SuSELinux EnterpriseServer8



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Transcrição:

SuSELinux EnterpriseServer8 para IBM S/390 e IBM zseries Instalação

Edition 2004 Copyright Esta publicação é propriedade intelectual da SuSE Linux AG. Seu conteúdo pode ser duplicado, em parte ou como um todo se um rótulo de copyright estiver localizado de forma visível em cada cópia. Toda a informação encontrada neste livro foi compilada com extrema atenção. Entretanto, isto não garante correção completa. SuSE Linux AG, os autores e os tradutores não podem ser responsábilizados por possíveis erros ou conseqüências. Muitas das descrições de software e hardware citadas neste livro são marcas registradas. Todos os nomes comerciais estão sujeitos a restrições de copyright e podem ser marcas comerciais registradas. SuSE Linux AG adere essencialmente às regras dos fabricantes. Nomes de produtos e marcas comerciais que aparecem neste livro (com ou sem nota específica) estão desta maneira sujeitos a marcas comerciais e leis de proteção de comércio e podem desta forma estar submetidas a restrições de copyright. Favor encaminhar sugestões e comentários para documentation@suse.de Autores: Wolfgang Engel, Dennis Geider, Andreas Grünbacher, Thomas Fehr, Jana Jaeger, Bernhard Kaindl, Marcus Kraft, Ihno Krumreich, Susanne Oberhauser, Jörg Reuter, Marc Rührschneck, Joachim Schröder, Martin Sommer Tradutores: Flavio Arthur Leal Ferreira Editores: Antje Faber, Dennis Geider, Roland Haidl, Jana Jaeger, Edith Parzefall, Peter Reinhart, Marc Rührschneck, Thomas Schraitle, Martin Sommer, Rebecca Walter Layout: Manuela Piotrowski, Thomas Schraitle Configuração:L A TEX Este livro foi impresso em papel 100 % chlorine-free.

Conteúdo Introdução.................................. 1 I Preparações Básicas 5 1 Requisitos de Sistema 7 Hardware................................... 7 Requisitos de Memória......................... 7 Requisitos de DASD.......................... 8 Conexão de Rede............................ 8 Opções de IPL............................. 9 Nível de Microcódigo e APARs/correções................. 9 OSA-Express QDIO.......................... 9 VM/ESA e z/vm........................... 9 Software.................................... 10 2 Tipos de Instalação 13 Nativo..................................... 13 LPAR..................................... 14 z/vm..................................... 14 3 Opções de IPL 15 Fita...................................... 15 VM reader.................................. 15 Carga de CD-ROM ou Servidor....................... 16

4 O IOCDS 17 5 Tornando Disponíveis os Dados de Instalação 19 Criando uma Fita de IPL........................... 19 Usando uma Estação Linux ou o CD SuSE Linux............. 20 Via NFS................................. 21 Via FTP................................. 21 SuSE Linux em CD........................... 21 Usando uma Estação de Trabalho Microsoft Windows.......... 22 Via SMB................................. 22 Via NFS................................. 22 Via FTP................................. 23 6 Usando o VNC para Installation 25 Introdução ao VNC........................... 25 Para Que o VNC é usado?....................... 25 Preparando um Cliente SuSE Linux.................. 25 Preparando um Cliente Microsoft Windows............. 26 II Instalando SuSE Linux Enterprise Server em IBM S/390 e zseries 27 7 Tipos de Instalação em S/390 e zseries 29 Descrição Geral da Instalação ESA Nativo................. 30 Descrição Geral da Instalação LPAR.................... 30 Descrição Geral da Instalação z/vm.................... 31 8 Preparando o IPL do Sistema de Instalação do SuSE Linux 33 Instalação ESA Nativo e Instalação LPAR................. 33 Instalação z/vm............................... 34 Adicionando um guest Linux..................... 34 Configurando o CTC.......................... 36 iv Conteúdo

9 Executando IPL no Sistema de Instalação do SuSE Linux 39 Instalação Nativa ESA............................ 39 IPL de CD-ROM............................ 39 IPL de Fita............................... 39 I/O Emulado.............................. 40 Instalação LPAR............................... 40 IPL de CD-ROM............................ 40 IPL de Fita............................... 40 I/O Emulado.............................. 41 Instalação z/vm............................... 41 Transferência do Sistema de Instalação via FTP........... 41 Criando um Script de IPL....................... 43 10 Configuração de Rede 45 Instalação Nativa ESA e Instalação LPAR................. 45 Instalação z/vm............................... 51 11 Conectando ao Sistema de Instalação do SuSE Linux 57 12 Instalação 61 YaST2 Ganha o Controle........................... 61 Selecionando um Idioma.......................... 61 Tornando um DASD Disponível para Instalação.............. 62 Modo de Instalação............................. 64 Sugestões de Instalação (Installation Settings)............... 64 Modo (Mode)................................. 65 Particionamento (Partitioning)....................... 65 Particionamento Manual........................ 66 Software.................................... 69 Time Settings................................. 70 Iniciando a Instalação (Perform Installation)................ 70 Configuração do Sistema.......................... 71 Senha do Root............................. 71 Nome de Usuário e Senha....................... 72 Configuração de Hardware......................... 74 Interfaces de Rede (Network Interfaces)............... 74 Impressora (Printers).......................... 77 SuSE Linux Enterprise Server 8 v

13 Executando IPL no Sistema Instalado 81 Instalação ESA Nativo e Instalação LPAR................. 81 Instalação z/vm............................... 81 14 Tipos de Conexão de Rede 83 Ethernet e Token Ring com o Módulo lcs.................. 83 Gigabit Ethernet com o Módulo qeth.................... 86 CTC e Escon com o Módulo ctc....................... 88 IUCV com o Módulo netiucv........................ 91 A Configuração Automatizada Usando o parmfile 93 Configurando o Interface de Rede..................... 93 Configurando DASDs............................ 95 Especificando a Fonte de Instalação e o Interface YaST2.......... 95 B Suporte para SCSI Conectado via Canal de Fibra 97 Carregando e Configurando o Módulo zfcp Manualmente........ 98 Instalando em Discos SCSI conectados via zfcp.............. 100 C YaST2 em Modo Texto (ncurses) 101 Execução e Uso................................ 101 Operação de Módulo............................. 103 Chamando os Diversos Módulos...................... 104 D LVM - O Gerenciador de Volumes Lógicos 105 Básico..................................... 105 Termos.................................... 106 Como Eu Acesso os LVs?.......................... 106 Documentação Adicional.......................... 107 Configuração com YaST2........................... 107 vi Conteúdo

E File Systems em Linux 115 Glossário................................... 115 Principais File Systems no Linux...................... 116 Ext2................................... 116 Ext3................................... 117 ReiserFS................................. 118 JFS.................................... 119 Alguns outros File Systems suportados.................. 120 Listas de Controle de Acesso........................ 121 Atributos Estendidos............................. 122 Suporte a Arquivos Grandes no Linux................... 123 Para Mais Informações............................ 124 F Serviços de Suporte 125 SuSE Linux Enterprise Server 8 vii

Introdução Sobre este documento Este livro descreve os procedimentos de instalação do SuSE Linux Enterprise Server em sistemas IBM S/390 e zseries. Você terá toda informação necessária para preparar uma instalação no OS/390 e no lado z/os assim como nos procedimentos de instalação do SuSE Linux Enterprise Server propriamente dito. Sempre que possível e apropriado, nós ofereceremos links para documentação mais específica e atualizada tanto na rede como em partes do seu sistema Linux instalado. Informação detalhada dos driver de dispositivos Linux etc. são cobertas de maneira excelente pela documentação IBM (online). Estrutura deste Documento Basicamente, este guia de instalação é dividido em duas partes. Preparação Básica Esta parte vai informa-lo sobre os requisitos, tanto do lado do hardware como do software, que precisam ser atendidos para instalar com sucesso um SuSE Linux Enterprise Server na sua máquina. Você será informado que preparações necessitam ser feitas no lado do 0S/390 e z/os.

Instalando SuSE Linux Enterprise Server no IBM S/390 e zseries Esta parte cobre os procedimentos da instalação completa incluindo a preparação do sistema de instalação, configuração de rede e uma completa e profunda descrição dos procedimentos de instalação do YaST2. Um sumário de todas os tipos de conexões de rede suportadas e alguns pequenos exemplos também serão fornecidos. Adicionalmente, nós forneceremos um apêndice contendo cinco capítulos sobre configuração automatizada usando o parmfile, suporte a dispositivos SCSI conectados via canal de fibra, manuseio do YaST2 em modo texto, LVM (Logical Volume Manager) e um resumo sobre filesystems em Linux. Pré-requisitos Necessários Nós fizemos diversas premissas relativas ao seu conhecimento prévio quando concebemos este documento. Você está familiarizado com a terminologia S/390 e zseries. Você tem um bom conhecimento dos dispositivos S/390 e zseries ligados ao seu sistema, especialmente seu ambiente de rede. Você tem um entendimento básico de utilização de um sistema Linux ou Unix. 2 Conteúdo

Convenções Tipográficas As convenções de tipografia usadas neste guia são explicadas na Tabela 1. Apresentação do Texto YaST /etc/passwd Significado programas nomes de arquivo ou diretório arquivo ao informar um comando, arquivo deve ser substituido pelo valor real. não informe os colchetes. PATH a variável de ambiente com o nome PATH 192.168.1.2 valor da variável ls news o comando ls o usuário news terra:~ # ls Informe ls no shell do usuário root no diretório home do root na máquina chamada terra tux@terra:~ > ls Informe ls no shell do usuário tux no diretório home dele na máquina chamada terra C:\> fdisk Alt Ctrl + Alt + Del "Permission denied" Atualização do Sistema modo DMA no prompt do DOS, tecle o comando fdisk tecla para pressionar, aqui a tecla Alt quando o + é usado, pressione todas as teclas listadas de uma vez. Teclas para pressionar sequencialmente são separadas somente por um espaço. mensagens do sistema entrada de menu convenção de nome ou definição Tabela 1: Convenções de Tipografia SuSE Linux Enterprise Server 8 3

Agradecimentos A história do Linux é uma narrativa de sucesso sobre incontáveis desenvolvedores ao redor do mundo contribuindo para algo originalmente iniciado como um show-individual por Linus Torvalds. Obrigado a todos eles por seus enormes esforços. Nós gostariamos de agradecer especialmente a todas as pessoas envolvidas no projeto Linux para zseries e S/390 na IBM e SuSE. Obrigado a: os desenvolvedores na SuSE e IBM o grupo de teste na SuSE todos os testadores beta e revisores na IBM Obrigado por tornar possível o SuSE Linux Enterprise Server para S/390 e zseries. Nuremberg, 26 de Janeiro de 2004 Seu time SuSE 4 Conteúdo

Parte I Preparações Básicas

Requisitos de Sistema Este capítulo da informações básicas sobre os requisitos de sistema. Inicialmente, uma lista de hardware executando SuSE Linux Enterprise Server para S/390 e zseries é apresentada. O nível de microcódigo (MCL) usado no seu sistema S/390 ou zseries é muito importante para a instalação. Software adicional para instalar e usar para a instalação será mencionado no final deste capítulo. 1Requisitos de Sistema Hardware O SuSE Linux Enterprise Server tem executado com sucesso nas seguintes plataformas: S/390 zseries IBM S/390 Multiprise 3000 Enterprise Server (MP3000) 7060 IBM Parallel Enterprise Server G5 (G5) 9672 IBM Parallel Enterprise Server G6 (G6) 9672 IBM eserver zseries 800 (z800) 2066 IBM eserver zseries 900 (z900) 2064 Requisitos de Memória Métodos de instalação diferentes tem requisitos de memória diferentes durante a instalação. Após o final da instalação o administrador do sistema pode reduzir a memória para o tamanho desejado.

