NGK recomenda revisão periódica de velas de ignição de motocicletas



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Transcrição:

NGK recomenda revisão periódica de velas de ignição de motocicletas Velas em motocicletas trabalham em condições mais severas que em automóveis. Falta de manutenção oferece ainda mais riscos Marca exibirá suas novidades tecnológicas durante o Salão Duas Rodas 2013 Estande estará localizado na Rua H, número 110 Motocicletas possuem motores compactos que, na maioria dos casos, trabalham em condições mais severas que nos automóveis. Para minimizar o risco de panes indesejadas, a NGK, maior fabricante e especialista em velas de ignição do mundo, recomenda procurar profissionais de confiança para avaliar a necessidade de troca, o modelo recomendado, além de garantir sua correta aplicação, sem comprometer os demais componentes. Os fabricantes de motocicletas indicam em seu plano de manutenção, no Manual do Proprietário, a quilometragem para troca das velas. Embora varie conforme as características de cada modelo, no geral recomenda se a substituição a cada 12.000 quilômetros. Para evitar surpresas e panes, a NGK orienta o motociclista a solicitar uma inspeção a cada seis meses ou assim que o veículo atingir 3.000 quilômetros rodados. O desgaste da vela de ignição pode gerar dificuldade na partida, falha de funcionamento, aumento no consumo de combustível, alto índice de emissões de poluentes e danos ao sistema de ignição. Os automóveis possuem vários cilindros, o que permite, em caso de emergência, que o proprietário se dirija a um lugar seguro. Normalmente, os motores de baixa cilindrada são monocilíndricos, aumentando o risco de uma pane na ignição. Em uma situação de emergência, o uso da vela sem condição ideal será altamente prejudicial, ampliando a dificuldade ou impossibilitando totalmente a partida do motor, explica Hiromori Mori, técnico da Assistência Técnica da NGK.

Além disso, o sistema bicombustível foi desenvolvido e aprimorado também para motocicletas e, assim como nos automóveis, traz a preocupação com a utilização em baixas temperaturas, principalmente por não possuir sistema de partida a frio. Por tal, a NGK reforça a necessidade de velas de ignição em bom estado. Outra indicação do técnico é para que não force a ignição, caso verifique dificuldade. Como a capacidade das baterias de motocicletas normalmente é menor, a insistência na partida pode esgotá la rapidamente. Outro possível problema é o encharcamento da vela com combustível, causando um transtorno maior ao motociclista. Caso ocorra, é preciso aguardar até que o combustível evapore por completo, esclarece Hiromori. Salão Duas Rodas As mais modernas tecnologias em velas de ignição, sonda lambda e terminais supressivos são os destaques do estande da NGK na 12ª edição do Salão Duas Rodas, que será realizado entre 8 e 13 de outubro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi. As velas para motocicletas utilizam basicamente os mesmos materiais usados para o mercado automotivo, mas são produzidas conforme as características de cada motor. As velas convencionais possuem eletrodos de níquel com cobre embutido, garantindo maior durabilidade, com uma ampliação da faixa térmica de trabalho. Outro modelo, conhecido como vela Resistiva, possui um resistor cerâmico, capaz de atenuar as interferências eletromagnéticas provocadas pelo sistema de ignição. Esta interferência é extremamente prejudicial aos sistemas eletrônicos dos veículos, como os de injeção de combustível, antifurto (alarmes, bloqueadores e rastreadores) e sistema ABS. Há ainda a vela Platina que possui uma ponta deste material no eletrodo central, oferecendo alta resistência ao desgaste. O diâmetro do eletrodo é reduzido, garantindo ganhos na

