PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PROJETO ESCOLA VIVA, ALUNOS RESILIENTES 1ª ETAPA DE 2017

Documentos relacionados
DESASTRES AMBIENTAIS

WORKSHOP DE BOAS PRÁTICAS DEFESA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO 21 de Julho de 2016

PLANO DE EMERGÊNCIA. Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários:

DEFESA CIVIL NOÇÕES GERAIS

Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI. Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina

PLANO DE INTERVENÇÃO DE INCÊNDIO NT-16

Exercício N. 4 PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES. Centro (problema concentrado numa rua) Rua Blumenau Ibirama SC

I semana da agua do Riacho Grande SAR 2014

Bombeiro. 4) Número de Aulas: O trabalho será feito em três etapas divididas em aulas a critério do professor.

Da formação á prática na saúde

BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2013:

Estatísticas Criminais

Rio Claro (São Paulo), Brazil

CONCEITOS DOUTRINARIOS E ANÁLISE DE RISCO. Major Aldo Baptista Neto CBMSC Secretário Municipal Adjunto de Defesa Civil

Política Estadual de Defesa Civil no Estado de Santa Catarina. Fabiano de Souza. Secretário-adjunto de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina

Impacto dos desastres naturais sobre a saúde de crianças e adolescentes no estado do Rio de Janeiro, Brasil

DESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção

VIII Fórum Nacional de Defesa Civil Maceió de 21 a 23 de setembro de 2011

Oficina 2 Habitação Saneamento Defesa Civil

Ameaça de inundação: as medidas a serem tomadas horas antes de uma inundação

PROJETO DE LEI ORDINÁRIA Nº 242/2018

Mogi Guaçu (São Paulo), Brazil

O PROBLEMA DAS ENCHENTES

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:

Perceber os riscos. Nesta aula, vamos acompanhar como

Plano de Emergência PLANO DE EMERGÊNCIA

OS DESAFIOS DA GESTÃO DOS DESASTRES

O ABC do Combate Eficiente de Princípios de Incêndio

Trabalho de Campo. Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André

Prefeitura Municipal de Guarujá. Secretaria de Defesa e Convivência Social. Diretoria de Defesa Civil

UNIFESO Teresópolis - RJ. Teresópolis - RJ

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette

CAPÍTULO 12 SANEAMENTO AMBIENTAL

Caieiras (São Paulo), Brazil

Definição - Plano de Emergência

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Rio Claro (São Paulo), Brazil

Salvador, outubro de 2015 Este suplemento é parte integrante do jornal. Não pode ser vendido separadamente.

ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA UPA E CORPO DE BOMBEIRO. Maria Inês Lemos Coelho Ribeiro 1 RESUMO

DEVER DE TODOS PARA COM TODOS

Geotecnologias para prevenção e localização de áreas de risco. Prof. Siclério Ahlert Eng. Hídrica UFPel

IMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS O Caos Ambiental das Cidades Brasileiras

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes

O MODELO FPSEEA/OMS NA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE SAÚDE AMBIENTAL

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico PERMANGANATO DE POTÁSSIO

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 02)

Casos Práticos e Genéricos de Projetos Resíduos e Energia

PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais

SAISP. Sistema de Alerta a Inundações do Estado de São Paulo HISTÓRICO SAISP - SISTEMA DE ALERTA A INUNDAÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO

Especialista em segurança patrimonial orienta sobre os perigos nos museus

RELATÓRIO AMBIENTAL JANEIRO/ Campanha de Prevenção a Dengue 2018/ Arborização Urbana

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette

Remoção de habitantes (famílias) de áreas de risco: solução para evitar tragédias. (?)

PRÁTICAS SEGURAS NAS ÁREAS DE RISCO CARTILHA EDUCATIVA

Confira o passo a passo para implantar coleta seletiva em condomínios

Se a casa fica em lugar seguro, mesmo assim pode ocorrer risco

Jonas Donizette recebe da ONU prêmio Campeão em Resiliência

Segurança Física Redes de Computadores

ALUNO(A): Nº: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 10,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: %

Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

COMO AGIR EM CASO DE DESASTRES NATURAIS

Bom Jesus do Sul (Paraná), Brazil

SERVIÇO PROTEÇÃO DA NATUREZA E AMBIENTE Núcleo de Proteção Ambiental do Montijo. GUARDA NACIONAL REPÚBLICANA Página 1

Alternativas ao uso do fogo no manejo agrícola, pastoril e florestal. Prevenir é melhor do que apagar!