SuSE recomenda usar: 128+ MB para instalação usando ssh (modo texto) via fontes de instalação acessados com nfs ou smb 256+ MB para instalação usando X11 (modo gráfico) via fontes de instalação com nfs ou smb 512 MB para instalação usando VNC (modo gráfico apresentado remotamente em browser web habilitado para Java) via fontes de instalação acessados com ftp O requisito de memória aumentado durante a instalação resulta do uso de espaço em disco temporário na memória (disco ram) durante as transferencias de pacotes. Requisitos de DASD Os seguintes tamanhos de DASD são requeridos para a instalação do SuSE Linux Enterprise Server: Instalação padrão 31bit: 1.3 GB Instalação padrão 64bit: 1.6 GB Conexão de Rede Uma conexão de rede é necessária para a comunicação com seu SuSE Linux Enterprise Server. Isto pode ser uma ou mais das seguintes conexões ou placas de rede: OSA-2 OSA Express Ethernet (incluindo Fast e Gigabit Ethernet) Token Ring Escon CTC (ou CTC virtual) IUCV Hipersockets/Guest LAN 8 Hardware

Opções de IPL Para uma instalação LPAR, a opção Load from CD-ROM or Server é a forma preferida de executar IPL no kernel de instalação e initrd (initial ramdisk). Se esta opção não está disponível e você não pode usar z/vm para instalar o sistema, você necessita executar IPL de uma fita com o kernel tapeipl, o parmfile e o initrd. Desta forma, você vai precisar acesso a uma unidade de fita (3480, 3490 ou 3590, por exemplo). Nível de Microcódigo e APARs/correções Para instalação sob VM, você necessita no mínimo VM/ESA 2.4 com os APARs listados abaixo. Para o release 64-bit do zseries você necessita z/vm e os APARs listados abaixo. Se você quer usar Hipersockets sob VM, você necessita z/vm 4.2 ou superior e em 2064/z900 você necessita Microcódigo EC E26949 nível 013 ou superior. Para a instalação do SuSE Linux Enterprise Server 8 em IBM S/390 ou zseries os seguintes níveis de Microcódigo e APARs de z/vm são necessários: 1Requisitos de Sistema OSA-Express QDIO zseries 900 GA3 Driver 3G, OSA microcódigo nível 3.0A MCLs: J11204.007 e J11204.008 (disponibilizado em 03 de Maio, 2002) zseries 900 GA2 Driver 3C, OSA microcódigo nível: 2.26 MCLs: J10630.013 e J10630.014 (disponibilizado em 20 de Maio, 2002) zseries 800 GA1 Driver 3G, OSA microcódigo nível 3.0A MCLs: J11204.007 e J11204.008 (disponibilizado em 03 de Maio, 2002) S/390 Parallel Enterprise Servers G5 e G6 Driver 26, OSA microcódigo nível: 4.25 MCLs: F99904.032 e F99904.033 (disponibilizado em 16 de Maio, 2002) VM/ESA e z/vm z/vm 4.3 Todas as correções e melhorias incluídas. SuSE Linux Enterprise Server 8 9

z/vm 4.2 APAR: VM62938, PTF: UM30225 APAR: VM63034, PTF: UM30290 z/vm 4.1 APAR: VM63034, PTF: UM30289 APAR: VM63036, PTF: UM30293 z/vm 3.1 APAR: VM63034, PTF: UM30288 APAR: VM63036, PTF: UM30292 VM/ESA 2.4 APAR: VM63034, PTF: UM30287 APAR: VM63036, PTF: UM30291 Por favor negocie o pedido de instalação com seu Suporte IBM uma vez que pode ser necessário ativar os APARs VM antes de instalar os novos níveis de Microcódigo. Software Para instalar o SuSE Linux Enterprise Server via NFS ou FTP baseado em sistema não-linux, você pode experimentar problemas com o software servidor de NFS/FTP. Principalmente o servidor de FTP padrão do Windows pode causar erros, assim, nós normalmente recomendamos que você instale via SMB quando usando estas máquinas. Para conexão ao sistema de instalação do SuSE Linux Enterprise Server um dos seguintes métodos é necessário: Telnet ou ssh com emulação de terminal (i. e. compatível com xterm) ssh ou telnet são ferramentas padrão no Unix e devem estar presentes em qualquer sistema Unix ou Linux. Para o Windows existe um cliente de telnet e ssh chamado Putty. Ele é de uso livre e está incluído no CD 1 no diretório /dosutils/putty. Mais informações sobre o Putty podem ser obtidas em: http://www.chiark.greenend.org.uk/~sgtatham/putty.html. Nós recomendamos o uso do Putty uma vez que a implementação padrão do telnet para Windows não é completamente compatível com os padrões Unix e não é suficiente para aplicações Linux. 10 Software

Cliente VNC Para Linux, um cliente VNC chamado vncviewer está incluído no SuSE Linux como parte do pacote vnc. Para Windows, um cliente VNC está incluído no atual SuSE Linux Enterprise Server. Você vai encontrar ele em /dosutils/vnc-3.3.3r9_ x86_win32.tgz no CD 1. Após copiar este arquivo para seu disco rígido, descompacte-o usando untgz.exe que pode ser encontrado em /dosutils/untgz no CD 1. O cliente VNC vncviewer.exe deverá ser armazenado em vnc_x86_win32\vncviewer. Alternativamente, você pode usar o cliente Java do VNC e um browser web habilitado para Java. Servidor X Você vai encontrar uma implementação adequada de servidor X em qualquer estação de trabalho Linux ou Unix. Existem muitos ambientes X-Window comerciais para Windows e Macintosh. Para alguns deles pode ser feito download de versões livres para teste. Uma versão de teste do MI/X (Servidor X MicroImages) pode ser obtida em: http://www.microimages.com/mix 1Requisitos de Sistema Recomendação Informação Adicional Favor consultar o README localizado no diretório mais alto do CD 1 do seu SuSE Linux Enterprise Server antes de instalar o SuSE Linux Enterprise Server em S/390 ou zseries. Este arquivo complementa a documentação apresentada neste livro. Recomendação SuSE Linux Enterprise Server 8 11

Tipos de Instalação 2Tipos de Instalação Este capítulo lhe dará uma visão geral dos diferentes tipos de instalação possíveis com o SuSE Linux Enterprise Server S/390 e zseries. Basicamente, estes três tipos podem ser usados: Nativo Instalação do SuSE Linux Enterprise Server como um sistema operacional nativo no seu S/390 ou zseries LPAR Instalação do SuSE Linux Enterprise Server usando uma partição lógica (LPAR) VM (z/vm) Instalação do SuSE Linux Enterprise Server como um sistema operacional sob z/vm Dependendo do modo de instalação (Nativo, LPAR ou VM) você terá diferentes possibilidades de iniciar o processo de instalação e executar IPL no sistema instalado. Nativo Instalar o SuSE Linux Enterprise Server para S/390 e zseries no modo nativo significa que o SuSE Linux Enterprise Server será o único sistema operacional executando no seu hardware. O SuSE Linux Enterprise Server usa toda a memória física e todos os processadores do seu zseries. Você não pode executar outros sistemas operacionais simultaneamente no seu sistema.

LPAR Se você instala o SuSE Linux Enterprise Server S/390 e zseries em uma partição lógica separada (LPAR), você permite ao SuSE Linux Enterprise Server usar uma parte particular da memória física de seu sistema. Você pode também decidir quantos processadores são usados pelo SuSE Linux Enterprise Server. Neste modo, você tem condições de executar diferentes sistemas operacionais simultaneamente no seu sistema S/390 ou zseries. z/vm Executar o SuSE Linux Enterprise Server para S/390 e zseries sob z/vm significa que o SuSE Linux Enterprise Server é um sistema guest no z/vm. Uma vantagem deste modo é que você tem controle completo sobre o SuSE Linux Enterprise Server a partir do z/vm. Isto é muito útil se você decidir fazer desenvolvimento de kernel ou determinação de problemas baseada em kernel. Também é muito fácil adicionar ou remover hardware de e para os guests Linux. Criar guests SuSE Linux Enterprise Server adicionais é simples e você tem condições de executar centenas de ocorrências de Linux simultaneamente. 14 LPAR

Opções de IPL 3Opções de IPL Este capítulo vai oferecer a informação necessária para executar um IPL para a primeira instalação. Dependendo do tipo de instalação, opções diferentes precisam ser usadas. As opções Fita, VM reader e Carga de CD-rom ou Servidor serão discutidas. Lembre que a instalação de pacotes de software, que é feita via rede, não necessita da mídia de IPL. Fita Executar IPL de uma fita é possível em todos os sistemas conectados a uma bilioteca de fitas. O único pré-requisito é que a LPAR em que você está instalando (or fazendo o z/vm executar) tenha permissão para acessar a unidade de fita. Para isto, o comando IODEVICE no IOCDS deve ter o atributo SHARED ou PART=<LPARName>. VM reader Para executar IPL de uma VM reader, transfira os arquivos necessários para a reader primeiro. Então múltiplos IPLs podem ser feitos facilmente. Esta é a maneira preferida no z/vm. Para uma administração adequada, é recomendado criar um usuário linuxmnt que seja dono de um minidisk com os arquivos e scripts necessários para o IPL. O minidisk é então acessado somente para leitura pelos guests Linux.

Carga de CD-ROM ou Servidor Para executar IPL em uma LPAR, existe a opção para carregar diretamente do dispositivo de CD-ROM do HMC. Também é permitido que você execute IPL via FTP de um servidor que mantenha os arquivos do SuSE Linux Enterprise Server zseries. Você encontrará este botão próximo ao botão LOAD (se você atualizou para o último MCL, veja Capítulo Requisitos de Sistema na página 7). Esta função pode ser executada da HMC. Isto é feito acessando o ícone Defined CPCs no Groups Work Area no desktop da HMC. De lá você deve acessar o Defined CPCs Work Area. Selecione uma imagem de sistema e inicie CPC Recovery. Use Single Object Operations para acessar remotamente o Service Element. Acesse a Groups Work Area do Service Element. Selecione a LPAR que deseja executar a carga de CD-ROM ou de servidor e inicie CPC recovery para esta LPAR. Inicie o Load from CD ROM or Server do menu de ação. Informe os dados solicitados nos quadros que se seguem. 16 Carga de CD-ROM ou Servidor

O IOCDS 4O IOCDS Neste capítulo trataremos sobre algumas informações necessárias sobre o IOCDS e como customizar algumas configurações para compartilhamento de placas de rede ou DASD entre diversas LPARs. No IOCDS são definidos o chpid e tipos de dispositivos conectados ao S/390 ou zseries. Os recursos podem ser dedicados ou compartilhados entre LPARs. Cuidado Compartilhando Dispositivos (DASD) Não compartilhe DASD passível de gravação entre LPARs uma vez que isto pode resultar em perda de dados. Considere previamente as definições dos recursos necessários quando planejar a configuração para o SuSE Linux Enterprise Server em S/390 ou zseries. Cuidado Este exemplo mostra como dedicar um DASD para uma LPAR específica. Esta LPAR é referenciada como LPAR1 CHPID PATH=FD,TYPE=DSD,SHARED CNTLUNIT CUNUMBR=FD00,PATH=FD,UNITADD=((00,256)),UNIT=3990-2 IODEVICE ADDRESS=(FD03,1),CUNUMBR=FD00,UNIT=3390,PART=LPAR1 Saída 1: Dedicando um DASD para uma LPAR No caso de você querer compartilhar um DASD entre LPARs, remova o parâmetro PART=LPAR1 na definição do IOCDS. Isto pode ser útil por motivos de alta disponibilidade ou para compartilhamento de dados entre LPARs de somente leitura.

Diversos sistemas Linux podem usar o mesmo dispositivo de rede se você compartilha-lo entre LPARs ou guests z/vm. Isto reduz o número de dispositivos de rede que você deve prover ao sistema Linux. Por outro lado, você pode prover mais de um dispositivo de rede para um sistema Linux para torna-lo com maior disponibilidade no caso de uma conexão falhar. Placas de rede como OSA-Express podem ser usadas em dois modos diferentes. Estes modos são conhecidos como modo QDIO e modo não QDIO. Estes modos podem ser definidos no IOCDS usando o comando TYPE. O modo QDIO é muito mais rápido que o modo não QDIO. Considere o número limitado de endereços de dispositivos ao planejar a configuração de seu ambiente Linux S/390 ou zseries. CHPID PATH=(FE),SHARED,PARTITION=((LPAR1,LPAR2)),TYPE=OSE CNTLUNIT CUNUMBR=FE00,PATH=(FE),UNIT=OSA IODEVICE ADDRESS=(FE00,016),CUNUMBR=(FE00),UNIT=OSA IODEVICE ADDRESS=(FEFE,001),CUNUMBR=(FE00),UNIT=OSAD Saída 2: Compartilhando placa OSA Express entre LPARs (não qdio) CHPID PATH=(FE),SHARED,PARTITION=((LPAR1,LPAR2)),TYPE=OSD CNTLUNIT CUNUMBER=FE00,PATH=(FE),UNIT=OSA IODEVICE ADDRESS=(FE00,016),CUNUMBR=(FE00),UNIT=OSA IODEVICE ADDRESS=(FEFE,001),CUNUMBR=(FE00),UNIT=OSAD Saída 3: Compartilhando placa OSA Express entre LPARs (qdio) 18

Tornando Disponíveis os Dados de Instalação Este capítulo oferecerá informações detalhadas sobre como tornar acessíveis para instalação os dados de instalação do SuSE Linux Enterprise Server S/390 e zseries. Dependendo do seu computador e ambiente de sistema, escolha entre instalação NFS ou FTP. Se você executa Microsoft Windows nas estações de trabalho do seu ambiente, você também pode usar a rede Windows, incluindo o protocolo SMB para instalar o SuSE Linux Enterprise Server no seu sistema S/390 e zseries. Recomendação Se você vai fazer IPL de CD-ROM, é razoável fazer uma cópia do CD ou copiar primeiro seu conteúdo no servidor de FTP, NFS, ou SMB. Recomendação 5Tornando Disponíveis os Dados de Instalação Criando uma Fita de IPL Se você não pode executar IPL de CD-ROM ou de uma reader VM, você precisará criar uma fita para dar IPL da imagem de instalação do SuSE Linux Enterprise Server. Existem muitas maneiras de obter isto. Uma é copiar os arquivos: /boot/tapeipl.ikr /boot/parmfile /boot/initrd como arquivos binários do CD 1 no z/vm (por exemplo fazendo FTP de uma estação de trabalho Linux), nomeie eles

SLES8 IMAGE SLES8 PARM SLES8 INITRD e grave eles em uma fita com o script REXX mostrado em Saída 4. Informação Transferindo Binários usando FTP Não carregue arquivos como fixo 80. Armazene eles como fixo 1024. Use o comando ftp loc site f 1024. Informação REWIND 181 FILEDEF IN1 DISK SLES8 IMAGE A FILEDEF IN2 DISK SLES8 PARM A FILEDEF IN3 DISK SLES8 INITRD A FILEDEF OUT TAP1 (RECFM F BLOCK 1024 LRECL 1024 PERM say Writing: left(file1,23) MOVEFILE IN1 OUT say Writing: left(file2,23) MOVEFILE IN2 OUT say Writing: left(file3,23) MOVEFILE IN3 OUT say Done. REWIND 181 exit Saída 4: Script REXX para Criar uma Fita de IPL A fita neste script é conectada (attached) como 181. Ajuste o script de acordo com suas necessidades. Usando uma Estação Linux ou o CD SuSE Linux Se você tem uma estação de trabalho Linux ativa no seu ambiente, use esta estação para prover os dados de instalação via NFS ou FTP para o processo de instalação do S/390 e zseries. 20 Usando uma Estação Linux ou o CD SuSE Linux

