UMA DINÂMICA COM CONTRASTES

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1 U M A D I N Â M I C A C O M C O N T R A S T E S Variação da população 1981/91: estagnação resultante de dois movimentos contrários A publicação dos Resultados Pré- Definitivos dos Recenseamentos da População e da Habitação de 1991, fixou a população residente da Região do Norte em cerca de 3,5 milhões de indivíduos, representando cerca de 37,1% da população do Continente. Com uma taxa de variação da população residente entre 1981 e 1991 de apenas 1,8%, pode considerar-se que a Região estagnou em termos de crescimento populacional seguindo, aliás, a tendência verificada em termos nacionais. No entanto, essa taxa coloca a Região em segundo lugar, depois da Região do Algarve (5,5%), quanto ao crescimento da população residente. Esta evolução é diferenciada a nível subregional: contrariamente à variação positiva apresentada pelas restantes NUTES, Alto Trás-os- -Montes (-13,7%), Douro (-8,7%) e Minho-Lima (-2,6%) perderam, entre os dois Recenseamentos, cerca de 67 mil residentes. As subregiões que maior crescimento apresentaram foram: Cávado (7,4%), Ave e Entre Douro e Vouga (6,5%), responsáveis conjuntamente por um acréscimo de cerca de 68 mil pessoas. Analisadas a nível concelhio as evoluções da população são ainda mais diferenciadas. Desde o concelho com maior crescimento negativo do país - Vimioso, que perde cerca de um quarto da população (-25,6%) - até ao que mais cresce na Região - Valongo, com uma variação positiva de 15,5% - várias situações intermédias se verificam. Em termos gerais, o quadro afigura-se negativo: dos 84 concelhos, cerca de 60% apresentam uma variação negativa. Destes, cerca de 24% têm uma * I.N.E. - Direcção Regional do Norte ESTAGNAÇÃO, LITORALIZAÇÃO E ENVELHECIMENTO NA REGIÃO ( ) UMA DINÂMICA COM CONTRASTES SÉRGIO BACELAR* variação inferior a -10% e cerca de 12% mostram um decréscimo ainda superior a -20%. Por outro lado, dos 33 concelhos com crescimento positivo, só 5 têm variações superiores a 10%. Os concelhos com decréscimos mais importantes (com valores negativos inferiores a -20%) situam-se no interior, sobretudo em Alto Trás-os-Montes (Vimioso, Vinhais, Mogadouro e Montalegre), mas também no Tâmega (Ribeira de Pena) e no Douro (Vila Nova de Foz Côa). No entanto, se tomarmos como referência a variação negativa de -10%, verificamos que todos os concelhos de Alto Trás-os-Montes, com as excepções de Bragança (-6,6%) e Boticas (-9,5%), decrescem mais ainda e que cerca de metade dos concelhos do Douro estão nas mesmas circunstâncias. Sublinhe-se que, nestas duas subregiões, o único concelho com variação positiva é o de Tarouca (2,3%) a qual representa um acréscimo de cerca de duas centenas de indivíduos. Mas os decréscimos importantes não são exclusivos destas duas subregiões: dois dos concelhos fronteiriços do Minho-Lima - Melgaço (-16,8%) e Arcos de Valdevez (-13,4%) - apresentam variações fortemente negativas, constituindo assim, exemplos extremos da tendência geral da subregião. De facto, mais de metade dos concelhos do Minho-Lima decrescem no decénio, e só dois - Valença (6,2%) e Vila Nova de Cerveira (5,5%) - apresentam variações positivas superiores a 5%, as quais representam no seu conjunto um acréscimo de pouco mais de um milhar de pessoas. Nesta subregião é extremamente nítida a relação directa entre a interioridade e o decréscimo populacional: à medida que nos afastamos do litoral as variações positivas relativas aos concelhos vão sendo progressivamente menores e as negativas maiores. Também na subregião do Tâmega mais de metade dos concelhos mostram um crescimento efectivo negativo, com destaque para Ribeira de Pena (-21,2%), Cabeceiras de

