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Transcrição:

Relatório Intercalar de Actividades DRAPN Janeiro a Junho de 2011 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direcção de Serviços de Planeamento e Controlo (Setembro/2011)

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1.MISSÃO... 2 1.2.VISÃO... 3 1.3.VALORES... 3 1.4.ATRIBUIÇÕES... 4 1.5.CLIENTES... 4 2. QUAR 2011... 3 3. RESULTADOS... 3 3.1. APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA... 4 I - PARÂMETROS DE EFICÁCIA... 5 3.1.1. Objectivo 1 Garantir a Execução do PRODER.. 5 3.1.2. Objectivo 2 Garantir a Execução do PROMAR. 9 3.1.3. Objectivo 3 Assegurara a Execução do Plano Anual de Controlo.11 3.1.4. Objectivo 4 Garantir a Execução do RARRV.....11 II - PARÂMETROS DE EFICIÊNCIA... 8 3.1.5. Objectivo 5 Redução de Custos de Funcionamento..11 3.1.6. Objectivo 6 Garantir a Eficiência dos Sistemas de Informação Agrária... 12 III - PARÂMETROS DE QUALIDADE... 10 3.1.7. Objectivo 7 Assegurar a Satisfação do Cliente.13 3.1.8. Objectivo 8 Aumentar a Qualificação dos Trabalhadores. 13 3.1.9. Objectivo 9 Assegurar a monitorização do desempenho das Unidades Homogéneas 14 4. AVALIAÇÃO GLOBAL... 11 5. AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE AJUSTAMENTOS AO PLANO INICIALMENTE PREVISTO... 12 6. CONCLUSÕES PROSPECTIVAS E ACTUAÇÃO FUTURA... 12 Planeamento / Versão 2_Setembro11 2

LISTA DE SIGLAS MAMAOT - Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território MADRP - Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização SIADAP Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho PRODER Programa de Desenvolvimento Rural PROMAR Programa Operacional Pesca PAN Programa Apícola Nacional PP Pedidos de Pagamento UERH Unidades Equivalentes de Recursos Humanos RARRV Regime de Apoio à Reestruturação e Reconversão das Vinhas PU / IB Pedidos Únicos / Identificação do Beneficiário DRAPN Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte UO Unidades Orgânicas UH Unidades Homogéneas DSPC direcção de Serviços de Planeamento e Controlo DPE Divisão de Planeamento Estratégico DC Divisão de Controlo DSAGR Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos DGR Divisão de Gestão de Recursos DivSIC Divisão de Sistemas de Informação e Comunicação DSIC Direcção de Serviços de inovação e Competitividade DIM Divisão de Inovação e Mercados DAAP-BRAGA Divisão de Avaliação e Acompanhamento de Projectos de Braga DAAP VILA REAL Divisão de Avaliação e Acompanhamento de Projectos de Vila Real DSVAAS Direcção de Serviços de Valorização Ambiental e Apoio à Sustentabilidade DVAB Divisão de valorização Ambiental e Sustentabilidade DOI Divisão de Ordenamento e Infra-estruturas DADR Divisão de Apoio ao Desenvolvimento Rural DSPA Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas DPA Divisão de Produção Agrícola DEQAL Divisão de Experimentação, Qualificação e Apoio Laboratorial DV Divisão de Vitivinicultura DPCF Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário DRA - Delegação Regional do Ave DRC - Delegação Regional do Cávado DRT - Delegação Regional do Tâmega DREDV - Delegação Regional do Entre Douro e Vouga DRML - Delegação Regional do Minho-Lima DRD - Delegação Regional do Douro DRNT - Delegação Regional do Nordeste Transmontano DRATM - Delegação Regional do Alto Trás-os-Montes Planeamento / Versão 2_Setembro11 3