Via NFS Use o NFS (Network File System) para tornar a mídia de instalação disponível. Informação Exportando dispositivos montados via NFS Exportando o file system raíz (/) não faz com que dispositivos montados sejam exportados, por exemplo CD-ROM. Explicitamente nomeie o ponto de montagem no /etc/exports: /media/cdrom *(ro) Após modificar este arquivo, reinicie o servidor NFS. No SuSE Linux Enterprise Server, reinicie o servidor NFS simplesmente teclando rcnfsserver restart. Informação Via FTP Configurar um servidor de FTP em um sistema Linux involve a instalação do servidor propriamente dito (p. ex., wuftpd or proftpd), assim como outras possíveis tarefas de configuração. Usando o YaST2, a etapa de instalação é simples: selecione o pacote para instalar e inicie a instalação. Salte a configuração do servidor de FTP se não for utilizar FTP anonymous para a instalação. Ao invés disto, use um login de FTP com um usuário e senha válido. Você pode querer criar uma conta de usuário somente para esta tarefa. O serviço de FTP propriamente dito não necessita ser iniciado manualmente. Ele pode ser iniciado pelo inetd se uma conexão de FTP é demandada. Para ativar uma configuração nova informe 5Tornando Disponíveis os Dados de Instalação terra:/root # rcinetd restart SuSE Linux em CD O CD 1 do SuSE Linux Enterprise Server S/390 e zseries contém uma imagem Linux para estações baseadas em Intel, que pode ser usada para boot a partir de CD. Execute um boot deste CD, responda as perguntas relacionadas a idioma e mapa de teclado, e selecione Start rescue system. Você precisa de no mínimo 64 MB de RAM para isto. Não é necessário espaço em disco uma vez que todo o sistema de recuperação reside na memória RAM da estação de trabalho. SuSE Linux Enterprise Server 8 21

Esta abordagem necessita de alguma experiência em Linux e rede, por que você precisa configurar o ambiente de rede da estação manualmente. Usando uma Estação de Trabalho Microsoft Windows Se existir uma estação de trabalho Microsoft Windows disponível na sua rede, use este computador para tornar a mídia de instalação disponível. A maneira mais fácil de fazer isto é usar o protocolo SMB, já incluído no sistema operacional Windows. Certifique-se de ativar SMB sobre TCP/IP uma vez que isto habilita o encapsulamento de pacotes SMB em pacotes TCP/IP. Detalhes sobre isto podem ser encontrados na ajuda online do Windows ou outra documentação Windows relacionada que aborde rede. Outra opção é usar FTP. Isto também necessitará software de terceiros para Windows. software for Windows. Via SMB Para tornar a mídia de instalação disponível via SMB, simplesmente insira o CD 1 do SuSE Linux Enterprise Server no dispositivo de CD da estação de trabalho Windows. Crie, então, um novo compartilhamento usando a letra do dispositivo de CD-ROM e o torne disponível para todos na rede. Recomendação Caminho de instalação SMB para o YaST2 Consulte o README localizado no diretório mais alto do CD 1 para informação detalhada sobre a sintaxe do caminho de instalação para o YaST2. Recomendação Via NFS Use como referência a documentação disponibilizada com o produto de terceiros, o qual habilita serviços de servidor NFS na sua estação de trabalho Windows. O dispositivo de CD-ROM, contendo os CDs SuSE Linux Enterprise Server, necessita estar no caminho NFS disponibilizado. 22 Usando uma Estação de Trabalho Microsoft Windows

Via FTP Use como referência a documentação disponibilizada com o produto de terceiros, o qual habilita serviços de servidor FTP na sua estação de trabalho Windows. O dispositivo de CD-ROM, contendo os CDs SuSE Linux Enterprise Server, necessita estar no caminho FTP disponibilizado. O servidor FTP que é parte de alguns releases de Microsoft Windows implementa somente um subconjunto dos comandos FTP e não é adequado para prover os dados de instalação. Entretanto, outros produtos tais como o servidor FTP que é parte do Humingbird Exceed ou WAR-FTPD tem sido reportados como funcionais. 5Tornando Disponíveis os Dados de Instalação SuSE Linux Enterprise Server 8 23

Usando o VNC para Installation Introdução ao VNC O VNC Virtual Network Computing é uma solução Cliente Servidor para controlar um Servidor X remoto via um cliente pequeno e simples de usar. Este cliente está disponível para muitos sistemas operacionais, incluindo diversas versões do Microsoft Windows, MacOS da Apple e Linux. 6Usando o VNC para Installation Para Que o VNC é usado? O SuSE Linux Enterprise Server usa o VNC para permitir o uso do interface de usuário gráfico do software de instalação, o YaST2. Ele é necessário para sistemas que não podem oferecer uma console gráfica, ou se o administrador não pode acessar a console gráfica (por exemplo, um sistema montado em rack sem um monitor). O cliente VNC vncviewer é usado para habilitar a apresentação e o controle do YaST2 durante o processo de instalação. Antes de executar o boot para a instalação, você necessita preparar o computador remoto, o qual é conectado via rede ao sistema onde você quer fazer a instalação. Preparando um Cliente SuSE Linux O SuSE Linux Enterprise Server pode também ser usado como um cliente de controle para a instalação. O cliente VNC vncviewer é parte do pacote vnc. Use o módulo Instalar/Remover Software do YaST2 para instalar o pacote.

Figura 6.1: YaST2 em uma estação SuSE Linux Preparando um Cliente Microsoft Windows O cliente VNC para todas as versões 32bit do Microsoft Windows pode ser encontrado no diretório dosutils/vnc do CD 1. Copie o arquivo vnc-3.3.3r9_x86_win32.tgz para um diretório no seu disco rígido e o descompacte com o untgz.exe, o qual pode ser encontrado no diretório dosutils/ untgz do CD 1. C:\ tmp > untgz vnc-3.3.3r9_x86_win32.tgz O cliente VNC vncviewer.exe pode ser encontrado no diretório vnc_x86_ win32\vncviewer. Alternativamente, você pode instalar o SuSE Linux Enterprise Server usando o cliente Java do VNC. 26

Parte II Instalando SuSE Linux Enterprise Server em IBM S/390 e zseries

Tipos de Instalação em S/390 e zseries Como descrito na Seção Tipos de Instalação na página 13 existem três modos diferentes de instalação para o Linux em S/390 e zseries: Instalação ESA Nativo Instalação LPAR 7Tipos de Instalação em S/390 e zseries Instalação z/vm Este capítulo vai informa-lo sobre quais os passos necessitam ser executados para instalar o SuSE Linux Enterprise Server para cada um dos modos de instalação e onde encontrar a informação apropriada. Após as preparações mencionadas nos capítulos anteriores terem sido executadas, siga a descrição geral abaixo correspondente ao modo de instalação desejado para instalar o SuSE Linux Enterprise Server no seu sistema. Informação Como a Instalação ESA/Nativo e LPAR são bastante similares, algumas seções irão descrever procedimentos de ambos os modos. A Instalação com o YaST2 é sumarizada em um capítulo. Diferenças pequenas entre os dois tipos de instalação serão salientadas de forma apropriada. Informação

Descrição Geral da Instalação ESA Nativo 1. Prepare os dispositivos necessários para a instalação, veja Capítulo Preparando o IPL do Sistema de Instalação do SuSE Linux Seção Instalação ESA Nativo e Instalação LPAR na página 33 2. Execute IPL no sistema de instalação, veja Capítulo Executando IPL no Sistema de Instalação do SuSE Linux Seção Instalação Nativa ESA na página 39 3. Configure a rede, veja Capítulo Configuração de Rede Seção Instalação Nativa ESA e Instalação LPAR na página 45 4. Estabeleça conexão com o sistema de instalação do SuSE Linux Enterprise Server, veja Capítulo Conectando ao Sistema de Instalação do SuSE Linux 5. Inicie a instalação usando YaST2, veja Capítulo Instalação na página 61 6. Execute IPL no sistema instalado, veja Capítulo Executando IPL no Sistema Instalado Seção Instalação ESA Nativo e Instalação LPAR na página 81 Descrição Geral da Instalação LPAR 1. Prepare os dispositivos necessários para a instalação, veja Capítulo Preparando o IPL do Sistema de Instalação do SuSE Linux Seção Instalação ESA Nativo e Instalação LPAR na página 33 2. Execute IPL no sistema de instalação, veja Capítulo Executando IPL no Sistema de Instalação do SuSE Linux Seção Instalação LPAR na página 40 3. Configure a rede, veja Capítulo Configuração de Rede Seção Instalação Nativa ESA e Instalação LPAR na página 45 4. Estabeleça conexão com o sistema de instalação do SuSE Linux Enterprise Server, veja Capítulo Conectando ao Sistema de Instalação do SuSE Linux 5. Inicie a instalação usando o YaST2, veja Capítulo Instalação na página 61 6. Execute IPL no sistema instalado, veja Capítulo Executando IPL no Sistema Instalado Seção Instalação ESA Nativo e Instalação LPAR na página 81 30 Descrição Geral da Instalação ESA Nativo

Descrição Geral da Instalação z/vm 1. Prepare os dispositivos necessários para a instalação, veja Capítulo Preparando o IPL do Sistema de Instalação do SuSE Linux Seção Instalação z/vm na página 34 2. Execute IPL no sistema de instalação, veja Capítulo Executando IPL no Sistema de Instalação do SuSE Linux Seção Instalação z/vm na página 41 3. Configure a rede, veja Capítulo Configuração de Rede Seção Instalação z/vm na página 51 4. Estabeleça conexão com o sistema de instalação do SuSE Linux Enterprise Server, veja Capítulo Conectando ao Sistema de Instalação do SuSE Linux 5. Inicie a instalação usando o YaST2, veja Capítulo Instalação na página 61 6. Execute IPL no sistema instalado, veja Capítulo Executando IPL no Sistema Instalado Seção Instalação z/vm na página 81 7Tipos de Instalação em S/390 e zseries SuSE Linux Enterprise Server 8 31

Preparando o IPL do Sistema de Instalação do SuSE Linux Instalação ESA Nativo e Instalação LPAR Informação Configuração para Instalação ESA Nativo Você precisa configurar seu sistema zseries para iniciar em modo ESA com um perfil de ativação apropriado e um IOCDS. Favor consultar a documentação IBM sobre como obter isto. Informação Uma instalação SuSE Linux Enterprise Server precisa de no mínimo dois dispositivos: um DASD e um dispositivo de conexão de rede. Para um IPL de fita, um dispositivo de fita deve também estar acessível. Dispositivos são configurados e conectados a uma LPAR no IOCDS (Input Output Configuration Data Set). Saída 5 mostra um exemplo que definine um DASD, um dispositivo de rede OSA-2 e um dispositivo de fita para a LPAR Z1. Para informações adicionais sobre como configurar um IOCDS para Linux use como referência a documentação IBM (http://www.s390.ibm.com/linux/ press.html). 8Preparando o IPL do Sistema de Instalação do SuSE Linux CHPID PATH=FD,TYPE=DSD,PART=(Z1) CHPID PATH=FE,TYPE=OSA,PART=(Z1) CHPID PATH=10,TYPE=CNC,PART=(Z1) CNTLUNIT CUNUMBR=FD00,PATH=FD,UNITADD=((00,1)),UNIT=3990-2

IODEVICE ADDRESS=(FD00,1),CUNUMBR=FD00,UNIT=3390 CNTLUNIT CUNUMBR=FE20,PATH=FE,UNIT=OSA,UNITADD=((20,1)) IODEVICE ADDRESS=(FE20,1),CUNUMBR=FE20,UNIT=OSA,PART=Z1 CNTLUNIT CUNUMBR=100A,PATH=10,UNIT=3480,UNITADD=((0A,1)) IODEVICE ADDRESS=100A,CUNUMBR=100A,UNIT=3480,PART=Z1 Saída 5: Um exemplo de IOCDS O Que, A Seguir Para Instalação ESA Nativo prossiga com a Seção Instalação Nativa ESA na página 39 no Capítulo Executando IPL no Sistema de Instalação do SuSE Linux. Para Instalação LPAR For LPAR Installation prossiga com a Seção Instalação LPAR na página 40 no Capítulo Executando IPL no Sistema de Instalação do SuSE Linux. Instalação z/vm Adicionando um guest Linux O primeiro passo é fazer attach e formatar um ou multiplos DASDs para o sistema, para serem usado pelo guest Linux no z/vm. A seguir crie um novo usuário no z/vm. A Saída 6 mostra o diretório para um usuário LINUX1 com a senha LINPWD, 128 MB de memória (extensível até 256 MB), 32 MB de RAM expandida (XSTORE) e alguns minidiscos (MDISK), dois CPs, um dispositivo OSA QDIO e definições de CTC virtual. USER LINUX1 LINPWD 128M 256M G *-------------------------------------------- * LINUX1 *-------------------------------------------- * This VM Linux guest has two CPs defined. CPU 01 CPUID 111111 CPU 02 CPUID 111222 IPL CMS PARM AUTOCR IUCV ANY 34 Instalação z/vm

