UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório



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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 06 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE TRANSISTORES E PORTAS LÓGICAS 1 INTRODUÇÃO Neste ensaio têm-se como objetivos: Identificar e traçar a curva característica I D versus V GS de um transistor MOSFET do tipo crescimento (ou intensificação) NMOS; Estimar os valores da resistência R on e R off para o NMOS; Levantar a curva característica de uma porta lógica com transistores MOSFET do tipo crescimento; Verificar o comportamento de uma porta lógica com transistores NMOS e PMOS para variações de freqüência e tensão de alimentação. 2 TRANSISTORES MOSFET A tecnologia MOS responde atualmente por 90% do mercado mundial de semicondutores, em sua maioria constituído de memórias e microprocessadores. Seu emprego com fins didáticos se dá devido ao fato de serem elementos conceitualmente simples e de apresentarem boa correlação entre valores teóricos e experimentais, entretanto, são produzidos apenas na forma integrada, isto é, com centenas ou até milhares de outros no mesmo chip. Como um dispositivo a dois terminais, o transistor MOS funciona como um capacitor. O contato metálico no alto do transistor é chamado gate. O dióxido de silício na forma ultrapura usado neste tipo de tecnologia é um ótimo isolador. Quando uma tensão positiva é aplicada no eletrodo gate, uma carga negativa é induzida no silício, e vice-versa. Um transistor MOS é simplesmente o capacitor citado acima com dois contatos laterais no silício. Estes eletrodos são chamados fonte (source) e dreno (drain), porém o dispositivo é completamente simétrico, de modo que a identificação dos dois contatos depende das conexões do circuito. A superfície do silício que sofre inversão é chamada de canal (channel) porque fornece um canal condutor tipo P ou tipo N da fonte para o dreno. Para que haja uma corrente qualquer fluindo da fonte para o dreno, é necessário aplicar uma pequena tensão positiva V D ao dreno. A estrutura interna de um MOSFET do tipo crescimento (ou intensificação) com canal N é mostrada na figura 1. Por sua vez, na figura 2 é mostrado o símbolo completo do MOSFET do tipo crescimento com canal N e na figura 3 o símbolo mais usual, no qual o substrato está ligado na fonte. EEL7051 Materiais Elétricos Laboratório 2006/2 1/7

Figura 1 - Estrutura interna de um MOSFET do tipo crescimento de canal N [1]. Canal N Canal P Figura 2 - Símbolos de MOSFETs do tipo crescimento de canal N e P. Canal N Canal P Figura 3 - Símbolos usuisl do transistor NMOS e PMOS da figura 2. A curva característica que ilustra o comportamento da corrente de dreno (I D ) com a tensão de gatilho (V GS ) e a tensão de dreno (V DS ) é mostrada na figura 4. Figura 4 - Curva característica I D versus V DS em função de V GS para o NMOS [1]. EEL7051 Materiais Elétricos Laboratório 2006/2 2/7

O ensaio de laboratório consiste em variar a tensão entre o gatilho e a fonte e medir a corrente de dreno. Desta forma se obtém uma curva semelhante a mostrada na figura 5, no lado esquerdo. Nesta curva, pelo fato da tensão de dreno ser constante (igual a da fonte, 5 V), obtém-se uma seqüência de pontos que representam a interseção da tensão V GS com a tensão de dreno e a corrente de dreno na curva da direita. Além disso, na figura 5 é mostrada a curva característica obtida em laboratório para o transistor N 4 do chip didático. Figura 5 - Característica de transferência de um transistor NMOS [1]. Figura 6 - Curvas I D versus V D em função de V G para o transistor N 4 do chip didático. EEL7051 Materiais Elétricos Laboratório 2006/2 3/7

3 PORTAS LÓGICAS Uma porta lógica integrada é um circuito formado normalmente por dois ou mais transistores conectados de forma a implementar alguma função lógica. Um circuito de uma porta inversora pode ser implementado usando-se dois transistores MOSFET do tipo crescimento, um deles NMOS e o outro PMOS, como mostrado na figura 7. Nota-se que o transistor superior é o PMOS e o inferior é o NMOS, ambos os gatilhos estão conectados juntos e são a entrada da porta. O funcionamento da porta pode ser entendido usando-se as curvas características dos transistores NMOS e PMOS mostradas na figura 8. Para o transistor NMOS conduzir é necessário aplicar entre gatilho e fonte uma tensão positiva maior que a tensão de limiar (threshold), como mostrado na figura 8.a. Já para o transistor PMOS a tensão V GS deve ser negativa e maior que a tensão de limiar, como mostrado na figura 8.b. Figura 7 - Porta lógica inversora com transistores MOSFET [1]. Figura 8 - Operação dos transistores PMOS e NMOS [1]. Informações adicionais sobre esta experiência podem ser encontradas: [1] Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Robert L. Boylestad e Louis Nashelsky 8ª Edição. Editora Prentice Hall, 2004; [2] Site do livro [1] disponível em http://www.prenhall.com/boylestad_br EEL7051 Materiais Elétricos Laboratório 2006/2 4/7

