PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE AMÉRICO BRASILIENSE

Documentos relacionados
CNAE -ATIVIDADES DE MENOR RISCO SANITÁRIO CÓDIGO DESCRIÇÃO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE AMÉRICO BRASILIENSE

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE AMÉRICO BRASILIENSE

ANEXO I ATIVIDADES PASSÍVEIS DE EMISSÃO DE ALVARÁ PROVISÓRIO CONDICIONADO A PRAZO PARA OBTENÇÃO DO LICENCIAMENTO SANITÁRIO ATIVIDADE

Licença inicial / Cadastro Renovação da Licença Licença inicial / Cadastro Renovação da Licença Licença inicial / Cadastro

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS. Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN N 16, DE 26 DE ABRIL DE 2017

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE AMÉRICO BRASILIENSE

CÂMARA MUNICIPAL DE MIRASSOL ESTADO DE SÃO PAULO

TABELA VIII TAXA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA CÓDIGO DESCRIÇÃO TAXA

ANEXO ÚNICO. TAXAS DE SERVIÇOS VIGILÂNCIA SANITÁRIA Solicitação do Alvará Sanitário Inicial/Renovação

RESOLVE: Art. 2º. A classificação de risco das atividades econômicas sujeitas à vigilância sanitária de alto risco está relacionada no anexo I.

LEI MUNICIPAL Nº 169/91, DE 25 DE JULHO DE 1991.

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE. LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAQUARITINGA Estado de São Paulo

ANEXO I EXIGÊNCIAS PARA PROJETOS DE PARCELAMENTO

Portaria SF Nº 192 DE 27/09/2017

Pernambuco estabelece calendário de obrigatoriedade para a emissão de NFC-e

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA CPRH Nº 006/2015

CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE ESTÍMULO À CIDADANIA FISCAL. Mês/Ano - Código de Nacional de Atividade Econômica - CNAE

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Renovação da Licença Cédula de Identidade Profissional emitida pelo conselho de classe Alvará de localização e funcionamento

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARTUR NOGUEIRA

Renovação da Licença Cédula de Identidade Profissional emitida pelo conselho de classe Alvará de localização e funcionamento

GOVERNO MUNICIPAL DE GUIMARÂNIA GESTÃO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MADRE DE DEUS GABINETE DO PREFEITO. DECRETO Nº 075/2018 DE 23 de novembro de 2018.

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA LB% ATIVIDADE ECONÔMICA Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos

Secretaria de Saúde de Diadema Coordenadoria de Vigilância à Saúde Serviço de Vigilância Sanitária

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.

Taxa de fiscalização sanitária. Renovação da Licença Documentos Certificado do Conselho de Classe do Responsável Alvará de localização e funcionamento

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE AMÉRICO BRASILIENSE

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ /

EDITAL Nº 007/19-DRH PROGRAMA EMERGENCIAL Nº 001/19 ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROGRAMA EMERGENCIAL DE TRABALHO E CIDADANIA (FRENTE DE TRABALHO)

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO MUNICÍPIO DE CONDE Coordenadoria de Controle Urbano DOCUMENTAÇÃO PARA PROTOCOLO DE PROCESSOS ALVARÁ PARA CONSTRUÇÃO

Estado do Rio Grande do Sul Município de Caxias do Sul

Ano I, nº 01, 22 de Setembro de UEDA Unidade Estratégica de Desenvolvimento Associativo Assessoria Legislativa

TABELA PRÁTICA COM OS VALORES DA TFE PARA 2014

TABELA PRÁTICA COM OS VALORES DA TFE PARA 2011

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

RESOLUÇÃO SEFA Nº 145/2015

DECRETO N , DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016

PARCELAMENTO DO SOLO URBANO - LOTEAMENTO E DESMEMBRAMENTO - LEI 6.766/79

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE AMÉRICO BRASILIENSE

Setor produtivo G03 - Borracha e Plástico. Contém estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE /01 Confecção de roupas profissionais, exceto sob

DECRETO MUNICIPAL Nº772

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

Estrutura detalhada da CNAE-Subclasses 2.3 COMPATÍVEIS COM A ATIVIDADE MÉDICA Códigos (seções, divisões, grupos, classes e subclasses) e denominações

ANEXO I DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA

ANEXO 1 - PORTARIA SF Nº 05/2003. Tabela de Códigos referentes à Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos (TFE) Seção 1 - Atividades Permanentes

DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo)

Prefeitura Municipal de Cairu publica:

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:

DECRETO MUNICIPAL Nº804

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE AMÉRICO BRASILIENSE

Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010

LEI COMPLEMENTAR Nº DE DE DE (Autoria do Projeto: Poder Executivo)

DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI Nº 1.286/2005. LIDIO LEDESMA, Prefeito Municipal de IGUATEMI, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

Droga Medicamento Insumo Farmacêutico

DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008.

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012.

Prefeitura do Município de Américo Brasiliense

LEI N DE 21 DE JANEIRO DE 2019

quarta-feira, 16 de agosto de 2017 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 127 (154) 39 II SOLICITAÇÃO

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2017

LEI MUNICIPAL Nº 5.442, DE 26 DE MARÇO DE 2014

CGPO/DIFES/SESu. Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento

LEI COMPLEMENTAR N /2012

LEI COMPLEMENTAR Nº 664 de 30 de julho de 2013

DECRETO Nº , DE 4 DE MAIO DE 2004 Regulamenta a outorga onerosa de potencial construtivo adicional, nos termos dos artigos 209 a 216 da Lei nº

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ PALÁCIO PRESIDENTE CASTELO BRANCO JACAREÍ ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO

Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005)

Prefeitura Municipal de Cocos BA Rua Presidente Juscelino, 115, Centro Cocos BA Cep Fone/Fax (77) CNPJ:

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Art. 2º Para os efeitos desta lei são adotadas as seguintes definições:

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE AMÉRICO BRASILIENSE

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Prefeitura Municipal de Taubaté

TABELA I TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE E SERVIÇOS DIVERSOS

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS

Prefeitura Municipal de Correntina publica:

ANEXO I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA SUMÁRIO

DECRETO Nº 2245/14, DE 05 DE JUNHO DE 2014.

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA SANTA RITA Gabinete da Prefeita. LEI 1123/13 De 12 de junho de 2013

PREFEITURA MUNICIPAL DE BROTAS CNPJ /

Prefeitura Municipal de Dumont

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA, TRANSPORTE E TRÂNSITO

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

JORNAL OFICIAL.

LOTEAMENTO - DEFINIÇÃO

Transcrição:

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 1 LEI Nº 2226 De 20 de fevereiro de 2019 Cria o Programa Emergencial de Auxílio Desemprego (PEAD) no âmbito do município de Américo Brasiliense e dá outras providências. DIRCEU BRÁS PANO, Prefeito do Município de Américo Brasiliense, Estado de São Paulo, de acordo com o que aprovou a Câmara Municipal em Sessão Ordinária realizada no dia 18 de fevereiro do corrente ano, sanciona e promulga a seguinte Lei: Art. 1º Fica criado o Programa Emergencial de Auxílio-Desemprego (PEAD) no âmbito do município de Américo Brasiliense, de caráter assistencial, a ser coordenado pelo Departamento de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura Municipal, visando proporcionar ocupação, qualificação profissional e renda para os trabalhadores integrantes da população desempregada residente no município de Américo Brasiliense. Art. 2º O Programa referido no artigo 1.º consiste: dez reais); e I- na concessão de bolsa auxílio-desemprego, no valor de R$ 610,00 (seiscentos e II- na realização de curso de qualificação profissional ou alfabetização; Parágrafo Único. Os benefícios de que trata o "caput" serão concedidos pelo prazo de 6 (seis) meses, prorrogáveis até o limite de (12) doze meses. Art. 3º Os órgãos da Administração direta e indireta, somente poderão utilizar o Programa Emergencial de Auxílio-Desemprego, se não promoverem a substituição de seus servidores ou empregados, nem rotatividade de mão-de-obra, em decorrência dos serviços prestados pelos trabalhadores desempregados participantes do referido programa. Art. 4º A participação no Programa Emergencial de Auxílio-Desemprego, implica a colaboração, em caráter eventual, com a prestação de serviços de interesse do município ou com órgãos públicos da Administração Pública direta ou indireta, sem vínculo de subordinação e sem comprometimento das atividades já desenvolvidas por esses órgãos, não representa, em hipótese alguma, vínculo empregatício, eis que de caráter assistencial e de formação profissional, não se revestindo das características que configuram tal vínculo. Art. 5º As condições para o alistamento no programa, mediante seleção simples, observando os seguintes requisitos: I - situação de desemprego igual ou superior a 1 (um) ano, desde que não seja beneficiário de seguro-desemprego ou qualquer outro programa assistencial equivalente; II - residência, no mínimo pelo período de 2 (dois) anos, no município;

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 2 2 III - apenas 1 (um) beneficiário por núcleo familiar. Parágrafo Único. No caso do número de alistamento superar o de vagas disponíveis, a preferência para a participação no Programa, será definida mediante a aplicação, pela ordem, dos seguintes critérios: I - maiores encargos familiares; II - mulheres arrimo de família; III - maior tempo de desemprego; IV - maior idade. Art. 6º A jornada de atividade no programa será de 6 (seis) horas por dia, 4 (quatro) dias por semana, mais 1 (um) dia de curso de qualificação profissional ou alfabetização. Art. 7º Fica o Poder Executivo autorizado a criar condições para o deslocamento de trabalhadores desempregados participantes do programa de que trata esta lei. Art. 8º Deverá ser contratado seguro de acidentes pessoais para todos os participantes do programa. Art. 9º O Departamento de Desenvolvimento Econômico tornará pública a abertura de inscrições para o Programa Emergencial de Auxílio-Desemprego, mediante publicação no Diário Oficial do Município. Parágrafo Único. O edital de divulgação deverá conter, dentre outras instruções, as seguintes informações quanto à abertura de inscrições: I - datas e horários; II - locais; III - condições de inscrição; IV - documentos a serem apresentados no ato de inscrição. Art. 10. A divulgação dos candidatos selecionados será feita por intermédio de publicação no Diário Oficial do Município e também nos locais onde foram efetuadas as inscrições. Parágrafo único. Do Edital de convocação deverá constar, dentre outras informações, os locais, as datas e os horários de apresentação dos alistados, bem como os demais documentos a serem apresentados. Art. 11. Os alistados selecionados e convocados, para efeito de preenchimentos das vagas disponíveis, ficam sujeitos à apresentação de documentos que comprovem a veracidade de suas informações, devendo, para tanto, firmar Termo de Adesão ao Programa Emergencial de Auxílio-Desemprego.

