Clipping Eletrônico Quinta-feira dia 16/04/2015 Portal Acrítica Saúde 15 de abril. Fonte: http://acritica.uol.com.br/noticias/vacina-contra-denguedisponivel-sistema-unico-saude-2016-institutobutantan_0_1339666024.html Vacina contra a dengue deve estar disponível no SUS em 2016 Essa é a proposta criada pelo Instituto Butantan, em São Paulo, caso a Anvisa autorize o início da terceira fase do estudo, que deve submeter testes em cerca de mil pessoas em Manaus. Manaus (AM), 15 de Abril de 2015 OSWALDO NETO Caso a fase III dos testes seja autorizado, aproximadamente mil pessoas em Manaus serão selecionadas para receber as doses das vacinas, divididas em três grupos(antonio Lima) Um mecanismo que deve funcionar de forma imediata na prevenção da dengue. Essa é a proposta criada pelo Instituto Butantan, em São Paulo, grupo que está a poucos passos de inserir no Sistema Único de Saúde (SUS) uma vacina contra os quatros vírus da doença, a qual até então não possuía outra forma de proteção. Caso a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprove o início da terceira fase do estudo, aproximadamente mil pessoas
Av. Mário Ypiranga, 1695 Adrianópolis Manaus devem passar por testes em Manaus, segundo a Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD). Apesar dos estudos clínicos ainda se concentrarem na execução da fase III, onde 17 mil pessoas passarão pelo processo em 15 cidades brasileiras, a vacina já é considerada eficaz. Isso porque, segundo o Instituto Butantan, estudos realizados nos Estados Unidos comprovam a seguridade da vacina e sua ação no corpo humano. Ainda não existe no mundo uma vacina licenciada contra a doença. Além da qualidade comprovada que o Butantan imprime aos seus produtos, para o Brasil é extremamente relevante ter uma instituição nacional que produza uma vacina eficaz contra a dengue, pois é garantia de autossuficiência na produção da vacina e, portanto, possibilidade de ampla oferta e proteção aos brasileiros, afirma o diretor do Butantan, Jorge Kalil. A planta na qual o Butantan fabrica a vacina para as fases do estudo tem capacidade de produção de até 500 mil doses por ano. O grupo tem projeto executivo de uma fábrica com capacidade produtiva superior à do estabelecimento atual e que tem condições de ficar pronta a tempo do término do estudo. Essa nova fábrica terá capacidade de produzir mais de 60 milhões de doses por ano. ANVISA Para iniciar a fase III, o Instituto Butantan enviou, na semana passada, um pedido formal à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Se autorizada pelo órgão regulador, a medida pode antecipar em até dois anos o final dos estudos, permitindo que a vacina esteja disponível para distribuição à população brasileira por meio do SUS. A melhor hipótese, segundo o órgão, é que a vacina comece a ser aplicada durante o ano de 2016 o prazo originalmente previsto era somente em 2018. Em Manaus, voluntários chegam a mil O planejamento do estudo da vacina contra a dengue contempla o recrutamento de 17 mil voluntários em todas as regiões do Brasil, condição
essencial nesta etapa, pois o produto precisa ser testado nas diferentes circunstâncias na qual ele estará exposto se seu uso for autorizado. Os voluntários serão distribuídos em três grupos por faixa etária: crianças entre 2 e 6 anos, crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos e adultos entre 18 e 59 anos. De acordo com o diretor de ensino e pesquisa da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), Marcus Lacerda, Manaus foi escolhida para receber as doses e testá-las em humanos. Caso o estudo seja aprovado pela Anvisa, aqui será um centro de testes dessa nova vacina, onde aproximadamente mil pessoas serão vacinadas. Iremos acompanhar a reação desse medicamento durante um ano, afirmou o diretor.