2 Taxa de Variação do Crescimento Efectivo, (%) 13 Mapa I Taxa de Variação do Crescimento Efectivo, (%) MAPA I a -20 a -15 a -10 a -5 a 5 a 10 a -26 a a a a -5-5 a 5 5 a a 16 Nota: ver legenda no final do artigo Basto (-13,8%) e Resende (-10,9%). Já no Ave, o concelho de Vieira do Minho aparece como excepção: perdeu em dez anos mais de 2 mil pessoas o que implicou uma variação negativa de -12,0%. Movimento natural e migratório Até aqui temos vindo a caracterizar os concelhos quanto às variações populacionais negativas, medidas em termos relativos. Na óptica das variações absolutas, pode verificar-se que todos os concelhos que decrescem, com a excepção do Porto, perdem entre 1981 e 1991 menos de 5 mil residentes. O caso extremo do concelho do Porto, só por si responsável por um decréscimo de cerca de 25 mil pessoas, é paradigmático do fenómeno de repulsão populacional característico dos grandes centros urbanos 1 : os concelhos do Grande Porto - com as possíveis excepções de Vila do Conde e da Póvoa de Varzim (que também apresentam repulsão) - crescem em grande parte à custa do decréscimo verificado naquele concelho. Os acréscimos populacionais mais importantes verificaram-se, sobretudo, na subregião do Grande Porto, na qual dois terços dos concelhos apresentam uma variação populacional positiva, igual ou superior a 8%, com destaque para Valongo (15,5%) e Maia (14,0%). Noutras subregiões assumem particular relevo os casos de Braga, Lousada e S. João da Madeira, com taxas de variação a rondar os 12%. A Região apresentou na década um crescimento efectivo de cerca de 63 mil pessoas. Mas este valor resulta de dois movimentos de sinal contrário: do movimento natural (nascimentos - óbitos) com sinal positivo e do movimento migratório, em relação à Região (imigrantes - emigrantes), com sinal negativo. Com um crescimento natural de cerca de 224 mil pessoas, o qual corresponde a uma variação decenal de 6,6%, a Região do Norte é a que mais contribui para o crescimento natural do Continente (representando cerca de 70% desse valor) e é a que mais cresce em termos relativos, só superada, ao nível nacional, pela Região Autónoma dos Açores. No entanto, a este crescimento natural positivo corresponde um crescimento migratório negativo de cerca de 161 mil pessoas, o qual se deverá repartir pelo saldo migratório interno e internacional. Este saldo negativo representa cerca de 56% do crescimento migratório negativo do Continente e corresponde a uma variação relativamente a 1981 de -4,7%, o que coloca a Região do

3 Norte, juntamente com a do Alentejo, como as regiões do Continente que mais população perderam no decénio, em termos relativos, com as migrações. Note-se que em termos nacionais, este valor só é superado pelo da Região Autónoma dos Açores (-9,7%) e da Madeira (-5,8%). A nível subregional o crescimento natural segue um padrão de distribuição espacial próximo do verificado pelo crescimento efectivo. Na verdade, embora com saldos naturais positivos, é Alto Trás-os-Montes (1,3%), Minho-Lima (1,7%) e Douro (2,5%) que apresentam as menores variações relativas. Todas as outras subregiões têm valores superiores a 5%, com destaque para as subregiões do Tâmega, Ave e Cávado, com valores próximos de 10%. Estas subregiões - às quais deve acrescer a de Entre Douro e Vouga (7,8%) - merecem, aliás, ser consideradas autênticas reservas demográficas a nível nacional, pois apresentam, no país, as maiores taxas de crescimento natural no decénio. Os