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 3 3 Parágrafo Único. A inexatidão das afirmativas e irregularidades nos documentos, ainda que verificada posteriormente, eliminará o candidato do Programa. Art. 12. O bolsista será excluído do Programa nas seguintes hipóteses: I - quando, convocado após seleção, não se apresentar para início das atividades; II - quando não observar as normas estabelecidas pela Administração; III - quando ausentar-se ou não comparecer injustificadamente às atividades que lhe forem designadas por 5 (cinco) dias corridos ou 10 (dez) dias intercalados; IV - quando deixar de comparecer injustificadamente ao curso de qualificação por 2 (duas) vezes durante o mesmo mês; V - quando adotar comportamento inadequado ao funcionamento do Programa. Parágrafo único. Os casos excepcionais serão decididos pelo órgão Coordenador. Art. 13. As vagas que surgirem no Programa, em face da desistência de bolsistas ou em virtude de perda do direito à bolsa, poderão ser preenchidas imediatamente por outro alistado, desde que seja possível o aproveitamento de no mínimo 75% (setenta e cinco inteiros percentuais) do curso de qualificação em andamento, observadas a ordem de classificação e os critérios de desempate previstos no artigo 5.º desta Lei. Parágrafo único. Os alistados convocados nas condições deste artigo poderão receber aulas de treinamento intensivo, de modo a que possam se incorporar à equipe que lhes for designada. Art. 14. O Departamento de Desenvolvimento Econômico acompanhará e controlará os resultados do Programa Emergencial de Auxílio-Desemprego, emitindo relatórios mensais de frequência. Parágrafo Único. O acompanhamento e controle do Programa, deverá ser individualizado, em termos físicos, no tocante aos bolsistas, e financeiros, com relação à demais despesas do Programa. Art. 15. Os órgãos da Administração pública direta e indireta do município, envolvidas no Programa adotarão medidas no sentido de informatizar os procedimentos relativos ao encaminhamento de dados do Programa ao Departamento de Finanças da Prefeitura Municipal, para a emissão de pagamentos e prestação de contas. Art. 16. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Programa. Art. 17. Esta lei poderá ser regulamentada por meio de Decreto do Poder Executivo. Art. 18. As despesas decorrentes da execução da presente Lei onerarão verbas próprias consignadas no orçamento, suplementadas se necessário. Art. 19. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 4 4 Art. 20. Revogam-se as disposições em contrário. Palacete Benedicto Nicolau de Marino, aos 20 (vinte) dias do mês de fevereiro de 2019 (dois mil e dezenove). DIRCEU BRÁS PANO Prefeito Municipal Publicada no Departamento competente da Prefeitura Municipal. FABIO TAVARES DA SILVA Secretário Municipal Registrada às fls. 003/006 do livro competente n.º 39 (trinta e nove).

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 5 1 LEI Nº 2227 De 20 de fevereiro de 2019 Dispõe sobre o parcelamento de solo para fins de implantação de condomínio de lotes com finalidade exclusiva de lazer e recreação, e dá outras providências. DIRCEU BRÁS PANO, Prefeito do Município de Américo Brasiliense, Estado de São Paulo, de acordo com o que aprovou a Câmara Municipal em Sessão Ordinária realizada no dia 18 de fevereiro do corrente ano, sanciona e promulga a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A implantação de condomínio de lotes com finalidade exclusiva de lazer e recreação, no Município de Américo Brasiliense, obedecerá às disposições contidas nesta lei. Art. 2º O condomínio de lotes, onde cabível, se constituirá conforme as regras aplicáveis aos condomínios definidas conforme o disposto na Lei Federal n 6.766, de 19 de dezembro de 1979, e Leis Federais n 4.591, de 16 de dezembro de 1964, e 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Art. 3º Os projetos de implantação do condomínio de que trata esta lei, serão submetidos à apreciação dos Departamentos competentes da Prefeitura Municipal, aos quais competirão analisar a adequação dos projetos aos termos da legislação em vigor, propondo fundamentadamente as medidas que entenderem cabíveis, visando sua aprovação provisória. 1º Em caso de implantação em área rural, localizada dentro dos limites das áreas previstas como de expansão urbana, uma vez aprovado o projeto, a área deverá ser transformada em urbana, sem ônus ao município, observadas as disposições desta lei; 2º Em caso de implantação em área localizada fora do perímetro de expansão urbana, uma vez apreciado o projeto e deferida sua viabilidade, será submetido à Câmara Municipal, projeto de lei visando à inclusão da área pretendida no perímetro de expansão urbana; 3º A forma de apresentação dos projetos de execução das obras de infraestrutura será definida pelos Departamentos competentes, observados as disposições desta lei; 4º Em caso de projeto a ser implantando em área que não possua zoneamento definido, o projeto deverá passar por análise e aprovação dos Departamentos Municipais competentes. Uma vez apreciado o projeto e deferida sua viabilidade, será submetido à Câmara Municipal, projeto de lei visando à inclusão da área pretendida no perímetro de expansão urbana, bem como seu Zoneamento visando à implantação de condomínios de lotes;

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 6 2 5º O projeto de implantação, após a aprovação em lei, será submetido à apreciação do GRAPROHAB Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de São Paulo; 6º Todo projeto de implantação deverá apresentar caução proporcional, por parte do proponente, de forma a garantir a conclusão da execução de sua implantação, em conformidade com a Lei Federal 6.766/1979; 7º Em caso de descumprimento de cronograma de obra, ou do Termo de Compromisso firmado com o Município, a lei que ampliou o perímetro de expansão urbana poderá ser revogada. CAPÍTULO II DOS REQUISITOS URBANÍSTICOS PARA CONDOMÍNIO LOTES Art. 4º Cada lote com seus acessórios se constituirá em unidade autônoma de propriedade exclusiva do adquirente, sendo as vias, calçadas, áreas verdes e outras áreas, de uso comum ao condomínio, de responsabilidade exclusiva do empreendedor instituindo os ônus decorrentes da implantação e execução dos projetos urbanísticos e ambiental do condomínio para fins recreativos e de lazer. Art. 5º A construção das vias de acesso desde a estrada municipal, estadual ou federal será por conta do empreendedor, as quais deverão seguir as regras construtivas apropriadas, com compactação, encascalhamento, drenagem pluvial, cercamento, pontes e mata-burros de acordo com as necessidades, e após análise e aprovação dos órgãos técnicos competentes. Parágrafo Único. A via de acesso deverá ter no mínimo 7m (sete metros) de leito carroçável e 2,5m (dois metros e cinquenta centímetros) de acostamento de cada lado. Art. 6º Os condomínios de que trata esta lei, serão enquadrados na classificação de zoneamento definido pelo Departamento de Planejamento e Obras. Art. 7º Não será permitido condomínio de lotes em terrenos: 1º sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas; 2º que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam previamente saneados; 3º com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas exigências específicas das autoridades competentes; 4º onde as condições geológicas não aconselham a edificação, como área sujeita a alagamento, desmoronamento, afundamentos, áreas de preservação ecológica, ou em áreas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção.

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 7 3 requisitos: Art. 8º Os condomínios de lotes deverão atender, no mínimo, aos seguintes 1º constituição e formação de área verde e de Área de Preservação Permanente APP conforme legislação específica, sendo as mesmas de livre acesso à população; 2º destinação de áreas à implantação de equipamentos urbanísticos, de acordo com os parâmetros definidos nesta lei; 3º lotes com área mínima de 500m² (quinhentos metros quadrados); 4º reserva de faixa de domínio das rodovias, ferrovias, linhas de transmissão de energia e dutos; 5º reserva de faixa mínima de 5m (cinco metros) da margem das estradas vicinais, observada a distância mínima de 16m (dezesseis metros) do seu eixo; 6º garantia de articulação das vias com as vias públicas adjacentes, existentes ou projetadas, harmonizando com a topografia local, conforme estabelecer a Prefeitura Municipal; 7º vias abertas com faixa de domínio e declividade máxima estabelecida na legislação vigente que dispõe sobre sistema viário, sendo as mesmas de manutenção e responsabilidade dos condôminos. Art. 9º A implantação de vias de circulação e acesso ao condomínio de lotes, conforme disposto nesta lei, são de responsabilidade dos condôminos, inclusive as manutenções e limpezas periódicas. Art. 10. Deverá ser feita a demarcação dos logradouros, quadras e lotes, com instalação de marcos de concreto. Art. 11. Se necessário, deverá ser feita contenção de encostas, instaladas mediante projeto específico, sob a responsabilidade técnica de profissional habilitado. Art. 12. As obras de escoamento de águas pluviais deverão compreender curvas de nível, bacias de contenção e ou detenção, além de outros que se fizerem necessários, de forma a garantir a preservação do solo e do ambiente, sendo as mesmas de manutenção e responsabilidade dos condôminos. Art. 13. Deverá ser implantada rede distribuidora de água, poço artesiano, com casa de química, se for o caso, ou outra alternativa aprovada pelas autoridades competentes, sendo a mesma de manutenção e responsabilidade dos condôminos. Art. 14. Deverá ser implantado sistema de esgotamento sanitário, via fossa séptica, estação de tratamento, ou outra alternativa aprovada pelas autoridades competentes, sendo a mesma de manutenção e responsabilidade dos condôminos. Art. 15. Deverá ser implantada rede de energia elétrica e domiciliar, bem como de telefonia, conforme projeto aprovado por concessionária do serviço público privado, sendo a mesma de manutenção e responsabilidade dos condôminos.