1. Introdução A Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN) é um serviço periférico da administração directa do Estado, dotado de autonomia administrativa. A sua Missão e atribuições estão definidas na Lei orgânica do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas (MADRP) - n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 209/2006, de 27 de Outubro. MELGAÇO MONÇÃO VALENÇA VN CERVEIRAP COURA ARCOS MINHO E LIMA CAMINHA VINHAIS PONTE DA BARCA MONTALEGRE BRAGANÇA PONTE DE LIMA CHAVES TERRAS DE BOURO VIANA DO CASTELO VILA VERDE BOTICAS AMARES VIEIRA DO MINHO ALTO TRÁS-OS-MONTES VALPAÇOS P LANHOSO NORDESTE BARCELOS BRAGA VIMIOSO ESPOSENDE CÁVADO CABECEIRAS MACEDO DE CAVALEIROS RIBEIRA DE PENAVILA POUCA DE AGUIAR MIRANDELA AVE GUIMARÃES P VARZIM FAFE MURÇA VN FAMALICÃO CELORICO MONDIM VIZELA FELGUEIRAS ALFANDEGA DA FÉ VILA DO CONDE MOGADOURO VILA FLOR TROFA SANTO TIRSO VILA REAL ALIJÓ P FERREIRALOUSADA AMARANTE MAIA TÂMEGA SABROSA SM PENAGUIÃO CARRAZEDA DE ANSIÃES MATOSINHOS VALONGO TORRE DE MONCORVO PAREDES M FRIO PORTO PENAFIEL MARCO BAIÃO PESO DA REGUA DOURO SJ PESQUEIRA GONDOMAR ARMAMARTABUAÇO RESENDE FREIXO DE ESPADA À CINTA VILA NOVA DE GAIA LAMEGO VN FOZ CÔA CINFÃES C PAIVA TAROUCA ESPINHO PENEDONO ENTRE DOURO E VOUGA MOIMENTA DA BEIRA FEIRA AROUCA SJ MADEIRA SERNANCELHE O AZEMÉIS VALE DE CAMBRA MIRANDA DO DOURO Área Territorial da DRAPN O Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT) superintende e tutela a DRAPN, tal como consta na orgânica do XIX Governo Constitucional Artigo 17.º do Decreto-lei n.º 86-A/2011 de 12 de Julho. O MAMAOT é o departamento governamental que tem por missão a definição, coordenação e execução de políticas agrícolas, agro -alimentar, silvícola, de desenvolvimento rural, de exploração e potenciação dos recursos do mar, de ambiente e de ordenamento do território, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável e de coesão social e territorial, bem como assegurar o planeamento e a coordenação da aplicação de fundos nacionais e comunitários a favor da agricultura, das florestas, do desenvolvimento rural, da política do mar, do ambiente e da valorização e ordenamento territoriais.. O presente documento reúne, de forma sumária, os resultados obtidos nas actividades realizadas pelas unidades da DRAPN de acordo com a Lei que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (Lei nº. 66-B/2007, de 28 de Dezembro), obedecendo ao esquema preconizado no Decreto-Lei 183/96 de 27 de Fevereiro. Integra ainda a demonstração e monitorização qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados, mediante os objectivos e os indicadores de desempenho formulados e constantes no Quadro de Avaliação e Responsabilização de 2011. 1.1. Missão A Missão da DRAPN é a seguinte: Participar na formulação e na execução das políticas nas áreas da agricultura, de produção agro-alimentar, de desenvolvimento rural e das pescas, contribuindo para o respectivo acompanhamento e avaliação, em articulação com os serviços centrais competentes e de acordo com as normas e orientações por estes definidos. Planeamento / Versão 2_Setembro11 2

1.2. Visão A Visão da DRAPN é a seguinte: Ser reconhecido pelos Agricultores em geral e pelas organizações do sector em particular como um serviço de excelência, imprescindível à competitividade e sustentabilidade da Agricultura e Pescas. Esta Visão relaciona-se com a afirmação da organização na região Norte como um serviço de referência pela sua capacidade de resposta às necessidades da população que serve, pela qualidade técnica e humana dos seus profissionais, bem como em termos de eficiência e eficácia na aplicação dos recursos materiais e financeiros. 1.3. Valores Os Valores a seguir enumerados traduzem um conjunto de normas de conduta que os colaboradores da DRAPN estabelecem consigo próprios, com os cidadãos, com os parceiros e que orientam e regulam a prestação de serviços. 1.3.1. Satisfação do Cliente Acessibilidade e proximidade com o cliente/utente Apoio e disponibilidade pessoal Divulgação da informação produzida Rapidez e adequação de resposta às solicitações Relação de transparência e reconhecimento Equidade no tratamento 1.3.2. Qualidade e Inovação Criação de parcerias através da partilha de novas técnicas e metodologias e de acções de cooperação técnica e logística Incentivo à criatividade, antecipando situações e necessidades e apresentando soluções Produção e divulgação de conhecimento 1.3.3. Rigor e Transparência Cultura de rigor, exigência e excelência no planeamento, execução e avaliação interna dos resultados obtidos, valores fundamentais na prestação de um serviço público. 1.3.4. Coesão e Motivação Privilegiar o mérito e fomentar a responsabilidade por resultados Desenvolver uma cultura interna baseada nos valores da organização Incentivo à melhoria contínua e ao desenvolvimento pessoal Incentivo ao trabalho de equipa e à co-responsabilização Planeamento / Versão 2_Setembro11 3