IUCV ALLOW MACH ESA 10 OPTION MAINTCCW RMCHINFO SHARE RELATIVE 2000 XSTORE 32M CONSOLE 01C0 3270 A SPOOL 000C 2540 READER * SPOOL 000D 2540 PUNCH A SPOOL 000E 3203 A * OSA QDIO DEVICE DEFINITIONS DEDICATE 9A0 9A0 DEDICATE 9A1 9A1 DEDICATE 9A2 9A2 * LINK MAINT 0190 0190 RR LINK MAINT 019E 019E RR LINK MAINT 019D 019D RR * MINIDISK DEFINITIONS MDISK 201 3390 0001 0050 DASD40 MR ONE4ME TWO4ME THR4ME MDISK 150 3390 0052 0200 DASD40 MR ONE4ME TWO4ME THR4ME MDISK 151 3390 0254 2800 DASD40 MR ONE4ME TWO4ME THR4ME Saída 6: Configuração de um diretório z/vm Usaremos o minidisk 201 como o disco home do guest. O Minidisk 150 com 200 cilíndros será o dispositivo de swap do linux, enquanto que o Minidisk 151 com 3000 cilíndros suportará a instalação do Linux. Agora adicione (como usuário MAINT ) o guest ao diretório do usuário: DIRM FOR LINUX1 ADD Informe o nome do guest ( LINUX1 ) e pressione F5. Configure o ambiente do usuário agora com 8Preparando o IPL do Sistema de Instalação do SuSE Linux DIRM DIRECT DIRM USER WITHPASS O último comando retorna um número de arquivo da reader. Este número é necessário para o próximo comando: RECEIVE number USER DIRECT A (REPL) SuSE Linux Enterprise Server 8 35

Agora associe os diretórios ao guest: DIRMAP USER DIRECT A Você agora pode fazer login no guest como usuário LINUX1. Configurando o CTC Guests z/vm normalmente se comunicam uns com os outros através de conexões CTC. Isto requer alguma configuração no host z/vm host e no guest z/vm. Nós definimos os dispositivos de CTC virtual em Saída 6 na página 34. Agora necessitamos associar os dispositivos CTC virtuais no LINUX com os dispositivos CTC virtuais no TCPIP. Adicione as seguintes linhas so PROFILE EXEC do usuário (por exemplo LINUX1 ) e ajuste elas as suas necessidades: DEF CTC 120 DEF CTC 121 COUPLE 120 TCPIP 01F1 COUPLE 121 TCPIP 01F0 Neste exemplo o par de portas CTC terá os números 120 e 121 e porta de acesso 1F1 e 1F0 no host z/vm. Informação Configurando o CTC Certifique-se de associar um endereço par (leitura) com um endereço ímpar (gravação). Informação No host z/vm você inicialmente deve certificar-se de ter dispositivos CTC definidos para o usuário TCPIP no USERDIRECT: SPECIAL 01F0 CTCA SPECIAL 01F1 CTCA Agora configure estas portas como usuário TCPMAINT modificando o arquivo PROFILE TCPIP. Primeiro adicione os comandos DEVICE e LINK apropriados, no nosso exemplo: 36 Instalação z/vm

DEVICE LIN1CTC CTC 1F0 LINK LIN1C CTC 0 LIN1CTC Agora, associe o número IP para o host z/vm para esta interface na seção HOME HOME 192.168.0.17 LIN1C Então adicione uma rota estática ao guest z/vm na seção GATEWAY GATEWAY 192.168.0.18 = LIN1C 1500 HOST Finalmente, ative o interface com a seguinte linha no final do PROFILETCPIP: START LIN1CTC Salve suas modificações e reinicie o subsistema TCP/IP com OBEYFILE PROFILE TCPIP B Caso isto falhe, mesmo que você tenha se certificado que o PROFILETCPIP está correto, você pode tentar reiniciar o subsistema TCP/IP como usuário MAINT : FORCE TCPIP XAUTOLOG TCPIP Cuidado Reiniciando o subsistema TCP/IP FORCE TCPIP disconecta todos os clientes TCP/IP do serviço deixando eles sem possibilidade de serem alcançados via TCP/IP. Isto inclui guests VM executando. Mantenha o em condições de uso executando os comando acima de um terminal que não esteja conectado via TCP/IP (por exemplo, um terminal 3270 conectado diretamente ou o HMC) e finalizando todos os guests VM e serviços que usam TCP/IP, antes da execução do FORCE TCPIP. Isto se aplica aos guests Linux que usam CTC ou IUCV através do usuário TCPIP. Cuidado 8Preparando o IPL do Sistema de Instalação do SuSE Linux O Que, A Seguir Prossiga com a Seção Instalação z/vm na página 41 no Capítulo Executando IPL no Sistema de Instalação do SuSE Linux. SuSE Linux Enterprise Server 8 37

Executando IPL no Sistema de Instalação do SuSE Linux Instalação Nativa ESA Existem maneiras diferentes de executar IPL no SuSE Linux de forma nativa nos sistemas S/390 e zseries. A forma preferida é a facilidade, do SE ou HMC, de Carga de CD-ROM ou servidor. IPL de CD-ROM Marque o ícone Images e selecione Load from CD-ROM or server. Deixe em branco o campo de localização do arquivo e informe o caminho do diretório raiz do primeiro CD-ROM; então selecione Continue. Uma lista de opções será mostrada, escolha aqui a seleção padrão. As Mensagens do Sistema Operacional mostrarão as mensagens de boot do kernel. 9Executando IPL no Sistema de Instalação do SuSE Linux IPL de Fita Você necessita preparar uma fita com os arquivos tapeipl.ikr, parmfile e initrd. Observe que os arquivos devem estar na fita nesta ordem. O Capítulo Tornando Disponíveis os Dados de Instalação na página 19 descreve um exemplo de como criar a imagem em fita. Use o botão LOAD no SE ou HMC com o endereço do dispositivo de fita como endereço de carga para executar IPL no Sistema de Instalação do SuSE Linux Enterprise Server.

I/O Emulado Esta opção está disponível somente na arquitetura Multiprise. Insira o CD do SuSE Linux Enterprise Server no CD-ROM e selecione LOAD com o endereço do dispositivo de I/O Emulado conforme configurado no arquivo IOCDS. Se o LOAD falhar com um erro de busy, simplesmente tente novamente algumas vezes. Faça um rewind do CD-ROM antes de cada LOAD (lembre que ele está emulando uma fita) executando o comando F:\> awsmount 080 /REW /D /R na console do OS/2. 080 é o número do dispositivo do CD-ROM emulado. Vai existir uma correção da IBM para isto no futuro próximo. As Mensagens do Sistema Operacional devem mostrar agora as mensagens de boot do kernel. O Que, A Seguir Prossiga com a Seção Instalação Nativa ESA e Instalação LPAR na página 45 no Capítulo Configuração de Rede. Instalação LPAR Existem maneiras diferentes de executar IPL no SuSE Linux Enterprise Server em uma LPAR. A forma preferida é a facilidade, do SE ou HMC, de Carga de CD-ROM ou servidor. IPL de CD-ROM Marque a LPAR a ser instalada e selecione Load from CD-ROM or server. Deixe em branco o campo da localização do arquivo e informe o caminho do diretório raiz do primeiro CD-ROM; então selecione continue. Uma lista de opções será mostrada, escolha aqui a seleção padrão. As Mensagens do Sistema Operacional devem mostrar agora as mensagens de boot do kernel. IPL de Fita Siga os procedimentos descritos para Instalação Nativa Esa (veja Seção Instalação Nativa ESA na página precedente). 40 Instalação LPAR

I/O Emulado Siga os procedimentos descritos para Instalação Nativa ESA (veja Seção Instalação Nativa ESA na página 39). O Que, A Seguir Prossiga com a Seção Instalação Nativa ESA e Instalação LPAR na página 45 no Capítulo Configuração de Rede. Instalação z/vm Este capítulo é sobre a execução do IPL no sistema de instalação para instalar o SuSE Linux Enterprise Server S/390 e zseries em sistema z/vm. Transferência do Sistema de Instalação via FTP Você precisa de conectividade TCP/IP funcionando e de um programa cliente de FTP em um guest z/vm. A Configuração do TCP/IP para z/vm está fora do escopo deste manual, favor usar como referência a documentação IBM apropriada. Faça Login como o Linux guest que você quer executar IPL no z/vm. Favor tornar o conteúdo do diretório /boot/ no CD 1 do SuSE Linux Enterprise Server para S/390 e zseries disponível por FTP na sua rede. Deste diretório obtenha os arquivos vmrdr.ikr, initrd e parmfile. A Saída 7 mostra os passos necessários. Neste exemplo os arquivos acima são acessados de um servidor de FTP no endereço IP 192.168.0.3 e o login é lininst. Isto será diferente na sua rede. 9Executando IPL no Sistema de Instalação do SuSE Linux FTP 192.168.0.3 VM TCP/IP FTP Level 320 Connecting to 192.168.0.3, port 21 220 ftpserver FTP server (Version wu-2.4.2-academ[beta-18](1) Wed Mar 28 19:16:59 GMT 2001) ready. USER lininst 331 Password required for lininst PASS ****** 230 User lininst logged in. SuSE Linux Enterprise Server 8 41

Command: binary 200 Type set to I Command: locsite fix 80 Command: get /media/cdrom/boot/vmrdr.ikr sles8.image 200 PORT Command successful 150 Opening BINARY mode data connection for vmrdr.ikr (1581060 bytes) 226 Transfer complete. 1581060 bytes transferred in 2.065 seconds. Transfer rate 766.70 Kbytes/sec. Command: get /media/cdrom/boot/initrd sles8.initrd 200 PORT Command successful 150 Opening BINARY mode data connection for initrd (12194534 bytes) 226 Transfer complete. 12194534 bytes transferred in 15.919 seconds. Transfer rate 766.70 Kbytes/sec. Command: asc 200 Type set to A Command: get /media/cdrom/boot/parmfile sles8.parm 150 Opening BINARY mode data connection for parmfile (38 bytes) 226 Transfer complete. 38 bytes transferred in 0.092 seconds. Transfer rate 0.38 Kbytes/sec. Command: quit Saída 7: Transferindo os binários via FTP Certifique-se que a transferência dos arquivos usa tamanho de bloco fixo de 80 caracteres. Você pode especificar isto com o comando de FTP locsite fix 80. Observe que é importante copiar o VMRDR.IKR (o kernel Linux) e o INITRD (a imagem de instalação) como arquivos binários que não podem ser convertidos, por isto o modo de transferência binary. 42 Instalação z/vm

Criando um Script de IPL É conveniente criar um pequeno script REXX para fazer IPL no sistema de instalação Linux. Este script vai carregar o kernel, parmfile e o ramdisk inicial na reader para IPL (Saída 8). XEDIT SLES8 EXEC /**/ close rdr purge rdr all spool punch * rdr PUNCH SLES8 IMAGE A (NOH PUNCH SLES8 PARM A (NOH PUNCH SLES8 INITRD A (NOH change rdr all keep nohold ipl 00c clear Salve o script com o comando FILE. Saída 8: SLES8 EXEC Agora você pode executar IPL no Sistema de Instalação do SuSE Linux Enterprise Server com o comando: SLES8 O kernel Linux vai iniciar e imprimir suas mensagens de boot. O Que, A Seguir Prossiga com a Seção Instalação z/vm na página 51 no Capítulo Configuração de Rede. 9Executando IPL no Sistema de Instalação do SuSE Linux SuSE Linux Enterprise Server 8 43

10Configuração de Rede Configuração de Rede Instalação Nativa ESA e Instalação LPAR Após o kernel ter completado suas rotinas de inicialização (Saída 9), você deve abrir as Operating System Messages no HMC ou SE, onde será solicitado que você responda algumas questões referentes a configuração da rede. Linux version 2.4.19-2suse-SMP (root@hostname) (gcc version 3.2) #1 SMP Wed Sep 18 13:08:12 UTC 2002 We are running native This machine has an IEEE fpu On node 0 totalpages: 131072 zone(0): 131072 pages. zone(1): 0 pages. zone(2): 0 pages. Building zonelist for node : 0 Kernel command line: ramdisk_size=65536 root=/dev/ram1 ro cio_msg=no Highest subchannel number detected (hex) : 0012 Calibrating delay loop... 788.07 BogoMIPS Memory: 507608k/524288k available (1552k kernel code, 0k reserved, 389k data, 56k init) Dentry cache hash table entries: 65536 (order: 7, 524288 bytes) Inode cache hash table entries: 32768 (order: 6, 262144 bytes) Mount-cache hash table entries: 512 (order: 0, 4096 bytes) Buffer-cache hash table entries: 32768 (order: 5, 131072 bytes) Page-cache hash table entries: 131072 (order: 7, 524288 bytes) debug: Initialization complete POSIX conformance testing by UNIFIX Detected 2 CPU s Boot cpu address 1 cpu 0 phys_idx=1 vers=ff ident=111111 machine=2064 unused=0000 cpu 1 phys_idx=2 vers=ff ident=111222 machine=2064 unused=0000 migration_task 0 on cpu=0

migration_task 1 on cpu=1 init_mach : starting machine check handler Linux NET4.0 for Linux 2.4 Based upon Swansea University Computer Society NET3.039 Initializing RT netlink socket mach_handler : ready mach_handler : waiting for wakeup Starting kswapd kinoded started aio_setup: num_physpages = 32768 aio_setup: sizeof(struct page) = 44 pty: 256 Unix98 ptys configured RAMDISK driver initialized: 16 RAM disks of 65536K size 1024 blocksize loop: loaded (max 16 devices) md: md driver 0.90.0 MAX_MD_DEVS=256, MD_SB_DISKS=27 md: Autodetecting RAID arrays. md: autorun... md:... autorun DONE. debug: cio_msg: new level 6 debug: cio_trace: new level 6 debug: cio_crw: new level 6 NET4: Linux TCP/IP 1.0 for NET4.0 IP Protocols: ICMP, UDP, TCP, IGMP IP: routing cache hash table of 2048 buckets, 32Kbytes TCP: Hash tables configured (established 65536 bind 65536) Linux IP multicast router 0.06 plus PIM-SM NET4: Unix domain sockets 1.0/SMP for Linux NET4.0. RAMDISK: Compressed image found at block 0 Freeing initrd memory: 7181k freed VFS: Mounted root (ext2 filesystem). done doing movetotmpfs IPv6 v0.8 for NET4.0 IPv6 over IPv4 tunneling driver Mounted /proc Creating /var/log/boot.msg Enabling system logging... Sep 19 08:00:05 suse syslogd 1.4.1: restart. Saída 9: As mensagens do kernel durante a sequencia de boot Inicialmente, será perguntado que tipo de conexão de rede você quer usar: Token Ring, Ethernet, Express Gigabit Ethernet, CTC, ESCON, IUCV ou Hipersockets (Saída 10). Neste exemplo de instalação, instalaremos via ethernet, desta forma escolhemos 2. A seguir, você deve informar o endereço de dispositivo da interface de rede ethernet (FC20 no nosso exemplo). Então é perguntado que porta você quer usar. O SuSE Linux Enterprise Server tentará agora carregar o módulo de rede criando uma linha de parâmetro com a informação que você deu e mostrará todos os módulos carregados. A carga teve sucesso se você observar listado um módulo chamado lcs. 46 Instalação Nativa ESA e Instalação LPAR

