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terça-feira, 13 de junho de 2017 Brasil EUA Alemanha França Reino Unido China Japão

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Nesta semana estamos aumentando a exposição às ações preferenciais da Petrobras e da CCR, seguindo o movimento realizado em nossa carteira mensal.

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Transcrição:

XP O que você deve saber para investir na bolsa em julho 28 de junho de 2019 Escaneie e veja o vídeo!

Brasil O que aconteceu em junho IBOVESPA 100.967pts (+4,06%) Internacional S&P500 (EUA) 2.942pts (+6,89%) CÂMBIO R$3,85 (-0,187%) Dow Jones (EUA) 26.599pts (+7,19%) EuroStoxx (UE) CSI300 (China) 3.946pts (+7,76%) 557pts (+5,98%)

Panorama do Mercado Ibovespa atinge a marca histórica dos 100 mil pontos. Na nossa visão, isso é só o começo Junho foi um mês positivo para o Ibovespa, com o índice ultrapassando a histórica marca dos 100 mil. Na nossa visão, isso é só o começo. Como temos destacado, acreditamos que estamos em meio a uma transformação no Brasil, e vemos a bolsa como o melhor ativo para se investir, com potencial de atingir 115 mil pontos até o final do ano, 140 mil até o final de 2020. O Ibovespa negocia a 15% de desconto em relação ao seu múltiplo histórico olhando para 2020 10,5x Preço/Lucro vs. histórico de 12,3x ou seja, está barato. Mais do que isso, acreditamos que em um Brasil após aprovação da reforma da previdência, o índice pode passar a negociar a prêmio em relação aos níveis históricos. 14,0x nos parece uma boa referência de um novo patamar, o que significaria que o índice está a 25% de desconto hoje. Todos os olhos seguem voltados para a reforma da previdência. A votação do relatório final na Comissão Especial é esperada para o começo de julho, mas após recentes atrasos, a votação na plenária da Câmara deve ficar para após o recesso, ou seja, agosto. Isso pode trazer um pouco de volatilidade para julho. Entretanto, seguimos vendo a aprovação da reforma com uma economia de pelo menos R$700bi em 10 anos como o cenário base, o que sustenta a nossa tese estruturalmente positiva para a Bolsa.

1 Atividade econômica segue em baixa e corte de juros condicionado à reforma Na economia, os principais indicadores mostram que a recuperação segue lenta, mas a inflação se mantém em níveis confortáveis e o risco iminente de uma alta de preços não está no radar. A combinação do avanço na reforma da previdência com uma inflação contida permitiu que o foco do mercado mudasse de a economia está desapontando em 2019 para a atividade vai acelerar em 2020 e os juros podem ser mais baixos do que estão hoje. No final de junho, o Banco Central manteve a Selic em 6,5%. Entretanto, o tom do seu comunicado mudou. Se de fato aprovarmos uma reforma da previdência abrangente, o que é o nosso cenário base, parece ter espaço para um corte de juros. Inclusive, o consenso de mercado para os juros no final de 2019 medido pelo Focus mudou de uma manutenção em 6,5% no fim de maio, para 5,75% hoje. Entretanto, não vemos um anúncio de corte na reunião de julho ainda, pois, na nossa visão, a reforma tem que sair da Câmara antes, o que deve acontecer somente em agosto. 2 Reforma da Previdência em andamento O cenário político evoluiu de maneira positiva em junho, com uma melhora na interlocução entre o Executivo e o Legislativo, mas ainda há desafios. A votação na comissão especial, que estava programada para o dia 27, foi adiada e deve ficar para o começo de julho. A votação na plenária da Câmara, momento mais aguardado pelo mercado, deve acontecer somente após o recesso. Na nossa visão, quando a data dessa votação ficar clara, é muito provável que vejamos uma alta relevante da Bolsa, mas ainda há muitas incertezas antes do recesso de julho e esse movimento deve ficar para agosto, ou até setembro, a depender do clima político pós recesso.

3 Mercados globais impulsionados por expectativas de cortes na taxa de juros O mês de junho foi marcado por revisões de expectativas em relação à cortes de juros nas principais economias globais. O Banco Central americano, o Fed, manteve a taxa de juros dos EUA estável em 2,25-2,50%, mas mudou seu tom e sinalizou cortes futuros, trazendo otimismo aos mercados. Do lado negativo, as tensões entre os EUA e a China seguiram elevadas. Entretanto, o Secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, declarou no último dia 26 que as negociações comerciais com a China já estão 90% concluídas. O mês de junho acabará com o início das reuniões do G20, na qual o Trump se encontrará com o Presidente chinês. Todos os olhos estão voltados para o desfecho dessa reunião. Qualquer avanço rumo a um acordo comercial seria bem recebido pelo mercado. 4 Carteira Top 10 ações XP Os principais temas da nossa carteira Top 10 ações XP são: (1) SELIC baixa por mais tempo do que está precificado (RENT, ENBR e CPLE) vimos uma queda expressiva da curva de juros no último mês, mas ainda tem mais espaço e não foi totalmente refletido nas ações da Bolsa; (2) Crescimento acelerando (BBDC, BBAS e GGBR) acreditamos que esse tema deve começar a ganhar tração após reforma da previdência; (3) Nomes de qualidade (LREN, RENT e AZUL) protegem a carteira no curto prazo, mas também se beneficiam da retomada econômica adiante; (4) Cíclicos globais descontados (VALE e JBSS) - mas de forma seletiva, dadas as incertezas globais ainda elevadas.

