Plano Anual de Atividades

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1 DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE VALENÇA MONÇÃO MELGAÇO VN CERVEIRAP COURA BARCELOS ESPOSENDE MINHO E LIMA CÁVADO ARCOS CAMINHA VINHAIS PONTE DA BARCA MONTALEGRE BRAGANÇA PONTE DE LIMA CHAVES TERRAS DE BOURO VIANA DO CASTELO VILA VERDE BOTICAS AVE ALTO TRÁS-OS-MONTES AMARES VIEIRA DO MINHO VALPAÇOS P LANHOSO BRAGA CABECEIRAS RIBEIRA DE PENA VILA POUCA DE AGUIAR NORDESTE VIMIOSO MACEDO DE CAVALEIROS MIRANDELA GUIMARÃES P VARZIM FAFE MURÇA VN FAMALICÃO CELORICO MONDIM VIZELA ALFANDEGA DA FÉ VILA DO CONDE FELGUEIRAS MOGADOURO VILA FLOR TROFA SANTO TIRSO VILA REAL ALIJÓ P FERREIRALOUSADA AMARANTE MAIA TÂMEGA SABROSA SM PENAGUIÃO CARRAZEDA DE ANSIÃES MATOSINHOS VALONGO TORRE DE MONCORVO PAREDES M FRIO PORTO PENAFIEL MARCO BAIÃO PESO DA REGUA DOURO SJ PESQUEIRA GONDOMAR ARMAMARTABUAÇO RESENDE FREIXO DE ESPADA À CINTA VILA NOVA DE GAIA LAMEGO VN FOZ CÔA CINFÃES C PAIVA TAROUCA ESPINHO PENEDONO ENTRE DOURO E VOUGA MOIMENTA DA BEIRA FEIRA AROUCA SJ MADEIRA SERNANCELHE O AZEMÉIS VALE DE CAMBRA MIRANDA DO DOURO Uma Agricultura com Norte Direção de Serviços de Controlo e Estatística Novembro de

2 Índice I. NOTA INTRODUTÓRIA... 2 MISSÃO... 5 VISÃO... 5 VALORES... 5 II. ATRIBUIÇÕES... 6 III. STAKEHOLDERS... 6 IV. QUAR V. ATIVIDADES PREVISTAS VI. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS VII. FORMAÇÃO VIII. PLANOS DE ATIVIDADE SECTORIAIS Direção de Serviços de Planeamento e Controlo Divisão de Planeamento Estratégico Divisão de Controlo Direção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos Divisão de Gestão de Recursos Divisão de Sistemas de Informação e Comunicação Direção de Serviços de Inovação e Competitividade Divisão de Avaliação e Acompanhamento de Projetos de Braga Divisão de Avaliação e Acompanhamento de Projetos de Vila Real Divisão de Inovação e Mercados Direção de Serviços de ização Ambiental e Sustentabilidade Divisão de ização Ambiental e Biodiversidade Divisão de Ordenamento e Infra-estruturas Divisão de Apoio ao Desenvolvimento Rural Direção de Serviços de Agricultura e Pescas... 82

3 Divisão de Produção Agrícola Divisão de Experimentação, Qualificação e Apoio Laboratorial Divisão de Proteção e Controlo Fitossanitário Delegação Regional do Ave Delegação Regional do Cávado Delegação Regional do Tâmega Delegação Regional do Entre Douro e Vouga Delegação Regional do Minho e Lima Delegação Regional do Douro Delegação Regional do Nordeste Transmontano Delegação Regional do Alto Trás-os-Montes

4 I. NOTA INTRODUTÓRIA A Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, com sede em Mirandela, abreviadamente designada por DRAPN, é um serviço periférico da administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa. Em matéria de transversalidade de atuação das DRAP, foram definidas na Lei orgânica do MADRP n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 209/2006, de 27 de Outubro a sua missão e atribuições. A atividade da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte assenta numa estrutura formada por 22 unidades flexíveis de entre as quais oito Delegações Regionais e cinco unidades nucleares de acordo com o organograma funcional/operacional (Figura 1) estipulado no Despacho n.º 8500/2007 de 11 de Maio. O presente documento reflete os princípios orientadores da atividade da DRAPN para 2011 A formulação dos objetivos e das iniciativas associadas à sua tiveram por base os dois vetores estratégicos preconizados para o período de : EXCELÊNCIA NA APLICAÇÃO DAS POLÍTICAS Otimizar a execução eficaz das políticas que garantam a qualidade dos serviços e produtos e o desenvolvimento sustentável do sector e do meio rural, nomeadamente: Promovendo a coesão territorial, garantindo a afetação dos recursos e dos instrumentos de política para desenvolver económica e socialmente as zonas mais desfavorecidas; Contribuindo para elevar a competitividade das fileiras agro alimentares e os padrões da qualidade ao nível dos produtos e dos modos de produção; Reforçando a integração das preocupações ambientais e territoriais e a gestão sustentada e ambientalmente equilibrada do desenvolvimento rural; Garantindo o equilíbrio entre as atividades agro florestais e a proteção dos ecossistemas e da biodiversidade; Elevando a qualificação dos agricultores e demais agentes do sector; Garantindo a gestão sustentável dos recursos piscatórios; QUALIFICAÇÃO E INOVAÇÃO Promover a qualificação dos Recursos Humanos e a utilização das Tecnologias de informação e Comunicação; izar a imagem da DRAP-N, através da criação de um serviço público de excelência certificado;

5 Plano Anual de Actividades 3 Diretor Regional Adjunto Diretor Regional Diretor Regional Adjunto Delegação Regional do Ave Núcleo de Assessoria, Auditoria e Projetos Conselho Regional Delegação Regional do Cávado Delegação Regional do Tâmega Núcleo de Documentação e Relações Públicas Dir. Serviços de Planeamento e Controlo Dir. Serviços de Apoio e Gestão de Recursos Dir. Serviços de Inovação e Competitividade Dir. Serviços de Val. Ambiental e Sustentabilidade Dir. Serviços de Agricultura e Pescas Delegação Regional do Entre Douro e Vouga Divisão de Planeamento Estratégico Divisão de Gestão dos Recursos Divisão de Inovação e Mercados Divisão de Val. Ambiental e Biodiversidade Divisão de Produção Agrícola Delegação Regional do Minho-Lima Divisão de Controlo Divisão de Sistemas de Informação e Comunicação Divisão de Avaliação e Acompanhamento Projetos Vila Real Divisão de Ordenamento e Infraestruturas Divisão de Experimentação, Qualificação e Apoio Laboratorial Delegação Regional do Douro Núcleo de Apoio Jurídico Divisão de Avaliação e Acompanhamento Projetos Braga Divisão de Apoio ao Desenvolvimento Rural Divisão de Vitivinicultura Delegação Regional do Nordeste Transmontano Figura 1 Organograma da Ex: DRAPN Divisão de Proteção e Controlo Fitossanitário Delegação Regional do Alto Trás-os-Montes

