipo repolhuda-manteiga ou repolhuda-lisa Folhas lisa e muito delicada com aspecto amanteigado Coloração verde-amarelada Forma uma cabeça compacta Ex: Brasil 303, Carolina, Piracicaba 65, Lídia, Vivi. Tipo repolhuda-crespa (Americana) As folhas são crespas, consistentes com nervuras destacadas. Cabeça compacta. Ex: Tainá, Madona, Lucy Brown, Sandy, Julia Tipo solta-crespa São bem consistentes, crespas e soltas Não formam cabeça A cultivar é típica é a norte-americana Grand Rapids Ex: Marianne, Verônica, Marisa, Vanessa. Tipo Mimosa Folhas delicadas e com aspecto arrepiado Ex: Salad Bowl, Greenbowl, Melissa, Mirela Tipo Romana Folhas alongadas e consistentes, com nervuras protuberantes. Ex: Romana Branca de Paris, Romana Balão

Implantação da cultura Semeadura em bandeja e posterior transplante Semeadura direta pouco utilizada Germinação: 4 a 6 dias Transplante: 25 DAS 4 folhas verdadeiras 8 a 10 cm de altura Além do cultivo convencional, a alface vem sendo produzida em sistema hidropônico. Em todos os cultivos, utiliza-se a técnica do transplante de mudas, as quais devem ser vigorosas e sadias, visando o bom desenvolvimento da planta. Espaçamento Tipo crespa e lisa : 25-30 x 25-30 cm Tipo americana: 35 x 35 cm ou 40 x 30 cm ÉPOCAS DE SEMEADURA Antes semeadas no outono Hoje ano todo (Seleção e melhoramento) Cultivo Consorciado Vantagens: Aproveitamento mais eficaz dos recursos naturais Favorecimento de populações de organismos benéficos no agroecossistema Redução de insetos-praga Maior proteção contra a erosão Desvantagens : Aumento de mão-de-obra nos tratos culturais e na colheita Competição entre as espécies PRAGAS Pulgões, lagartas, mosca-branca, cochonilha, paquinhas, grilo, lesmas, caracóis, besouro preto DOENÇAS A grande suscetibilidade da alface às doenças torna-se um fator de limitação na produção dessa hortaliça. São conhecidos aproximadamente 75 diferentes tipos de doenças, devendo ser evitado, o quanto possível, o uso de produtos tóxicos no controle fitossanitário, pois estes podem deixar resíduos ao consumidor. Principais doenças que atacam a cultura da alface: SEPTORIOSE - Septoria lactucae Comum regiões clima ameno e em épocas chuvosas Lesões necróticas no limbo foliar que prejudicam o valor comercial do produto MANCHA DE CERCOSPORA - Cercospora longissima Lesões foliares Frequentes em folhas mais velhas Posteriormente coalescem

MOSAICO - Lettuce mosaic vírus LMV Sintomas: amarelecimento (foliar); clareamento em nervuras e mosaico Em plantas jovens: as folhas internas permanecem pequenas e inclinam-se para o centro Vetor: pulgões (Myzus persicae) QUEIMA DA SAIA - Rhizoctonia solani Plantas bem desenvolvidas e próximas à colheita são as mais afetadas Folhas basais e/ou medianas com sintomas de murcha e seca MÍLDIO - Bremia lactucae Ataca tanto mudas quanto planta adulta Lesões foliares Colheita É colhida através de arranquio da planta inteira, antes do início do alongamento do caule (inicio do pendoamento). Após esse período, termina o interesse comercial da planta como hortaliça para consumo fresco, porque diminuem muito as propriedades organolépticas. Colhe-se a planta cortando-se o caule, logo que ela atinja o máximo desenvolvimento. Algumas folhas externas são eliminadas no momento da colheita Comercialização Sensível ao murchamento: Colocar as cabeças com a parte cortada para cima Nebulizar frequentemente (manter o frescor) Armazenamento A velocidade de deterioração da alface aumenta rapidamente acima de 0 C A vida útil da alface a 3 C é apenas 50% da vida útil a 0 C No armazenamento a temperatura não deve ficar menor que -0,5oC, pois neste caso ocorre o congelamento e a deterioração do produto Ciclo: Lisa e crespa: 35 a 40 DAT Americana: 60 a 70 DAT (formação da cabeça)