concelhos de Felgueiras, Paços de Ferreira, Paredes, Lousada - com variações que oscilam entre 13,1% e 12,7% constituem os concelhos do Continente com maior crescimento natural 2. Mas, na verdade, mais de metade dos concelhos da Região apresentam crescimento natural superior à média para o Continente. Na situação oposta encontram-se concelhos fronteiriços como Melgaço (-4,9%), Vila Nova de Foz Côa (-3,8%) e Freixo de Espada à Cinta (-3,1%), em que o número de nascimentos não chegou para superar os óbitos no decénio 3. Taxa de Variação do Crescimento Natural, (%) Mapa II Taxa de Variação do Crescimento Natural, (%) -5 a -2-2 a 2 2 a 5 5 a a 15 Mapa II Nota: ver legenda no final do artigo -5 a -2-2 a 2 2 a 5 5 a a 15 São raros os concelhos, na Região, com crescimento migratório positivo, isto é, em que o número de entradas de residentes para o concelho supera o número de saídas (12 em 84). Distinguemse Valença e Vila Nova de Cerveira com taxas superiores a 8% - as maiores da Região - as quais correspondem a uma entrada líquida de cerca de 2 milhares de pessoas no conjunto dos dois concelhos. De resto há apenas a salientar o caso dos cinco concelhos limítrofes ao Porto, com destaque para a Maia (6,9%). Estes concelhos, no seu conjunto, atraíram em dez anos, cerca de 26 mil pessoas. A tipologia criada pela combinação entre o crescimento natural (positivo e negativo) e o crescimento migratório (positivo e negativo) remete-nos para quatro tipos de concelhos com representatividade diferenciada na Região: dois terços dos concelhos situam-se no tipo resultante

4 Taxa de Variação do Crescimento Migratório, (%) Mapa III Taxa de Variação do Crescimento Migratório, (%) -25 a -25 a a -15 a a -10 a -5-5 a -5 a 5 5 a 5 a 9 Mapa III Nota: ver legenda no final do artigo de um crescimento natural positivo e migratório negativo; dois (Valença e Vila Nova de Cerveira) correspondem ao caso excepcional de um crescimento natural negativo combinado com um crescimento migratório de sinal contrário; os restantes, repartem-se em partes relativamente desiguais pelos tipos com o mesmo sinal - ambos positivos (10) e ambos negativos (16) Gráfico I Evolução do Saldo Natural, Saldo Natural Cávado Grande Porto Tâmega Ave 2000 Entre Douro e Vouga 1000 Alto Trás-os-Montes Douro Minho-Lima Anos Na generalidade das subregiões, o saldo natural (nascimentos-óbitos) decresce continuamente a partir de Note-se que no Grande Porto há, a partir de 1986, um abrandamento no decréscimo deste saldo. De referir ainda, o facto do saldo natural atingir valores negativos em 1990 para o Minho-Lima, Douro e Alto Trás-os-Montes.

5 Litoralização da população e concentração nos grandes centros A Região do Norte concentra actualmente uma proporção de população relativamente ao país (35,2%) ligeiramente maior do que a que se verificava em 1981 (34,7%). Esta variação na concentração da população só tem paralelo a nível regional na Região do Algarve. No entanto, como seria de esperar, este movimento é bastante desigual quando considerado a nível subregional: assim, as subregiões do Cávado, Grande Porto e Entre Douro e Vouga - as únicas que viram reforçar de forma significativa o seu peso na Região - representam em 1991 cerca de 64% da população residente, ao passo que dez anos antes esse valor era apenas de 62%. São 26 os concelhos da Região que concentram mais população do que em A sua localização geográfica configura o fenómeno de litoralização da população da Região. Trata-se assim de concelhos do litoral, com relevo sobretudo para os concelhos limítrofes ao concelho do Porto, particularmente