10Configuração de Rede = = ==- Welcome to SuSE Linux Enterprise Server 8 for zseries -== = = Please select the type of your network device: 0) no network 1) OSA Token Ring 2) OSA Ethernet 3) OSA-Gigabit Ethernet or OSA-Express Fast Ethernet 4) Channel To Channel 5) Escon 6) IUCV 8) Hipersockets 9) Show subchannels and detected devices Enter your choice (0-9): Saída 10: Tipos de conexão de rede suportados Um driver especial para dispositivo de rede é necessário para Token Ring e Ethernet, os quais são propriedade da IBM e enviados somente em forma binária com a sua própria licença. Você terá que concordar com os termos da licença que é apresentada para usar estes drivers. Se você responder à pergunta com Yes será perguntado a seguir o número do dispositivo de rede de sua placa de rede (p. ex. FC20) e a porta relativa deste dispositivo (Saída 11). Enter the read channel device number, e.g. FC20 (0c30): fc20 Please enter the relative port number on device address fc20 Relative port, e.g. 0 (0): 2 Writing noauto;lcs0,0xfc20,0xfc21,0,1 to /proc/chandev Using /lib/modules/2.4.version/net/lcs.o Starting lcs module with chandev support,with multicast support, with ethernet support, with token ring support. debug: lcs: new level 0 eth0: ip v6 supported yes enabled yes eth0: multicast supported yes enabled yes lcs: eth0 configured as follows read subchannel=162 write subchannel=163 read_devno=fc20 write_devno=fc21 hw_address=00:04:ac:e3:53:88 rel_adapter_no=1 lcs 27584 0 (unused) eth0 Link encap:ethernet HWaddr 00:04:AC:E3:53:88 BROADCAST MULTICAST MTU:1500 Metric:1 RX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0 SuSE Linux Enterprise Server 8 47

TX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0 collisions:0 txqueuelen:100 RX bytes:0 (0.0 b) TX bytes:0 (0.0 b) eth0 is available, continuing with network setup. Saída 11: Parâmetros do driver do dispositivo de Rede Para informação sobre os parâmetros do driver você deve ler o manual LINUX for zseries Device Drivers and Installation Commands for Kernel 2.4 em http://oss.software.ibm.com/linux390/ documentation-2.4.19-may2002.shtml. A seguir será solicitado que você informe o nome completo do host, o endereço IP e a máscara de rede (Saída 12). No caso de você instalar via Token Ring, Ethernet ou Gigabit Ethernet você também deve informar o endereço de broadcast e o endereço do gateway. No caso de CTC, ESCON e IUCV o gateway é o endereço IP da outra ponta (peer). Finalmente, são solicitados o endereço IP do servidor de DNS, o domínio de pesquisa do DNS e o MTU. O tamanho do MTU sempre deve combinar com o usado na rede na qual você se conecta. Please enter your full host name: earth.cosmos.com Please enter your IP address: 192.168.0.20 Please enter the net mask: 255.255.255.0 Please enter the broadcast address: 192.168.0.255 Please enter the gateway s IP address: 192.168.0.1 Please enter the IP address of the DNS server or none for none: 192.168.0.2 Please enter the DNS search domain: cosmos.com Please enter the MTU (Maximum Transfer Unit), leave blank for default: (1500): Saída 12: Nome de dispositivo de Rede Agora, um resumo será mostrado e você pode confirmar se suas informações estão corretas (Saída 13). Antes da rede ser inicializada você precisa informar a senha que será válida somente durante a instalação; após ter executado o IPL no sistema instalado será solicitado que você informe a real senha do root (Saída 14 na página ao lado). 48 Instalação Nativa ESA e Instalação LPAR

10Configuração de Rede Configuration for eth0 will be: Full host name : earth.cosmos.com IP address : 192.168.0.20 Net mask : 255.255.255.0 Broadcast address: 192.168.0.255 Gateway address : 192.168.0.1 DNS IP address : 192.168.0.2 DNS search domain: cosmos.com MTU size : 1500 Is this correct (Yes/No)? y Saída 13: Resumo das configurações de Rede For security reasons you have to set an temporary installation system password for the user "root". You ll be asked for it only when you telnet into this installation system to limit the access to it and it will be cleared as soon as you shut down or reset the installation system Please enter the temporary installation password: suse Saída 14: Informando a senha Com todos os parâmetros básicos configurados a rede será inicializada. Favor observar a saída do ifconfig que deverá conter duas entradas: uma conexão loopback (lo) e uma conexão tr0, ou eth0, ou ctc0, ou escon0, ou iucv0 ou hsi0 com configurações corretas (Saída 15). Para certificação de que todos os endereços IP estão possíveis de serem alcançados, um ping executado para o IP local, o gateway e o servidor de nomes. Temporary installation password set. ifconfig eth0 192.168.0.20 netmask 255.255.255.0 broadcast 192.168.0.255 mtu 1500 debug: lcs: new level 0 /sbin/ifconfig eth0 : eth0 Link encap:ethernet HWaddr 00:02:55:09:D2:5D inet addr:192.168.0.20 Mask:255.255.255.0 UP RUNNING NOARP MULTICAST MTU:1500 Metric:1 RX packets:2 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0 TX packets:3 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0 collisions:0 txqueuelen:100 RX bytes:56 (56.0 b) TX bytes:348 (348.0 b) Interrupt:11 SuSE Linux Enterprise Server 8 49

Trying to ping my IP address: PING 192.168.0.20 (192.168.0.20): 56 data bytes 64 bytes from 192.168.0.20: icmp_seq=0 ttl=255 time=1.625 ms 64 bytes from 192.168.0.20: icmp_seq=1 ttl=255 time=0.109 ms 64 bytes from 192.168.0.20: icmp_seq=2 ttl=255 time=0.062 ms --- 192.168.0.20 ping statistics --- 3 packets transmitted, 3 packets received, 0% packet loss round-trip min/avg/max = 0.062/0.598/1.625 ms Waiting 12s for network device eth0...done. Trying to ping the IP address of the Gateway: PING 192.168.0.1 (192.168.0.1): 56 data bytes 64 bytes from 192.168.0.1: icmp_seq=0 ttl=255 time=0.997 ms 64 bytes from 192.168.0.1: icmp_seq=1 ttl=255 time=0.566 ms 64 bytes from 192.168.0.1: icmp_seq=2 ttl=255 time=0.621 ms --- 192.168.0.1 ping statistics --- 3 packets transmitted, 3 packets received, 0% packet loss round-trip min/avg/max = 0.566/0.728/0.997 ms Gateway seems to respond to our pings, continuing. Trying to ping the IP address of the DNS Server: PING 192.168.0.2 (192.168.0.2): 56 data bytes 64 bytes from 192.168.0.2: icmp_seq=0 ttl=255 time=1.215 ms 64 bytes from 192.168.0.2: icmp_seq=1 ttl=255 time=0.675 ms 64 bytes from 192.168.0.2: icmp_seq=2 ttl=255 time=0.707 ms --- 192.168.0.2 ping statistics --- 3 packets transmitted, 3 packets received, 0% packet loss round-trip min/avg/max = 0.675/0.865/1.215 ms Network Setup finished, running inetd... You should be able to login via telnet now, for ssh wait a few seconds, temporary host keys (only for installation) are being generated now:... Starting SSH daemon..done... Generation of temporary installation host keys finished. After installation, new, different SSH keys will be generated. Saída 15: Exemplo de ifconfig O Que, A Seguir Prossiga com o Capítulo Conectando ao Sistema de Instalação do SuSE Linux. 50 Instalação Nativa ESA e Instalação LPAR

10Configuração de Rede Instalação z/vm Após o kernel ter completado suas rotinas de inicialização (Saída 16) serão solicitadas a você algumas perguntas referentes à configuração de rede. Linux version 2.4.19-2suse-SMP (root@hostname) (gcc version 3.2) #1 SMP Wed Sep 18 13:08:12 UTC 2002 We are running under VM (31 bit mode) This machine has an IEEE fpu On node 0 totalpages: 131072 zone(0): 131072 pages. zone(1): 0 pages. zone(2): 0 pages. Building zonelist for node : 0 Kernel command line: ramdisk_size=65536 root=/dev/ram1 ro cio_msg=no Highest subchannel number detected (hex) : 0012 Calibrating delay loop... 788.07 BogoMIPS Memory: 507608k/524288k available (1552k kernel code, 0k reserved, 389k data, 56k init) Dentry cache hash table entries: 65536 (order: 7, 524288 bytes) Inode cache hash table entries: 32768 (order: 6, 262144 bytes) Mount-cache hash table entries: 512 (order: 0, 4096 bytes) Buffer-cache hash table entries: 32768 (order: 5, 131072 bytes) Page-cache hash table entries: 131072 (order: 7, 524288 bytes) debug: Initialization complete POSIX conformance testing by UNIFIX Detected 2 CPU s Boot cpu address 1 cpu 0 phys_idx=1 vers=ff ident=111111 machine=2064 unused=0000 cpu 1 phys_idx=2 vers=ff ident=111222 machine=2064 unused=0000 migration_task 0 on cpu=0 migration_task 1 on cpu=1 init_mach : starting machine check handler Linux NET4.0 for Linux 2.4 Based upon Swansea University Computer Society NET3.039 Initializing RT netlink socket mach_handler : ready mach_handler : waiting for wakeup Starting kswapd kinoded started aio_setup: num_physpages = 32768 aio_setup: sizeof(struct page) = 44 pty: 256 Unix98 ptys configured RAMDISK driver initialized: 16 RAM disks of 65536K size 1024 blocksize loop: loaded (max 16 devices) md: md driver 0.90.0 MAX_MD_DEVS=256, MD_SB_DISKS=27 md: Autodetecting RAID arrays. md: autorun... md:... autorun DONE. debug: cio_msg: new level 6 SuSE Linux Enterprise Server 8 51

debug: cio_trace: new level 6 debug: cio_crw: new level 6 NET4: Linux TCP/IP 1.0 for NET4.0 IP Protocols: ICMP, UDP, TCP, IGMP IP: routing cache hash table of 2048 buckets, 32Kbytes TCP: Hash tables configured (established 65536 bind 65536) Linux IP multicast router 0.06 plus PIM-SM NET4: Unix domain sockets 1.0/SMP for Linux NET4.0. RAMDISK: Compressed image found at block 0 Freeing initrd memory: 7181k freed VFS: Mounted root (ext2 filesystem). done doing movetotmpfs IPv6 v0.8 for NET4.0 IPv6 over IPv4 tunneling driver Mounted /proc Creating /var/log/boot.msg Enabling system logging... Sep 19 08:00:05 suse syslogd 1.4.1: restart. Saída 16: As mensagens do kernel durante a sequencia de boot Inicialmente, será perguntada informação sobre o tipo de conexão de rede que você quer usar: Token Ring, Ethernet, Express Gigabit Ethernet, CTC, ESCON, IUCV ou Hipersockets (Saída 17). Nesta instalação de exemplo nós vamos instalar sobre CTC, desta forma escolhemos 4. = = ==- Welcome to SuSE Linux Enterprise Server 8 for zseries -== = = Please select the type of your network device: 0) no network 1) OSA Token Ring 2) OSA Ethernet 3) OSA-Gigabit Ethernet or OSA-Express Fast Ethernet 4) Channel To Channel 5) Escon 6) IUCV 8) Hipersockets 9) Show subchannels and detected devices Enter your choice (0-9): Saída 17: Tipos de conexão de rede suportados 52 Instalação z/vm