Director Regional Adjunto Director Regional Director Regional Adjunto Delegação Regional do Ave Núcleo de Assessoria, Auditoria e Projectos Conselho Regional Delegação Regional do Cávado Núcleo de Documentação e Relações Públicas Dir. Serviços de Planeamento e Controlo Dir. Serviços de Apoio e Gestão de Recursos Dir. Serviços de Inovação e Competitividade Dir. Serviços de Val. Ambiental e Sustentabilidade Dir. Serviços de Agricultura e Pescas Delegação Regional do Tâmega Delegação Regional do Entre Douro e Vouga Divisão de Planeamento Estratégico Divisão de Gestão dos Recursos Divisão de Inovação e Mercados Divisão de Val. Ambiental e Biodiversidade Divisão de Produção Agrícola Delegação Regional do Minho-Lima Divisão de Controlo Divisão de Sistemas de Informação e Comunicação Divisão de Avaliação e Acompanhamento Projectos Vila Real Divisão de Ordenamento e Infra-estruturas Divisão de Experimentação, Qualificação e Apoio Laboratorial Delegação Regional do Douro Núcleo de Apoio Jurídico Divisão de Avaliação e Acompanhamento Projectos Braga Divisão de Apoio ao Desenvolvimento Rural Divisão de Vitivinicultura Delegação Regional do Nordeste Transmontano Organograma da DRAPN Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário Delegação Regional do Alto Trás-os-Montes Planeamento / Versão 2_Setembro11 4

A actividade da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte assenta numa estrutura formada por 14 unidades flexíveis, oito Delegações Regionais e cinco unidades nucleares de acordo com o organograma funcional/operacional (Despacho n.º 8500/2007 de 11 de Maio). 1.4. Atribuições Constituem atribuições da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (Decreto Regulamentar n.º 12/2007, D.R. n.º 41, Série I de 27.02.2007): Executar as medidas de política agrícola, agro-alimentar, de desenvolvimento rural e das pescas e as acções necessárias à recepção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projectos de investimento apoiados por fundos públicos, bem como promover os trâmites necessários ao pagamento dos correspondentes apoios e apoiar os agricultores e as suas associações e as populações rurais no âmbito das atribuições prosseguidas por este organismo, proporcionando os serviços que lhes permitam cumprir as obrigações regulamentares para com o Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas (MADRP), actual MAMAOT; Incentivar acções e projectos de intervenção no espaço rural e de programas ou planos integrados de desenvolvimento rural; Apoiar os agricultores e as suas associações e as populações rurais no âmbito das atribuições que prosseguem, proporcionando os serviços que lhes permitam cumprir as obrigações regulamentares para com o MADRP, actual MAMAOT; Fomentar a criação e o desenvolvimento de parcerias estratégicas público privadas numa óptica de desenvolvimento económico e de sustentabilidade social e ambiental dos territórios. 1.5. Clientes As actividades inerentes às atribuições da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte são diversas e resultam da interacção de muitos organismos e entidades colectivas e individuais, o que implica a existência de um leque muito amplo de stakeholders. A cada um destes stakeholders encontra-se associada uma multiplicidade de interesses ou do que se pode considerar valor para os destinatários dos serviços prestados pela DRAPN. A DRAPN desenvolve as suas actividades em articulação com organismos do Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT) onde se incluem as unidades homogéneas a estes serviços, DRAs, da Economia, de acordo com as normas e orientações definidas pelos Serviços Centrais do MAMAOT. Enquanto entidade responsável pela aplicação de fundos públicos a projectos de investimento, a DRAPN presta serviços directamente aos Empresários Agrícolas, a título colectivo e/ou individual, às Associações e Agrupamentos de Produtores que os representam e às Autarquias que integram a sua área de jurisdição. A DRAPN participa em projectos de diversas áreas através da constituição de Parcerias múltiplas com outras organizações públicas e privadas. Às partes interessadas da DRAPN acrescem ainda os seus Fornecedores, os seus Colaboradores e o Cidadão enquanto contribuinte e não exclusivamente como utente dos seus serviços. A médio e longo prazo podem ainda ser apontados como stakeholders, os Potenciais Clientes destes serviços. Planeamento / Versão 2_Setembro11 2