Vila Nova de Gaia. Para além destes concelhos, assumem alguma importância dois grupos de concelhos: o primeiro, no qual Braga desempenha um papel preponderante e que envolve, para além do já referido, os concelhos de Guimarães, Barcelos, Vila Nova de Famalicão e Santo Tirso (os quais passaram, entre os dois censos, de 16,9% para 18,1% da população da Região); e o segundo, dominado por Santa Maria da Feira, do qual fazem parte ainda São João da Madeira e Oliveira de Azeméis (estes concelhos evoluiram de 5,5% para 5,9% da população da Região). Se analisarmos a concentração da população no interior de cada NUTE III, verificamos que em todas, com a excepção do Grande Porto, se verificou um aumento da concentração da população residente, nos concelhos que já possuíam maior dimensão. Consequentemente, em termos subregionais, os concelhos com acréscimos mais importantes em termos de polarização da população da subregião em que se inserem são, por ordem decrescente de importância: Braga (Cávado), Viana do Castelo (Minho-Lima), Vila Real (Douro), Bragança (Alto Trás-os-Montes - com evolução superior a Chaves que permanece o concelho mais populoso), Vila Nova de Gaia (o 2º maior concelho do Grande Porto), Santa Maria da Feira (Entre Douro e Vouga), Paredes (Tâmega - relevo para a evolução de Lousada que ocupa um lugar intermédio na subregião) e Santo Tirso (que embora sendo o 3º maior concelho do Ave é o que apresenta maior acréscimo em termos de polarização da população). Gráfico II R. Norte-Distribuição ordem - dimensão dos concelhos População (milhares) Ordem Este gráfico relaciona, para 1981 e 1991, a ordem de grandeza dos concelhos quanto à dimensão da população residente* com o valor total da população. A escala é logarítmica. Verifica-se que - abstraindo o caso excepcional do Porto - os vinte maiores concelhos da Região concentram em 1991 mais população, em termos relativos, do que em *(desde o concelho do Porto (1º) com 302,5 mil residentes até ao de Penedono (84º) com 3,7 mil residentes)

6 Menos jovem do que era, mas ainda mais jovem do que as outras Continua a ser a região mais jovem do Continente português, uma vez que detém, face aos valores relativos às outras regiões, a maior proporção de jovens e a menor proporção de idosos. No entanto, a evolução da estrutura etária da população da região, entre os dois Recenseamentos, permite verificar a existência de um duplo envelhecimento, manifestado pela diminuição da proporção de jovens na população total (que passou de 28,9% em 1981 para 22,1% em 1991) e pelo acréscimo da proporção de idosos (que passou de 9,8% para 11,4% da população total). activos) é maior em Alto Trás-os-Montes (27,6%), Minho-Lima (26,6%) e Douro (24,8%) e menor no Ave (13,7%); por último o índice de dependência total (jovens e idosos/activos) é maior no Minho- Lima (59,6%), Alto Trás-os-Montes (59,4%) e Douro (58,6%) e menor no Grande Porto (44,0%). Por outro lado, o índice de envelhecimento (idosos/jovens) passou de 33,9% em 1981 para 51,7% em 1991, tendo crescido em todas as subregiões. No último censo, era maior em Alto Trás-os-Montes (86.7%), Minho-Lima (80,7%) e Douro (73,1%) e menor no Ave (38,2%), Tâmega (39,2%) e Cávado (39,5%). A nível concelhio, os contrastes em termos de estrutura etária são ainda mais marcantes. Consideremos, para representar essa heterogeneidade, os valores médios para a Região e os valores extremos. Apesar desta evolução, a Região do Norte ainda apresenta a estrutura demográfica mais equilibrada quando comparada com as restantes regiões do Continente. Permanecem, no entanto, diferenciações