6 4 Estes vetores estratégicos mantêm a coerência com os instrumentos de médio e longo prazo do Governo, nomeadamente com as Grandes Opções do Plano, com o Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado e com o Orçamento de Estado para 2011, e de acordo com as orientações definidas na carta de Missão do dirigente máximo da DRAPN. Nos termos do que consiste a missão da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, bem como no que decorre do âmbito das suas atribuições a atividade da DRAP- N será fundamentalmente orientada para a conceção, dinamização, implementação e monitorização das medidas constantes do Programa de Desenvolvimento Rural no âmbito do atual Quadro Comunitário Neste domínio a DRAPN continuará a privilegiar as ações conducentes à promoção da eficiência do investimento e da dinâmica empresarial na região Norte, nomeadamente aquelas que envolvem a captação de investimento estruturante. As atividades previstas preconizam ainda o compromisso de encerrar o anterior Quadro Comunitário. Neste domínio a DRAPN prosseguirá uma política de melhoria da qualidade da informação e da acessibilidade aos serviços prestados aos seus stakeholders através da sua página eletrónica ( e do Geoportal ( Mantêm-se como iniciativas estratégicas aquelas que se encontram associadas à racionalização de custos e da utilização dos recursos públicos e que resultam da normalização e desmaterialização de processos administrativos. A DRAPN continuará a fomentar uma cultura de gestão da qualidade, baseada na demonstração de competências e na comprovação de resultados, através da responsabilização de todos os níveis organizacionais, através da implementação de mecanismos de controlo interno, nomeadamente aqueles que concorrem para a implementação e consolidação dos principais instrumentos de gestão e da sua articulação com o SIADAP. Sendo a qualificação um vetor estratégico da DRAPN, este organismo aposta fortemente na valorização profissional dos seus trabalhadores, tendo em vista a sua motivação profissional, o reconhecimento por mérito e desenvolvimento de competências.

7 5 MISSÃO Participar na formulação e na execução das políticas nas áreas da agricultura, de produção agroalimentar, de desenvolvimento rural e das pescas, contribuindo para o respetivo acompanhamento e avaliação, em articulação com os serviços centrais competentes e de acordo com as normas e orientações por estes definidas. VISÃO Ser reconhecido pelos Agricultores em geral e pelas organizações do sector em particular como um serviço de excelência, imprescindível à competitividade e sustentabilidade da Agricultura e Pescas. A Visão da DRAPN prende-se com a afirmação da organização na região Norte como um serviço de referência pela sua capacidade de resposta às necessidades da população que serve, pela qualidade técnica e humana dos seus profissionais, bem como em termos de eficiência e eficácia na aplicação dos recursos materiais e financeiros. VALORES Os es enumerados traduzem um conjunto de normas de conduta que os colaboradores da DRAPN estabelecem consigo próprios, com os cidadãos, com os parceiros e que orientam e regulam a prestação de serviços. SATISFAÇÃO DO CLIENTE Acessibilidade e proximidade com o cliente/utente Apoio e disponibilidade pessoal Divulgação da informação produzida Rapidez e adequação de resposta às solicitações Relação de transparência e reconhecimento Equidade no tratamento QUALIDADE E INOVAÇÃO Criação de parcerias através da partilha de novas técnicas e metodologias e de ações de cooperação técnica e logística Incentivo à criatividade, antecipando situações e necessidades e apresentando soluções Produção e divulgação de conhecimento

8 6 RIGOR E TRANSPARÊNCIA Cultura de rigor, exigência e excelência no planeamento, execução e avaliação interna dos resultados obtidos, valores fundamentais na prestação de um serviço público. COESÃO E MOTIVAÇÃO Privilegiar o mérito e fomentar a responsabilidade por resultados Desenvolver uma cultura interna baseada nos valores da organização Incentivo à melhoria contínua e ao desenvolvimento pessoal Incentivo ao trabalho de equipa e à corresponsabilização II. ATRIBUIÇÕES Constituem atribuições da, (Decreto Regulamentar n.º 12/2007, D.R. n.º 41, Série I de ): Executar as medidas de política agrícola, agroalimentar, de desenvolvimento rural e das pescas, de acordo com as normas e orientações pelos serviços centrais do MADRP, contribuindo para o acompanhamento e avaliação das mesmas, e realizar o levantamento e o estudo sistemático das características e das necessidades dos subsectores agrícola, agroindustrial e das pescas e dos territórios rurais na região Norte; Executar de acordo com as normas funcionais definidas pelos serviços centrais, as ações necessárias à receção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projetos de investimento apoiados por fundos públicos, bem como promover os trâmites necessários ao pagamento dos correspondentes apoios; Incentivar ações e projetos de intervenção no espaço rural e de programas ou planos integrados de desenvolvimento rural; Apoiar os agricultores e as suas associações e as populações rurais no âmbito das atribuições que prosseguem, proporcionando os serviços que lhes permitam cumprir as obrigações regulamentares para com o MADRP; Fomentar a criação e o desenvolvimento de parcerias público-privadas numa ótica de desenvolvimento económico e de sustentabilidade social e ambiental dos territórios; III. STAKEHOLDERS As atividades inerentes às atribuições da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte são diversas e resultam da interação de muitos organismos e entidades coletivas e individuais, o que implica a existência de um leque muito amplo de stakeholders (Figura 2). A cada um destes stakeholders encontra-se associada uma multiplicidade de

9 7 interesses ou do que se pode considerar valor para os destinatários dos serviços prestados pela DRAPN. A DRAPN desenvolve as suas atividades em articulação com organismos dos Ministérios da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas (MADRP), onde se incluem as unidades homogéneas a estes serviços, DRAs, da Economia, e do Ambiente, de acordo com as normas e orientações definidas pelos Serviços Centrais do MADRP. Enquanto entidade responsável pela aplicação de fundos públicos a projetos de investimento, a DRAPN presta serviços diretamente aos Empresários Agrícolas, a título coletivo e/ou individual, às Associações e Agrupamentos de Produtores que os representam e às Autarquias que integram a sua área de jurisdição. A DRAPN participa em projetos de diversas áreas através da constituição de Parcerias múltiplas com outras organizações públicas e privadas. Às partes interessadas da DRAPN acrescem ainda os seus Fornecedores, os seus Colaboradores e o Cidadão enquanto contribuinte e não exclusivamente como utente dos seus serviços. A médio e longo prazo podem ainda ser apontados como stakeholders, os Potenciais Clientes destes serviços.