Av. Mário Ypiranga, 1695 Adrianópolis Manaus Portal Acrítica Saúde 15 de abril. Fonte: http://acritica.uol.com.br/manaus/obesidade-sobrepresomanaus_0_1339666054.html Manaus é a capital brasileira do excesso de peso, aponta pesquisa. Segundo o Ministério da Saúde, na cidade amazonense, cerca de 56% dos adultos estão acima do peso e 19% são obesos. 15 de Abril de 2015 LUCIANO FALBO* Manaus também está entre as 10 capitais brasileiras com o maior índice de adultos obesos, 19% (Arquivo/AC) Manaus é a capital com o maior índice de adultos acima do peso no Brasil. Na capital amazonense, cerca de 56% dos adultos estão acima do peso. A informação consta na pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizada entre e fevereiro e dezembro de 2014 pelo Ministério da Saúde, divulgada nesta quarta-feira (15). Conforme o levantamento, Manaus também está entre as 10 capitais brasileiras com o maior índice de adultos obesos, 19%. O índice de sedentarismo também é alto entre os manauaras. A capital do Amazonas ficou
Av. Mário Ypiranga, 1695 Adrianópolis Manaus na quinta pior colocação entre todas as capitais quando é analisado o tempo de atividade física praticada no tempo livre pelos habitantes. Apenas 34% dos adultos praticam o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) - 150 minutos semanais para atividade física no tempo livre. Em relação ao percentual adultos com colesterol alto, Manaus figura na 12ª posição, com 20%. O melhor resultado alcançado nesse quesito foi registrado em Cuiabá (MT), com 15%, e o pior com Aracaju (SE), com 27%. A média nacional da pesquisa Vigitel 2014 revela que 52,5% dos brasileiros estão acima do peso e que 17,9% da população está obesa. Os dados revelam que o índice de obesidade está estável no País, mas o número de brasileiros acima do peso é cada vez maior. O índice de excesso de peso dos brasileiro cresceu 23% nos últimos nove anos. Em 2006, a taxa de habitantes acima do peso no País era de 43%. Os resultados da pesquisa preocupam, sobretudo, porque muitas doenças são decorrentes do sobrepeso. Segundo o Ministério da Saúde, o excesso de peso é fator de risco para doenças crônicas como hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e câncer. As doenças crônicas respondem por 72% das mortes no País. Avaliação do Ministério da Saúde O ministro da Saúde, Arthur Chioro, avalia que o aumento do sobrepeso no País não pode ser desconsiderado, mas ressaltou a tendência de estabilização da proporção de pessoas com obesidade nos últimos três anos. No Brasil não há tendência de disparos como nos outros países em que o crescimento da obesidade é avassalador. Em comparação com nossos vizinhos conseguimos deter o crescimento, quando é essa a tendência, completou Chioro. O mais importante para o Brasil neste momento é deter o crescimento da obesidade. E nós conseguimos segurar esse aumento. Isso já é um grande ganho para a sociedade brasileira. Em relação ao sobrepeso, não temos o mesmo impacto da obesidade, de estabilização, mas também não temos nenhuma tendência de crescimento disparando, afirmou o ministro. A estratégia da pasta, segundo Chioro, inclui também passar dos atuais 17% de obesidade na população adulta para os 15% recomendados pela OMS.
Av. Mário Ypiranga, 1695 Adrianópolis Manaus Dados da pesquisa Entre os homens e as mulheres brasileiros, são eles que registram os maiores percentuais. O índice de excesso de peso na população masculina chega a 56,5% contra 49,1% entre elas, embora não exista uma diferença significativa entre os dois sexos quando o assunto é obesidade. Em relação à idade, os jovens (18 a 24 anos) são os que registram as melhores taxas, com 38% pesando acima do ideal, enquanto as pessoas de 45 a 64 anos ultrapassam 61%. A pesquisa Vigitel 2014 demonstra ainda que as pessoas com menor escolaridade, 0 a 8 anos de estudo, registram a maior índice, 58,9%, enquanto 45% do grupo que estudou 12 anos ou mais está acima do peso. O impacto da escolaridade é ainda maior entre as mulheres, em que o índice estre os mais escolarizados é ainda menor, 36,1%. As mesmas diferenças se repetem com os dados de obesidade. O índice é maior entre os que estudaram por até 8 anos (22,7%) e menor entre os que estudaram 12 anos ou mais (12,3%). O índice de obesidade do Brasil está abaixo da Argentina (20,5%), Paraguai (22,8%) e Chile (25,1%). Sedentarismo O sedentarismo está relacionado ao aparecimento de doenças crônicas, como câncer, hipertensão, diabetes e obesidade. No mundo, segundo a OMS, 31% dos adultos com 15 anos ou mais não são suficientemente ativos. Esse índice no Brasil, segundo o Vigitel 2014, que soma apenas as pessoas com mais de 18 anos, é de 48,7%. O compromisso assumido pelo Ministério da Saúde é reduzir esse percentual a 10% até 2025. Segundo a OMS, 3,2 milhões de mortes todo ano são atribuídas à atividade física insuficiente e o sedentarismo é o quarto maior fator de risco de mortalidade global, responsável por pelo menos 21% dos casos de tumores malignos na mama e no cólon, assim como 27% dos registros de diabetes e 30% das queixas de doenças cardíacas. Promoção da saúde O acompanhamento desses números orientam as ações do Ministério da Saúde. Segundo informações do governo, a pasta tem priorizado a promoção da saúde e a prevenção de doenças. Uma das metas do Plano de Ações
Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), lançado em 2011, é deter o crescimento da obesidade e excesso de peso no País, bem como incentivar a adoção de hábitos saudáveis entre a população. Pesquisa O Vigitel 2014 entrevistou, por ligação telefônica, entre fevereiro e dezembro de 2014, 40.853 pessoas com mais de 18 anos que vivem nas capitais de todos os estados do país e do Distrito Federal. Realizada desde 2006 pelo Ministério da Saúde, a pesquisa, ao medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira, serve para subsidiar as ações de promoção da saúde e prevenção de doenças. *Com informações da Agência Saúde
Portal Amazonas Em Tempo Saúde 15 de abril de 2015. Fonte: http://www.emtempo.com.br/primeira-uti-pediatrica-na-area-dedoencas-tropicais-infectocontagiosas-do-estado-e-inaugurada/ Primeira UTI pediátrica na área de doenças tropicais infectocontagiosas do Estado é inaugurada abr 15, 2015 Dia a dia Com investimentos de R$ 3,1 milhões, a UTI é a primeira do Estado voltada ao tratamento especializado de crianças com doenças tropicais infectocontagiosas graves foto: divulgação Foi inaugurada, nesta quarta-feira (15), a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT). Com investimentos de R$ 3,1 milhões, a UTI é a primeira do Estado voltada ao tratamento especializado de crianças com doenças tropicais infectocontagiosas graves, reforçando o atendimento do Governo do Estado ao público infantil. Acompanhado da primeira-dama do Estado, Edilene Gomes de Oliveira, e do vice-governador Henrique Oliveira, José Melo visitou as instalações da nova unidade e destacou os avanços na humanização e qualidade do atendimento prestado pela FMT. Com a nova UTI, são dez leitos de cuidados intensivos, dois deles destinados a pacientes com doenças transmissíveis e com indicação de isolamento respiratório, como é o caso da Tuberculose, Varicela, Meningite, Difteria e Coqueluche.
A Fundação de Medicina Tropical é referência para o Brasil no tratamento de doenças tropicais e estamos aprimorando a ambiência para que ela possa cumprir a tarefa de atender bem as pessoas. E que também possa ter aqui locais para que as pesquisas avancem, ressaltou o governador. Com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a unidade deve receber. Com orçamento de R$ 2,1 bilhões para a área de saúde este ano, o Governo do Estado planeja outros investimentos na ampliação de serviços de saúde na capital e interior, com lançamento de novos programas como o Pronto Especialista, a criação de 900 novos leitos em hospitais de Manaus, reformas de hospitais e a aquisição de equipamentos. Na FMT, por exemplo, os investimentos previstos estão na ordem de R$ 4 milhões somente com a construção de novos laboratórios de Dengue, Malária, DST/Aids e hepatites virais. Os recursos englobam, ainda, o reforço para pesquisas. Entre as novidades da saúde em 2015 está a inauguração do Hospital Delphina Rinaldi Abdel Aziz, na zona norte, marcada para o mês de outubro. Haverá ainda ampliações em unidades como a Fundação Centro de Controle de Oncologia (FCecon), Fundação de Hematologia e Hemoterapia (Hemoam), Hospital Adriano Jorge, a construção do novo Centro de Diagnóstico e Imagem e o lançamento, no município de Eirunepé (a 1.159 quilômetros de Manaus), do Pronto Especialista, programa que vai levar médicos especialistas para a 14 municípios-polo. Com esses investimentos e com novas tecnologias será possível enfrentar as necessidades da saúde e o problema crônico das filas, frisou o governador José Melo. Avanços da nova UTI De acordo com o secretário estadual de Saúde, Wilson Alecrim, a UTI Pediátrica vai atender demanda interna da FMT e também poderá receber pacientes pediátricos de outras unidades da rede de saúde. A implantação da unidade de cuidados intensivos demandou recursos da ordem de R$ 3.182.108,92, entre obras e equipamentos, incluindo recursos federais no montante de R$ 1.811.822,62, oriundos de emenda parlamentar da senadora Vanessa Grazziotin, aplicados na obra física da UTI.