ignibilidade, além de maior economia de combustível e estabilidade de marcha lenta, redução na emissão de poluentes, partidas mais fáceis, menor possibilidade de falhas de ignição e, por ser uma vela do tipo resistiva, evita interferências em sistemas eletrônicos. Por fim, a última geração de tecnologia em velas de ignição voltadas a motores de alta performance é a vela Iridium. Este metal nobre possui alta resistência ao desgaste, possibilitando ainda maior redução do diâmetro do eletrodo, ampliando todos os benefícios já verificados nas velas de platina. Alguns fabricantes indicam uma quilometragem de troca para essa vela até quatro vezes maior que a convencional. A NGK produz também velas de competição, do tipo EGV, que possuem eletrodo central de ouro paládio. Com um elevado poder de dissipação de calor, maior resistência às condições críticas de trabalho dos motores de competição e excelente ignibilidade, são apropriadas para uso em motores preparados para alto desempenho. Manutenção A NGK recomenda que as velas de ignição sejam inspecionadas por seu mecânico de confiança, que tem melhores condições para avaliar o desgaste, e poderá verificar a condição de queima do combustível e identificar possíveis falhas no motor. Além disso, oficinas especializadas possuem os equipamentos necessários para a troca e aplicação do torque de aperto específico para as velas. O excesso de torque ou a falta dele podem danificar os componentes, explica Hiromori. Durante a substituição de velas de ignição, é necessário levar em consideração a marca e o ano da moto, pois para cada um recomenda se um modelo específico, que deve ser obedecido de forma irrestrita. A utilização de peças inadequadas pode comprometer o funcionamento do motor, além de danificar o sistema de ignição.

Os motores de motocicletas são mais compactos, fazendo com que as velas de ignição tenham dimensões reduzidas e grau térmico diferente, ou seja, a vela utilizada em motocicletas é mais fria. A rotação do motor destes veículos normalmente fica acima de 6 mil rpm e, na maioria das vezes, em rotações superiores às verificadas em automóveis. A NGK recomenda que antes da instalação do componente, o reparador consulte o catálogo de aplicação da NGK ou o Manual do Proprietário, já que as velas de ignição possuem características técnicas diferentes e são desenvolvidas especificamente para cada tipo de motor. A tabela de aplicação NGK pode ser baixada no site www.ngkntk.com.br ou solicitada no SAC 0800 197112. Terminais Além da vela de ignição, a NGK fabrica o terminal supressivo, que tem como função conduzir a alta tensão produzida pela bobina até as velas, sem permitir fuga de corrente. Os produtos são projetados para resistir a altas temperaturas e tensões, além de garantir a perfeita vedação entre a vela de ignição e o terminal. Fator importante quando a moto é utilizada em dias de chuva ou locais alagados, pois impede as falhas do motor. A NGK comercializa, com exclusividade, terminais coloridos com a mesma função do terminal supressivo tradicional, mas que permitem a personalização da motocicleta, reunindo forte apelo estético e valorizando o patrimônio. Disponível apenas para o mercado de reposição, o terminal colorido é vendido em kits, que contam também com tubo colorido para o fio da bobina e adesivo refletivo. Com três opções de cores azul, amarelo e vermelho, o produto atende à maioria dos modelos de motocicletas, podendo ser utilizado nas aplicações dos terminais do tipo LD05FP e VD05FMH.

Serviço Salão Duas Rodas Data: 8 a 13 de outubro Horário: terça-feira a sábado, das 14h às 22h; domingo, das 11h às 19h Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Avenida Olavo Fontoura, 1.209 Santana CEP 02012-021 São Paulo SP Estande NGK: Rua H, número 110 Sobre a NGK A NGK, referência mundial nos setores automotivo, cerâmico e de revestimentos porcelanizados, completou 54 anos de atuação no Brasil em 1º agosto de 2013. Detentora das marcas NGK (Componentes Automotivos), NTK (Cerâmicas) e Super NGK (Revestimentos Porcelanizados), a empresa conta com quadro de 1.250 colaboradores e sua fábrica está sediada na região de Mogi das Cruzes (SP), em uma área de 625 mil metros quadrados. Fundada em 1936, em Nagoya, no Japão, a NGK é considerada a maior fabricante e especialista em velas de ignição e possui forte presença em todos os continentes. Mais informações em www.ngkntk.com.br. A página disponibiliza ainda dezenas de opções de cursos online para mecânicos e aplicadores. Contatos para a Imprensa PRINTER PRESS COMUNICAÇÃO CORPORATIVA Assessoria de Imprensa da NGK ANDERSON CAVALCANTE (anderson.cavalcante@printerpress.com.br) (11) 5582 1619 FELIPE GUIMARÃES (felipe.guimaraes@printerpress.com.br) (11) 5582 1603 SETEMBRO/2013