10 8 Figura 2 Stakeholders da DRAPN

11 9 IV. QUAR 2011

12 10 ANO: 2011 Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte MISSÃO: Participar na formulação e na execução das políticas nas áreas da agricultura,de produção agro-alimentar, de desenvolvimento rural e das pescas, contribuindo para o respectivo acompanhamento e avaliação,em articulação com os serviços centrais competentes e de acordo com as normas e orientações por estes definidas. Objectivos Estratégicos D ESIGN A ÇÃ O OE 1: Contribuir para o reforço da competitividade e da sustentabilidade do meio rural e das pescas; OE 2: Garantir a satisfação dos cliente (utentes); OE 3: Optimizar a utilização dos recursos internos. M ET A 2010 T A XA R EA LIZ A ÇÃ O Objectivos Operacionais Eficácia O1: Garantir a Execução do PRODER 40% Peso:30,0 1 2 IN D IC A D OR ES de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100 de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100 O2: Garantir a Execução do PROMAR (E) M ET A 2011 T o lerância Valo r crí tico 85% 5% 100% 50% 85% 5% 100% 50% P ESO M ês R ESU LT A D O T A XA R EA LIZ A ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O Peso:20,0 IN D IC A D OR ES (E) M ET A 2011 T o lerância Valo r crí tico P ESO M ês R ESU LT A D O T A XA R EA LIZ A ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O 3 de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos de apoio válidos) x % 5% 100% 50% 4 de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100 O3: Assegurar a execução Plano Anual de Controlo 85% 5% 100% 50% Peso: 30,0 IN D IC A D OR ES (E) M ET A 2011 T o lerância Valo r crí tico P ESO M ês R ESU LT A D O T A XA R EA LIZ A ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O 5 6 de cumprimento do Plano Anual de Controlo do Pedido Único. (nº de controlos efectuados/nº. de controlos marcados)x100 de cumprimento do Plano Anual de Controlo - outros controlos ( florestas, proder, PAN, Ops e Aps etc.). (nº de controlos efectuados/nº. de controlos marcados)x100 O4: Garantir a Execução do RARRV 92,5% 2,5% 100% 80% 80,0% 5,0% 100% 20% Peso: 20,0 IN D IC A D OR ES M ET A 2011 T o lerância Valo r crí tico P ESO M ês R ESU LT A D O T A XA R EA LIZ A ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O 7 de análise dos pedidos de pagamento. (nº de pedidos de pagamento validos analisados/nº pedidos de pagamento válidos entrados )x100 96,25% 1,25% 100% 50% 8 de análise dos processos. (nº Processos analisados/nº processos entrados devidamente formalisados)x100 Eficiência O5: Redução de custos de funcionamento 87,5% 2,5% 100% 50% 30% Peso: 60,0 9 IN D IC A D OR ES de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2010-execução orçamental 2011)/execução orçamental 2010]x (E) M ET A 2011 O6 : Garantir a eficiência dos Sistemas de Informação Agrária T o lerância Valo r crí tico 1,5% 0,5% 2,5% 100% P ESO M ês R ESU LT A D O T A XA R EA LIZ A ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O Peso: 40,0 IN D IC A D OR ES (E) M ET A 2011 T o lerância Valo r crí tico P ESO M ês R ESU LT A D O T A XA R EA LIZ A ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O 10 (Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de 2010/UERH2011) /(Nº contabilidades dos técnicos entregues 2009/UERH2010) Tempo médio para entrega de análise de Uma 11 Agricultura Com Norte campanha em 2011/Tempo médio para entrega de análise de campanha em % 5% 125% 70% 100% 5% 125% 30%

13 11 Qualidade 30% O7: Assegurar a satisfação do cliente Peso: 60,0 IN D IC A D OR ES (E) M ET A 2011 T o lerância Valo r crí tico P ESO M ês R ESU LT A D O T A XA R EA LIZ A ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O 12 Indice de satisfação (escala de Lickert 1 a 5) O8: Aumentar a qualificação dos colaboradores 4 0,2 4,5 100% Peso: 30,0 IN D IC A D OR ES (E) M ET A 2011 T o lerância Valo r crí tico P ESO M ês R ESU LT A D O T A XA R EA LIZ A ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O 13 de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100 25% 2% 33,8% 100% O9: Assegurar a monitorização do desempenho das Unidades Homogénias (D.R.) Peso: 10,0 IN D IC A D OR ES (E) M ET A 2011 T o lerância Valo r crí tico P ESO M ês R ESU LT A D O T A XA R EA LIZ A ÇÃ O C LA SSIF IC A ÇÃ O 14 Nº. de relatórios de monitorização % OBJECTIVOS MAIS RELEVANTES O1: Garantir a Execução do PRODER O3: Assegurar a execução Plano Anual de Controlo O5: Redução de custos de funcionamento O7: Assegurar a satisfação do cliente NOTA EXPLICATIVA Indicador 1 Indicador 3 e 7 - Apenas considerados os pedidos de apoio entrados de 1 de Janeiro de 2011 a 30 de Novembro de 2011 Indicador 2 e Indicador 4 - Pedidos de pagamento devidamente formalizados: serão apenas considerados os pedidos de pagamento entregues em suporte papel e completos, excluindo todos os que impliquem uma reanálise do pedido de apoio. Indicador 8- São considerados os Processos entrados no ano de 2011 devidamente formalizados. Indicador 9 (objectivo 5): Custos de funcionamento - agrupamento 02 das FF 111 e FF 123 JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS AVALIAÇÃO FINAL Eficácia Eficiência Qualidade Recursos Humanos D ESIGN A ÇÃ O P ON T UA ÇÃ O P LA N EA D OS R EA LIZ A D OS D ESVIO Dirigentes - Direcção Superior Dirigentes - Direcção intermédia e chefes de equipa Coordenador Técnico - (inclui chefes de secção) Encarregado geral operacional Encarregado operacional Assitente operacional Total