Esta UTI é mais uma etapa do programa de investimentos destinado à ampliação, reestruturação e modernização da estrutura de atendimento da FMT, que vem sendo executado desde abril de 2011, com a finalidade de otimizar e qualificar ainda mais os serviços prestados à população, por esta unidade de referência, afirma a diretora-presidente da FMT, Graça Alecrim. O programa de investimentos mencionado pela diretora inclui realizações como a inauguração, em março do ano passado, de uma moderna enfermaria de isolamento respiratório a única do tipo na região Norte -, destinada a aprofundar as pesquisas em Tuberculose no Estado. Em novembro de 2014, também como parte do programa, a FMT inaugurou a segunda etapa do novo Ambulatório de Doenças Infecciosas e Parasitárias. Considerando a primeira e a segunda fase do projeto, foram investidos R$ 3,4 milhões, para oferecer um ambiente mais acolhedor, modernamente projetado, dotado de tecnologias adequadas ao padrão de excelência da unidade. Há ainda, três consultórios também dotados dos filtros Hepa, aptos à realização de pesquisa clínica ambulatorial, para dar suporte à enfermaria de pesquisa clínica inaugurada anteriormente. Em todos os consultórios médicos, os pacientes têm seus dados inseridos no sistema de prontuário eletrônico, o que otimiza o atendimento. Em termos de investimento em infraestrutura, nossos próximos passos serão a ampliação do número de leitos nas enfermarias das alas adulto e pediátrica, bem como no Pronto Atendimento. Paralelamente, estamos trabalhando para, na área de apoio diagnóstico, fazer a ampliação dos laboratórios de Hepatite Viral, HIV, Parasitologia e Micologia, ressaltou Graça Alecrim. Com informações da assessoria de comunicação
Portal Rede Tiradentes 15 de abril de 2015. Fonte:http://www.redetiradentes.com.br/ronaldotiradentes/atendimentosmedicos-a-criancas-e-adolescentes-amazonenses-vitimas-de-violenciasterao-que-ser-comunicados-ao-mp-e-a-justica/ Atendimentos médicos a crianças e adolescentes amazonenses vítimas de violências terão que ser comunicados ao MP e à Justiça Publicado em 15/04/2015 A partir de agora, os hospitais públicos ou privados do Amazonas serão obrigados a comunicar imediatamente ao Juizado da Infância e da Juventude, ao Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude (CAO) e ao Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE/AM), todos os atendimentos médicos prestados à crianças e adolescentes vítimas de violências físicas e sexuais. A exigência é da Lei Ordinária Nº4148/2015 de 16/01/2015, de autoria do deputado estadual Cabo Maciel (PR). O Projeto de Lei foi aprovado por unanimidade, no primeiro trimestre de 2015, no Plenário da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), e incluindo hospitais públicos ou privados, postos de saúde, farmácias e clínicas médicas. De acordo com o parlamentar, quando o atendimento médico ocorrer fora do horário de expediente, a comunicação de que trata a Lei deverá ser feita
imediatamente ao serviço de plantão dos Órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público Estadual (MPE). A lei prevê, anda, que os responsáveis pelos hospitais públicos ou privados que omitirem a comunicação dos atendimentos médicos ficam passíveis das penas previstas na Lei Penal e Especial. Clipping realizado por Luana Abecassis Departamento de Comunicação Semsa / PMM