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 8 4 Art. 16. Deverá ser realizada manutenção e limpeza periódica das vias internas e externas adjacentes às expensas exclusivas do condomínio. Art. 17. O lixo doméstico deverá ser retirado e depositado pelo condomínio em local definido pelo Município. Art. 18. Da área total do condomínio, serão destinados no mínimo 20% (vinte inteiros percentuais) para áreas verdes, computadas eventuais APP Área de Preservação Permanente ou de Reserva Legal. Art. 19. Para cada empreendimento, o empreendedor reservará 01 (um) lote que será destinado para a área de uso comum de todos os condôminos, sendo uma área contigua. Art. 20. As vias de circulação interna deverão ter no mínimo 08m (oito metros) de largura para ruas, e 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) de calçada de cada lado, bem como guias, sarjetas, compactação da via, encascalhamento, e drenagem pluvial. Art. 21. As edificações em cada lote deverão seguir as seguintes diretrizes: I - A taxa de ocupação máxima será de 60% (sessenta inteiros percentuais); II - Obrigatoriedade de observância dos seguintes afastamentos mínimos, em relação à construção: a) recuo de 4,00m (quatro metros), medidos a partir da margem do arruamento, quando o imóvel confrontar com via de circulação; e b) recuo mínimo lateral de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), e 2,00m (dois metros) de recuo lateral no caso de esquina; III - Permissão para construção de muros de arrimo, com o devido acompanhamento técnico, com limites de execução até a altura estritamente necessária à sua finalidade; IV - Garantia de área de permeabilidade do solo de 40% (quarenta inteiros percentuais) do lote. V - Obrigatoriedade de concessão de servidão para passagem de águas pluviais por parte de todo o condomínio; VI - Observância à convenção do condomínio. CAPÍTULO III DO PROJETO PARCELAMENTO SOLO PARA CONDOMÍNIO LOTES Art. 22. A elaboração dos projetos urbanístico e ambiental de parcelamento, deverão obedecer às diretrizes de parcelamento para condomínio de lotes, definidas pelo município, através de seus Departamentos Competentes. Art. 23. Para a obtenção das diretrizes o empreendedor interessado deverá apresentar requerimento, assinado pelo proprietário ou profissional responsável, que deverá ser

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 9 5 apresentado em duas vias e protocolado junto ao Departamento de Planejamento e Obras, contendo no mínimo, os itens abaixo relacionados: I localização da gleba com amarração georeferenciada através de coordenadas dos vértices definidores dos limites do imóvel no perímetro e área de expansão urbana, ou não; II - as divisas da gleba a ser denominada como condomínio de lotes; III - curvas de nível de metro em metro e bacia de contenção; IV - localização de cursos d'água, áreas de preservação permanente e verde, bosques, construções existentes na gleba; e V - compromisso de que os lotes não serão postos à venda antes do registro do projeto junto ao Cartório de Registro de Imóveis. Art. 24. No prazo máximo de 90 (noventa) dias corridos, por Departamento, a Prefeitura Municipal definirá as diretrizes de acordo com os documentos apresentados pelo interessado, tais como: I - a projeção do sistema de vias de circulação articuladas com as vias adjacentes oficiais, existentes ou projetadas, e harmonizadas com a topografia local, em conformidade com as normas de sistema viário; II - as faixas de proteção das águas correntes, cursos d água, e dormentes dos mananciais; III - as faixas de domínio público de proteção de estradas/rodovias, ferrovias, linhas de transmissão de energia, conforme parágrafo 4º, do art. 8º desta Lei. Art. 25. O parecer técnico pela inviabilidade do empreendimento deverá ser fundamentado e especificar, item a item, as irregularidades ou requisitos desatendidos. Art. 26. Recebendo parecer negativo, o empreendedor será cientificado e terá o prazo de 60 (sessenta) dias para sanar as irregularidades apontadas. Decorrido o prazo, sem o saneamento o requerimento será arquivado. Art. 27. Após as etapas descritas anteriormente, o empreendedor, para aprovação provisória do projeto de parcelamento do solo, deverá seguir a orientação das diretrizes oficiais definidas, contendo os seguintes itens assinados pelo proprietário ou profissional responsável: I as dimensões dos lotes e quadras; II informação de que cada proprietário será responsável pelo esgoto, via fossa séptica ou Estação de Tratamento de Esgoto; III certidão atualizada do imóvel, máximo de expedição de 30 (trinta) dias; IV - memorial descritivo e justificativo; V projeto urbanístico, em 2 (duas) vias, devidamente assinadas pelo profissional responsável, na escala de 1:1000;

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 10 6 VI - cópia da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou RRT (Registro de Responsabilidade Técnica), emitida pelo responsável técnico pelo projeto e/ou levantamentos topográficos; VII - cronograma de execução das obras; VIII - subdivisão das quadras em lotes, com as respectivas dimensões, numeração, cotas lineares e de nível e ângulos; IX - sistema de vias de circulação com a respectiva hierarquia em conformidade com o Sistema Viário; X - dimensões lineares e angulares do projeto, com raios, cordas, arcos, ponto de tangência e ângulos centrais das vias; XI - perfis longitudinais e transversais de todas as vias de circulação, áreas verdes e áreas de preservação permanente, com indicação da porcentagem de inclinação e cotas de nível, na escala de 1:1000; XII - indicação dos marcos de alinhamento e nivelamento localizados nos ângulos de curvas e vias projetadas; XIII - indicação em planta na escala de 1:1000, e perfis de todas as linhas de escoamento das águas pluviais na escala de 1:1000; XIV - detalhes dos ângulos, perfis e outros necessários à implantação do projeto; XV - projeto ambiental orientado pelas diretrizes apontadas pela área técnica do Município: XVI - cronograma de arborização das vias de circulação e área verde, indicando as espécies; XVII - outros documentos exigidos pelas legislações federal, estadual, municipal, bem como os definidos pelos Departamentos competentes do município; XVIII - Regimento do condomínio, especificando também as diretrizes internas para aprovação dos projetos antes que sejam encaminhados à Prefeitura Municipal para análise do Departamento de Planejamento e Obras, desta forma, o condomínio deverá obrigatoriamente designar um responsável técnico (arquiteto ou engenheiro civil) pelas análises internas, e fiscalização das obras dos condôminos; XIX - Termo de obrigações do empreendedor, por meio do qual o requerente formalizará o seu compromisso de executar o projeto na forma aprovada. CAPÍTULO IV DA APROVAÇÃO DO PROJETO PARA IMPLANTAÇÃO CONDOMÍNIO LOTES

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 11 7 Art. 28. Uma vez apresentado o projeto de implantação de que trata esta lei, em conformidade com os itens acima descritos, o Município terá 90 (noventa) dias corridos, por Departamento, para emitir parecer e/ou aprovação provisória. Art. 29. Em caso de necessidade de correções, o Município assinará prazo de 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogado por igual período, para que o interessado as faça, sob pena de arquivamento em caso de descumprimento. Art. 30. Os projetos não aprovados e arquivados poderão ser novamente submetidos ao crivo da municipalidade, sujeitando-se, neste caso, ao trâmite previsto para os projetos apresentados pela primeira vez. Art. 31. Em caso de reapresentação, as autoridades municipais deverão aproveitar atos já praticados e documentos apresentados durante a avaliação do primeiro projeto apresentado. do projeto. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às hipóteses de caducidade Art. 32. A aprovação definitiva dos projetos se dará com a apresentação, por parte do proponente dos seguintes requisitos: I- apresentação dos projetos devidamente aprovados pelos órgãos externos (Graprohab); II- comprovação do caucionamento do loteamento na forma da Lei Federal n.º 6.766/1979; III- cronograma físico-financeiro da execução das obras; IV-termo de compromisso e de contrapartida elaborado pelo Departamento Municipal competente. Art. 33. Cumprido os requisitos previstos no artigo anterior, será emitida pelos Departamentos competentes, a autorização municipal de início de obras. Art. 34. Concluída a execução das obras, mediante certificação de conformidade emitida pelos Departamentos competentes, será emitido o Termo de recebimento provisório do empreendimento, com o cancelamento do caucionamento apresentado, por meio de Decreto do Poder Executivo. Art. 35. Decorrido o prazo de 05 (cinco) anos, o município emitirá o Termo de Recebimento Definitivo do empreendimento, por meio de Decreto do Poder Executivo. CAPÍTULO V CONVENÇÃO CONDOMÍNIO Art. 36. O responsável pelo empreendimento fica obrigado a constituir a pessoa jurídica do condomínio, aprovar e registrar a respectiva convenção condominial junto ao órgão competente, que será elaborada nos termos desta Lei e da Lei 10.406/02, Código Civil Brasileiro,

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 12 8 no que couber, tornando-se obrigatória para os condôminos e entregue a estes no ato da compra e venda. Art. 37. Com o registro da convenção do condomínio no órgão competente, o condomínio assumirá a responsabilidade por todas as obrigações legais e contratuais, respondendo cada condômino proporcionalmente à área de seu lote. Art. 38. Enquanto o síndico não for eleito na forma da convenção, o empreendedor responderá pelo condomínio mediante preposto que indicar. CAPÍTULO VI SANÇÕES ADMINISTRATIVAS POR INFRAÇÕES ÀS NORMAS PARCELAMENTO PARA CONDOMÍNIO LOTES Art. 39. A não conclusão da infraestrutura do empreendimento no prazo fixado no decreto de autorização, sujeita o proprietário do parcelamento ao pagamento de multa de 500 (quinhentas) UFM s (unidades municipais fiscais) por mês, ou fração. 1º Sem prejuízo da continuação da aplicação da multa, após 90 (noventa) dias de atraso, o Município poderá levar a leilão tantos lotes caucionadas quantos sejam necessários para pagar a realização da infraestrutura faltante ou necessária. indireta. 2º Alienados os lotes, o município executará a infraestrutura de forma direta ou 3º Completada a infraestrutura, cessará a cobrança da multa, cujo valor devido poderá ser ressarcido mediante leilão de tantos lotes caucionados quantos necessários para cobrir o débito, podendo ainda o Município optar pela transferência dos lotes para sua propriedade. 4º O valor da multa será atualizado e poderá ser cobrado na forma prevista no Código Tributário Municipal. Art. 40. A aplicação da multa prevista no artigo anterior não afasta a aplicação das sanções previstas em outras normais legais, em especial aquelas atinentes ao condomínio inscritas nas Leis nº 4.591/64, 6.766/79 e 10.406/02. CAPÍTULO VII DAS MULTAS Art. 41. As multas decorrentes da inobservância ao artigo 42 deste capítulo terão autuação e processamento pelo Departamento de Planejamento e Obras, para posterior julgamento pelos órgãos competentes da administração municipal. Parágrafo único. A imposição de qualquer multa ou penalidade está sujeita ao respeito aos princípios do devido processo legal, aplicando-se o procedimento disposto na legislação tributária municipal.