2. QUAR 2011 Os Quadros de Avaliação e Responsabilização para 2011 (Anexo 1) foram apresentados pelas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas, a nível Nacional, por se tratar de Unidades Homogéneas, integrando os seguintes objectivos e respectivos indicadores em comum (*): A DRAPN privilegiou, no ano 2011, o reforço da competitividade no meio rural e pescas, a satisfação dos clientes e na optimização na utilização dos recursos disponíveis, traduzindo-se nos três objectivos estratégicos definidos. Objectivos Estratégicos: Objectivo 1 Contribuir para o reforço da competitividade e da sustentabilidade do meio rural e das pescas Objectivo 2 Garantir a Satisfação dos Clientes Objectivo 3 Optimizar a utilização dos recursos internos Na definição dos objectivos operacionais, a DRAPN reflectiu a organização estruturada em unidades orgânicas com atribuições específicas as quais definem objectivos que conduzem para o exercício das atribuições e dos objectivos estratégicos da DRAPN. Objectivos Operacionais: Objectivo 1 - Garantir a Execução do PRODER (*); Objectivo 2 - Garantir a Execução do PROMAR (*); Objectivo 3 - Garantir a execução do Plano Anual de Controlo (*); Objectivo 4 Garantir a execução do Regime de Apoio à Reestruturação e Reconversão da Vinha; Objectivo 5 - Redução de custos de funcionamento (*); Objectivo 6 Garantir a eficiência dos Sistemas de Informação Agrária; Objectivo 7 - Assegurar a satisfação do cliente (*); Objectivo 8 Aumentar a Qualificação dos trabalhadores; Objectivo 9 - Assegurar a monitorização do desempenho das Unidades Homogéneas (*). 3. Resultados A partir do relatório intercalar de cada unidade orgânica e de acordo com o Plano de Actividades para 2011 onde estão indicados os objectivos a alcançar, os seus indicadores e respectiva métrica, valor, tolerância e peso no objectivo e a relação entre os objectivos da Unidade Orgânica e os objectivos estratégicos da DRAPN constantes no QUAR bem como as principais actividades a desenvolver, foram reunidos todos os resultados obtidos no 1.º semestre de 2011. Planeamento / Versão 2_Setembro11 3

A contribuição das Unidades Orgânicas para os resultados obtidos pela DRAPN encontra-se definida nos relatórios individuais, onde se evidenciam os seus objectivos, os indicadores de resultados (quantitativo/qualitativo/prazo), o meio de verificação da sua concretização, os recursos humanos e financeiros afectos, por grupo profissional, resumidos no QUAR 2011. O Relatório intercalar, agora apresentado, não sendo o somatório dos Resultados individuais de cada Unidade reflecte, no seu todo, a actividade relevante e que contribuiu decisivamente para os resultados intercalares do ano 2011. Da análise dos resultados obtidos, fica demonstrado que a DRAPN cumpriu as metas definidas para os objectivos formulados, inclusive para os mais relevantes (Objectivo 1 Garantir a execução do PRODER; Objectivo 3 Garantir a Execução do Plano Anual de Controlo; Objectivo 5 Redução dos custos de funcionamento e Objectivo 7 Assegurar a Satisfação do Cliente). O quadro que se apresenta pretende resumir os resultados obtidos pela DRAPN, no mês de Junho de 2011: Objectivo Indicadores Resultado Classificação Objectivo 1* Indicador 1 100% SUPERA Indicador 2 84% CUMPRE Objectivo 2 Indicador 3 80% CUMPRE Indicador 4 80% CUMPRE Objectivo 3 Indicador 5 ND EM DÚVIDA Indicador 6 ND EM DÚVIDA Objectivo 4 Indicador 7 103,8% SUPERA Indicador 8 51,74% NÃO CUMPRE Objectivo 5 Indicador 9 18,2% SUPERA Objectivo 6 Indicador 10 107% SUPERA Indicador 11 ND EM DÚVIDA Objectivo 7 Indicador 12 NR NR Objectivo 8 Indicador 13 ND EM DÚVIDA Objectivo 9 Indicador 14 NR NR * Não inclui a DAAP de Vila Real (Não recepcionado) ** ND Não determinado/ NR Não recepcionado *** Contribuição do Objectivo para a avaliação final (%) 3.1. Apreciação Qualitativa e Quantitativa De acordo com a informação expressa no QUAR 2011 e nos compromissos assumidos no Plano Anual de Actividades para 2011, apresenta-se o grau de cumprimento dos objectivos alcançados por esta Direcção Regional de Agricultura, integrados nos parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade. Planeamento / Versão 2_Setembro11 4

