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Transcrição:

29 de Janeiro de 2015 Índice de Vendas do Comércio Novembro 2014 Resultado Agregado IVC IVA IVV Real Nominal Real Nominal Real Nominal Novembro 2014 / Novembro 2013-4,7-0,8-5,5-3,2-4,0 1,5 Acumulado no Ano 0,0 4,3 1,4 4,8-1,5 3,8 Acumulado 12 meses 0,5 5,0 1,9 5,5-0,9 4,4 Em novembro de 2014, o comércio (IVC) apresentou queda real de 4,7% nas vendas em comparação ao mesmo período do ano anterior. O resultado foi determinado pela redução de 5,5% do comércio atacadista (IVA) e de 4,0% do comércio varejista (IVV). o No caso do comércio varejista (IVV), a queda de novembro apenas confirma a tendência observada ao longo de praticamente todo o ano. Em termos reais, as vendas do segmento encontram-se no campo negativo desde março. o O mau desempenho do comércio varejista em 2014 é influenciado por uma conjunção de fatores. Em primeiro lugar, deve-se mencionar a estagnação do volume de pessoas ocupadas no mercado de trabalho, observada desde 2013, e o esgotamento do processo de ampliação da base de consumidores, que contribuiu para o bom desempenho do comércio na última década. Além disso, o aumento de juros, a inflação persistentemente elevada e a queda na confiança do consumidor também contribuem decisivamente para o desempenho negativo. o O comércio atacadista (IVA) apresentou, ao longo de 2014, desempenho superior em decorrência, principalmente, de uma base de comparação deprimida em 2013, principalmente no primeiro semestre. A proximidade do final do ano, desse modo, começa a puxar os números do segmento para baixo, aproximando-o da realidade vivenciada pelo varejo. Além da influência negativa ocasionada por uma demanda mais fraca por parte do comércio varejista, o atacado é influenciado pela estagnação generalizada da economia gaúcha e, em especial, pela queda de produção da indústria no estado ao longo dos últimos meses. A queda em novembro zerou os ganhos do acumulado do ano das vendas para o comércio como um todo. O comércio atacadista (IVA), contudo, mesmo com os números negativos de outubro e novembro, manteve-se no campo positivo (1,4%). Por outro lado, o comércio varejista (IVV) apura uma queda de 1,5% nessa base de comparação. Em 12 meses, o crescimento de vendas do comércio (IVC) ainda permanece levemente positivo (0,5%), fato determinado pelo desempenho do comércio atacadista (1,9%). O comércio varejista, por sua vez, aprofunda a queda, para essa base de comparação, inaugurada em outubro, saindo de -0,2% naquele mês para -0,9% em novembro.

jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 o Tanto no caso do varejo quanto do atacado, contudo, os resultados mensais consecutivamente ruins ao longo do segundo semestre de 2014 mantêm a taxa de expansão das vendas acumuladas em 12 meses em tendência de declínio. Taxa de Crescimento (%) do Volume de Vendas Acumulado em 12 Meses 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,9 1,0 0,5 0,0-1,0-2,0-0,9 Comércio (IVC) Comércio Atacadista (IVA) Comércio Varejista (IVV) Para o comércio atacadista (IVA), a queda registrada em novembro de 2014, na comparação com o mesmo mês de 2013, foi disseminada em praticamente todos os seus segmentos. o Assim como no mês passado, o destaque negativo foi o comércio atacadista de produtos intermediários industriais, com queda de 21,1% na comparação com novembro de 2013. Tal segmento vem sofrendo os efeitos da fraqueza de demanda proveniente da indústria gaúcha, cuja produção agregada se encontra em queda. o A única atividade a registrar variação positiva no mês foi a de mercadorias em geral, com crescimento 3,0%. No acumulado do ano, em relação ao mesmo período do ano anterior, apesar da variação positiva no agregado das vendas, metade dos segmentos analisados no comércio atacadista já se encontram no vermelho.