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 13 9 Art. 42. Aos infratores das disposições contidas nesta lei aplicar-se-á, sem prejuízo de outras medidas cabíveis, multas cujo montante será fixado em UFM - Unidade Fiscal Municipal, vigente a época, nos seguintes casos e valores: caso: I - ao profissional responsável ou autor do projeto do empreendimento, conforme o a) que deixar de indicar a função ou título profissional nos projetos, cálculos e memorais: 05 (cinco) UFM s; b) que falsear cálculos ou memoriais justificativos dos projetos, ou apresentá-los em desacordo com este, desde que se comprove má fé: 40 (quarenta) UFM s; c) que apresentar o projeto em desacordo com o local ou falsear medidas, cotas ou outras indicações, desde que comprove má fé: 40 (quarenta) UFM s; d) que assumir a responsabilidade técnica pela execução das obras de infraestruturas e implantação do empreendimento, e não as dirigir efetivamente: 40 (quarenta) UFM s; e) que executar obras sem necessária licença, desrespeitando as disposições relativas ao loteamento ou desmembramento: 40 (quarenta) UFM s; f) que executar obras sem a necessária licença, desrespeitando as normas estabelecidas nesta lei: 40 (quarenta) UFM s; g) que prosseguir na execução de obra embargada, por dia: 3 (três) UFM s; h) que deixar de afixar junto ao empreendimento, em local visível, placa com sua identificação profissional, endereço comercial ou residencial: 20 (vinte) UFM s. II - ao loteador: a) que deixar de colocar placa na obra, qualificando o empreendimento, número do processo de aprovação junto a Prefeitura Municipal: 20 (vinte) UFM s; b) que assumir responsabilidade pela execução de obra que cabe ao profissional habilitado, nos termos da legislação pertinente: 20 (vinte) UFM s; c) que não cumprir intimação para fechar o terreno, no caso de paralisação das obras de abertura de rua ou logradouros: 30 (trinta) UFM s; d) que abrir rua ou logradouro sem prévia licença ou aprovação da Prefeitura Municipal ou depois de cancelada a licença: 40 (quarenta) UFM s; e) que vender lote em loteamento ou desmembramento aprovado sem mencionar as exigências desta lei: 20 (vinte) UFM s por lote vendido; f) que omitir na escritura ou contrato particular de compromisso de compra e venda os encargos e obrigações assumidas pelo proprietário com a Prefeitura Municipal: 30 (trinta) UFM s por contrato ou escritura realizado;

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 14 10 g) que executar obras de abertura de rua ou logradouro sem que obedeça a todos os detalhes no projeto aprovado pela Prefeitura Municipal: 20 (vinte) UFM s; h) que prosseguir na abertura de rua ou logradouro sem aprovação ou com licença, cujo prazo tenha expirado: 20 (vinte) UFM s. Parágrafo Único. As multas previstas neste artigo serão recolhidas no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da data da notificação, sob pena de inscrição em dívida ativa. CAPÍTULO VIII DO CANCELAMENTO DO PROJETO LOTEAMENTO OU SMEMBRAMENTO Art. 43. Para efeito de cancelamento de um projeto de loteamento ou desmembramento já aprovado pela Prefeitura, o interessado deverá apresentar os seguintes documentos: I- requerimento com a respectiva solicitação; II- certidão do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca que comprove que não houve nenhuma averbação de venda de lotes a terceiros dentro do empreendimento; III- declaração do proprietário de que não houve qualquer promessa ou compromisso de compra e venda de lotes a terceiros dentro do empreendimento, respondendo civil ou judicialmente pela sua evicção; IV- cópia original ou autenticada do mandado judicial de cancelamento expedida ao Cartório de Registro de Imóveis da Comarca; V- cópia original de duas publicações de declaração de cancelamento editadas no Diário Oficial do Estado de São Paulo e no jornal de circulação local, no intervalo mínimo de 30 (trinta) dias. CAPÍTULO IX DA INDIVISIBILIDA DOS LOTES Art. 44. Fica determinado nesta Lei que, os lotes contidos nos projetos de loteamentos e desmembramentos, aprovados posteriormente a sua vigência, não poderão ser desdobrados ou fracionados sob nenhum aspecto, mesmo em causa mortis, devendo, portanto, constar em forma de cláusula no contrato padrão de compromisso de venda e compra dos lotes. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 45. Considerando que é requisito para a aprovação do empreendimento que a área seja classificada como Zona Urbana, não será permitida criações de animais, conforme disposto no Código Sanitário Estadual.

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 15 11 Art. 46. O parcelamento do solo para condomínio de lotes, aprovado com base nesta Lei deverá manter suas características originais, sendo vedada a subdivisão dos lotes, não sendo permitido o desmembramento. Art. 47. Os serviços de entregas e correios possuem especificações e requisitos próprios, não sendo responsabilidade do Município adequar o local do condomínio para que tais serviços ali cheguem. Art. 48. O empreendedor e todos os autorizados à comercialização dos lotes responderão administrativa, civil e penalmente pelas infrações cometidas e, em especial, à de proteção ao solo e ao meio ambiente. Art. 49. Esta Lei entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palacete Benedicto Nicolau de Marino, aos 20 (vinte) dias do mês de fevereiro de 2019 (dois mil e dezenove). DIRCEU BRÁS PANO Prefeito Municipal Publicada no Departamento competente da Prefeitura Municipal. FABIO TAVARES DA SILVA Secretário Municipal Registrada às fls. 007/017 do livro competente n.º 39 (trinta e nove).

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 16 1 CRETO Nº 011/2019 De 19 de fevereiro de 2019 Fixa valores para cobrança de Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos do Poder de Polícia, relativos à Vigilância Sanitária. DIRCEU BRÁS PANO, Prefeito do Município de Américo Brasiliense, Estado de São Paulo, no uso de sua competência legal e; CONSIRANDO o disposto pela Lei Municipal n.º 1193, de 03 de fevereiro de 1999, regulamentada pelo Decreto n.º 014/2000 de 08 de junho de 2000; e CONSIRANDO a necessidade de adequação dos valores referentes as Taxas de Fiscalização e Serviços Diversos do Poder de Polícia relacionados com a Vigilância Sanitária, no Município de Américo Brasiliense. CRETA: Art. 1º Ficam fixados os valores constantes da Tabela abaixo, para efeito da cobrança da Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos do Poder de Polícia, relacionados com a Vigilância Sanitária, no Município de Américo Brasiliense: 1.1 ATIVIDAS RELACIONADAS A PRODUTOS INTERESSE À SAÚ: 1.1.1 INDÚSTRIA ALIMENTOS CÓDIGO VALOR SCRIÇÃO CÓDIGO CNAE (R$) 0892-4/03 REFINO E OUTROS TRATAMENTOS DO SAL 1.1.1.1 1167,32 1031-7/00 FABRICAÇÃO CONSERVAS FRUTAS 1.1.1.2 1167,32 1032-5/01 FABRICAÇÃO CONSERVAS PALMITO 1.1.1.3 1167,32 FABRICAÇÃO CONSERVAS 1032-5/99 LEGUMES E OUTROS 1.1.14 1167,32 VEGETAIS, EXCETO PALMITO FABRICAÇÃO ÓLEOS 1041-4/00 VEGETAIS EM BRUTO, EXCETO ÓLEO MILHO 1.1.1.5 1167,32 FABRICAÇÃO ÓLEOS 1042-2/00 VEGETAIS REFINADOS, EXCETO 1.1.1.6 1167,32 ÓLEO MILHO 1043-1/00 FABRICAÇÃO MARGARINA E OUTRAS GORDURAS VEGETAIS E ÓLEOS NÃO COMESTIVEIS ANIMAIS 1.1.1.7 1167,32

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 17 2 1053-8/00 FABRICAÇÃO SORVETES E OUTROS GELADOS COMESTÍVIS (INDÚSTRIA) 1.1.1.8.1 1167,32 FABRICAÇÃO SORVETES E 1053-8/00 OUTROS GELADOS 1.1.1.8.2 477,54 COMESTIVEIS (SORVETERIA) 1061-9/01 BENEFICIAMENTO ARROZ 1.1.1.9 1167,32 1061-9/02 FABRICAÇÃO PRODUTOS ARROZ 1.1.1.10 1167,32 1062-7/00 MOAGEM TRIGO E FABRICAÇÃO RIVADOS 1.1.1.11 1167,32 1063-5/00 PRODUÇÃO FARINHA MANDIOCA E RIVADOS 1.1.1.12 1167,32 1064-3/00 FABRICAÇÃO FARINHA MILHO E RIVADOS EXCETO 1.1.1.13 1167,32 ÓLEO MILHO 1065-1/01 FABRICAÇÃO AMIDOS E FÉCULAS VEGETAIS 1.1.1.14 1167,32 1065-1/02 FABRICAÇÃO ÓLEO MILHO EM BRUTO 1.1.1.15 1167,32 1065-1/03 FABRICAÇÃO ÓLEO MILHO REFINADO 1.1.1.16 1167,32 1069-4/00 MOAGEM FABRICAÇÃO PRODUTOS ORIGEM VEGETAL, NÃO ESPECIFICADOS 1.1.1.17 1167,32 ANTERIORMENTE 1071-6/00 FABRICAÇÃO AÇUCAR EM BRUTO 1.1.1.18 1167,32 1072-4/01 FABRICAÇÃO AÇUCAR CANA REFINADO 1.1.1.19 1167,32 FABRICAÇÃO AÇUCAR 1072-4/02 CEREAIS (XTROSE) E 1.1.1.20 1167,32 BETERRABA 1081.3/01 BENEFICIAMENTO CAFÉ 1.1.1.21 1167,32 1081-3/02 TORREFAÇÃO E MOAGEM CAFÉ 1.1.1.22 1167,32 1082-1/00 FABRICAÇÃO PRODUTOS CAFÉ 1.1.1.23 1167,32 1091-1/01 FABRICAÇÃO PRODUTOS PANIFICAÇÃO INDUSTRIAL 1.1.1.24 1167,32 1091-1/02 1092-9/00 FABRICAÇÃO PRODUTOS PADARIA E CONFEITARIA COM PREDOMINÂNCIA PRODUÇÃO PRÓPRIA FABRICAÇÃO BISCOITOS E BOLACHAS 1.1.1.25 358,15 1.1.1.26 1167,32