Carteira Top 10 Ações XP Preço-alvo: R$43,1 Vemos potencial de valorização para as ações, baseado (i) no potencial ganho sustentado de margens para a frente, (ii) melhora no cenário macroeconômico, resultando em nível mais favorável de câmbio, (iii) ambiente racional de oferta e demanda, resultando em uma conjuntura benigna de precificação e (iv) múltiplos atrativos. Preço-alvo: R$61,0 Esperamos que o banco do Brasil reduza a diferença de ROE ante pares privados devido a (1) foco em rentabilidade com o novo governo; (2) Recuperação macroeconômica contribuirá mais para a sua expansão de crédito versus pares e (3) Sólido crescimento de lucros em 2019-20, próximo ao topo da projeção do banco para 2019. Preço-alvo: R$47,0 Mantemos o Bradesco como favorito entre os bancos devido a (1) Maior apetite a risco declarado deverá resultar em crescimento da carteira de varejo; (2) Mais espaço para redução de despesas de provisões e (3) Múltiplos ainda com desconto, mesmo com a forte valorização recente, considerando de lucro projetados. crescimento Preço-alvo: R$55,0 Acreditamos que há espaço para a redução do desconto que a Copel negocial em relação a pares devido a (1) iniciativas de redução de custos, (2) potenciais ganhos com a venda da Copel Telecom e (3) redução mais acelerada do endividamento com a maturidade dos investimentos realizados em geração. Preço-alvo: R$25,0 Acreditamos que a EDP negocia a um desconto injustificado em relação a seus pares devido a: (1) maiores retornos na construção de seus projetos de transmissão, (2) revisões tarifárias na EDP Espírito Santo e São Paulo e (3) um portfólio de ativos de geração que apresentam elevado potencial de geração de caixa. Preço-alvo: R$20,0 Vemos as ações negociando a desconto de 25% para Usiminas e CSN e 25% abaixo do que consideramos justo, com 11% de rendimento na geração de caixa em 2019-20. Embora mais uma história de 2020, esperamos que os resultados acelerem gradualmente, com um patamar das ações muito atrativo neste momento.

Preço-alvo: R$27,0 Continuamos a ver sólidos resultados nos EUA e tendências mais fortes no Brasil, além de potencial reprecificação das ações com menores riscos de governança e possível listagem nos EUA. A empresa também está estrategicamente posicionada para capturar impactos positivos da peste suína africana. Preço-alvo: R$39,0 Apesar da consistente alta das ações, acreditamos que fatores como (i) maior capacidade de crescimento ante concorrentes, (ii) maior liberdade de precificação, (iii) momento macro/setorial favorável, com taxas de juros estruturalmente mais baixas, e (iv) uma execução de primeira linha justifiquem o prêmio que a empresa negocia em relação a pares. Preço-alvo: R$53,0 Vemos a Renner como um nome de qualidade que oferece proteção para a carteira em ambiente de volatilidade, com entrega sólida e consistente de crescimento. Acreditamos que os resultados no curto prazo, apesar da decepção com a atividade, devem se destacar em relação às demais varejistas e impulsionar as ações. Preço-alvo: R$68,0 Após provisionar a maior parte do passivo com a tragédia de Brumadinho, a Vale está focada em chegar a acordos com partes e autoridades afetadas até 2019 ou início de 2020. O acordo colocaria um fim às incertezas operacionais e legais remanescentes, permitindo que a empresa se concentre em seus negócios e que as ações sejam negociadas de volta aos fundamentos.

Top Dividendos XP Preço-alvo: R$14,5 A AES Tietê apresenta os maiores dividendos da cobertura do setor elétrico., mesmo assumindo um cenário adverso de incidência de chuvas No entanto, destacamos possíveis pressões no curto prazo devido a uma possível oferta de ações para financiar a aquisição do complexo eólico Alto Sertão III. Preço-alvo: R$25,0 Acreditamos que a EDP negocia a um desconto injustificado em relação a seus pares devido a: (1) maiores retornos na construção de projetos de transmissão, (2) revisões tarifárias na EDP Espírito Santo e São Paulo e (3) um portfólio de ativos de geração que apresentam elevado potencial de geração de caixa. Recomendação: Neutro Preço-alvo: R$40,0 Apesar da recomendação Neutra baseada no menor potencial de crescimento de lucros relativo aos seus pares, mantivemos o Itaú na carteira de dividendos devido ao alto pagamento de dividendos. Com yield próximo a 5,5% para 2019 e 6,0% para 2020 e tendo pago praticamente 90% dos lucros em dividendos em 2018, vemos como uma opção atrativa. Recomendação: Neutra Preço-alvo: R$27,0 O segmento de transmissão de energia é baseado em receitas fixas e margens elevadas, proporcionando um estável fluxo de dividendos. Apesar de acreditarmos que as ações estão próximas do valor justo, a TAESA deve se beneficiar no curto prazo, a de um cenário de queda das taxas de juros, que aumenta a atratividade de pagadoras de dividendos. Preço-alvo: R$68,0 Vemos os riscos potenciais após a tragédia sendo cada vez mais mitigados, o que deve gradualmente permitir que a ação volte a negociar com base em fundamentos. No 1T, a Vale apresentou um resultado operacionalmente fraco. Na nossa visão, a incerteza em relação à possíveis provisões devem pesar sobre as ações no curto prazo. No entanto, ressaltamos que a ação segue descontada.

Disclaimer Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. ( XP Investimentos ou XP ) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 598, de 3 de maio de 2018, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos. O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. 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