4 PARTE EXPERIMENTAL O ensaio de laboratório é dividido em duas partes, a primeira consiste em levantar a curva de resposta do transistor N 4 do chip didático. A segunda parte consiste em experimentos com a porta lógica formada por N 4 e P 4 do mesmo circuito integrado. 4.1 Curvas de I D versus V GS Usando o circuito integrado didático monte o circuito da figura 9. Atente para o fato de que é necessário ligar o substrato junto à fonte (pino 1 ligado ao 20). Da mesma forma, deve-se ligar o terminal 33 à terra e o 34 ao positivo da alimentação. Varie a tensão entre gatilho e fonte usando o potenciômetro e anote os valores lidos na tabela a seguir, com variações de 0,5 V. Para o relatório deve ser traçado o gráfico de I D versus V GS. Com os valores extremos de V GS e I D, sabendo que VD 5V, pode ser obtido R on e R off. 5V R 2 470Ω I D V 1 A 1 V GS N 4 G 19 D 18 S 1 20 Figura 9 - Circuito a ser montado. 33 34 GND 5 V V GS V GS medido I D V D R DS 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 EEL7051 Materiais Elétricos Laboratório 2006/2 5/7

4.2 Portas lógicas Montar o circuito da figura 10 usando o circuito integrado didático e levantar a curva de resposta da porta lógica CMOS. Variando a tensão na entrada da porta inversora (terminal 19) anote esta tensão, bem como a tensão de saída (terminal 20). Trace o gráfico da tensão de saída (V o ) em função da tensão de entrada (V i ). 5V R 2 470Ω V 1 IN P 4 19 N 4 20 40 21 1 18 OUT V 2 Figura 10 - Circuito a ser montado. 33 34 GND 5 V Vi V i = V 1 medido V o = V 2 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 Faça algumas aquisições com o osciloscópio, variando a freqüência do gerador de sinais e verificando a resposta da porta lógica. Anote também o tempo de atraso que a porta insere no circuito. No relatório apresente as formas de onda obtidas com o osciloscópio e comente a respeito. Obs.: O comportamento de uma porta lógica está diretamente relacionado a tensão de alimentação da mesma. Se as tensões forem baixas, a freqüência de resposta da porta lógica CMOS será menor. EEL7051 Materiais Elétricos Laboratório 2006/2 6/7

5 DADOS DO CIRCUITO INTEGRADO Pinagem e descrição dos terminais do CI. Pinos Descrição Pinos Descrição 1 Bulk N 2 e N 4 21 Bulk P 4 2 Source\drain N 2 22 Centro superior R sp 3 Source\drain N 1 23 Canto superior R sp 4 Bulk N 1 24 Centro Lateral esquerda R sp 5 Source\drain N 1 e P 1 25 Canto inferior esquerdo R sp 6 Source\drain P 1 26 Centro inferior R sp 7 Bulk P 1 27 Contato direito R sp 8 Gate P 1 e N 1 28 R 6 resistor serpentina (resistor de poço) 10 KΩ 9 Bulk P 2 29 R 6 resistor serpentina (resistor de poço) 10 KΩ 10 Gate P 2 e N 2 30 R 3 e R 1 (R 3 resistor de poço 4,7 KΩ) 11 Source\drain P 2 31 R 1 (resistor de poly) 1 KΩ 12 Source\drain P 2 e P 3 32 R 2 (resistor de poly) 1 KΩ 13 Source\drain P 3 33 Ground 14 Gate P 3 e N 3 34 V dd 15 Bulk P 3 35 R 3 e R 2 16 Source\drain N 3 e N 2 36 R 4 (resistor de poly) 500 Ω 17 Bulk N 3 37 R 4 (resistor de poly) 500 Ω 18 Source\drain N 3 e N 4 38 R 8 (resistor de poly) 500 Ω 19 Gate N 4 e P 4 39 R 8 (resistor de poly) 500 Ω 20 Source\drain N 4 e P 4 40 Source\drain P 4 Pad 5 Circuito Integrado Didático EEL / UFSC LAMATE / LCI Versão 2006 Pad 4 Pad 3 Pad 8 Pad 2 Pad 1 Pad 16 Pad 17 Pad 18 Pad 7 Pad 6 Pad 10 Pad 11 Pad 9 Pad 12 Pad 15 Pad 13 Pad 14 Pad 19 Pad 40 Pad 1 Pad 21 Pad 20 Pad 33 GND (proteção) (proteção) VDD Pad 34 Figura 11 - Esquema de ligação interna do circuito integrado didático. EEL7051 Materiais Elétricos Laboratório 2006/2 7/7