14 12 Recursos Financeiros D ESIGN A ÇÃ O P LA N EA D OS EXEC UT A D OS D ESVIO Orçamento de funcionamento Despesas c/pessoal Aquisições de Bens e Serviços Outras despesas correntes PIDDAC 0 Despesas de capital TOTAL (OF+PIDDAC+Outros) 0 Indicadores _ Fonte de Verificação I. 1 I. 2 I. 3 I. 4 I. 5 I. 6 I. 7 I. 8 I. 9 Sistema de Informação PRODER Base de dados IFAP Sistema de Informação PROMAR Base de dados IFAP Base de dados IFAP Base dados do IFAP Base dados do IFAP Base dados do IFAP Aplicação da Contabilidade Analítica I. 10 Base de dados de suporte à gestão da RICA I. 11 Base de dados de suporte à gestão da RICA I. 12 Inquérito a realizar I. 13 Base de dados da Formação I.14 Nº de relatórios apresentados MEMÓRIA DESCRITIVA Por se tratar de Unidades Homogéneas, as Direções Regionais de Agricultura e Pescas apresentam nos respetivos Quadros de Avaliação e Responsabilização para 2011 os seguintes objetivos e respetivos indicadores em comum: Objetivo 1 de Garantir a Execução do PRODER; 2 de Garantir a Execução do PROMAR; 3 de Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo; 5 de Redução de custos de funcionamento; 7 de Assegurar a satisfação do cliente e 9 Assegurar a monitorização do desempenho das Unidades Homogéneas OBJETIVOS DE EFICÁCIA Objetivo 1 Garantir a Execução do PRODER Este objetivo encontra-se alinhado de forma direta com as atribuições das DRAP, no que respeita à execução das medidas de política agrícola, agroalimentar e de desenvolvimento rural e por conseguinte com os objetivos estratégicos definidos.

15 13 O conjunto de indicadores definidos para este objetivo traduz as ações necessárias à receção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projetos de investimento apresentados no âmbito do PRODER. O Indicador 1 é referente ao esforço empreendido na análise dos pedidos de apoio e o 2 na análise dos pedidos de pagamento, de forma que, em conjunto, possam contribuir para a boa execução do PRODER. Indicador 1 de análise de pedidos de apoio: (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100 O valor deste indicador resulta do quociente entre o número de pedidos de apoio distribuídos à DRAP Norte entre 1 de Janeiro e 30 de Novembro de 2011 e o número de pedidos de apoio decididos durante este período. Competirá à Autoridade de Gestão do PRODER, através do SIPRODER, fornecer os valores necessários à monitorização do indicador. Indicador 2 de análise de pedidos de pagamento: (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100 O valor deste indicador resulta do quociente entre o número de pedidos de pagamento entrados pela DRAP Norte durante 2011 e o número de pedidos de pagamento decididos durante este ano. Serão apenas considerados os pedidos de pagamento entregues em suporte papel e completos, excluindo todos os que impliquem uma reanálise do pedido de apoio. Competirá Ao IFAP, através do i Digital, fornecer os valores necessários à monitorização do indicador. Objetivo 2 Garantir a Execução do PROMAR Este objetivo encontra-se alinhado de forma direta com as atribuições das DRAP, no que respeita à execução das medidas de política das pescas e por conseguinte com os objetivos estratégicos definidos. O conjunto de indicadores definidos para este objetivo traduz as ações necessárias à receção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projetos de investimento apresentados no âmbito do PROMAR. O Indicador 3 é referente ao esforço empreendido na análise dos pedidos de apoio e o 4 na análise dos pedidos de pagamento, de forma que, em conjunto, possam contribuir para a boa execução do PROMAR.

16 14 Indicador 3 de análise de pedidos de apoio: (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100 O valor deste indicador resulta do quociente entre o número de pedidos de apoio distribuídos à DRAP Norte entre 1 de Janeiro e 30 de Novembro de 2011 e o número de pedidos de apoio decididos durante este período. Competirá À Autoridade de Gestão do PROMAR, através do SIPROMAR, fornecer os valores necessários à monitorização do indicador. Indicador 4 de análise de pedidos de pagamento: (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100 O valor deste indicador resulta do quociente entre o número de pedidos de pagamento entrados pela DRAP Norte durante 2011 e o número de pedidos de pagamento decididos durante este ano. Serão apenas considerados os pedidos de pagamento entregues em suporte papel e completos, excluindo todos os que impliquem uma reanálise do pedido de apoio. Competirá Ao IFAP, através do i Digital, fornecer os valores necessários à monitorização do indicador. Objetivo 3 Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo O valor deste objetivo é obtido através do resultado dos indicadores 5 e 6, com os pesos de, respetivamente, 80 e 20%, correspondentes à repartição esperada do esforço entre as duas tipologias de controlo. ' Indicador 5 ' de cumprimento do Plano Anual de Controlo do Pedido Único: (nº de controlos efetuados/nº. de controlos marcados)x100 A produtividade das equipas de controlo da DRAP Norte foi objeto de aumento quando foram integradas no organismo. No entanto, não tem sido suficiente para responder ao crescente aumento da amostra para controlo, originando atrasos no recebimento das várias ajudas ao Pedido Único por parte dos beneficiários. Pelo facto, é propósito da DRAP Norte adotar o esforço possível no sentido de aumentar a eficácia das equipas. O valor deste indicador resulta do quociente entre o número total de controlo da amostra de 2011 remetida pela IFAP e os controlos realizados pela DRAP Norte ao Perdido Único. ' Indicador 6 ' de cumprimento do Plano Anual de Controlo outras ajudas: (florestas, PRODER, PAN, Ops e Aps.): (nº de controlos efetuados/nº. de controlos marcados)x100