I - PARÂMETROS DE EFICÁCIA 3.1.1. Objectivo 1 Garantir a Execução do PRODER A execução do objectivo 1 é da responsabilidade exclusiva das duas Divisões de Avaliação e Acompanhamento de Projectos (DAAP), integradas na Direcção de Serviços de Inovação e Competitividade. O conjunto de indicadores definido para este objectivo traduz as acções necessárias à recepção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projectos de investimento apresentados no âmbito do PRODER. O1: Garantir a Execução do PRODER 30 1 2 INDICADORES META Tol. V. Crítico PESO RESULT. TX REAL. CLAS. Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº 85% 5% 100% 50% 100% 118% SUPERA de pedidos apoio válidos) x 100 Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente 85% 5% 100% 50% 84% 99% CUMPRE formalizados) x100 Este objectivo é avaliado através de 2 indicadores de realização: Indicador 1 Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados / nº de pedidos apoio válidos) x 100 No 1.º semestre de 2011, a DAAP de Braga emitiu pareceres, a um total de 1.239 Pedidos de Apoio. Estes pareceres envolveram processos de análise, reanálise, verificação das condicionantes pré-contratuais e pedidos de alterações técnicas, entre outros. Destes Pedidos de Apoio 43,3% pertencem à acção 112 (dado o elevado número de candidaturas entradas no 2º semestre de 2010), 26,5% à acção 113 e 24,1% à acção 111. Destes 1239 Pedidos de Apoio somente 22% foram candidatados em 2011, ou seja, 267 Pedidos de Apoio entrados na DAAP de Braga para análise. Este número tão restrito de candidaturas em 2011 foi função da suspensão pela Sr.ª Gestora do PRODER dos Avisos de Concurso às acções 111 e 113. Indicador 2 Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100 Durante o 1º semestre de 2011 deram entrada na DAAP de Braga 323 Pedidos de Pagamento, referentes às acções 1.1.1., 1.1.3., 1.1.2., 1.3.3., 1.5.2. e à 2.2.3.2. Destes Pedidos de Pagamento 84% ficaram concluídos, ou seja, foram analisados e validados. No que se refere ao tratamento dos Pedidos de Pagamento verifica-se ainda um elevado número de devoluções / eliminações, aos promotores, de cerca de 34% dos referentes à acção Planeamento / Versão 2_Setembro11 5