o Nessa base de comparação, também o destaque negativo é o comércio de produtos intermediários industriais, com redução real de 11,3%. Com os dados de novembro e as expectativas para a atividade em dezembro, já é possível projetar que a mesma deve encerrar o ano com queda real de vendas superior a 10%. o No campo positivo, destaca-se o comércio atacadista de veículos, motocicletas, partes, peças e acessórios, com expansão de 6,8%. Em 12 meses, entre as oito atividades do comércio atacadista, apenas duas apresentam redução: Produtos Intermediários Industriais (-9,8%) e Mercadorias em Geral (-0,8%). MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ACUMULADO ANTERIOR Comércio Atacadista 3,9-1,6-5,5 1,4 1,9 Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo 6,8 3,2-0,7 1,9 1,8 Combustíveis e Lubrificantes 0,6-3,2-5,6 1,9 2,8 Veículos, Motocicletas, Partes, Peças e Acessórios 8,0 4,9-5,3 5,7 6,8 Material de Construção, Madeira, Ferragens e Ferramentas 6,3-3,9-3,2-0,3 0,2 Artigos de Usos Pessoal e Doméstico 5,7-1,8-0,9 3,2 3,7 Produtos Intermediários Industriais -13,5-19,2-21,1-11,3-9,8 Máquinas, Aparelhos e Equipamentos -0,8 2,3-1,4-1,4 0,4 Mercadorias em Geral (Outros) 9,9 4,3 3,0-1,0-0,8 Para o comércio varejista (IVV), em novembro de 2014, sete das nove atividades apresentaram redução na comparação com o mesmo período do ano anterior. o Entre as atividades que apresentaram redução, destaque para o comércio varejista de veículos, motocicletas, partes, peças e acessórios (-8,8%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-11,6%). o Os segmentos com variação positiva no mês foram artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, perfumaria e cosméticos (2,2%) e móveis e eletrodomésticos (2,9%). No acumulado do ano, cinco das nove atividades do comércio varejista apresentaram redução, com destaque para Equipamentos e Material para Escritório, Informática e Comunicação (-11,2%) pela magnitude da queda e Veículos, Motocicletas, Partes, Peças e Acessórios (-9,6%) pela variação e pela contribuição. o O crescimento mais significativo, nessa base de comparação, é do comércio varejista de Artigos Farmacêuticos, Médico, Ortopédicos, Perfumaria e Cosméticos (4,2%). Em 12 meses, cinco dos nove segmentos do comércio varejista o comércio varejista (IVV) ainda se encontram no campo positivo, com destaque para artigos farmacêuticos, médico, ortopédicos, perfumaria e cosméticos (4,3%) e combustíveis e lubrificantes (4,8%). No campo negativo, são destaque os segmentos de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (- 10,7%) e de veículos, motocicletas, partes, peças e acessórios (-7,9%). o Em geral, nessa base de comparação, que leva em conta um período mais longo, nota-se que os segmentos que comercializam produtos cuja demanda é menos sensível ao aumento de juros e à desaceleração da renda, como alimentos, remédios