10Configuração de Rede Um driver especial de dispositivo de rede é necessário para Token Ring e Ethernet, o qual é propriedade da IBM e é enviado somente em formato binário com sua própria licença. Você deverá concordar com os termos da licença apresentada para usar estes drivers. O sistema mostrará uma configuração CTC possível. Se você preferir outra configuração, você deverá informar o endereço do dispositivo do canal de leitura do CTC (600 no nosso exemplo), e o endereço do canal de gravação do CTC (601). O SuSE Linux Enterprise Server agora tentará carregar o módulo de rede criando uma linha de parâmetro com a informação que você forneceu e mostrará todos os módulos carregados. A carga teve sucesso se obtiver uma saida como aquele na Saída 18. List of first 10 CTC Channels that were detected: Dev. Channel type CHPIDS 0600 CTC or LCS 0000000000000000 0601 CTC or LCS 0000000000000000 Device address for read channel (600): Device address for write channel (0601): Select protocol number for CTC: 0) Compatibility mode, also for non-linux peers other than OS/390 and z/os (this is the default mode) 1) Extended mode 3) Compatibility mode with OS/390 and z/os Enter your choice (0): Writing ctc0,0x0600,0x0601,0,0 to /proc/chandev Starting ctc driver: Warning: loading /lib/modules/2.4.19-2suse-smp/kernel/drivers/s390/net/fsm.o will taint the kernel: no license See http://www.tux.org/lkml/#export-tainted for information about tainted modules Module fsm loaded, with warnings CTC driver Version: 1.55.10.1 with CHANDEV support initialized ctc0: read: ch 0600 (irq 000b), write: ch 0601 (irq 000c) proto: 0 Module ctc loaded, with warnings ctc 46140 0 (unused) fsm 1888 0 Ýctc ctc0 detected. ctc0 is available, continuing with network setup. Saída 18: Parâmetros do driver do dispositivo de rede A seguir será solicitado que você informe o nome completo do host, seu endereço IP e o endereço IP do seu par (peer, a outra ponta da conexão CTC). Conexões CTC são sempre conexões ponto a ponto (Saída 19 na próxima página). SuSE Linux Enterprise Server 8 53

No caso de você instalar via Token Ring, Ethernet ou Gigabit Ethernet você deverá informar dados adicionais como a máscara de rede, endereço de broadcast e gateway padrão. Mas, nenhum endereço IP de par (peer). Finalmente são solicitados o endereço IP do servidor de DNS, o domínio de pesquisa do DNS e o tamanho do MTU. O tamanho do MTU sempre deve combinar com o usado pela rede na qual você está conectado. Favor usar como referência o Capítulo Tipos de Conexão de Rede na página 83, Seção CTC e Escon com o Módulo ctc na página 88 para ter um resumo dos tamanhos de MTU recomendados. Please enter your full host name: earth.cosmos.com Please enter your IP address: 192.168.0.20 Please enter the IP address of your peer: 192.168.0.1 Please enter the IP address of the DNS server or none for none: 192.168.0.2 Please enter the DNS search domain: cosmos.com Please enter the MTU (Maximum Transfer Unit), leave blank for default: (1500): 1492 Saída 19: Nome de dispositivo de rede Agora será apresentado um resumo e você deve confirmar se suas informações estão corretas (Saída 20). Antes da rede ser inicializada você precisa informar uma senha que será válida somente durante a instalação; após ter executado IPL no sistema instalado será solicitado que você informe a real senha do root (Saída 21). Configuration for ctc0 will be: Full host name : earth.cosmos.com IP address : 192.168.0.20 Peer IP address : 192.168.0.1 DNS IP address : 192.168.0.2 DNS search domain : cosmos.com MTU size : 1492 Is this correct (Yes/No)? Yes Saída 20: Resumo das configurações de rede 54 Instalação z/vm

10Configuração de Rede For security reasons you have to set an temporary installation system password for the user "root". You ll be asked for it only when you telnet into this installation system to limit the access to it and it will be cleared as soon as you shut down or reset the installation system Please enter the temporary installation password: suse Saída 21: Informando a senha Com todos os parâmetros básicos configurados a rede será inicializada. Favor observar a saída do ifconfig que deve ter duas entradas: uma conexão loopback (lo) e uma conexão tr0, ou eth0, ou ctc0, ou escon0, ou iucv0 ou hsi0 com as configurações corretas. (Saída 22). Para certificação de que todos os endereços IP estão possíveis de serem alcançados, um ping executado para o IP local, o gateway e o servidor de nomes. Temporary installation password set. restarting syslogd:temporary installation password set. ifconfig ctc0 192.168.0.20 pointopoint 192.168.0.1 mtu 1492 /sbin/ifconfig ctc0 : ctc0 Link encap:serial Line IP inet addr:192.168.0.20 P-t-P:192.168.0.1 Mask:255.255.255.255 UP POINTOPOINT RUNNING NOARP MTU:1492 Metric:1 RX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0 TX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0 collisions:0 txqueuelen:100 RX bytes:0 (0.0 b) TX bytes:0 (0.0 b) Trying to ping my IP address: PING 192.168.0.20 (192.168.0.20): 56 data bytes 64 bytes from 192.168.0.20: icmp_seq=0 ttl=255 time=0.212 ms... --- 192.168.0.20 ping statistics --- 3 packets transmitted, 3 packets received, 0% packet loss round-trip min/avg/max = 0.111/0.153/0.212 ms Waiting 6 seconds for connection with remote side.... ctc0: connected with remote side Trying to ping the IP address of the peer: PING 192.168.0.1 (192.168.0.1): 56 data bytes 64 bytes from 192.168.0.1: icmp_seq=1 ttl=60 time=0.571 ms... --- 192.168.0.1 ping statistics --- 3 packets transmitted, 2 packets received, 33% packet loss round-trip min/avg/max = 0.571/2.463/4.355 ms Peer seems to respond to our pings, continuing. SuSE Linux Enterprise Server 8 55

Trying to ping the IP address of the DNS Server: PING 192.168.0.2 (192.168.0.2): 56 data bytes 64 bytes from 192.168.0.2: icmp_seq=0 ttl=254 time=1.492 ms... --- 192.168.0.2 ping statistics --- 3 packets transmitted, 3 packets received, 0% packet loss round-trip min/avg/max = 1.492/14.177/39.174 ms Network Setup finished, running inetd... You should be able to login via telnet now, for ssh wait a few seconds, temporary host keys (only for installation) are being generated now:... Generation of temporary installation host keys finished. After installation, new, different SSH keys will be generated. You should be able to login via telnet and ssh now.... Saída 22: Exemplo de ifconfig O Que, A Seguir Prossiga com o Capítulo Conectando ao Sistema de Instalação do SuSE Linux. 56 Instalação z/vm

11Conectando ao Sistema de Instalação do SuSE Linux Conectando ao Sistema de Instalação do SuSE Linux Após a configuração da rede ter sido completada com sucesso, será solicitado que você especifique a origem dos dados de instalação. O Capítulo Tornando Disponíveis os Dados de Instalação na página 19 descreveu as diversas fontes de entrada. Você necessitará referenciar a fonte de entrada (dados de instalação) que você selecionou quando trabalhou com esta seção. Atualmente, as opção suportadas são nfs, smbfs e ftp. Informe a opção de sua escolha e especifique o diretório origem no servidor de instalação quando for solicitado. Finalmente, escolha o método de conexão ao sistema de instalação, como VNC, X ou ssh. Escolha uma destas opções e prossiga com a inicialização correspondente do processo de instalação. Iniciando a Instalação com VNC Após a opção de instalação o VNC foi escolhido, o servidor VNC será iniciado. Uma nota pequena será apresentada na console informando você qual o endereço IP e número de display será necessário para uma conexão com o vncviewer. De forma alternativa, uma URL é dada aqui, a qual você pode informar no seu browser habilitado para Java com o objetivo de conectar ao sistema de instalação. Inicie a aplicação cliente VNC no seu sistema cliente. Você pode usar o vncviewer ou o clinete Java do VNC e um browser web habilitado para Java.

Informe o endereço IP e o número do display do sistema de instalação SuSE Linux Enterprise Server quando solicitado para isto. No caso de se conectar via um browser habilitado para Java, informe uma URL contendo o endereço IP do sistema de instalação e o número de porta apropriado: http://<endereço IP do sistema de instalação>:5801/ Após a conexão ter sido estabelecida, inicie a instalação do SuSE Linux Enterprise Server com YaST2. Iniciando a Instalação com X-Windows Certifique-se que o servidor permite que o cliente (o sistema que é instalado) se conecte ao servidor. Isto é feito pelo seguinte comando: terra:~ # xhost endereço IP do cliente Informe o endereço IP da máquina com o X server. Espere até o YaST2 iniciar e começar a instalação. Iniciando a Instalação com SSH ou Telnet Informação Conectando de um sistema Unix/Linux Certifique-se que você executa ssh ou telnet a partir de um xterm. Outras emulações de terminal não interagem de maneira adequada com o interface baseado em textos do YaST2. Informação Para conectar-se ao sistema de instalação usando ssh ou telnet, execute um dos comandos seguintes: tux@ftpserver@terra:/home/tux > telnet earth ou tux@ftpserver@terra:/home/tux > ssh earth No caso da sua estação de trabalho executar Microsoft Windows você pode usar o cliente ssh e telnet e o emulador de terminal putty que está disponível no CD 1 no diretório /dosutils/putty/. Você receberá o prompt de login (Saída 23). Informe root e faça login com sua senha. 58

11Conectando ao Sistema de Instalação do SuSE Linux Trying 192.168.0.20 Connected to earth.cosmos.com Escape character is ^]. You are connected to earth.cosmos.com, Kernel 2.4-version It s 17:06 on Tuesday, 24 September 2002 >>>>> ---------------------------------------------- <<<<< >>> SuSE Linux Enterprise Server 8 for zseries <<< >>>>> ---------------------------------------------- <<<<< Logon as "root" with your temporary installation password to start the installation. earth login: root Password: Finalmente, inicie o YaST2 com yast2. Saída 23: Conectando via telnet Como você vai estar usando o YaST2 em modo texto, favor consultar o Capítulo YaST2 em Modo Texto (ncurses) na página 101. O Que, A Seguir Prossiga com o Capítulo Instalação na página 61. SuSE Linux Enterprise Server 8 59

12Instalação Instalação YaST2 Ganha o Controle Agora a instalação propriamente dita do SuSE Linux Enterprise Server inicia com o programa de instalação YaST2 Ṫodas as telas do YaST2 tem um formato em comum. Todos os campos de entrada, listas e botões das telas do YaST2 podem ser acessados com seu mouse ou teclado. Se o YaST2 foi iniciado em modo texto, somente é oferecido acesso ao YaST2 via teclado. Encontre informações adicionais sobre Instalação com YaST2 em modo texto no Capítulo YaST2 em Modo Texto (ncurses) na página 101. Selecionando um Idioma O SuSE Linux Enterprise Server e o YaST2 estão adaptados para usar o idioma selecionado. Escolha seu idioma (Figura 12.1 na página seguinte). O YaST2 selecionará o fuso horário que é adequado as suas configurações de idioma. Se seu maouse não funciona, navegue com as teclas flecha para o idioma desejado e tecle Tab repetidamente até que o Next/Próximo seja selecionado. Então tecle.

Figura 12.1: Selecionando o Idioma Tornando um DASD Disponível para Instalação Cuidado Formatação de baixo nível e Particionamento O YaST2 ainda não suporta DASD não particionado. Consulte o README localizado no diretório mais alto do CD 1 do SuSE Linux Enterprise Server para orientações adicionais se seu DASD ainda não foi formatado e particionado. Cuidado Após a seleção de idioma ter sido completada, uma janela será mostrada solicitando a você parâmetros que serão passados para o driver do DASD (Figura 12.2 na próxima página). Uma entrada válida terá a seguinte sintaxe: dasd= intervalo DASD 62 Tornando um DASD Disponível para Instalação

12Instalação Para intervalo DASD você pode selecionar um intervalo inteiro de DASDs disponível ou uma seleção de alguns em particular. Com dasd=fd00,fd03-fd08,fd46 você torna os DASDs fd00, fd03, fd04, fd05, fd06, fd07, fd08 e fd46 disponíveis para a instalação do SuSE Linux Enterprise Server. Números individuais de dispositivo de DASD são delimitados por vírgulas enquanto que intervalos de DASD são definidos colocando um hífen entre o endereço mais baixo e o mais alto do intervalo. Cuidado Dispositivos Compartilhados no IOCDS Não torne dispositivos compartilhados disponíveis para o SuSE Linux Enterprise Server se eles estão em uso por outro sistema operacional (ex. OS/390 ou SuSE Linux Enterprise Server). Isto pode destruir os dados neste dispositivo. Favor verificar seu IOCDS antes de tornar dispositivos compartilhados disponíveis para o SuSE Linux Enterprise Server. Cuidado Figura 12.2: Tornando DASD disponível para instalação Pressione Load Module/Carregar Módulo para obter um sumário das configurações que você fez. Deixe este diálogo pressionando Accept/Aceitar. SuSE Linux Enterprise Server 8 63

Modo de Instalação Figura 12.3: Selecionando o tipo de Instalação Escolha New Installation/Instalação nova (Figura 12.3) que é a única opção válida para este release do SuSE Linux Enterprise Server para S/390 e zseries. Update an existing system/atualizar um sistema existente não é suportado para o SuSE Linux Enterprise Server 8. Sugestões de Instalação (Installation Settings) Após o hardware ter sido detectado e o mouse configurado, o YaST2 apresenta informações sobre o hardware detectado e sugestões para a instalação e o particionamento (veja Figura 12.4 na próxima página). Após você modificar uma sugestão, o YaST2 retorna para a janela de sugestão. A seção a seguir explica as diversas configurações disponíveis. 64 Modo de Instalação

12Instalação Figura 12.4: Configurações da Instalação do YaST2 Modo (Mode) Aqui, modifique o modo de instalação selecionado antes da janela de sugestão ter sido mostrada, se você já tem um sistema Linux no seu computador. Particionamento (Partitioning) Durante a instalação você vai assinalar espaço em disco disponível para partições separadas. O YaST2 lhe da assistencia nesta tarefa. O SuSE Linux Enterprise Server para S/390 e zseries considera dois tipos de discos diferentes. DASD Um DASD pode ser formatado como CDL (Compatible Disk Layout) ou como LDL (Linux Disk Layout). O CDL suporta até três partições por DASD. O LDL não permite mais do que uma partição por DASD. SuSE Linux Enterprise Server 8 65

SCSI Discos SCSI podem ter até quinze partições. No caso de seu disco SCSI precisar ser dividido em mais do que quatro partições, faça uma das partições ser uma partição estendida. A partição estendida pode ter qualquer número de partições lógicas. Particionamento Manual Com o Partitionador, mostrado na Figura 12.5, as partições no seu disco rígido podem ser modificadas manualmente. Partições podem ser adicionadas, removidas ou modificadas. Figura 12.5: O Particionador do SuSE Linux Enterprise Server Se você selecionar Particionamento na tela de sugestão, o particionador listará o disco rígido e todas as partições disponíveis ou sugeridas. Os discos são listados como dispositivos sem números (tais como /dev/dasda ou /dev/sda). Partições são listadas como partes de dispositivos (por exemplo, /dev/dasda1 ou /dev/sda1). O tamanho, tipo, file system e ponto de montagem também são mostrados. O ponto de montagem descreve onde a partição estão conectada na árvore do file system Linux. Criando uma Partição Para criar uma partição nova: 66 Particionamento (Partitioning)

12Instalação 1. Selecione o disco no qual criar uma partição (isto será feito automaticamente se existir somente um disco rígido). 2. Selecione Create/Criar. Um diálogo será mostrado perguntando o tipo de partição. 3. Selecione o file system para ser usado ao formatar o disco rígido e, se necessário, um ponto de montagem. O YaST2 sugere um ponto de montagem para cada partição criada. Detalhes sobre os parâmetros são dados na próxima seção. 4. Selecione OK para aplicar suas mudanças. A nova partição será listada na tabela de partições. Selecionando Próximo, a tabela de partições é gravada no disco e as partições são formatadas se necessário. Parâmetros de Particionamento Para adicionar uma partição à árvore do file system, configure os seguintes parâmetros no particionador: 1. Selecione a partição 2. Execute Edit na partição e configure os parâmetros: ID do File system (se você não quer formatar a partição): Isto pode ser Linux swap, Linux, Linux LVM, ou Linux RAID. Para detalhes sobre LVM e RAID, use como referência o apêndice, Capítulo LVM - O Gerenciador de Volumes Lógicos na página 105 ou o manual Administração, respectivamente. Capítulo Configuração com YaST2 na página 107. File system (para formatar a partição): Isto pode ser Swap, Ext2, Ext3, ReiserFS, ou JFS. Swap é um formato especial que torna a partição utilizável como memória virtual. Todo sistema deve ter no mínimo uma partição swap de no mínimo 128 MB. Por padrão, ReiserFS é usado para partições. Como JFS e Ext3, isto é um File System Journaling. Um file system journaling permite recuperação rápida de uma queda do sistema ou desmontagem com problema. O ReiserFS também é muito rápido no gerenciamento de uma quantidade grande de arquivos pequenos. O Ext2 não é um file system journaling. Ele é extremamente sólido e bom para partições menores, uma vez que ele não requer muito espaço para gerenciamento. SuSE Linux Enterprise Server 8 67

Ponto de Montagem: Configura o diretório onde a nova partição deve ser conectada na árvore do file system. Se você selecionar a última entrada da lista, informe seu próprio nome de diretório. O Swap é usado para o file system especial Swap. 3. Selecione Next para formatar e habilitar a partição. Informação Se você particionar manualmente, crie uma partição swap. A partição swap é usada para estender a memória disponível no seu sistema. Informação Mais Recomendações de Particionamento Se o particionamento é executado pelo YaST2 e outras partições são detectadas no sistema, estas partições também serão incluidas no arquivo /etc/fstab para habilitar acesso fácil a estes dados. Este arquivo contém todas as partições no sistema com suas propriedades (parâmetros), tais como o file system, ponto de montagem, e permissões de usuário. Um trecho é mostrado em File 1. /dev/sda1 /data1 auto noauto,user 0 0 /dev/sda8 /data2 auto noauto,user 0 0 Arquivo 1: /etc/fstab: Partition Data As partições são especificadas com as opções noauto e user. Isto permite qualquer usuário montar ou desmontar estas partições se necessário. Por motivo de segurança, o YaST2 não informa automaticamente a opção exec aqui. Entretanto, para executar programas de lá, você mesmo pode informar a opção. Esta medida será necessária se você tiver mensagens tais como "bad interpreter" ou "Permissão negada". 68 Particionamento (Partitioning)

12Instalação Software Aqui, determine que software instalar na sua máquina. Minimal (Mínimo) Esta seleção instala um sistema operacional Linux completamente funcional oferecendo somente modo texto. Minimal graphical system (Sistema gráfico mínimo (sem KDE)) Esta opção instala um sistema mínimo incluindo o sistema X-Window. Você terá condições de usar o FVWM2 ou o Windowmaker como o gerenciador de janelas do ambiente gráfico. Standard (Padrão) Server. Esta é a instalação padrão do SuSE Linux Enterprise Escolha Detailed selection/seleção detalhada para fazer uma seleção de software mais detalhada. Figura 12.6: Seleção de Software do YaST2 SuSE Linux Enterprise Server 8 69

Pré-seleção O módulo inicia com o filtro de seleção. Acima e a esquerda, próximo a Filter/Filtro, Selections/Seleções esta marcada. Estas seleções representam grupos de pacotes de programas para serem selecionados para instalação ou remoção quando for clicada a respectiva caixa de seleção. Abaixo, veja possíveis grupos de pré-seleção deste filtro, alguns dos quais já estão selecionados uma vez que pertencem à instalação padrão do SuSE Linux Enterprise Server. O frame da direita mostra uma lista de pacotes individuais que pertencem à seleção. Pacotes selecionados para instalação são marcados a esquerda do nome do pacote. Selecione e desfaça seleção de pacotes individuais de acordo com suas necessidades. Para fazer isto, clique no símbolo diversas vezes até que a situação desejada seja mostrada. Outros Filtros Clique em Filter/Filtro para ver uma seleção de filtros adicionais que podem ser usados para estruturar a visão dos pacotes. Por exemplo, existe uma seleção de acordo com os RPM groups/grupos RPM, a qual também é definida como filtro padrão quando você inicia a seleção de software no YaST2 após o sistema ter sido instalado. Usando este filtro, os pacotes de programas são mostrados de acordo com assuntos em uma estrutura em árvore no lado esquerdo. Quanto mais você abre a árvore em grupos de pacote, mais detalhada a seleção será e menor será o número de pacotes relacionados na lista de pacotes do lado direito. Time Settings Nesta tela (Figura 12.7 na página ao lado), escolha entre Local Time/hora local e GMT no campo marcado como Set hardware clock to/relógio do Hardware configurado para. Sua seleção depende das configurações de relógio da BIOS do seu computador. Se o relógio de hardware está configurado na BIOS para GMT, o SuSE Linux Enterprise Server automáticamente sugere Padrão e mudanças de horário de verão. Iniciando a Instalação (Perform Installation) Um clique em Next/Próximo aceita as sugestões e qualquer mudanças feitas. É apresentada uma tela de confirmação verde. Após clicar em Yes/Sim aqui, a instalação inicia usando suas configurações. 70 Time Settings

12Instalação Figura 12.7: Selecionando o Fuso Horário Configuração do Sistema Após a finalização da instalação de seu sistema e software selecionado, você necessita fazer mais três importantes configurações antes de poder trabalhar com o SuSE Linux Enterprise Server: definir a senha do administrador do sistema root, criar um usuário normal, e configurar o seu monitor. As seções a seguir mostram como isto é feito. Senha do Root O super usuário (root) de um sistema Linux executa todos os tipos de tarefas administrativas. O root instala ou remove pacotes de software, modifica a configuração do sistema e é responsável pela integração do hardware. Como uma regra geral, somente faça login como root para executar tarefas administrativas, tais como manutenção de sistema ou correções. O root é arriscado para uso diário, uma vez que o root pode remover arquivos de maneira irreversível. Para propósitos de verificação, a senha deve ser informada duas vezes como na Figura 12.8 na próxima página. Tenha todo o cuidado para não esquecer a senha do root. Ela não pode ser recuperada depois. SuSE Linux Enterprise Server 8 71

Cuidado O usuário root O usuário root tem todas as permissões necessárias para fazer mudanças no sistema. Para executar estas tarefas, a senha do root é solicitada. Você não pode executar tarefas administrativas sem esta senha. Cuidado Figura 12.8: Configurando a Senha do Root Nome de Usuário e Senha O Linux é um sistema operacional que permite que diversos usuários trabalhem no sistema ao mesmo tempo. Crie uma conta de usuário separada para cada usuário que deverá ter permissão para fazer login no seu sistema SuSE Linux Enterprise Server. Crie você mesmo tal conta de usuário usando o diálogo mostrado na Figura 12.9 na página ao lado. Informe o primeiro e último nome do usuário. Também especifique o nome de usuário (login). Se você não consegue imaginar um nome de usuário adequado, clique em Suggestion/Sugestão e o sistema vai gerar automaticamente um para você. 72 Configuração do Sistema

12Instalação Figura 12.9: Informando o Nome de Usuário e Senha Finalmente, informe uma senha para o usuário, a qual você deverá repetir para confirmação. O nome de usuário diz ao sistema quem você é, e a senha valida a sua identidade. Cuidado Gerenciando Contas de Usuário Memorize seu nome de usuário e senha, uma vez que você necessitará esta informação toda a vez que for executar login. Para oferecer proteção efetiva, uma senha deve ter entre cinco e oito caracteres de extensão. A extensão máxima da senha é 128 caracteres. Entretanto, se nenhum módulo especial for carregado, somente os 8 primeiros caracteres são usado para identificar a senha. O Linux faz diferença entre letras minúsculas e maiúsculas na senha. Caracteres acentuados não são permitidos. Caracteres especiais (tais como *,.,#, ; ) e os dígitos 0 9 podem ser usados. Cuidado SuSE Linux Enterprise Server 8 73

Configuração de Hardware Você pode configurar hardware adicional em tempo de instalação se você já planejou com antecedência sua configuração de impressora e dispositivo de rede. Ainda que estas tarefas possam ser facilmente executadas mais tarde. O módulo Installation Settings/Sugestões de Instalação mostrará que hardware está disponível e espera configuração. Clique no item de sua escolha e inicie a configuração. Figura 12.10: Configurando os Componentes do Sistema Interfaces de Rede (Network Interfaces) Se você escolheu a opção Network Interfaces/Interfaces de Rede, uma janela será apresentada mostrando um resumo dos dispositivos configuráveis (listados na parte superior da janela) e dos dispositivos configurados (veja a parte de baixo da janela), veja Figura 12.11 na próxima página. Se você deseja configurar outro dispositivo de rede, selecione Other (not detected)/outro (não detectado) e clique em Configure/Configurar. Uma vez que você tenha atingido a tela Manual network card configuration/configuração manual de placa de rede (Figura 12.12 na página 76), especifique o dispositivo de rede. 74 Configuração de Hardware

12Instalação Figura 12.11: Configuração de Placas de Rede do YaST2 No SuSE Linux Enterprise Server S/390 e zseries você pode escolher entre OSA Token Ring, OSA Ethernet, OSA-Express Gigabit Ethernet, Canal-Canal (CTC), Escon, IUCV e Hipersockets. Por questões de simplicidade, vamos nos focar em um exemplo de uma conexão Ethernet ( OSA Ethernet ) e em um exemplo de conexão ponto-a-ponto ( CTC ). Recomendação Informação adicional sobre configuração de rede em S/390 e zseries pode ser recuperada do manual Device Drivers and Installation Commands o qual pode ser obtido em : http://oss.software.ibm.com/linux390/documentation-2. 4.19-may2002.shtml. Recomendação Configuração de Rede para Ethernet OSA Você tendo especificado o tipo de dispositivo de rede, o YaST2 mostrará o módulo do kernel que será usado. Se necessário, especifique aqui opções adicionais para o módulo do driver de rede. Deixe esta tela com Next/Próximo. No próximo diálogo será solicitado que você informe a configuração completa do endereço de rede (Figura 12.13 na página 77). SuSE Linux Enterprise Server 8 75

Figura 12.12: Configuração Manual de Placa de Rede do YaST2 Para configuração de endereço de rede, primeiro será solicitado que você informe o método de configuração do seu dispositivo de rede (que é eth0 uma vez que você escolheu configurar um dispositivo Ethernet OSA). Informe um endereço IP e uma máscara de subrede para a rede onde sua máquina está localizada. Complete sua configuração de rede com Routing/Roteamento e Host name and name server/nome de Host e servidor de nomes. O diálogo Routing/Roteamento solicitará que você informe o gateway padrão para usar para rotear todos os pacotes originados no seu sistema. Se você prefere configurar uma tabela de roteamento mais especial e complexa, ative a caixa Detailed settings/configurações detalhadas e Add/Adicionar, Edit/Editar ou Delete/Deletar a rota desejada. Deixando este diálogo, pressionando Next/Próximo, o levará de volta para a tela Network address setup/configuração de endereço de rede onde você continuará com a configuração de Host name and name server/nome de Host e servidor de nomes. Informe o nome de host e o nome de domínio de seu sistema. Finalmente, informe uma lista de servidores de nome e domínios de pesquisa os quais devem ser buscados. Deixe o diálogo com Next/Próximo até que a tela final solicite que você escolha Finish/Encerrar para que seja completada a sua configuração de rede. 76 Configuração de Hardware