1.1.1., de cerca de 33% dos referentes à acção 1.5.2., de 22% dos referentes à acção 1.1.3., de 70% dos referentes à acção 1.3.3. e de 15% dos referentes à acção 2.2.3.2. o que evidencia ainda a falta de conformidade dos Pedidos de Pagamento que nos são presentes pelos promotores. A análise, o processamento e a validação dos Pedidos de Pagamento decorreu de uma forma estabilizada dada a manutenção a nível da DAAP de Braga de um núcleo constituído por 4 técnicos analistas, especializados só em Pedidos de Pagamento, o que permite de forma expedita desenvolver convenientemente, e com cumprimento dos prazos de análise, esta tarefa. O Controlo de Qualidade efectuados pelo IFAP têm vindo a demonstrar a conformidade dos procedimentos. 3.1.2. Objectivo 2 Garantir a Execução do PROMAR A execução do objectivo 2 é da responsabilidade exclusiva da Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas. O conjunto de indicadores definido para este objectivo traduz as acções necessárias à recepção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projectos de investimento apresentados no âmbito dos programas PROMAR. O2: Garantir a Execução do PROMAR 20 3 4 INDICADORES META Tol. V. Crítico PESO RESULT. TX REAL. CLAS. Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº 85% 5% 100% 50% 80% 94% CUMPRE de pedidos de apoio válidos) x 100 Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente 85% 5% 100% 50% 80% 94% CUMPRE formalizados ) x100 Este objectivo é avaliado através de 2 indicadores de realização: Indicador 1 Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados / nº de pedidos apoio válidos) x 100 No 1.º semestre de 2011, a Direcção de Serviços de Agricultura e Pecas emitiu pareceres, a um total de 150 Pedidos de Apoio. Estes pareceres envolveram processos de análise, reanálise, verificação das condicionantes pré-contratuais e pedidos de alterações técnicas, entre outros. Indicador 2 Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100 Durante o 1º semestre de 2011 foram analisados e validados na Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas 400 Pedidos de Pagamento. Planeamento / Versão 2_Setembro11 6

A análise, o processamento e a validação dos Pedidos de Pagamento decorreu de uma forma adequada, contribuindo para os resultados alcançados. 3.1.3. Objectivo 3 Garantir a execução Plano Anual de Controlo A execução do objectivo 3 é da responsabilidade exclusiva da Divisão de Controlo. O3: Garantir a execução Plano Anual de Controlo 30 5 6 INDICADORES Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo do Pedido Único (nº de controlos efectuados/nº. de controlos marcados) x 100 Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo - outros controlos (florestas, PRODER, PAN, Ops, Aps) (nº de controlos efectuados/nº. de controlos marcados) x 100 META Tol. V. Crítico PESO RESULT. TX REAL. CLAS. 92,50% 2,50% - 80% ND ND 80% 5% - 20% ND ND EM DÚVIDA EM DÚVIDA Este objectivo é avaliado através de 2 indicadores de realização: Indicador 1: Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo do Pedido Único (Nº controlos efectuados / Nº controlos marcados) *100 A amostra final de controlos de Pedido Único de 2011 só veio a ser definida, em cumprimento dos prazos previstos, no início do mês de Julho, pelo que não é possível avaliar este Indicador no final do primeiro semestre. Indicador 2: Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo outros controlos (Nº controlos efectuados / Nº controlos marcados) *100 A definição das amostras completas de grande parte dos controlos abrangidos neste Indicador, nomeadamente PRODER e PAN, tem lugar somente no 2.º semestre do ano, pelo que não é possível, nesta data, avaliar o desempenho da Divisão de Controlo. 3.1.4. Objectivo 4 Garantir a Execução do RARRV O4: Garantir a Execução do RARRV 20 7 8 INDICADORES Taxa de análise dos pedidos de pagamento (nº de pedidos de pagamento validos analisados/nº pedidos de pagamento válidos entrados) x 100 Taxa de análise dos processos (nº Processos analisados/nº processos entrados devidamente formalizados) x 100 META Tol. V. Crítico PESO RESULT. TX REAL. CLAS. 96,25% 1,25% 100% 50% 100% 103,8% SUPERA 87,5% 2,5% 100% 50% 45,28% 51,74% NÃO CUMPRE Planeamento / Versão 2_Setembro11 7