Remoção de famílias de área de risco é a solução para evitar tragédia?

16/10/2013 CONSERVAÇÃO E GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO CONSTRUÍDO. José Afonso Pereira Vitório Engenheiro Civil, D.Sc.

PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E ESGOTAMENTO.

E. Acidentes e Violências Horário de Início :

Plano de Emergência PLANO DE EMERGÊNCIA. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Porto Alegre

Praça da Bandeira e Estrada Grajaú-Jacarepaguá fecham para simulado de chuva forte neste domingo

BIOLOGIA. Ecologia e Ciências Ambientais. Problemas Ambientais e Medidas de Conservação Parte 1. Prof. ª Daniele Duó.

Avaliação da vulnerabilidade estrutural de escolas expostas a ameaças naturais

Seca Sismos Vulcões Tornados Vagas de frio/calor Tempestades Tsunamis Matérias perigosas Incêndios Florestais

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO PIAUÍ OPERAÇÃO INTEGRADA DE CARNAVAL 2017 RELATÓRIO OPERAÇÃO CARNAVAL 2017

Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE PRAIA GRANDE

UNIDADE 9 - SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE DESASTRES NO BRASIL SINDESB

GESTÃO SUSTENTÁVEL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NO COMBATE À CRISE HÍDRICA EM NOSSA SOCIEDADE

Breves Comentários sobre Questões Climáticas no Brasil. Maria da Gloria Faria Consultora Jurídica da Cnseg

Morungaba (São Paulo), Brazil

Praia Grande (São Paulo), Brazil

2.1 Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se às edificações e áreas de risco onde o sistema de iluminação de emergência é exigido.

CENTRO DE OPERAÇÕES RIO RIO RESILIENTE

E-BOOK GRATUITO JG PROJETOS. 6 Etapas. para obter um AVCB

CADASTRO DE DESASTRES E EVENTOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO Rafael Galdino Siqueira Nunes¹; Cláudio José Ferreira².

Brasil ignora os desastres naturais

CONTROLE SUSTENTÁVEL DAS ENCHENTES. Prof. Dr. Adacto Ottoni

Assembléia Legislativa da Paraíba

ANÁLISE DE RISCO DE ORIGEM TECNOLÓGICA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Sandro Roberto Tomaz Setor de Riscos Tecnológicos

Impactos Ambientais Urbanos

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar em Farmácia

Divisão de Tecnologia. Riscos Ambientais. Setor. Análise de Riscos

Transcrição:

PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PROJETO ESCOLA VIVA, ALUNOS RESILIENTES 1ª ETAPA DE 2017

O Projeto "Escola Viva, Alunos Resilientes" é uma iniciativa da Administração Municipal de Porto Ferreira, com apoio do Departamento de Governo e Gabinete do Prefeito aplicado Defesa Civil. O objetivo do Projeto é proporcionar aos préadolescentes (quintas séries) noções básicas de segurança física (pessoal e coletiva), patrimonial (bens públicos e privados) e de respeito ao meio ambiente (água, ar, solo, fogo, melhor destinação do esgoto e dos resíduos sólidos).

Entendemos que a redução de desastres começa na Escola. Quando surge uma ameaça natural, as crianças e adolescentes representam um dos grupos mais vulneráveis. Em todas as sociedades, as crianças representam a esperança do futuro. Como resultado, e devido ao seu vínculo direto com a juventude, em todo o mundo se considera que as escolas são instituições de aprendizagem para amadurecimento de valores culturais e transmissão às gerações mais jovens tanto do conhecimento tradicional quanto do convencional. Em consequência, a proteção de nossas crianças durante as ameaças naturais exigem duas ações prioritárias, que mesmo distintas, são inseparáveis: a educação para redução dos riscos

PARA INICIAR NOSSA CONVERSA: 1. O QUE É DEFESA CIVIL?

2. E SE FOSSE PERGUNTADO: - O QUE É POLÍCIA MILITAR?

- POLÍCIA AMBIENTAL?

- CORPO DE BOMBEIROS?

- Serviço de ambulância ou SAMU

- GUARDA MUNICIPAL E AGENTE DE TRANSITO?