regionais bem marcadas. As subregiões com maior percentagem de residentes com menos de 15 anos são: Cávado (24,9%), Tâmega (24,3%), e Ave (23,9%). A estas, podem contrapor-se as subregiões mais envelhecidas, quer na base - menor percentagem de residentes com menos de 15 anos - Douro (21,4%), Minho-Lima (20,6%), Alto Trásos-Montes (20,0%) e Grande Porto (20,0%), quer no topo - maior percentagem de residentes com mais de 64 anos - as quais são exactamente as mesmas, com a excepção do Grande Porto. Entre 1981 e 1991, as principais variações verificadas traduzem-se: na perda de jovens (Alto Trás-os-Montes (-36,1%), Douro (-30,8%) e Minho-Lima (-25,7%)) e no acréscimo de idosos (Entre Douro e Vouga (24,9%) e Grande Porto (23,6%)). Uma outra possibilidade de avaliar a diferenciação regional da estrutura etária, consiste em analisar o comportamento dos índices de dependência. Assim, o índice de dependência de jovens (jovens/activos) é maior no Tâmega (39,1%) e no Cávado (38,1%) e menor no Grande Porto (28,8%); o índice de dependência de idosos (idosos/ Para uma média regional de 22,1% a percentagem de jovens é menor nos concelhos de Melgaço, Freixo de Espada-à-Cinta e Miranda do Douro (16%) e maior nos de Póvoa de Lanhoso, Mondim de Basto e Lousada (17%). Em termos de idosos, a média situa-se nos 11,4%, apresentando os menores valores os concelhos de Paços de Ferreira, Paredes, Valongo e Lousada (7%) e os maiores Vila Nova de Foz Côa e Melgaço (23%). Entre 1981 e 1991 perderam mais jovens sobretudo Vimioso, Melgaço e Vinhais (crescimento negativo superior a -45%). No extremo oposto situa-se São João da Madeira que embora também com evolução negativa, aparece destacado como o concelho que perdeu menos jovens em termos relativos (-8,4%). Em termos de variação de idosos (média de 19%), destaque principalmente para os concelhos do Grande Porto: na verdade, Valongo, Espinho, São João da Madeira, Gondomar e Maia, apresentaram variações positivas superiores a 30%. O índice de envelhecimento da população, que assume o valor médio para a região de 51,7%, permite distinguir os concelhos mais jovens (Paços de Ferreira, Paredes e Lousada - todos com valores inferiores a 30%) dos mais envelhecidos (Melgaço, Freixo de Espada-à-Cinta e Vila Nova de Foz Côa - todos apresentando índices superiores a 135%). De facto, são 13 os concelhos da Região Norte que apresentam índices superiores a 100%.

7 Indice de Envelhecimento (1991) Mapa IV Índice de Envelhecimento (1991) 25 a a a a a Nota: ver legenda no final do artigo 8 Gráfico III - Matriz de Diagramas de Dispersão A matriz de diagramas de dispersão permite destacar o tipo de relação existente - ou a sua ausência - entre as variáveis comentadas, tomadas duas a duas. Cada ponto da nuvem de dispersão representa um dos 84 concelhos da Região. Salientam-se as seguintes relações: a) Entre o crescimento efectivo (CEfe) e o migratório (CMig), de uma forma directa - e com uma série de indicadores relacionados com o envelhecimento da população (Idos, DI91, IE91 - ver legenda) duma forma inversa. b) O crescimento natural (CNat) e a percentagem de jovens (Jov): os concelhos com maior percentagem de jovens apresentam tendencialmente maiores taxas de crescimento natural. E evidentemente de uma forma inversa com os indicadores de envelhecimento referidos no ponto anterior. c) Duma forma menos clara, é possível visualizar uma relação directa entre a dimensão da população residente em 1991 (Log91) e a percentagem de residentes em idade activa e uma relação inversa da mesma variável com os vários indicadores de envelheci-mento.