Indicador 7 - Taxa de análise dos pedidos de pagamento (nº de pedidos de pagamento válidos analisados/nº pedidos de pagamento válidos entrados) x 100 (100%) 530 entrados e 530 validados Resultado: 100%; O prazo para entrega dos Pedidos de Pagamento na presente campanha terminava em 31 de Julho, tendo sido entregues até ao final de Junho 530 pedidos de pagamento, correspondendo a cerca de 60% do total de candidaturas entradas. Delegação N.º Candidaturas N.º Pedido de Pagamento Alto Trás-os-Montes 83 29 Nordeste 38 20 Ave 160 113 Cávado 52 31 Entre Douro e Vouga 13 4 Minho Lima 360 233 Tâmega 183 100 Total Geral 889 530 Indicador 8- Taxa de análise dos processos (nº Processos analisados/nº processos entrados devidamente formalizados) x 100 Resultado: 45,28 %; A campanha RARRV relativa a 2011 teve início em 1 de Abril e terminou em 22 de Junho de 2011. Nesta campanha, deram entrada na DRAPN um total de 795 candidaturas, tendo sido analisadas até ao final de Junho 360. As restantes deverão estar concluídas até ao final de Agosto, excepto se houver atrasos na entrega de documentos entretanto solicitados aos viticultores e que possam impedir a decisão da candidatura. II - PARÂMETROS DE EFICIÊNCIA 3.1.5. Objectivo 5 Redução de Custos de Funcionamento Este objectivo assume particular relevância no ano em que são impostas medidas orçamentais muito restritivas vertidas no Decreto-lei de Execução Orçamental e nas circulares de aplicação emitidas pela Direcção Geral de Orçamento. Neste sentido foram desencadeados os mecanismos necessários à redução da despesa de funcionamento da DRAPN, tendo sido atribuído o plafond orçamental aos serviços da DRAPN em função das restrições orçamentais impostas. Planeamento / Versão 2_Setembro11 8

O5: Redução de custos de funcionamento 60 9 INDICADORES Taxa de redução dos custos de funcionamento [( execução orçamental 2010-execução orçamental 2011) / execução orçamental 2010] x 100 META Tol. V. Crítico PESO RESULT. TX REAL. CLAS. 1,5% 0,5% 2,5% 100% 18,2% 1.213% SUPERA A monitorização dos indicadores necessários à redução da despesa está assegurada pelos sistemas analíticos implementados, permitindo assim conhecer a todo o tempo a execução do orçamento atribuído a cada serviço no âmbito das referidas rubricas e imputar responsabilidades. Indicador 9 - Redução de custos de funcionamento Execução Despesa 1.º Semestre Homóloga Execução DRAPN 1.º Semestre 2011 Execução DRAPN1.º Semestre 2010 % 1.010.263,33 1.235.056,58-18,20% Execução Receita 1.º Semestre Homóloga Total Receita 1.º Semestre 2011 Total Receita 1.º Semestre 2010 % 953.618,78 1.274.755,05-25,19% No processo de monitorização e controlo do orçamento da DRAPN, foi executada a análise da Execução Orçamental das UO, reportada ao 1º semestre de 2011, segundo os critérios de gestão analítica fixados pelo Despacho nº 26/DIR/2011, de 02 de Março e pelo Despacho nº 62/DIR/ 2011, de 07 de Julho 2011, abrangendo a execução orçamental da UO no 1º semestre de 2011 em função do orçamento atribuído, a comparação da execução orçamental do 1º semestre de 2011 com o período homólogo de 2010, para determinação deste indicador de medida do objectivo do QUAR Redução da despesa de funcionamento e análise do serviço de cópia/impressão nos locais reestruturados relativa ao período de Maio a Junho. (Fontes: Sistemas SIGF e n-billing). Da análise da execução orçamental podemos concluir que a despesa global efectiva diminuiu cerca de 18% face a período homólogo de 2010, a receita global efectiva também obteve um Planeamento / Versão 2_Setembro11 9