e combustíveis, ainda conseguem registrar crescimento levemente positivo, apesar da piora da conjuntura econômica em 2014. MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ACUMULADO Comércio Varejista -0,3-2,8-4,0-1,5-0,9 Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo 0,8 2,6-1,8 1,0 0,9 Hipermercados e Supermercados 0,9 2,8-1,1 0,9 0,8 Combustíveis e Lubrificantes 3,3 3,3-1,7 3,6 3,8 Veículos, Motocicletas, Partes, Peças e Acessórios -4,2-15,5-8,8-9,6-7,9 Materiais de Construção -1,1-5,1-7,0-1,0 0,3 Tecidos, Vestuário e Calçados -1,4-2,0-2,4-2,2-1,5 Móveis e Eletrodomésticos 2,3 5,3 2,9 2,9 2,7 Eletrodomésticos 0,6 4,6 1,9 3,9 3,0 Móveis e Artigos de Colchoaria e Decoração 4,2 2,8 5,6-0,4-0,5 Artigos Farmacêuticos, Médico, Ortopédicos, Perfumaria e Cosméticos 7,9 4,0 2,2 4,2 4,3 Equipamentos e Material para Escritório, Informática e Comunicação -5,4-8,6-5,4-11,2-10,7 Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico -7,5-9,4-11,6-6,6-5,7 Mesorregiões MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ACUMULADO IVC - Mesorregiões Noroeste Rio-Grandense -1,6-3,9-10,4-1,5-0,8 Nordeste Rio-Grandense 1,0-4,1-5,1-2,5-2,1 Centro Ocidental Rio-Grandense 5,3-0,4-2,6 2,0 2,0 Centro Oriental Rio-Grandense 5,7 2,1 1,0 3,3 3,5 Metropolitana de Porto Alegre 3,0-1,5-3,5 0,6 1,2 Sudoeste Rio-Grandense 1,5 0,9-0,5 1,6 1,7 Sudeste Rio-Grandense -0,4-4,9-3,9-2,2-2,0 Em novembro de 2014, seis das sete mesorregiões do Estado apresentaram redução na relação com o mesmo período do ano anterior. o A mesorregião Metropolitana de Porto Alegre apresentou queda de -3,5%. o Apesar da desaceleração nos últimos meses, a única mesorregião com expansão em novembro foi a Centro Oriental, em função da expansão do comércio atacadista. No acumulado do ano, três mesorregiões apresentam queda nessa base de comparação: Noroeste (-1,5%), Nordeste (-2,5%) e Sudeste (-2,2%). Em 12 meses, a maior contribuição para o crescimento marginal do comércio foi dada pela mesorregião Metropolitana de Porto Alegre (1,2%), estimulada pelos resultados do atacado nessa base de comparação.

Municípios MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ACUMULADO IVC - Municípios Bagé 12,2 10,1 8,5 7,8 7,2 Bento Gonçalves -2,3-8,5-8,2-3,9-3,3 Camaquã 0,4-3,7-5,1-2,1-1,1 Canela 5,7 6,9 2,1 3,1 3,5 Canoas 2,0-4,3-5,2 1,3 2,1 Carazinho -10,0-12,6-18,0-6,4-4,8 Caxias do Sul 1,7-3,5-3,1-3,0-2,7 Cruz Alta -7,2-11,2-19,9-2,7-1,7 Erechim 6,5 4,6-4,6 2,6 2,8 Gramado 2,2 0,0-0,3 2,8 3,1 Ijuí -1,6-1,9-5,5-1,5-1,3 Lajeado -2,6-6,4-6,5-4,5-3,6 Montenegro 6,7 3,6 3,2 0,3 0,3 Novo Hamburgo -1,5-8,8-6,6-5,0-4,4 Osório -0,6-1,0-2,1-2,8-2,1 Passo Fundo -1,1-3,6-8,6-3,4-2,5 Pelotas 0,5-5,4-2,7-4,0-3,9 Porto Alegre 4,4-0,7-2,1 0,0 0,4 Rio Grande -1,7-4,9-5,5-0,6-0,2 Santa Cruz do Sul 8,2 2,2 2,3 6,2 6,3 Santa Maria 2,0-2,0-3,0 0,4 0,8 Santa Rosa 2,4-2,0-7,2 1,7 2,0 Santana do Livramento -1,5-0,8-1,6 0,2 0,5 Santiago 11,7 2,2 0,7 3,6 4,0 Santo Ângelo 4,3 2,5-2,9 0,9 0,7 São Borja -7,0-10,3-11,3-7,7-7,3 São Leopoldo 0,7-0,3-3,2-0,5 0,1 Taquara -3,7-3,6-5,3-2,1-0,7 Uruguaiana -3,3-4,7-6,5-1,7-1,2 Vacaria -0,3-5,7-9,4-3,2-2,8 É permitida a reprodução total ou parcial deste conteúdo, elaborado pela FECOMÉRCIO-RS, desde que citada a fonte/elaboração. A FECOMÉRCIO-RS não se responsabiliza por atos/interpretações/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações.