Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Lavoro II



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Transcrição:

Data de Publicação: 15 de agosto de 2012 Relatório de Monitoramento Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Lavoro II Perfil Originadores dos direitos creditórios: diversas pequenas e médias empresas brasileiras. Ativos subjacentes: recebíveis comerciais, representados por duplicatas e cheques, originados nos segmentos comercial, industrial e de prestação de serviços. Consultora: Lavoro Factoring S.A. (Lavoro) Administradora: Banco Petra S.A. Custodiante: Banco Santander (Brasil) S.A. (BBB/Estável/A-2 e braaa/estável/bra-1) Proteção de crédito: proporcionada pela subordinação das cotas (mínimo de 27% para as cotas seniores e 17% para as cotas subordinadas preferenciais) e pelo spread excedente proporcionado pela aplicação de uma taxa mínima de desconto na aquisição dos direitos creditórios equivalente a 175% da Taxa DI Over (em junho, a taxa média de cessão foi de 37,1% a.a.) Ratings em Agosto de 2012 Instrumento Rating Atual Rating Inicial 1ª Série de Cotas Seniores Preferenciais (Mezanino) Ordinárias (Juniores) braaa (sf) bra (sf) Não Classificadas braaa (sf) bra (sf) Não Classificadas Data de Atribuição do Rating Preliminar Valor do Patrimônio Líquido em 29 de Junho de 2012 Vencimento Final 29 de março de 2010 R$ 80.572.365,64 Junho de 2014 29 de março de 2010 R$ 12.021.714,57 Junho de 2014 Não Classificadas R$ 20.184.622,67 Não aplicável * O rating atribuído é preliminar. A atribuição de um rating final está condicionada ao encerramento da distribuição de cotas e ao recebimento da documentação apropriada pela Standard & Poor s. Quaisquer informações subsequentes poderão resultar na atribuição de um rating final diferente do preliminar. Fundamentos e Definição do Rating Os ratings atribuídos às cotas seniores e mezanino do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Lavoro II (FIDC Lavoro II) refletem a aplicação dos critérios para análise de operações lastreadas por recebíveis comerciais. O ponto fundamental da análise é a adequação entre o nível mínimo de subordinação disponível para cada série de cotas e o montante de reservas estimado pela Standard & Poor s para cobrir perdas de créditos. Além disso, consideramos os aspectos jurídicos, operacionais e de contraparte do FIDC. De acordo com a nossa definição de ratings, uma obrigação avaliada como braaa tem o rating mais alto atribuído na Escala Nacional Brasil da Standard & Poor s. A capacidade do devedor para de seus compromissos financeiros relativos à obrigação, em relação à de outros devedores nacionais, é extremamente forte. Já uma obrigação avaliada como bra é de certa forma mais suscetível aos efeitos adversos de mudanças nas circunstâncias e nas condições econômicas do que a dívida com rating mais alto. Ainda assim, a capacidade do devedor de honrar seus compromissos financeiros relativos à obrigação, em relação à de outros devedores nacionais, é forte. 1/7

Informações sobre o Monitoramento O índice de perda (calculado como o percentual de recebíveis pagos com atraso acima de 60 dias ou que ainda estejam em aberto a mais de 60 dias) foi de 0,2% do fluxo de vencimentos do mês de março de 2012. Nesse mesmo mês, a média móvel de três meses desse índice era igual a 0,5%, sendo esse o pico histórico do índice de perda desde o início do FIDC. Esse valor condiz com o cenário de caso-base estimado inicialmente pela Standard & Poor s para o índice de perda, de 3%. Em 29 de junho de 2012, o FIDC Lavoro II mantinha operações com 2.524 sacados e 63 grupos econômicos de cedentes. Na mesma data, o maior grupo econômico de sacados correspondia a 3,8% do Patrimônio Líquido (PL) Total, enquanto os cinco maiores a 16,1% do PL. O maior grupo econômico de cedentes respondia por 4,9% do PL total do FIDC, enquanto os cinco maiores por 22,2% do PL. A subordinação efetiva para as cotas seniores era de 28,6%, portanto consistente com as premissas e metodologia adotadas pela Standard & Poor s. O somatório das concentrações dos três maiores cedentes, mais a metade da exposição do quarto maior cedente, no conceito de grupo econômico, totalizava 15,8% do PL, no mesmo período. Tal concentração também era consistente com as premissas adotadas pela Standard & Poor s. A subordinação efetiva para as cotas mezanino era de 17,6%. Em 29 de junho de 2012, R$ 10,4 milhões do PL do FIDC estavam investidos em ativos de liquidez imediata. Tal montante representava 12,9% do PL Sênior do FIDC na mesma data. Os gráficos abaixo demonstram o desempenho do FIDC desde seu início até junho de 2012: 2/7

* A rentabilidade mensal da cota subordinada é calculada como a variação do seu valor ao longo do mês de análise, ajustada por eventuais amortizações. 3/7

* Pagamentos efetuados com até 5 (cinco) dias de atraso. 4/7

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Características das Cotas Instrumento 1ª Série de Cotas Seniores Preferenciais (Mezanino) Ordinárias (Juniores) Data de Início 18 de junho de 2010 10 de junho de 2010 10 de junho de 2010 Rentabilidade- Alvo 119% da Taxa DI Over 175% da Taxa DI Over Não Aplicável* Cronograma de Amortização 25 parcelas mensais com carência de 23 meses 25 parcelas mensais com carência de 23 meses Não Aplicável** Valor Inicial R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 Valor da Cota em 29 de Junho de 2012 R$ 1.230,76 R$ 1.388,91 R$ 1.578,52 *As cotas subordinadas juniores não possuem rentabilidade-alvo, embora se beneficiem de qualquer rentabilidade excedente após o FIDC ter alcançado a remuneração-alvo das cotas seniores e subordinadas mezanino. ** As cotas subordinadas juniores poderão ser amortizadas desde que: (i) o nível de subordinação mínimo seja respeitado, (ii) a reserva de amortização esteja constituída, e (iii) nenhum evento de avaliação ou liquidação tenha sido acionado. A Escala Nacional Brasil de ratings de crédito da Standard & Poor s atende emissores, seguradores, terceiros, intermediários e investidores no mercado financeiro brasileiro para oferecer tanto ratings de crédito de dívida (que se aplicam a instrumentos específicos de dívida) quanto ratings de crédito de empresas (que se aplicam a um devedor). Os ratings de crédito na Escala Nacional Brasil utilizam os símbolos de rating globais da Standard & Poor s com a adição do prefixo br para indicar Brasil, e o foco da escala é o mercado financeiro brasileiro. A Escala Nacional Brasil de ratings de crédito não é diretamente comparável à escala global da Standard & Poor s ou a nenhuma outra escala nacional utilizada pela Standard & Poor s ou por suas afiliadas, refletindo sua estrutura única, desenvolvida exclusivamente para atender as necessidades do mercado financeiro brasileiro. Relatório de Divulgação 17g-7 da Standard & Poor s A Regra 17g-7 da Securities And Exchange Commission (SEC) exige que uma Organização Nacionalmente Reconhecida de Ratings Estatísticos (NRSRO, na sigla em inglês) inclua uma descrição das representações, garantias e mecanismos de execução disponíveis aos investidores e uma descrição de como estes se diferem das representações, garantias e mecanismos de execução em emissões de títulos similares, no caso de qualquer relatório que acompanhe um rating de crédito relacionado a um título lastreado por ativos como definido na Regra. Essa regra aplica-se aos títulos classificados no dia 26 de setembro de 2011 ou após esta data (inclusive aqueles com ratings preliminares). Se aplicável, o Relatório de Divulgação 17g-7 da Standard & Poor's 17g-7 incluso neste relatório de rating está disponível em http://standardandpoorsdisclosure-17g7.com. Artigos Relacionados Metodologia e Premissas Utilizadas na Análise de Rating de Operações Estruturadas de Recebíveis Comerciais no Brasil, publicado em 13 de maio de 2009. Perspectiva das operações estruturadas no Brasil para o segundo semestre de 2011: Economia forte e índice de desemprego estável devem moderar aumento da inadimplência, publicado em 25 de julho de 2011 em www.standardandpoors.com.br. Global Structured Finance Scenario and Sensitivity Analysis: The Effects of The Top Five Macroeconomic Factors, publicado em 4 de novembro de 2011. Ratings em Retrospectiva: Recorde de novas emissões de operações estruturadas brasileiras no segundo semestre de 2011; ratings mantêm-se estáveis, publicado em 6 de março de 2012. Latin American Structured Finance Scenario And Sensitivity Analysis: The Effects Of Regional Market Variables, publicado em 21 de junho de 2012. 6/7