decréscimo de cerca de 25%, com particular relevância no RN5408, a esmagadora maioria dos RN observam uma redução de custos relativamente a período homólogo de2010 e que relativamente ao serviço de cópia/impressão constata-se que a impressão frente/verso representa 25% do total das páginas produzidas. 3.1.6. Objectivo 6 Garantir a Eficiência dos Sistemas de Informação Agrária A execução do objectivo 6 é da responsabilidade exclusiva da Divisão de Planeamento Estratégico. O6 : Garantir a eficiência dos Sistemas de Informação Agrária 40 10 11 INDICADORES (Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de 2010/UERH2011) /(Nº contabilidades dos técnicos entregues 2009/UERH2010) Tempo médio para entrega de análise de campanha em 2011/Tempo médio para entrega de análise de campanha em 2010 Este objectivo é avaliado através de 2 indicadores de realização: META Tol. V. Crítico PESO RESULT. TX REAL. CLAS. 100% 5% 125% 70% 1,071 107% SUPERA 100% 5% 125% 30% ND ND Indicador 10: Nº de contabilidades dos técnicos entregues no exercício de 2010/UERH2011) / (nº de contabilidades dos técnicos validadas no exercício de 2009/UERH2010) Partindo do princípio que a execução dos recursos humanos de 2011 é idêntica à de 2010, o indicador terá um resultado de 107,1 %, claramente superior à meta estabelecida. Indicador 11: Tempo médio para entrega de análise de campanha em 2011 / Tempo médio para entrega da análise de campanha em 2010 Das análises de campanha até agora entregues, existe um decréscimo médio de 10 dias quando comparado com as datas do ano anterior. Esperemos que este resultado não faça perigar o resultado do indicador. EM DÚVIDA III - PARÂMETROS DE QUALIDADE 3.2.7. Objectivo 7 Assegurar a satisfação do Cliente O7: Assegurar a satisfação do cliente 60 12 INDICADORES Índice de Satisfação (escala de Lickert 1 a 5) META Tol. V. Crítico PESO RESULT. TX REAL. CLAS. 4 0,2 4,5 100% NR NR NR Planeamento / Versão 2_Setembro11 10

Indicador 12 Inquérito à satisfação de Clientes A Divisão de Planeamento Estratégico, em conjunto com as Delegações Regionais, está a inquirir aos clientes os serviços do parcelário, PU e IB desde o início do ano de 2011. A recolha terminará em 30 de Setembro, pelo que o relatório será apresentado no mês de Outubro. 3.2.8. Objectivo 8 Aumentar a qualificação dos Colaboradores Considerando as restrições orçamentais impostas, a formação dos trabalhadores da DRAPN, está condicionada à execução da candidatura ao POPH, a qual irá iniciar-se no 2º semestre de 2011. No entanto foram realizadas acções de formação profissional, de carácter técnico, quer presenciais, quer e-learning. O8: Aumentar a qualificação dos colaboradores 30 13 INDICADORES Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH) x 100 META Tol. V. Crítico PESO RESULT. TX REAL. CLAS. 25% 2% 33,8% 100% ND ND EM DÚVIDA Este objectivo é avaliado através de 1 indicador de realização: Indicador 13 - Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH) x 100 3.2.9. Objectivo 9 Assegurar a monitorização do desempenho das UH O9: Assegurar a monitorização do desempenho das Unidades Homogéneas (D.R.) 10 INDICADORES META Tol. V. Crítico PESO RESULT. TX REAL. CLAS. 14 Nº. De relatórios de monitorização 2 0 4 100% 1 50% CUMPRE 4. Avaliação Global O resultado global da avaliação intercalar da DRAPN resume-se no quadro seguinte, donde se infere que as estratégias de gestão implementadas durante o 1º semestre de 2011 demonstram um nível de desempenho satisfatório traduzido pela boa realização dos objectivos. Planeamento / Versão 2_Setembro11 11

Eficácia Eficiência Qualidade Ponderação 40% Ponderação 30% Ponderação 30% 17,88 227,40 1,5 Avaliação Intercalar Bom Satisfatório Insuficiente 246,8% 5. Avaliação da Necessidade de Ajustamentos ao Plano inicialmente previsto De uma forma geral, o Plano de actividades para 2011 está a ser executado de acordo com o planeado. No entanto, existem alguns indicadores para os quais não é possível determinar os resultados obtidos. Esta justificação decorre do facto da actividade da DRAPN estar condicionada a outras entidades, quer na determinação do trabalho a realizar ex. a amostra final de controlos de Pedido Único de 2011 só veio a ser definida, em cumprimento dos prazos previstos, no início do mês de Julho, pelo que não é possível avaliar este Indicador no final do primeiro semestre. (Objectivo 3), quer na aprovação de programas candidatados plano de formação do POPH (Objectivo 8). 6. Conclusões Prospectivas e Actuação Futura Os principais desafios para o 2º semestre de 2011 centram-se na manutenção e qualificação das actividades desenvolvidas, tendo em vista a superação dos objectivos do QUAR 2011. A integração da DRAPN no Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território constitui uma nova oportunidade para que com rigor, inovação e criatividade, possamos alcançar Uma Agricultura com Norte. Planeamento / Versão 2_Setembro11 12