17 15 O indicador 6 é obtido de forma idêntica ao indicador 5. Objetivo 4 Garantir a Execução do Regime de Apoio à Reestruturação e Reconversão das Vinhas Este objetivo, específico da DRAP Norte, resulta do elevado peso que o Regime de Apoio à Reestruturação e Reconversão das Vinhas (RARRV) tem no esforço da DRAP Norte, em que cerca de três quartos das candidaturas apresentadas em Portugal Continental são da Região Norte. Indicador 7 de análise de pedidos de pagamento: (nº de pedidos de pagamento válidos analisados/nº pedidos de pagamento válidos entrados)x100 O valor deste indicador resulta do quociente entre o número de pedidos de pagamento entrados pela DRAP Norte entre 1 de Janeiro e 30 de Novembro de 2011 e o número de pedidos de pagamento decididos durante este período. Competirá Ao IFAP, através do i Digital, fornecer os valores necessários à monitorização do indicador. Indicador 8 de análise de pedidos de apoio: (nº Processos analisados/nº processos entrados devidamente formalizados) x100 O valor deste indicador resulta do quociente entre o número de pedidos de apoio entrados na DRAP Norte durante 2011 e o número de pedidos de apoio decididos durante este ano. Competirá Ao IFAP, através do i Digital, fornecer os valores necessários à monitorização do indicador. OBJETIVOS DE EFICIÊNCIA Objetivo 5 Redução de custos de funcionamento Este objetivo é inspirado nas necessidades de contenção orçamental incluídas no Orçamento do Estado para Indicador 9 de redução dos custos de funcionamento: [(execução orçamental execução orçamental 2011)/execução orçamental 2010]x100 Este indicador tem como resultado esperado o aumento da eficiência na aplicação dos recursos financeiros. Considerando que serão realizadas idênticas tarefas relativamente a 2010, será objetivo o esforço de redução da despesa inerente ao desenvolvimento das atividades. Para o efeito, o indicador vinculará toda a estrutura da DRAPN, pelo que, para efeito de apuramento das despesas de funcionamento do

18 16 ano, concorrerão todas as despesas das Unidades Orgânicas de acordo com indicador individualizado. Os dados apurados resultaram de relatório obtido através da aplicação que suporta a contabilidade analítica e dizem respeito às despesas de funcionamento (agrupamento 02 das FF 111 e FF 123). Objetivo 6 Garantir a eficiência dos Sistemas de Informação Agrária O Sistema de Informação dos Mercados Agrícolas e a Rede de Informação de Contabilidades são duas das principais atividades que contribuem para a análise e acompanhamento das políticas do sector e cujo Estado Membro se compromete a mantê-las em elevado grau de operacionalidade. Por isso, é importante garantir a prestação do serviço em qualidade e em tempo oportuno, sobretudo numa conjetura de manutenção ou mesmo redução dos recursos humanos executados nestas atividades. Indicador 10 (Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de 2010/UERH2011) /(Nº contabilidades dos técnicos entregues 2009/UERH2010) A informação remetida pelo GPP relativa às contabilidades entregues e validadas será fonte de informação. Para monitorização do indicador utilizar-se-á a aplicação desenvolvida pela Divisão de Planeamento Estratégico de suporte à gestão da RICA. Indicador 11 Tempo médio para entrega de análise de campanha em 2011/Tempo médio para entrega de análise de campanha em 2010 A análise de campanha corresponde ao resumo anualizado da evolução das cotações e notas de conjuntura de determinado produto e funciona como instrumento de avaliação das informações transmitidas ao longo do ano. O resultado do indicador será obtido através do registo da data de publicação no Portal dos Sistemas de Informação Agrária, desenvolvido pela Divisão de Planeamento Estratégico. OBJETIVOS DE QUALIDADE Objetivo 7 Assegurar a satisfação dos clientes Indicador 12 Índice de satisfação dos clientes (a medir através de inquérito anual à satisfação dos clientes da DRAPN sobre o atendimento prestado).

19 17 Vai ser realizado inquérito de avaliação do grau de satisfação dos utentes em diversas áreas de atendimento, incidindo sobretudo nas Unidades Orgânicas mais focalizadas no utente, como as Delegações Regionais e as Divisões de Avaliação e Acompanhamento de Projetos. O resultado esperado é ambicioso e será igual a quatro na escala de Likert, com os valores discretos entre 1 e 5. Objetivo 8 Aumentar a qualificação dos colaboradores A qualificação contínua dos recursos humanos é um dos objetivos estratégicos da organização com maior impacto ao nível da cadeia de valor dos serviços prestados pela DRAP Norte Por outro lado, a Resolução do Conselho de Ministros n.º 89/2010 de 17 de Novembro relativa à melhoria dos serviços públicos prestados às pessoas e às empresas, por via da qualificação e da modernização dos serviços institui a obrigatoriedade da inscrição nos quadros de avaliação e responsabilização (QUAR) de cada órgão e serviço de objetivos quantificados de formação, como forma de garantir o acesso de todos os trabalhadores à formação. Desta forma, o objetivo encontra-se em alinhamento com o objetivo constante no diploma referido de permitir, até 2013, que todos os trabalhadores em funções públicas tenham acesso a formação adequada. Indicador 13 de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100 O indicador vinculará toda a estrutura da DRAPN, pelo que, para efeito de apuramento da taxa de recursos humanos que frequentaram ações de formação profissional, concorrerão todas as Unidades Orgânicas de acordo com indicador individualizado. A monitorização do indicador far-se-á através da base de dados da formação profissional. Objetivo 9 Assegurar a monitorização do desempenho das Unidades Homogéneas (Delegações Regionais) As delegações regionais são serviços desconcentrados da DRAP Norte que desenvolvem o mesmo tipo de atividades e prestam o mesmo tipo de serviços. Para dar cumprimento ao ponto 1 do Artigo 16º relativo à Comparação de Unidades Homogéneas, será apresentado relatório semestral ou, ambiciosamente trimestral, baseado no sistema de indicadores de desempenho constante em cada um dos planos de atividade das Unidades Orgânicas em causa.

20 18 Indicador 14 Nº. de relatórios de monitorização V. ATIVIDADES PREVISTAS A partir do exercício individual de cada unidade orgânica, enunciaram-se os objetivos a alcançar, os seus indicadores e respetiva métrica, valor, tolerância e peso no objetivo e a relação entre os objetivos da Unidade Orgânica e os objetivos estratégicos da DRAPN constantes no QUAR assim como as principais atividades a desenvolver. A contribuição das Unidades Orgânicas para os OE da encontra-se definida nos planos individuais das mesmas, onde se evidenciam os seus objetivos, os indicadores de resultados (quantitativo/qualitativo/prazo), o meio de verificação da sua concretização e os recursos humanos e financeiros afetos, por grupo profissional, resumidos no atual QUAR da. VI. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS No início de 2011 a DRAPN deverá dispor da seguinte estrutura de funcionários a desempenharem funções efetivas: Quadro III. Recursos Humanos Dirigentes - Direção superior 3 Dirigentes - Direção intermédia e chefes de equipa 27 Inspetor superior/técnico superior 378 Coordenador técnico 7 Inspetor técnico/inspetor-adjunto/assistente técnico 331 Assistente Operacional 105 Total 851 Os recursos financeiros que se estima estarem disponíveis para o ano de 2011 são apresentados no quadro seguinte.