8 Quadro I - Alguns indicadores para a Região Norte COD NUTES e CONCELHOS PRT81 PRT91 CEfe CNat CMig Jov IdAct Idos DJ81 DJ91 DI81 DI91 DT81 DT91 IE81 IE91 CONTINENTE NORTE MINHO-LIMA ARCOS DE VALDEVEZ CAMINHA MELGAÇO MONÇÃO PAREDES DE COURA PONTE DA BARCA PONTE DE LIMA VALENÇA VIANA DO CASTELO VILA NOVA DE CERVEIRA CÁVADO AMARES BARCELOS BRAGA ESPOSENDE TERRAS DE BOURO VILA VERDE AVE FAFE GUIMARÃES PÓVOA DE LANHOSO SANTO TIRSO VIEIRA DO MINHO VILA NOVA DE FAMALICÃO GRANDE PORTO ESPINHO GONDOMAR MAIA MATOSINHOS PORTO PÓVOA DE VARZIM VALONGO VILA DO CONDE VILA NOVA DE GAIA TÂMEGA AMARANTE BAIÃO CABECEIRAS DE BASTO CASTELO DE PAIVA CELORICO DE BASTO CINFÃES FELGUEIRAS LOUSADA MARCO DE CANAVEZES MONDIM DE BASTO PACOS DE FERREIRA PAREDES PENAFIEL RESENDE RIBEIRA DE PENA (continua)

9 Quadro I - Alguns indicadores para a Região Norte (cont.) COD NUTES e CONCELHOS PRT81 PRT91 CEfe CNat CMig Jov IdAct Idos DJ81 DJ91 DI81 DI91 DT81 DT91 IE81 IE91 CONTINENTE NORTE ENTRE DOURO E VOUGA AROUCA FEIRA OLIVEIRA DE AZEMÉIS S. JOÃO DA MADEIRA VALE DE CAMBRA DOURO ALIJÓ ARMAMAR CARRAZEDA DE ANSIÃES FREIXO DE ESPADA À CINTA LAMEGO MESÃO FRIO MOIMENTA DA BEIRA PENEDONO PESO DA RÉGUA SABROSA S.MARTA DE PENAGUIÃO S. JOÃO DA PESQUEIRA SERNANCELHE TABUAÇO TAROUCA TORRE DE MONCORVO VILA NOVA DE FOZ CÔA VILA FLOR VILA REAL ALTO TRÁS-OS-MONTES ALFANDEGA DA FÉ BOTICAS BRAGANÇA CHAVES MACEDO DE CAVALEIROS MIRANDA DO DO DOURO MIRANDELA MOGADOURO MONTALEGRE MURÇA VALPAÇOS VILA POUCA DE AGUIAR VIMIOSO VINHAIS LEGENDA: COD - Nº de ordem do concelho (para leitura nos mapas) PRT81 - População residente total (1981) PRT91 - População residente total (1991) CEfe - Crescimento efectivo ( ) CNat - Crescimento natural ( ) CMig - Crescimento migratório ( ) Jov - População residente com menos de 15 anos (1991) IdAct - População residente dos 15 aos 64 anos (1991) Idos - População residente com 65 e mais anos (1991) DJ81 - Índice de dependência de jovens (1981) DJ91 - Índice de dependência de jovens (1991) DI81 - Índice de dependência de idosos (1981) DI91 - Índice de dependência de idosos (1991) DT81 - Índice de dependência total (1981) DT91 - Índice de dependência total (1991) IE81 - Índice de envelhecimento (1981) IE91 - Índice de envelhecimento (1991) NOTAS: (1) O concelho de Lisboa perdeu no decénio cerca 145 mil residentes os quais correspondem a uma variação de -17,9%. (2) O concelho de Ribeira Grande, na Região Autónoma dos Açores, é o que apresenta a maior taxa a nível nacional (14,6%). (3) Trata-se, no entanto, de valores que se afastam ainda largamente dos mínimos nacionais, como é o caso do concelho de Sabugal (-9,8%) o qual não constitui de forma alguma uma excepção: 27 concelhos no país possuem valores inferiores ao de Melgaço. (4) Concentravam em 1981, 57,9% da população residente na região do Norte. O valor correspondente para 1991 é de 61,8%. (5) Estes concelhos passam, entre os dois censos, de 18,8% para 20,5% da população da Região. (6) Indivíduos com idade inferior a 15 anos. (7) Indivíduos com idade superior a 64 anos. (8) Concelhos com maior número de idosos do que o de jovens. FONTES: - INE - Recenseamentos Gerais de População e 1991 (Dados Pré-Definitivos) - INE - Gabinete de Estudos Demográficos, "Alterações Demográficas nas Regiões Portuguesas entre ", Lisboa, Março de 1993

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