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 18 3 FABRICAÇÃO PRODUTOS 1093-7/01 RIVADOS DO CACAU E CHOCOLATES 1.1.1.27 1167,32 PRODUTOS FRUTAS 1093-7/02 CRISTALIZADAS, BALAS E 1.1.1.28 1167,32 SEMELHANTES 1094-5/00 FABRICAÇÃO MASSAS ALIMENTICIAS 1.1.1.29 1167,32 FABRICAÇÃO ESPECIARIAS, 1095-3/00 MOLHOS, TEMPEROS E 1.1.1.30 1167,32 CONDIMENTOS 1096-1/00 FABRICAÇÃO ALIMENTOS E PRATOS PRONTOS 1.1.1.31 1167,32 1099-6/02 FABRICAÇÃO PÓS ALIMENTICIOS 1.1.1.32 1167,32 1099-6/04 FABRICAÇÃO GELO COMUM 1.1.1.33 1167,32 1099-6/05 FABRICAÇÃO PRODUTOS PARA INFUSÃO 1.1.1.34 1167,32 1099-6/06 FABRICAÇÃO AOÇANTES NATURAIS E ARTIFICIAIS 1.1.1.35 1167,32 1099-6/07 FABRICAÇÃO ALIMENTOS DIETÉTICOS E COMPLEMENTOS ALIMENTARES 1.1.1.36 1167,32 FABRICAÇÃO OUTROS 1099-6/99 PRODUTOS ALIMENTICIOS NÃO ESPECIFICADOS 1.1.1.37 1167,32 ANTERIORMENTE 1122-4/04 FABRICAÇÃO BEBIDAS ISOTÔNICAS 1.1.1.38 1167,32 ATIVIDA ARMAZENAMENTO EM 1.1.1.39 358,15 PÓSITO FECHADO 1.1.2. INDÚSTRIA ÁGUA MINERAL 1121-6/00 FABRICAÇÃO ÁGUAS ENVASADAS 1.1.2.1 1167,32 ATIVIDA 1121-6/00 ARMAZENAMENTO ÁGUA MINERAL EM PÓSITO FECHADO 1.1.2.2 358,15 1.1.3 INDÚSTRIA ADITIVOS PARA ALIMENTOS 1099-6/03 FABRICAÇÃO FERMENTOS E LEVEDURAS 1.1.3.1 1167,32 2093-2/00 FABRICAÇÃO ADITIVOS USO INDUSTRIAL 1.1.3.2 1167,32 2093-2/00 ATIVIDAS ARMAZENAMENTO 1.1.3.4 358,15

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 19 4 ADITIVOS PARA ALIMENTOS EM PÓSITO FECHADO 1.1.4 INDÚSTRIA EMBALAGENS PARA ALIMENTOS 1731-1/00 FABRICAÇÃO EMBALAGENS PAPEL 1.1.4.1 1167,32 1732-0/00 FABRICAÇÃO EMBALAGENS PAPELÃO ONDULADO 1.1.4.3 1167,32 FABRICAÇÃO TINTAS, 2071-1/00 VERNIZES, ESMALTES E LACAS 1.1.4.4 1167,32 2222-6/00 FABRICAÇÃO EMBALAGENS MATERIAL PLÁSTICO 2312-5/00 FABRICAÇÃO MBALAGENS VIDRO 2341-9/00 FABRICAÇÃO PRODUTOS CERÂMICOS REFRATÁRIOS FABRICAÇÃO PRODUTOS CERÂMICOS NÃO 2349-4/99 REFRATÁRIOS, NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 2591-8/00 FABRICAÇÃO EMBALAGENS METÁLICAS ATIVIDAS ARMAZENAMENTO EMBALAGENS ALIMENTOS EM PÓSITO FECHADO 1.1.5 INDÚSTRIA PRODUTOS PARA A SAÚ FABRICAÇÃO APARELHOS E UTENSÍLIOS PARA CORREÇÃO 3250-7/04 FEITOS FÍSICOS E APARELHOS E APARELHOS ORTOPÉDICOS EM GERAL, EXCETO SOB ENCOMENDA FABRICAÇÃO ARTEFATOS 2219-6/00 BORRACHA NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE FABRICAÇÃO APARELHOS ELETROMÉDICOS E 2662-4/00 ELETROTERAPEUTICOS E EQUIPAMENTOS IRRADIAÇÃO FABRICAÇÃO OUTRAS 2829-1/99 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS USO GERAL, NÃO ESPECIFICADOS 1.1.4.5 1167,32 1.1.4.6 1167,32 1.1.4.7 1167,32 1.1.4.8 1167,32 1.1.4.9 1167,32 1.1.4.10 358,15 1.1.5.7 1167,32 1.1.5.1 1167,32 1.1.5.2 1167,32 1.1.5.3 1167,32

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 20 5 ANTERIORMENTE, PEÇAS E ACESSÓRIOS 3092-0/00 FABRICAÇÃO BICICLETAS E ACESSÓRIOS TRICICLOS NÃO MOTORIZADOS, PEÇAS E 1.1.5.4 1167,32 FABRICAÇÃO INSTRUMENTOS NÃO 3250-7/01 ELETRÔNICOS E UTENSILIOS PARA USO MÉDICO, 1.1.5.5 1167,32 CIRÚRGICO, ODONTOLÓGICO E LABORATÓRIO 3250-7/02 FABRICAÇÃO MOBILIÁRIO PARA USO MÉDICO, CIRÚRGICO, ODONTOLÓGICO E LABORATÓRIO 1.1.5.6 1167,32 FABRICAÇÃO MATERIAIS 3650-7/05 PARA MEDICINA E 1.1.5.8 1167,32 ODONTOLÓGIA 3650-7/05 * PARA FABRICAÇÃO 1.1.5.8.1 1167,32 3650-7/05 * PARA UNIDAS ESTERELIZAÇÃO 1.1.5.8.2 1167,32 3250-7/07 FABRICAÇÃO ARTIGOS ÓPTICOS 1.1.5.9 1167,32 3250-7/07 * PARA FABRICAÇÃO 1.1.5.9 1167,32 3250-7/07 * PARA UNIDAS ESTERELIZAÇÃO 1.1.8.2 822,43 FABRICAÇÃO 3292-2/02 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS PARA SEGURANÇA PESSOAL E 1.1.5.10 1167,32 PROFISSIONAL 3292-2/02 * PARA FABRICAÇÃO 1.1.5.10 1167,32 3292-2/02 * PARA UNIDAS ESTERELIZAÇÃO 1.1.5.8.2 822,43 ATIVIDAS ARMAZENAMENTO PRODUTOS PARA SAÚ EM PÓSITO FECHADO 1.1.5.11 358,15 SENVOLVIMENTO E 6203-1/00 LICENCIAMENTO PROGRAMAS COMPUTADOR NÃO CUSTUMIZÁVEIS 1.1.5.12 358,15 1.1.6 INDÚSTRIA COSMÉTICOS, PRODUTOS HIGIENE E PERFUMES 1742-7/01 FABRICAÇÃO FRALDAS SCARTÁVEIS 1.1.6.1 1167,32 1742-7/02 FABRICAÇÃO ABSORVENTES HIGIÊNICOS 1.1.6.2 1167,32

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 21 6 2063-1/00 FABRICAÇÃO COSMÉTICOS, PRODUTOS PERFUMARIA E 1.1.6.3 1167,32 HIGIENE PESSOAL 3291-4/00 FABRICAÇÃO ESCOVAS, PINCÉIS E VASSOURAS 1.1.6.4 1167,32 ATIVIDA ARMAZENAMENTO COSMÉTICOS, PRODUTOS 1.1.6.5 358,15 HIGIENE E PERFUMES EM PÓSITO FECHADO 1.1.7. INDÚSTRIA SANEANTES E DOMISSANITÁRIOS FABRICAÇÃO 2052-5/00 SINFETANTES 1.1.7.1 1167,32 DOMISSANITÁRIOS 2061-4/00 FABRICAÇÃO SABÕES E TERGENTES SINTÉTICOS 1.1.7.2 1167,32 2062-2/00 FABRICAÇÃO PRODUTOS LIMPEZA E POLIMENTO 1.1.7.3 1167,32 ATIVIDA ARMAZENAMENTO SANEANTES 1.1.7.4 358,15 DOMISSANITÁRIOS EM PÓSITO FECHADO 1.1.8. INDÚSTRIA MEDICAMENTOS 2014-2/00 FABRICAÇÃO GASES INDÚSTRIAIS 1.1.8.1 1167,32 FABRICAÇÃO 2121-1/01 MEDICAMENTOS ALOPÁTICOS PARA USO HUMANO 1.1.8.2 1167,32 FABRICAÇÃO 2121-1/02 HUMANO MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS PARA USO 1.1.8.3 1167,32 FABRICAÇÃO 2121-1/03 HUMANO MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PARA USO 1.1.8.4 1167,32 FABRICAÇÃO 2123-8/00 PREPARAÇÕES FARMACÊUTICAS 1.1.8.5 1167,32 ATIVIDAS ARMAZENAMENTO MEDICAMENTOS EM PÓSITO 1.1.8.6 358,15 FECHADO 1.1.9. INDÚSTRIA FARMOQUÍMICOS 2110-6/00 FABRICAÇÃO PRODUTOS 1167,32 1.1.9.1 FARMOQUIMICOS