21 ESFORÇO FINANCEIRO NACIONAL FINANCIAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA 19 FONTE DE FINANCIAM C.FUN PROG MEDIDA ORC_INICIAL FF111 Receitas Gerais FF123 Receita C/ Trans. Saldos FF P013 P013 P013 M042 M042 M , , ,00 Financiament o de Outros Subsectores 3016 P013 M045 Assistência Técnica ,00 FF214 FEDERPO Regional Norte FF221 FEDER Cooperação Transfronteiri ça FF242 Fundo Social Europeu 1011 P013 M P013 M P013 M001 Modernizaçã o dos sistemas e dos procediment ,00 Cooperação transfronteiri ça. Portugal/Esp Modern. anha e ,00 Qualif. Adm.Pública Qualificação e valorização dos RH ,00 FF252 P013 M042 Des.Agr.Rura l e Ambiental ,00 FEADER 3013 FF262 FEAGA 3013 P013 M ,00 FF270 Fundo Europeu das Pescas FF280 Outros 3016 P013 M P013 M042 Assistência Técnica , , ,00

22 20 VII. FORMAÇÃO Tendo em conta s orientações estratégicas da DRAPN e as necessidades de formação identificadas pelas unidades orgânicas, as prioridades formativas para 2011 deverão centrar-se nas seguintes áreas funcionais:

23 21 Nº Curso/cursos elegíveis Designação Acções NºForman dos Horas/forman do volume formação 1 A MUDANÇA DE PARADIGMA NA A.P A MUDANÇA DE PARADIGMA NA A.P: A MUDANÇA DE PARADIGMA NA A.P SER DIRIGENTE NO NOVO PARADIGM A MUDANÇA DE PARADIGMA NA ADMI ACCESS FUNDAMENTAL AGRICULTURA BIOLÓGICA: Fundame CAF - Estrurura Comum de Avali COMERCIALIZAÇÃO E MARKETING AG COMUNICAÇÃO E FALAR EM PÚBLICO CONDICIONALIDADE E BOAS PRÁTIC REGIME GERAL DAS CONTRA-ORDENA EXCEL AVANÇADO FITOSSANIDADE INTERNET E CORREIO ELECTRÓNICO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS: POWERPOINT - Utilização Avança POWERPOINT FUNDAMENTAL PRODUÇÃO AGRÍCOLA: Perspectiva PROTEÇÃO AMBIENTAL PROTECÇÃO E PRODUÇÃO INTEGRADA SIADAP - Contratualização de O RECOLHA E TRATAMENTO DE DADOS TÉCNICOS CONSELHEIROS EM MEDID TRABALHO EM EQUIPA E DINÂMICA VITICULTURA: Sistemas de Insta WORD: Utilização Avançada EXCEL: Utilização Avançada EXCEL FUNDAMENTAL INTERNET E CORREIO ELECTRÓNICO PROTECÇÃO AMBIENTAL TRABALHO EM EQUIPA E DINÂMICA WORD AVANÇADO WORD FUNDAMENTAL MONITORIZAÇÃO DA BIODIVERSIDAD SIG - Sistemas de Informação G UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS: ESPECIALIZAÇÃO EM APROVISIONAM CONDICIONANTES AMBIENTAIS E IN RECURSOS HUMANOS: Coaching e M Noções de Estatística: Introdução

24 22 VIII. PLANOS DE ATIVIDADE SECTORIAIS Direção de Serviços de Planeamento e Controlo Divisão de Planeamento Estratégico OBJETIVOS MISSÃO: Gerir o Sistema de Informação Agrária em articulação com o Gabinete de Planeamento e Políticas de modo a proporcionar à Direção o conhecimento necessário à tomada de decisão no âmbito da missão da DRAPN. Objetivos Estratégicos OE 1 OE 2 Dinamizar os Sistemas de Informação Agrária; Acompanhar territorialmente a evolução dos instrumentos de política. DESIGNAÇÃO 2010 Objetivos Operacionais Eficácia 50,0 Obj 1: Assegurar a monitorização e a avaliação da execução do PRODER 1 2 INDICADORES 2011 Nº de relatórios de acompanhamento produzidos Nº de páginas disponibilizadas no portal Peso: 25,0 Classificaçã o % 0% Atingiu % 0% Superou O2. Assegurar a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária Peso: 75,0 Indicadores Classificaçã o Dia útil de envio ao INE do relatório mensal do ECPC (média dos 12 relatórios de 2010) Nº de registos de cotações SIMA validados/nº total de registos (Nº contabilidades total entregues do exercício de 2011)/(nº de contabilidades no plano amostral) Data de envio das contabilidades ao GPP % 200% Superou ,8 20% 0% Superou % % 200% Superou 7 Data de entrega das VPP de % 200% Atingiu

25 23 Eficiência 20,0 O3: Redução de custos de funcionamento Peso: 60 8 INDICADORES de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental execução orçamental 2011)/execução orçamental 2010]x100 O4 : Garantir a eficiência dos Sistemas de Informação Agrária Classificaçã o 2% 1% 1% 2,50% 100% 0% Atingiu INDICADORES Peso: 40,0 Classificaçã o 9 Tempo médio para entrega de análise de campanha em 2011/Tempo médio para entrega de análise de campanha em 100% 100% 5% 125% 30% 0% Atingiu Qualidade O5: Assegurar a satisfação do cliente Peso: 40,0 INDICADORES ,0 Classificaçã o 10 Índice de satisfação do GPP e INE (escala de Lickert 1 a 5) 3,25 3,25 0,5 4 60% 0% Superou 11 Índice de satisfação dos utilizadores internos (escala de Lickert 1 a 5) 3,25 0,5 4 40% 0% Superou O6: Melhorar a avaliação quantitativa das funções delegadas pelo IFAP Peso: 30,0 12 INDICADORES de execução do plano de controlo anual SIP Classificaçã o 85 2, % % Superou O7: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 30,0 INDICADORES Classificaçã o 14 de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100 25% 5% 32% 100% 50% 200% Superou Recursos Humanos DESIGNAÇÃO Nº Pontuação Planeados Realizados Desvio Dirigentes - Direção intermédia e chefes de equipa Coordenador Técnico - (inclui chefes de secção) Encarregado geral operacional Encarregado operacional Assistente operacional Total