Contatos 153 3589-5353 Polícia Ambiental: (19) 3584-4650

PARA CONTINUAR: MUITAS IDÉIAS SÃO VÁLIDAS PARA DEFINIR ÁREAS DE SEGURANÇA!!! VAMOS MUDAR A PERGUNTA?

PENSAMOS JUNTOS: QUEM FAZ PARTE DA DEFESA CIVIL? A DEFESA CIVIL SOMOS TODOS NÓS! QUEM SERIAM ESSES TODOS NÓS E COMO VOCÊS PODEM FAZER PARTE E AJUDAR A DEFESA CIVIL?

Trabalhos voluntários e ajudas voluntárias

A DEFESA CIVIL SOMOS TODOS NÓS! DESCOBRIMOS QUE FAZEMOS PARTE DA DEFESA CIVIL. SURGE ENTÃO, OUTRA PERGUNTA: SOMOS DA DEFESA CIVIL PARA FAZER O QUÊ? QUAIS AS ATIVIDADES DA DEFESA CIVIL?

Enchentes, enxurradas e alagamentos Evitar contato com águas de enchentes!!! Enchente 1970 Rio Mogi Porto Ferreira

Consequência das chuvas surgem os Deslizamentos e erosões Fortes chuvas e ocupações irregulares!!!

Tempestades de ventos e granizos

Interdições

Acidentes com Transporte de Produtos Perigosos

Identificação dos Produtos Perigosos

Incêndio em Industrias, depósitos e prédios

Dutos de Gás, Etanol, Óleo e Gasolina.

simulados O simulado tem como objetivo aumentar a eficiência do atendimento nas áreas de risco em possíveis acidentes!!!

Laudos de Vistorias

Queimadas e as Consequências

Consequência do lixo em Rios e Bueiros

A DENGUE, ZICA VIRUS, E CHIKUNGUNYA é uma doença grave e que pode matar. Nossa região está com epidemia, com algumas cidades registrando casos surpreendentes.

Período de Estiagem 2014

Plano de contingência e de chamadas Utilizados em situações de emergência pelo município

ENTENDERAM QUE NOSSO TRABALHO É EVITAR ACIDENTES! - VAMOS USAR UMA LINGUAGEM MAIS FÁCIL PARA TODOS: - NOSSA PRINCIPAL ATIVIDADE É EVITAR ACIDENTES. CERTO! - O QUE DEVEMOS FAZER ENTÃO? -DEVEMOS PRESERVAR. -PRESERVAR O QUE?

EVITAMOS ACIDENTES: QUANDO PRESERVAMOS NOSSA VIDA!

QUANDO PRESERVAMOS NOSSO...

QUANDO PRESERVAMOS NOSSO MEIO AMBIENTE!

Acidentes comuns Que ocorrem em nosso dia-a-dia. Situações de risco E algumas recomendações

Engasgamento

Tempestades e Raios Estamos tendo uma redução no número de mortos por Raios em virtude do comportamento das pessoas. Elas estão mais informadas e menos expostas.

Acidentes com Cerol

AFOGAMENTOS Homem morre afogado em lagoa na Estância Porto Alegre! Encontrado o corpo do estudante que saltou da ponte metálica de Porto Ferreira no rio Mogi Guaçu!

Queimaduras

Traumas e Quedas (acidentes)

Crise convulsiva

Abandono de Animais

RESUMO DA PALESTRA: DESCOBRIMOS QUE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL SOMOS TODOS NÓS! TRABALHAMOS PARA EVITAR E PREVINIR OS ACIDENTES! NÓS EVITAMOS E PREVINIMOS ACIDENTES QUANDO PRESERVAMOS: - NOSSA VIDA; - NOSSO PATRIMONIO; - NOSSO MEIO AMBIENTE.

DEFESA CIVIL SEÇÃO DE DEFESA CIVIL Av Engenheiro Nicolau de Vergueiro Forjaz, 1068 Centro defesacivil@portoferreira.sp.gov.br Telefones: 3585-1314/3585-2252 ou 199 Agente da Defesa Civil - Ronny Walker Comitre Agente da Defesa Civil Luis Fernando Bonelli Francisco

Sede Defesa Civil de Porto Ferreira

Proteção e Defesa Civil Quem não serve para servir, não serve para salvar