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 22 7 ATIVIDAS PÓSITO FECHADO ARMAZENAMENTO FARMOQUIMICOS EM 1.1.9.2 358,15 1.1.10. INDÚSTRIA PRODUTOS E PREPARADOS QUÍMICOS DIVERSOS COM UTILIZAÇÃO PRECURSORES 1.1.11. COMÉRCIO ATACADISTA ALIMENTOS 4621-4/00 COMÉRCIO ATACADISTA CAFÉ EM GRÃO 1.1.11.1 477,54 4622-2/00 COMÉRCIO ATACADISTA SOJA 1.1.11.2 477,54 4623-1/05 COMÉRCIO ATACADISTA CACAU 1.1.11.3 477,54 4631-1/00 COMÉRCIO ATACADISTA LEITE E LATICÍNIOS 1.1.11.4 477,54 COMÉRCIO ATACADISTA 4632-0/01 CEREAIS E LEGUMINOSAS 1.1.11.5 477,54 BENEFICIADOS 4632-0/02 COMÉRCIO ATACADISTA FARINHAS, AMIDOS E FÉCULAS 1.1.11.6 477,54 COMÉRCIO ATACADISTA CEREAIS E LEGUMINOSAS BENEFICIADOS, FARINHAS, 4632-0/03 AMIDOS E FÉCULAS COM ATIVIDAS 1.1.11.6 477,54 FRACIONAMENTO E ACONDICIONAMENTO ASSOCIADAS COMÉRCIO ATACADISTA 4633-8/01 FRUTAS, VERDURAS, RAÍZES, 1.1.11.7 TUBÉRCULOS, HORTALIÇAS E 477,54 LEGUMES FRESCOS 4633-8/02 COMÉRCIO ATACADISTA AVES VIVAS E OVOS 1.1.11.8 477,54 COMÉRCIO ATACADISTA 4634-6/01 CARNES BOVINAS, SUÍNAS E 1.1.11.9 477,54 RIVADOS 4634-6/02 COMÉRCIO ATACADISTA AVES ABATIDAS E RIVADOS 1.1.11.10 477,54 4634-6/03 COMÉRCIO ATACADISTA PESCADOS E FRUTOS DO MAR 1.1.11.11 477,54 COMÉRCIO ATACADISTA 4634-6/99 CARNES E RIVADOS 1.1.11.12 477,54 OUTROS ANIMAIS 4635-4/01 COMÉRCIO ATACADISTA ÁGUA MINERAL 1.1.11.13 477,54

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 23 8 COMÉRCIO ATACDISTA 4635-4/02 CERVEJA, CHPE E 1.1.11.14 477,54 REFRIGERANTE COMÉRCIO ATACADISTA 4635-4/99 BEBIDAS NÃO ESPECIFICADO ANTERIORMENTE 1.1.11.15 477,54 COMÉRCIO ATACADISTA 4637-1/01 CAFÉ TORRADO, MOÍDO E 1.1.11.16 477,54 SOLÚVEL 4637-1/02 COMÉRCIO ATACADISTA AÇÚCAR 1.1.11.17 477,54 4637-1/03 COMÉRCIO ATACDISTA ÓLEOS E GORDURAS 1.1.11.18 477,54 COMÉRCIO ATACADISTA 4637-1/04 PÃES,BOLOS,BISCOITOS E 1.1.11.19 477,54 SIMILARES 4637-1/05 COMÉRCIO ATACADISTA MASSAS ALIMENTICIAS 1.1.11.20 477,54 4637-1/06 COMÉRCIO ATACADISTA SORVETES 1.1.11.21 477,54 COMÉRCIO ATACADISTA 4637-1/07 CHOCOLATES, CONFEITOS, BALAS, BOMBONS E SEMELHANTES 1.1.11.22 477,54 COMÉRCIO ATACDISTA 4637-1/99 ESPECIALIZADO EM OUTROS PRODUTOS ALIMENTICIOS NÃO 1.1.11.23 477,54 ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 4637-1/99 COMÉRCIO ATACADISTA QUE ARMAZENA 1.1.11.23 477,54 EMPRESA IMPORTADORA QUE 4637-1/99 CONTRATA LOCAL 1.1.1.39 358,15 ARMAZENAMENTO 4637-1/99 PÓSITO FECHADO 1.1.1.39 358,15 COMÉRCIO ATACADISTA 4639-7/01 PRODUTOS ALIMENTICIOS EM GERAL 1.1.11.24 477,54 EMPRESA IMPORTADORA QUE 4639-7/01 CONTRATA LOCAL 1.1.1.39 358,15 ARMAZENAMENTO 4639-7/01 PÓSITO FECHADO 1.1.1.39 358,15 1.1.12. COMÉRCIO ATACADISTA CORRELATOS/PRODUTOS PARA SAÚ COMÉRCIO ATACADISTA 4645-1/01 INSTRUMENTOS E MATERIAIS 1.1.12.1 358,15 PARA USO MÉDICO,

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 24 9 CIRURGICO, HOSPITALAR E LABORATÓRIOS COMÉRCIO ATACADISTA 4645-1/02 PROTESES E ARTIGOS 1.1.12.2 358,15 ORTOPEDIA 4645-1/03 COMÉRCIO ATACADISTA PRODUTOS ODONTOLÓGICOS 1.1.12.3 358,15 COMÉRCIO ATACADISTA MÁQUINAS, APARELHOS E 4664-8/00 EQUIPAMENTOS PARA USO 1.1.12.4 358,15 ODONTO-MÉDICO- HOSPITALAR, PARTE E PEÇAS 1.1.13 COMÉRCIO ATACADISTA COMÉRCIO, PRODUTOS HIGIENE E PERFUMES COMÉRCIO ATACADISTA 4646-0/01 COSMÉTICOS E PRODUTOS PERFUMARIA 1.1.13.1 358,15 COMÉRCIO ATACADISTA 4646-0/02 PRODUTOS HIGIENE 1.1.13.2 358,15 PESSOAL 1.1.14 COMÉRCIO ATACADISTA SANEANTES DOMISSANITÁRIOS COMÉRCIO ATACADISTA 4649-4/08 PRODUTOS HIGIENE, LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DOMICILIAR 1.1.14.1 358,15 1.1.15 COMÉRCIO ATACADISTA MEDICAMENTOS COMÉRCIO ATACADISTA 4644-3/01 MEDICAMENTOS E DROGAS 1.1.15.1 USO HUMANO 4644-3/01 * COM FRACIONAMENTO 1.1.15.1.1 477,54 4644-3/01 * SEM FRACIONAMENTO 1.1.15.1.2 358,15 1.1.16 COMÉRCIO ATACADISTA DIVERSAS CLASSES PRODUTOS COMÉRCIO ATACADISTA 4691-5/00 MERCADORIAS EM GERAL COM PREDOMINÂNCIA 1.1.16.1 358,15 PRODUTOS ALIMENTICIOS 4691-5/00 * PARACOMÉRCIO ATACDISTA 1.1.16.1 358,15 * PARA EMPRESA 4691.5/00 IMPORTADORA QUE CONTRATA LOCAL 1.1.16.1 358,15 ARMAZENAMENTO 4691-5/00 * PARA PÓSITO FECHADO 1.1.16.1 COMÉRCIO ATACADISTA MERCADORIAS EM GERAL, SEM 4693-1/00 PREDOMINÂNCIA 1.1.16.2 358,15 ALIMENTOS OU INSUMOS AGROPECUÁRIOS

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 25 10 4693-1/00 * PARA COMÉRCIO ATACADISTA 1.1.16.2 358,15 * PARA EMPRESA 4693-1/00 IMPORTADORA QUE CONTRATA LOCAL 1.1.16.2 358,15 ARMAZENAMENTO 4693-1/00 * PARA PÓSITO FECHADO 1.1.16.2 358,15 1.1.17 COMÉRCIO VAREJISTA ALIMENTOS COMÉRCIO VAREJISTA MERCADORIAS EM GERAL, 4711-3/01 COM PREDOMINANCIA 1.1.17.1 822,43 PRODUTOS ALIMENTICIOS - HIPERMERCADOS COMÉRCIO VAREJISTA MERCADORIAS EM GERAL, 4711-3/02 COM PREDOMINANCIA 1.1.17.2 822,43 PRODUTOS ALIMENTICIOS - SUPERMERCADOS COMÉRCIO VAREJISTA MERCADORIAS EM GERAL, 4712-1/00 COM PREDOMINANCIA PRODUTOS ALIMENTICIOS 1.1.17.3 358,15 MINIMERCADOS, MERCEARIAS, E ARMAZÉNS 4721-1/02 PADARIA E CONFEITARIA COM PREDOMINANCIA REVENDA 1.1.17.4 358,15 4721.1/03 COMÉRCIO VAREJISTA LATICINIOS E FRIOS 1.1.17.5 358,15 COMÉRCIO VAREJISTA 4721-1/04 DOCES, BALAS, BOMBONS E 1.1.17.6 358,15 SEMELHANTES 4722-9/01 COMÉRCIO VAREJISTA CARNES - AÇOUGUE 1.1.17.7 358,15 4722-9/02 PEIXARIA 1.1.17.8 358,15 4723-7/00 COMÉRCIO VAREJISTA BEBIDAS 1.1.17.9 238,77 4724-5/00 COMÉRCIO VAREJISTA HORTIFRUTIGRANJEIROS 1.1.17.10 238,77 COMÉRCIO VAREJISTA 4729-6/02 MERCADORIAS EM LOJA CONVENIÊNCIA 1.1.17.12 358,15 COMÉRCIO VAREJISTA 4729-6/99 PRODUTOS ALIMENTICIOS EM GERAL, OU ESPECIALIZADO EM PRODUTOS ALIMENTICIOS NÃO 1.1.17.11 238,77 ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 5611-2/01 RESTAURANTE E SIMILARES 1.1.17.13 477,54