26 24 Atividades Previstas Nº Rel. c/ Obj. Op. Nº Operac. Processo/Atividade 1 Todos Gestão e Controlo 2 Todos 4 2, 4 e 5 5 2, 4 e 5 Sistemas de Informação e Comunicação 2 e 5 Estatística Rede de Informação de Contabilidades Agrícolas (RICA) Sistema de Informação dos Mercados Agrícolas Produto(s) Final (ais) Avaliação SIADAP 3 Plano de atividades Relatório de atividades Execução orçamental Gestão do Expediente Portal Sistemas de Informação Agrária Desenvolvimento de aplicações Relatórios do ECPC Quadro da Produção Vegetal Relatórios estatísticos Elaboração de pelo menos 716 Contabilidades Agrícolas Registo de cotações Resultados Previstos (Quant.ou Qualit.) Avaliação de 100% dos trabalhadores dentro dos prazos legais. Conclusão do Plano de atividades para dentro do prazo. Conclusão do Relatório de atividades de 2010 dentro do prazo. Diminuição de 2% das despesas de funcionamento. Expedir correspondência em tempo útil Atualização diária do portal Utilização de 2400 UERH em desenvolvimento aplicacional. Elaboração de 12 relatórios do ECPC dentro do prazo Elaboração do QPV dentro do prazo Elaboração dos relatórios estatísticos solicitados Encerramento de todas as CA's dentro do prazo GPP Cobrir pelo menos 75% de todos os extratos de DE e OTE 100% da informação sem Resultados Alcançados (Quant.ou Qualit.) Avaliação de 100% dos trabalhadores no decurso das orientações do CCA Não foi elaborado em resultado da reestruturação dos serviços e consequente não elaboração do QUAR para Concluído dentro do prazo Diminuição de 1% das despesas de funcionamento. Expedição da correspondência em tempo útil Portal atualizado diariamente. Tendo em consideração a participação do Chefe de Divisão no desenvolvimento aplicacional o número foi ultrapassado. Elaborados 12 relatórios do ECPC dentro do prazo Elaborado o QPV dentro do prazo Elaborados os relatórios estatísticos solicitados Encerramento de todas as CA's dentro do prazo GPP, num total de 989 validadas. A qualidade da amostra melhorou significativamente Não foram detetados erros na informação

27 25 erros transmitida 6 2 e 5 da Produção Padrão 7 5 Contas de Atividade 8 1 Acompanhamento do PRODER 9 Supervisão das funções delegadas no âmbito do SIP, PU e IB Notas de conjuntura Análises de campanha VPP das atividades animais e vegetais da Região Norte Contas das atividades animais e vegetais da Região Norte Relatório de monitorização Controlo interno ao SIP Controlo interno ao PU Controlo interno ao IB Apoio técnico ao SIP Apoio técnico ao PU Apoio técnico ao IB Reuniões da Comissão de Acompanhamento do PU Elaboração semanal da totalidade das notas de conjuntura Conclusão das análises de campanha nos 6 meses subsequentes ao final da campanha Envio ao GPP das VPP dentro dos prazos Envio ao GPP das principais contas de atividade da Região Norte relativas a 2010 Elaboração bimestral dos relatórios de monitorização. Elaboração anual de relatório de acompanhamento por sector e concelho. Realização das ações de controlo programadas Realização das ações de controlo programadas Realização das ações de controlo programadas Responder à totalidade das solicitações dos técnicos do parcelário Responder à totalidade das solicitações dos técnicos do PU Responder à totalidade das solicitações dos técnicos dos IB Preparação e participação na totalidade das As notas de conjuntura foram elaboradas todas as semanas As análises de campanha foram remetidas ao GPP até 6 meses após o final da campanha Exceto as VPP animais, as VPP foram remetidas dentro dos prazos Foram enviadas ao GPP as principais contas de atividade da Região Norte relativas a 2010 Foram elaborados bimestralmente relatórios de monitorização. Elaboração anual de relatório de acompanhamento por sector e concelho. Todas as ações de controlo programadas foram executadas Todas as ações de controlo programadas foram executadas Todas as ações de controlo programadas foram executadas Foram respondidas todas as solicitações dos técnicos do parcelário Foram respondidas todas as solicitações dos técnicos do PU Foram respondidas todas as solicitações dos técnicos do IB Foram preparadas e participadas todas as reuniões da CA do PU

28 26 reuniões da CA do PU 10 Acompanhamento da Ação 1 do AGRIS de Trás-os-Montes Atualização SIADRU Atualizar Siadru de acordo com as decisões do Gestor Todas as decisões do Gestor foram atualizadas em SIADRU AFETAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Atividade Carreira Nº % Afetação Gestão e Controlo Gestão e Controlo Sistemas de Informação e Comunicação Sistemas de Informação e Comunicação Estatística Estatística Rede de Informação de Contabilidades Agrícolas (RICA) Rede de Informação de Contabilidades Agrícolas (RICA) Sistema de Informação dos Mercados Agrícolas Sistema de Informação dos Mercados Agrícolas Sistema de Informação dos Mercados Agrícolas Sistema de Informação dos Mercados Agrícolas da Produção Padrão Contas de Atividade Acompanhamento do PRODER Acompanhamento do PRODER Supervisão das funções delegadas no âmbito do SIP, PU e IB Supervisão das funções delegadas no âmbito do SIP, PU e IB Supervisão das funções delegadas no âmbito do SIP, PU e IB Dirigentes - Direção intermédia e chefes de equipa Dirigentes - Direção intermédia e chefes de equipa Dirigentes - Direção intermédia e chefes de equipa Dirigentes - Direção intermédia e chefes de equipa 1 60% 1 100% 1 15% 1 90% 1 100% 3 40% 1 100% 2 40% 1 100% 1 60% 2 20% 5 100% 1 30% 1 20% 1 10% 1 10% 1 20% 1 100% 1 50%