Contatos da Standard & Poor's Para obter mais informações, contate os analistas da Standard & Poor s: Analistas Principais: Leandro de Albuquerque, São Paulo, (55) 11 3039-9729, leandro_albuquerque@standardandpoors.com e Maria Renata Lotfi, São Paulo, (55) 11 3039-9724, renata_lotfi@standardandpoors.com Analista de Monitoramento: Gustavo Belger, São Paulo, (55) 11 3039-9743, gustavo_belger@standardandpoors.com. Diretor Analítico: Juan Pablo De Mollein, Emerging Markets, Structured Finance, Nova York, (1) 212-438-2536, juan_demollein@standardandpoors.com Informações Adicionais Informações adicionais podem ser obtidas nos sites da Standard & Poor s: www.standardandpoors.com.br (Brasil), www.standardandpoors.com (Internacional), www.standardandpoors.com.mx (México), ou www.standardandpoors.com.ar (Argentina). Copyright 2012 pela Standard & Poor's Financial Services LLC (S&P) Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta informação pode ser reproduzida ou distribuída de nenhuma forma ou nem meio, nem armazenado em um banco de dados ou sistema de recuperação sem a prévia autorização por escrito da S&P. A S&P, suas afiliadas e/ou seus provedores externos detém direitos de propriedade exclusivos sobre a informação, incluindo-se ratings, análises e dados relativos a crédito. Esta informação não deverá ser utilizada para nenhum propósito ilícito ou não autorizado. Nem a S&P, nem suas afiliadas, nem seus provedores externos garantem a exatidão, completitude, tempestividade ou disponibilidade de qualquer informação. A S&P, suas afiliadas ou seus provedores externos diretores, conselheiros, acionistas, funcionários ou representantes não são responsáveis por quaisquer erros ou omissões, independentemente da causa, ou pelos resultados obtidos mediante o uso de tal informação. A S&P, SUAS AFILIADAS E SEUS PROVEDORES EXTERNOS ISENTAM-SE DE QUALQUER E TODA GARANTIA EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUSIVE, ENTRE OUTRAS, QUAISQUER GARANTIAS DE COMERCIABILIDADE, OU ADEQUAÇÃO A UM PROPÓSITO ESPECÍFICO. Em nenhuma circunstância, deverão a S&P, suas afiliadas ou seus provedores externos e seus diretores, conselheiros, acionistas, funcionários ou representantes ser responsabilizados por nenhuma parte, por quaisquer danos, custos, despesas, honorários advocatícios, ou perdas diretas, indiretas, incidentais, exemplares, compensatórias, punitivas, especiais, ou consequentes (incluindo-se, entre outras, perda de renda ou lucros cessantes e custos de oportunidade) com relação a qualquer uso da informação aqui contida, mesmo se alertadas sobre sua possibilidade. Os ratings e as análises creditícias da S&P e de suas afiliadas e as observações aqui contidas são declarações de opiniões na data em que foram expressas e não declarações de fatos ou recomendações para comprar, reter ou vender quaisquer títulos ou tomar qualquer decisão de investimento. Após sua publicação, a S&P não assume nenhuma obrigação de atualizar a informação. Os usuários da informação aqui contida não deverão nela se basear ao tomar qualquer decisão de investimento. As opiniões da S&P e suas análises não abordam a adequação de quaisquer títulos. A S&P não atua como agente fiduciário nem como consultora de investimentos. Embora obtenha informações de fontes que considera confiáveis, a S&P não conduz uma auditoria nem assume qualquer responsabilidade de diligência devida (due diligence) ou de verificação independente de qualquer informação que receba. A fim de preservar a independência e objetividade de suas respectivas atividades, a S&P mantém determinadas atividades de suas unidades de negócios separadas de outras. Como resultado, certas unidades de negócios da S&P podem dispor de informações que não estão disponíveis às outras. A S&P estabeleceu políticas e procedimentos para manter o sigilo de determinadas informações que não são de conhecimento público recebidas no âmbito de cada processo analítico. A S&P Ratings Services pode receber remuneração por seus ratings e análises creditícias, normalmente dos emissores ou subscritores dos títulos ou dos devedores. A S&P reserva-se o direito de divulgar seus pareceres e análises. A S&P disponibiliza suas análises e ratings públicos em seus sites na Web, www.standardandpoors.com / www.standardandpoors.com.mx / www.standardandpoors.com.ar / www.standardandpoors.com.br, www.ratingsdirect.com e www.globalcreditportal.com (por assinatura), e pode distribuí-los por outros meios, inclusive em suas próprias publicações ou por intermédio de terceiros redistribuidores. Informações adicionais sobre nossos honorários de rating estão disponíveis em www.standardandpoors.com/usratingsfees. 7/7