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 26 11 BARES E OUTROS 5611-2/02 ESTABELECIMENTOS ESPECIALIZADOS EM SERVIR 1.1.17.14 477,54 BEBIDAS 5611-2/03 LANCHONETES, CASAS CHÁ, SUCOS E SIMILARES 1.1.17.15 358,15 5612-1/00 SERVIÇOS AMBULANTES ALIMENTAÇÃO 1.1.17.16 106,12 FORNECIMENTO ALIMENTOS PREPARADOS 5620-1/01 PREPARADOS 1.1.17.17 1167,32 PREPONRANTEMENTE PARA EMPRESAS 5620-1/02 SERVIÇOS ALIMENTAÇÃO PARA EVENTOS E RECEPÇÕES - 1.1.17.18 477,54 BUFÊ 5620-1/03 CANTINA SERVIÇO ALIMENTAÇÃO PRIVATIVO 1.1.17.19 358,15 FORNECIMENTO 5620-1/04 ALIMENTOS PREPARADOS PREPONRANTEMENTE PARA CONSUMO DOMICILIAR 1.1.17.20 477,54 1.1.18 COMÉRCIO VAREJISTA MEDICAMENTOS COMÉRCIO VAREJISTA 4771-7/01 PRODUTOS FARMACÊUTICOS SEM MANIPULAÇÃO 1.1.18.1 _ FÓRMULAS 4771-7/01 * DROGARIA 1.1.18.1.1 477,54 COMÉRCIO VAREJISTA 4771-7/02 PRODUTOS FARMACÊUTICOS, COM MANIPULAÇÃO FÓRMULAS 1.1.18.2 583,66 COMÉRCIO VAREJISTA 4771-7/03 PRODUTOS FARMACÊUTICOS 1.1.18.3 477,54 HOMEOPÁTICOS 4771-7/03 * ERVANARIA 1.1.18.1.2 358,15 4771-7/03 * FARMÁCIA MANIPULAÇÃO - HOMEOPÁTICA 1.1.18.3 477,54 1.1.19 COMÉRCIO VAREJISTA COSMÉTICOS COMÉRCIO VAREJISTA 4772-5/00 COSMÉTICOS, PRODUTOS PERFUMARIA E HIGIENE PESSOAL 1.1.19.1 358,15 1.1.20 ENVASAMENTO E EMPACOTAMENTO PRODUTOS RELACIONADOS À SAÚ ENVASAMENTO E 8292-0/00 EMPACOTAMENTO SOB 1.1.20.1 358,15 CONTRATO

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 27 12 1.1.21 PÓSITO PRODUTOS RELACIONADOS A SAÚ 5211-7/01 ARMAZÉNS GERAIS (EMISSÃO WARRANT) 1.1.21.1 358,15 5211-7/99 PÓSITO MERCADORIAS PARA TERCEIROS EXCETO ARMAZÉNS GERAIS E GUARDA MÓVEIS 1.1.21.2 358,15 1.1.22 TRANSPORTE PRODUTOS RELACIONADOS A SAÚ TRANSPORTE RODOVIÁRIO CARGAS EXCETO PRODUTOS 4930-2/01 PERIGOSOS E MUDANÇAS, 1.1.22.1 358,15 MUNICIPAL 4930-2/02 TRANSPORTE RODOVIÁRIO CARGAS EXCETO PRODUTOS PERIGOSOS E MUDANÇAS, INTERMUNICIPAL, 1.1.22.2 358,15 INTERESTADUAL E INTERNACIONAL 1.1.23 CONTROLE PRAGAS URBANAS E SERVIÇOS ESTERILIZAÇÃO 8122-2/00 CONTROLE PRAGAS URBANAS 1.1.23.1 477,54 8129-0/00 ATIVIDA LIMPEZA NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE 1.1.23.2 477,54 * PARA SERVIÇO 8129-0/00 PROCESSAMENTO PRODUTO PARA SAÚ 1.1.23.2 477,54 * PARA SERVIÇO ESTERILIZAÇÃO POR 8129-9/00 RADIAÇÃO IONIZANTE 1.1.23.2 477,54 PRODUTO PARA SAÚ, COMO ETAPA FABRICAÇÃO * PARA SERVIÇO ESTERILIZAÇÃO POR ÓXIDO 8129-0/00 ETILENO PRODUTO PARA 1.1.23.2 477,54 SAÚ, COMO ETAPA FABRICAÇÃO 1.2 ATIVIDAS RELACIONADAS À PRESTAÇÃO SERVIÇOS SAÚ E OU EQUIPAMENTO SAÚ 1.2.1 PRESTAÇÃO SERVIÇOS SAÚ ATIVIDAS ATENDIMENTO HOSPITALAR EXCETO 8610-1/01 PRONTO SOCORRO E UNIDAS PARA ATENDIMENTO URGÊNCIAS 1.2.1.2 --------

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 28 13 8610-1/01 * ATÉ 50 (CINQUENTA) LEITOS 1.2.1.2.1 477,54 8610-1/01 * 51 ( CINQUENTA E UM ) A 250 (DUZENTOS E CINQUENTA ) 1.2.1.2.2 822,43 LEITOS 8610-1/01 * MAIS 250 (DUZENTOS E CINQUENTA) LEITOS 1.2.1.2.3 1167,32 8610-1/01 * DISPENSARIO MEDICAMENTOS 1.2.1.2.4 358,15 8610-1/01 * FÁRMACIA POPULAR 1.2.1.2.5 583,63 ATIVIDA ATENDIMENTO EM PRONTO SOCORRO E 8610-1/02 UNIDAS HOSPITALARES 1.2.1.3 477,54 PARA ATENDIMENTO URGÊNCIAS 8610-1/02 * DISPENSÁRIO MEDICAMENTOS 1.2.1.3.1 358,15 8621-6/01 UTI MÓVEL 1.2.1.4 477,54 SERVIÇOS MÓVEIS 8621-6/02 ATENDIMENTO A URGÊNCIAS 1.2.1.5 477,54 EXCETO POR UTI MÓVEL 8622-4/00 SERVIÇOS REMOÇÃO ATENDIMENTO A URGÊNCIAS PACIENTES, EXCETO OS SERVIÇOS MÓVEIS 1.2.1.6 119,38 ATIVIDA MÉDICA AMBULATORIAL COM 8630-5/01 RECURSOS PARA REALIZAÇÃO 1.2.1.7 477,54 PROCEDIMENTOS CIRURGICOS ATIVIDA MÉDICA AMBULATORIAL COM 8630-5/02 RECURSOS PARA REALIZAÇÃO EXAMES COMPLEMENTARES 1.2.1.8 358,15 ATIVIDA MÉDICA 8630-5/03 AMBULATORIAL RESTRITA A 1.2.1.9 185,71 CONSULTAS 8630-5/04 ATIVIDA ODONTOLÓGICA 1.2.1.10 -------- 8630-5/04 * CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO 1.2.1.10.1 185,71 8630-5/04 * MAIS ESTABELECIMENTOS ODONTOLÓGICOS 1.2.1.10.2 411,21 8630-5/06 SERVIÇOS VACINAÇÃO E IMUNIZAÇÃO HUMANA 1.2.1.11 358,15 8630-5/07 ATIVIDA REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA 1.2.1.12 358,15

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 29 14 8640-2/01 LABORATÓRIOS ANATOMIA PATOLÓGIA E CITOLÓGIA 1.2.1.13 238,77 8640-2/02 LABORATÓRIOS CLÍNICOS 1.2.1.14 238,77 8640-2/03 SERVIÇOS DIÁLISE E NEFROLOGIA 1.2.1.15 583,66 8640-2/04 SERVIÇOS TOMOGRAFIA 1.2.1.16 238,77 SERVIÇOS DIAGNÓSTICO 8640-2/05 POR IMAGEM COM USO RADIAÇÃO IONIZANTE 1.2.1.17 477,54 EXCETO TOMOGRAFIA 8640-2/06 SERVIÇOS RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 1.2.1.18 477,54 SERVIÇOS DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, SEM USO 8640-2/07 RADIAÇÃO IONIZANTE 1.2.1.19 477,54 EXCETO RESONÂNCIA MAGNÉTICA SERVIÇOS DIAGNÓSTICO 8640-2/08 POR REGISTRO GRÁFICO, ECG, EEG E OUTROS EXAMES ANÁLOGOS 1.2.1.20 477,54 SERVIÇOS DIAGNÓSTICO 8640-2/09 POR MÉTODOS ÓPTICOS ENDOSCOPIA E OUTROS 1.2.1.21 477,54 EXAMES ANALÓGOS 8640-2/10 SERVIÇOS QUIMIOTERAPIA 1.2.1.22 358,15 8640-2/11 SERVIÇOS RADIOTERAPIA 1.2.1.23 358,15 8640-2/12 SERVIÇOS HEMOTERAPIA 1.2.1.24 -------- 8640-2/12 * PARA SERVIÇOS E INSTITUTOS HEMOTERAPIA 1.2.1.24.1 583,66 8640-2/12 * PARA AGÊNCIAS TRANSFUSIONAIS 1.2.1.24.2 238,77 8640-2/12 * PARA POSTO COLETA 1.2.1.24.3 119,38 8640-2/13 SERVIÇOS LITOTRIPSIA 1.2.1.25 477,54 8640-2/14 SERVIÇOS BANCO CÉLULAS E TECIDOS HUMANOS 1.2.1.26 291,83 8640-2/99 ATIVIDAS SERVIÇOS E COMPLEMENTAÇÃO DIAGNÓSTICA E TERAPEUTICA 1.2.1.27 477,54 NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE 8650-0/01 ATIVIDA ENFERMAGEM 1.2.1.28 185,71 8650-0/02 ATIVIDA PROFISSINAIS NUTRIÇÃO 1.2.1.29 185,71 8650-0/03 ATIVIDA PSICOLOGIA E PSICANÁLISE 1.2.1.1 185,71 8650-0/04 ATIVIDA FISIOTERAPIA 12.1.30 185,71