29 Dirigentes Técnicos superior Assistente técnico TOTAIS 27 Acompanhamento da Ação 1 do AGRIS de Trás-os- Montes 1 50% DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO Distribuição por grupos profissionais (Nº.) Áreas de formação Designação da ação de formação Agrícola Agricultura biológica (geral) 1 1,0 Condicionalidade e boas práticas agrícolas 1 1 2,0 Proteção ambiental 1 1 2,0 Proteção e produção integrada 2 1 3,0 Técnicos conselheiros em medidas de apoio à agricultura 1 1 Direito Direitos e deveres dos funcionários 1 1,0 Estatística Noções de Estatística 3 1 4,0 Gestão de recursos humanos / comportamental Gestão e finanças Informática Informática para profissionais Comunicação e falar em público 1,0 1,0 Inteligência emocional 1,0 1,0 Liderança e motivação 1 1,0 Trabalho em equipa e dinâmica de grupos 1 3 4,0 Análise económico-financeira de projetos 1 1,0 Estratégia e projetos de investimento 1,0 1 2,0 Fiscalidade 3 3,0 Ferramentas de escritório - office 4 3 7,0 Aplicação de gestão do expediente 1,0 1,0 PowerPoint fundamental 1 1,0 Sistemas de Informação geográfica ArcEditor ,0 Sistemas de Informação geográfica ArcGis Server SQL Server ,0 VisualStudio 2008 Asp.Net 1 1,0 Total de Ações 4,0 26,0 12,0 42,0 2,0 2,0

30 28 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Divisão de Controlo Tal como expresso na sua Missão, a atividade da Divisão de Controlo tem por propósito assegurar, de acordo com as solicitações do IFAP, a execução das ações de monitorização e controlo da atribuição de prémios, subsídios e apoios decorrentes da aplicação da Política Agrícola Comum na região Norte. Este enunciado identifica explicitamente a natureza da atividade da Divisão, que diz respeito à execução de ações de controlo, bem como os seus principais destinatários/clientes, que são o IFAP e, em menor escala, a DGV. A dimensão do esforço de controlo levado a cabo pela DVC ultrapassa em média a de controlos num ano, de características e finalidades diversas, mas onde assumem particular relevância, pelo seu peso na atividade global, os controlos de pedido único de superfícies, de pedido único de animais e ao SNIRB. A atividade da DVC tem igualmente um impacto direto muito significativo nos agricultores envolvidos (os que se encontram marcados para controlo), pois que da execução e resultado desses controlos dependem diretamente, no caso de algumas das ações de controlo, os pagamentos de ajudas a esses agricultores. Para a prossecução da sua atividade os recursos humanos da DVC organizam-se em equipas de controlo de 2 elementos, dispondo neste momento a Divisão de um total de 34 equipas em atividade. Na generalidade dos casos os agentes de controlo ao serviço da DVC são elementos muito experientes em diversos tipos de controlo, que evidenciam grande flexibilidade e dedicação à atividade da DVC. No entanto, o nível médio das suas qualificações de base é baixo e a sua idade média elevada. STAKEHOLDERS Identificam-se os 7 stakeholders seguintes da Divisão de Controlo: Agricultores (em particular os beneficiários de ajudas ao rendimento e investimento), Organizações de agricultores (em particular as envolvidas no apoio e gestão de ajudas), Clientes institucionais (IFAP, DGV, DGADR), Governo, Direção da DRAPN, Unidades orgânicas da DRAPN e Trabalhadores da DVC. A respetiva análise encontra-se sistematizada nos quadros das páginas seguintes.

31 29 OBJETIVOS MISSÃO: Assegurar, de acordo com as solicitações do IFAP, a execução das ações de monitorização e controlo da atribuição de prémios, subsídios e apoios decorrentes da aplicação da Política Agrícola Comum na região Norte Objetivos Estratégicos DESIGNAÇÃO OE 1 OE 2 OE 3 Assegurar os níveis de execução das ações de controlo, solicitadas pelo IFAP Promover a qualidade de execução das ações de controlo Melhorar a qualificação profissional dos recursos humanos Objetivos Operacionais Eficácia 0,0 Obj 1: Assegurar a execução Plano Anual de Controlo Peso: 0,0 INDICADORES 2011 de cumprimento do Plano Anual 1 de Controlo do Pedido Único: (nº de controlos efetuados/nº. de controlos 92,50% 92,50% 3,00% 80% marcados)x100 2 de cumprimento do Plano Anual de Controlo - outros controlos ( Florestas, PRODER, PAN, Ops e Aps): (nº de controlos efetuados/nº. de controlos marcados)x100 80;00% 80% 5% 20% Eficiência 0,0 Obj 2: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,0 INDICADORES de redução dos custos de funcionamento: [(execução orçamental 2011-execução orçamental )/execução orçamental ]x100 1,50% 1,00% 0,50% 2,50% 100% Qualidade 0,0 Obj 4: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 0,0 4 INDICADORES 2011 de RH que frequentaram ações de formação profissional: (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100 25% 30% 5,00% 35% 100% Recursos Humanos DESIGNAÇÃO Nº Pontuação Planeados Realizados Desvio Dirigentes - Direção intermédia e chefes de equipa 1 28 Coordenador Técnico - (inclui chefes de secção) 50

32 30 Encarregado geral operacional Encarregado operacional Assistente operacional 5 Total ATIVIDADES PREVISTAS Nº Rel. c/ Obj. Op. Nº Operac. Processo/Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados Previstos (Quant.ou Qualit.) 1 1 Executar os controlos de Pedido Único (Superfícies e Animais), Condicionalidade (Animal e Ambiental), SNIRA, PRODER, Florestas, Reforma Antecipada, PAN e MIV's Relatórios de Controlo 92,5% dos controlos de Pedido Único e 80% dos restantes controlos solicitados 2 1 Organizar, apoiar a execução e registar informaticamente os controlos de Pedido Único (Superfícies e Animais), Condicionalidade (Animal e Ambiental), SNIRA, PRODER, Florestas, Reforma Antecipada, PAN e MIV's Relatórios de Controlo impressos e registados em sistemas de informação Impressão e registo de todos os controlos efetuados 3 Organizar e monitorizar a execução dos controlos de Pedido Único (Superfícies e Animais), Condicionalidade (Animal e Ambiental), SNIRA, PRODER, Florestas, Reforma Antecipada, PAN e MIV's Relatórios de controlo de qualidade Todas as equipas de controlo de Pedido Único controladas AFETAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Atividade Carreira Nº % afetação Executar os controlos de Pedido Único (Superfícies e Animais), Condicionalidade (Animal e Ambiental), SNIRA, PRODER, Florestas, Reforma Antecipada, PAN e MIV's especialistas de % % Assistente operacional 5 100% Organizar, apoiar a execução e registar informaticamente os controlos de Pedido Único (Superfícies e Animais), Condicionalidade (Animal e Ambiental) e SNIRA 4 100% Organizar e monitorizar a execução dos controlos de Pedido Único (Superfícies e Animais), Condicionalidade (Animal e Ambiental), SNIRA, PRODER, Florestas, Reforma Antecipada, PAN e MIV's especialistas de 6 100%

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