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 30 15 8650-0/04 * PARA CLÍNICA FISIOTERAPIA 1.2.1.30.1 358,15 8650-0/04 * PARA CONSULTÓRIO FISIOTERAPIA 1.2.1.30.2 185,71 8650-0/04 * CENTRO OU NÚCLEO REABILITAÇÃO 1.2.1.30.1 358,15 8650-0/05 ATIVIDA TERAPIA OCUPACIONAL 1.2.1.31 185,71 8650-0/05 * CLÍNICA TERAPIA OCUPACIONAL 1.2.1.31.1 358,15 8650-0/05 * CONSULTORIO TERAPIA OCUPACIONAL 1.2.1.31.2 185,71 8650-0/06 SERVIÇOS FONOAUDIOLOGIA 1.2.1.32 185,71 8650-0/99 ATIVIDAS PROFISSIONAIS DA ÁREA SAÚ NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 1.2.1.33 185,71 ATIVIDAS PRÁTICAS 8690-9/01 INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚ 1.2.1.34 238,77 HUMANA 8690-9/02 ATIVIDA BANCO LEITE HUMANO 1.2.1.35 291,83 8690-9/03 ATIVIDAS ACUPUNTURA 1.2.1.36 185,71 8690-9/04 ATIVIDA PODOLOGIA 1.2.1.37 185,71 8711-5/01 CLÍNICAS E RESIDÊNCIAS GERIATRICAS 1.2.1.39 358,15 8711-5/03 ATIVIDA ASSISTÊNCIA A CONVALESCENTES FICIENTES FÍSICOS, IMUNOPRIMIDOS E 1.2.1.41 238,77 CENTROS APOIO A 8711-5/04 PACIENTES COM CÂNCER E 1.2.1.42 358,15 COM AIDS 8712-3/00 ATIVIDA FORNECIMENTO INFRAESTRUTURA APOIO E ASSISTÊNCIA A 1.2.1.43 358,15 PACIENTES NO DOMICILIO 8720-4/01 ATIVIDA CENTROS ASSISTÊNCIA PSICOSSOCIAL 1.2.1.44 238,77 1.2.2 EQUIPAMENTOS SAÚ EQUIPAMENTO RADIOLOGIA 1.2.2.1 238,77 EQUIPAMENTO RADIOTERAPIA 1.2.2.2 358,15 1.3 MAIS ATIVIDAS RELACIONADAS À SAÚ

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 31 16 1.3.1 PRESTAÇÃO SERVIÇOS COLETIVOS E SOCIAIS 3600-6/01 CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO ÁGUA 1.3.1.1 358,15 3600-6/01 * PARA OPERAÇÃO SISTEMA ABASTECIMENTO ÁGUA 1.3.1.1 358,15 * PARA SOLUÇÃO 3600-9/01 ALTERNATIVA COLETIVA 1.3.1.1 358,15 ABASTECIMENTO ÁGUA 3600-6/02 DISTRIBUIÇÃO ÁGUAS POR CAMINHÕES 1.3.1.2 358,15 3701-1/00 GESTÃO RES ESGOTO 1.3.1.3 358,15 3702-9/00 ATIVIDAS RELACIONADAS A ESGOTO EXCETO A GESTÃO 1.3.1.4 358,15 RES 3811-4/00 COLETA RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS 1.3.1.5 358,15 COLETA RESÍDUOS 3812-2/00 PERIGOSOS 1.3.1.6 358,15 3821-1/00 TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS 1.3.1.7 358,15 3822-0/00 TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO RESÍDUOS PERIGOSOS 1.3.1.8 358,15 3831-9/01 RECUPERAÇÃO SUCATAS ALUMÍNIO 1.3.1.9 358,15 RECUPERAÇÃO MATERIAIS 3831-9/99 METÁLICOS EXCETO 1.3.1.10 358,15 ALUMÍNIO 3832-7/00 RECUPERAÇÃO MATERIAIS PLÁSTICOS 1.3.1.11 358,15 3839-4/01 USINA COMPOSTAGEM 1.3.1.12 358,15 RECUPERAÇÃO MATERIAIS 3839-4/99 NÃO ESPECIFICADOS 1.3.1.13 358,15 ANTERIORMENTE 4687-7/01 COMÉRCIO ATACADISTA RESÍDUOS PAPEL E PAPELÃO 1.3.1.14 358,15 COMÉRCIO ATACADISTA 4687-7/02 RESÍDUOS E SUCATAS NÃO METÁLICOS EXCETO PAPEL E PAPELÃO 1.3.1.15 358,15 COMÉRCIO ATACADISTA 4687-7/03 RESÍDUOS E SUCATAS 1.3.1.16 358,15 METÁLICOS 4729-6/01 TABACARIA 1.3.1.35 238,77 5590-6/02 CAMPING 1.3.1.17 358,15 5590-6/99 OUTROS TIPOS ALOJAMENTO NÃO 1.3.1.18 358,15

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 32 17 ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE ALUGUEL PALCOS, COBERTURAS E OUTRAS 7739-0/03 ESTRUTURAS USO 1.3.1.19 358,15 TEMPORÁRIO, EXCETO ANDAIMES REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDAS SAÚ, 8412-4/00 EDUCAÇÃO, SERVIÇOS ISENTO CULTURAIS E OUTROS SERVIÇOS SOCIAIS 8511-2/00 EDUCAÇÃO INFANTIL - CRECHES 1.3.1.20 238,77 8591-1/00 ENSIMO ESPORTES 1.3.1.21 238,77 8730-1/01 ORFANATOS 1.3.1.22 238,77 8730-1/02 ALBERGUES ASSISTENCIAIS 1.3.1.23 238,77 ATIVIDAS ASSISTÊNCIA SOCIAL PRESTADAS EM 8730-1/99 RESIDÊNCIAS COLETIVAS E PARTICULAR NÃO 1.3.1.24 238,77 ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE 9311-5/00 GESTÃO INSTALAÇÃO ESPORTES 1.3.1.25 358,15 9312-3/00 CLUBES SOCIAIS, SPORTIVOS E SIMILARES 1.3.1.26 358,15 OUTRAS ATIVIDAS 9313-1/99 ESPORTIVAS NÃO ESPECIFICADAS 1.3.1.27 358,15 ANTERIORMENTE 9321-2/00 PARQUES DIVERSÕES E PARQUES TEMÁTICOS 1.3.1.28 358,15 9603-3/01 GESTÃO E MANUTENÇÃO CEMITÉRIOS 1.3.1.29 358,15 9603-3/02 SERVIÇOS CREMAÇÃO 1.3.1.30 358,15 9603-3/05 SERVIÇOS SOMATOCONSERVAÇÃO 1.3.1.33 358,15 ATIVIDAS FUNERÁRIAS E 9603-3/99 SERVIÇOS RELACIONADOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 1.3.1.34 358,15 1.3.2 PRESTAÇÃO SERVIÇOS VETERINÁRIOS 7500-1/00 ATIVIDAS VETERINÁRIA 1.3.2.1 238,77 3250-7/06 SERVIÇOS PRÓTESE NTÁRIA 1.3.3.1 238,77

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 33 18 COMÉRCIO VAREJISTA 4773-3/00 ARTIGOS MÉDICOS E 1.3.3.2 238,77 ORTOPÉDICOS 4774-1/00 COMÉRCIO VAREJISTA ARTIGOS ÓTICA 1.3.3.3 238,77 7120-1/00 TESTES E ANÁLISES TÉCNICAS 1.3.3.11 238,77 8711-5/02 INSTITUIÇÕES LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS 1.2.1.40 238,77 ATIVIDAS ASSISTÊNCIA PSICOSSOCIAL E A SAÚ A PORTADORES DISTÚRBIOS 8720-4/99 PSÍQUICOS, FICIÊNCIA 1.2.1.45 238,77 MENTAL E PENDÊNCIA QUÍMICA, NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE 8800-6/00 SERVIÇOS ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM ALOJAMENTO 1.3.3.4 238,77 9313-1/00 ATIVIDAS ACONDICIONAMENTO FÍSICO 1.3.3.5 358,15 9601-7/03 TOALHEIROS 1.3.3.6 358,15 9602-5/01 CABELEIREIROS, MANICURE, PEDICURE E BARBEARIA 1.3.3.7 238,77 ATIVIDAS ESTÉTICA E 9602-5/02 OUTROS SERVIÇOS 1.3.3.8 238,77 CUIDADOS COM A BELEZA 9609-2/05 ATIVIDAS SAUNA E BANHOS 1.3.3.9 358,15 9609-2/06 SERVIÇOS TATUAGEM E COLOCAÇÃO PIERCING 1.3.3.10 238,77 1.4 MAIS ESTABELECIMENTOS MAIS ESTABELECIMENTOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE SUJEITOS À 1.4.1 411,21 FISCALIZAÇÃO 1.5 MAIS ATIVIDAS RUBRICA LIVROS 1.5.1 * ATÉ 100 (CEM) FOLHAS 1.5.1.1 39,79 * 101 (CENTO E UMA) A 200 (DUZENTAS) FOLHAS 1.5.1.2 53,06 * ACIMA 200 (DUZENTAS) FOLHAS 1.5.1.3 66,32 TERMOS RESPONSABILIDA TÉCNICA 1.5.2 66,32 VISTO EM NOTAS FISCAIS PRODUTOS SUJEITOS AO 1.5.3 --------- CONTROLE ESPECIAL * ATÉ 5(CINCO) NOTAS 1.5.3.1 26,53

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019 Edição N 988 Caderno I 34 19 * POR NOTA A ACRESCER 1.5.3.2 0,26 CADASTRAMENTO DOS ESTBELECIMENTOS QUE UTILIZAM PRODUTOS CONTROLE ESPECIAL 1.5.4 66,32 CONFORME ESTABELECIDO NO ARTIGO 124 DA PORTARIA SVS/MS 6/99 Entrega de BMPO/BSPO 39,79 LAUDO TÉCNICO AVALIAÇÃO * ATÉ 100 (CEM) METROS 1.5.5.1 119,38 * 101 (CENTO E UM) ATÉ 500 (QUINHENTOS) METROS 1.5.5.2 238,77 * ACIMA 500 (QUINHENTOS) METROS 1.5.1.3 358,15 ALTERAÇÃO DADOS CADASTRAIS BAIXA RESPONSABILIDA TÉCNICA/LEGAL 39,79 ASSUNÇÃO RESPONSABILIDA 39,79 TÉCNICA/LEGAL RAZÃO SOCIAL 39,79 ALTERAÇÃO CNPJ 39,79 ENTREGA BMPO / BSPO 39,79 Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário e de modo especial o Decreto n.º 059/2018 de 05 de novembro de 2018. Palacete Benedicto Nicolau de Marino, aos 19 (dezenove) dias do mês de fevereiro de 2019 (dois mil e dezenove). DIRCEU BRÁS PANO Prefeito Municipal Publicado no Departamento competente da Prefeitura Municipal. FABIO TAVARES DA SILVA Secretário Municipal