12Instalação Figura 12.13: Configuração de Endereço de Rede de Ethernet OSA do YaST2 Configuração de Rede para CTC Configuração de rede para CTC ( Canal-Canal ) é muito parecida com os procedimentos de configuração descritos para Ethernet OSA. Após você ter escolhido o tipo de dispositivo de rede e aceito ou modificado as escolhas de módulo de kernel do YaST2, e ter deixado o diálogo Manual network card configuration/configuração manual de placa de rede usando Next/Próximo, o diálogo Network address setup/configuração de endereço de rede será mostrado (Figura 12.14 na página seguinte). Para configuração de endereço estático, informe o endereço IP do seu host e o endereço IP do seu par em Remote IP address/endereço IP remoto. Configurações para roteamento, nome de host e servidor de nomes são feitas como descrito acima. Impressora (Printers) Por questões de hardware, o SuSE Linux Enterprise Server para S/390 e zseries não suporta nenhum tipo de conexão de impressora local. Você pode imprimir em arquivos ou optar por configurar uma fila de impressão remota na rede. SuSE Linux Enterprise Server 8 77

Figura 12.14: Configuração de Endereço de Rede para CTC do YaST2 Clique no item Printers/Impressoras na tela Installation Settings/Sugestões de Instalação para iniciar a auto-detecção de impressoras. Para configurar uma impressora de rede, selecione Other (not detected)/outro (não detectado) e pressione Configure/Configurar. A janela seguinte solicitará que você selecione o tipo de conexão de impressora (Figura 12.15 na próxima página). Como um exemplo, nós escolhemos aqui IPP filtering and forwarding queue/fila de Pré-filtro para fila IPP. Confirme sua escolha pressionando Next/Próximo e entre no diálogo IPP Printer/Impressora IPP (Figura 12.16 na página 80). Será solicitado que você forneça informações da conexão tais como nome de host do servidor de impressão e nome da fila de impressão remota. No caso de você não ter muita certeza sobre o que informar aqui, você pode escolher procurar estes parâmetros na rede. Para testar as configurações feitas, escolha Test remote IPP access/testar acesso remoto IPP. Deixe este diálogo com Next/Próximo o que vai leva-lo ao diálogo Queue name/nome de Fila. Informe o nome de fila apropriado e configurações de spooler. A próxima tela vai solicitar que você informe o nome do fabricante e modelo da impressora. 78 Configuração de Hardware

12Instalação Figura 12.15: YaST2 Selecionando a Conexão de Impressora Após você ter especificado o fabricante e modelo da impressora você deve selecionar uma configuração de impressora. Deixe este diálogo com Next/Próximo e efetue a configuração da impressora pressionando Finish/Encerrar na tela de auto-detecção. Isto o trará de volta para a tela Installation settings/sugestões de Instalação. Recomendação Você encontrará detalhadas informações adicionais sobre impressão no SuSE Linux Enterprise Server no Capítulo Printing no manual de Administration. Recomendação Clique em Finish installation/finalizar a instalação uma vez que a configuração do sistema está completada. O Que A Seguir Para instalação ESA Nativo ou LPAR, prossiga com a Seção Instalação ESA Nativo e Instalação LPAR na página 81 no Capítulo Executando IPL no Sistema Instalado. SuSE Linux Enterprise Server 8 79

Figura 12.16: YaST2 Configurando Impressão IPP Para instalação z/vm, prossiga com a Seção Instalação z/vm na página ao lado no Capítulo Executando IPL no Sistema Instalado. 80 Configuração de Hardware

13Executando IPL no Sistema Instalado Executando IPL no Sistema Instalado Instalação ESA Nativo e Instalação LPAR Agora você deve executar IPL no sistema instalado. Selecione LOAD no terminal do zseries e selecione Clear. Informe o endereço de load (o endereço de dispositivo do dispositivo root) e inicie o processo de load. Após algumas mensagens do sistema, você poderá ver a mensagem inicial, Welcome to SuSE Linux. Aqui muita atenção sua é necessária: será solicitado que você informe a senha do root (Administrador do Sistema). Você deve escolher esta senha com cuidado para não esquecer. Favor observar que somente os 8 primeiros caracteres são considerados. A instalação do SuSE Linux Enterprise Server para S/390 e zseries está completa. Alguns scripts de configuração serão executados automaticamente em background para ajustar configurações restantes. Instalação z/vm Agora você deve executar IPL no sistema instalado. Primeiro encerre o Sistema de Instalação com halt. Execute Login no guest z/vm novamente como usuário LINUX1 e execute IPL no sistema instalado com IPL 151 CLEAR

Após algumas mensagens do sistema, você poderá ver a mensagem inicial, Welcome to SuSE Linux. Aqui muita atenção sua é necessária: será solicitado que você informe a senha do root (Administrador do Sistema). Você deve escolher esta senha com cuidado para não esquecer. Favor observar que somente os 8 primeiros caracteres são considerados. A instalação do SuSE Linux Enterprise Server para S/390 e zseries está completa. Alguns scripts de configuração serão executados automaticamente em background para ajustar configurações restantes. 82 Instalação z/vm

14Tipos de Conexão de Rede Tipos de Conexão de Rede O SuSE Linux Enterprise Server para zseries inclue drivers para dispositivos OSA (Token Ring, Ethernet e Gigabit Ethernet), CTC, Escon, Hipersockets e IUCV. Os drivers OSA são disponibilizados pela IBM como arquivos objeto e tem licença especial. Você deve ler e aceitar esta licença se quiser utilizar estes drivers. Este capítulo descreve a configuração com o sistema de instalação do SuSE Linux Enterprise Server. Ethernet e Token Ring com o Módulo lcs Selecione 1 da lista de dispositivos de rede (Saída 24) se você está em uma rede Token Ring, para rede Ethernet selecione 2. = = ==- Welcome to SuSE Linux Enterprise Server 8 for zseries -== = = Please select the type of your network device: 0) no network 1) OSA Token Ring 2) OSA Ethernet 3) OSA-Gigabit Ethernet or OSA-Express Fast Ethernet 4) Channel To Channel 5) Escon

6) IUCV 8) Hipersockets 9) Show subchannels and detected devices Enter your choice (0-9): Saída 24: Tipos de conexão de rede suportados Após você ter concordado com os termos da licença mostrada, será solicitado que você informe o número de dispositivo de rede da placa de rede (por exemplo, FC20) e o número relativo de porta neste dispositivo (Saída 25). Enter the read channel device number, e.g. FC20 (0c30): fc20 Please enter the relative port number on device address fc20 Relative port, e.g. 0 (0): 2 Writing noauto;lcs0,0xfc20,0xfc21,0,1 to /proc/chandev Using /lib/modules/2.4.version/net/lcs.o Starting lcs module with chandev support,with multicast support, with ethernet support, with token ring support. debug: lcs: new level 0 eth0: ip v6 supported yes enabled yes eth0: multicast supported yes enabled yes lcs: eth0 configured as follows read subchannel=162 write subchannel=163 read_devno=fc20 write_devno=fc21 hw_address=00:04:ac:e3:53:88 rel_adapter_no=1 lcs 27584 0 (unused) eth0 Link encap:ethernet HWaddr 00:04:AC:E3:53:88 BROADCAST MULTICAST MTU:1500 Metric:1 RX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0 TX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0 collisions:0 txqueuelen:100 RX bytes:0 (0.0 b) TX bytes:0 (0.0 b) eth0 is available, continuing with network setup. Saída 25: Parâmetros do driver do dispositivo de rede A seguir será solicitado que você informe o nome completo do host, o endereço IP e a máscara de rede e endereço de broadcast, o endereço IP do gateway padrão e o endereço IP do servidor de DNS. Finalmente são solicitados o domínio de pesquisa do DNS e o tamanho do MTU (Saída 26). 84 Ethernet e Token Ring com o Módulo lcs

14Tipos de Conexão de Rede Please enter your full host name: earth.cosmos.com Please enter your IP address: 192.168.0.20 Please enter the net mask: 255.255.255.0 Please enter the broadcast address: 192.168.0.255 Please enter the gateway s IP address: 192.168.0.1 Please enter the IP address of the DNS server or none for none: 192.168.0.2 Please enter the DNS search domain: cosmos.com Please enter the MTU (Maximum Transfer Unit), leave blank for default: (1500): Saída 26: Nome do dispositivo de rede Um resumo será mostrado e você pode confirmar se suas informações estão corretas (Saída 27). Configuration for eth0 will be: Full host name : earth.cosmos.com IP address : 192.168.0.20 Net mask : 255.255.255.0 Broadcast address : 192.168.0.255 Gateway address : 192.168.0.1 DNS IP address : 192.168.0.2 DNS search domain : cosmos.com MTU size : 1492 Is this correct (Yes/No)? Yes Saída 27: Resumo da configurações de rede SuSE Linux Enterprise Server 8 85

Gigabit Ethernet com o Módulo qeth Selecione 3 da lista de dispositivos de rede (Saída 28). = = ==- Welcome to SuSE Linux Enterprise Server 8 for zseries -== = = Please select the type of your network device: 0) no network 1) OSA Token Ring 2) OSA Ethernet 3) OSA-Gigabit Ethernet or OSA-Express Fast Ethernet 4) Channel To Channel 5) Escon 6) IUCV 8) Hipersockets 9) Show subchannels and detected devices Enter your choice (0-9): Saída 28: Tipos de conexão de rede suportados Após você ter concordado com os termos da licença mostrados será solicitado que você informe o número de dispositivo de rede da placa de rede (por exemplo 0x0808,0x0809, 0x080a) (Saída 29). Especifique três endereços de dispositivo (leitura, gravação, status) e o nome de porta.... Possible configuration: read: 0x0808, write: 0x0809, data: 0x080a Enter the device addresses for the qeth module, e.g. 0x0808, 0x0809,0x080a (0x0808,0x0809,0x080a): 0x0808,0x0809,0x080a Please enter the portname (case sensitive) to use (suselin7): SUSEPORT Writing reset_conf to /proc/chandev Writing noauto;qeth0,0x0808,0x0809,0x080a;add_parms,0x10,0x0808, 0x080a,portname:SUSEPORT to /proc/chandev Using /lib/modules/2.4.version/net/qeth.o qeth: loading qeth S/390 OSA-Express driver qeth: Trying to use card with devnos 0x808/0x809/0x80A qdio : CHSC returned cc 2. Using all SIGAs for sch xd. qeth: Device 0x808/0x809/0x80A is an OSD Express card (level: 0223) with link type Fast Eth (portname: FEF400) qeth 173040 0 (unused) 86 Gigabit Ethernet com o Módulo qeth

14Tipos de Conexão de Rede qdio 47664 1 qeth eth0 detected! eth0 Link encap:ethernet HWaddr 00:02:55:09:D2:5D NOARP MULTICAST MTU:1492 Metric:1 RX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0 TX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0 collisions:0 txqueuelen:100 RX bytes:0 (0.0 b) TX bytes:0 (0.0 b) Interrupt:11 eth0 is available, continuing with network setup. Saída 29: Parâmetros do driver do dispositivo de rede A seguir, é solicitado que você informe o nome completo do host, o endereço IP a máscara de rede e o endereço de broadcast, o endereço IP do gateway padrão e o endereço IP do servidor de DNS. Finalmente são solicitados o domínio de pesquisa do DNS e o MTU (Saída 30). Please enter your full host name: earth.cosmos.com Please enter your IP address: 192.168.0.20 Please enter the net mask: 255.255.255.0 Please enter the broadcast address: 192.168.0.255 Please enter the gateway address: 192.168.0.1 Please enter the IP address of the DNS server or none for none: 192.168.0.2 Please enter the DNS search domain (e.g. suse.com): cosmos.com Please enter the MTU (Maximum Transfer Unit, leave blank for default) [1492]: Saída 30: Nome do dispositivo de rede Um resumo será mostrado e você deve confirmar se suas informações estão corretas (Saída 31 na página seguinte). SuSE Linux Enterprise Server 8 87

Configuration for eth0 will be: Full host name : earth.cosmos.com IP address : 192.168.0.20 Net mask : 255.255.255.0 Broadcast address : 192.168.0.255 Gateway address : 192.168.0.1 DNS IP address : 192.168.0.2 DNS search domain : cosmos.com MTU size : 1492 Is this correct (Yes/No)? Yes Saída 31: Rsesumo das configurações de rede CTC e Escon com o Módulo ctc Selecione 4 da lista de dispositivos de rede (Saída 32) para conexão CTC, para Escon selecione 5. O driver é o mesmo, a única diferença para o usuário é o nome do dispositivo (ctc0 para CTC e escon0 para Escon). = = ==- Welcome to SuSE Linux Enterprise Server 8 for zseries -== = = Please select the type of your network device: 0) no network 1) OSA Token Ring 2) OSA Ethernet 3) OSA-Gigabit Ethernet or OSA-Express Fast Ethernet 4) Channel To Channel 5) Escon 6) IUCV 8) Hipersockets 9) Show subchannels and detected devices Enter your choice (0-9): Saída 32: Tipos de conexão de rede suportados Conexões CTC e Escon sempre se apresentam como um par de endereços de dispositivo. Será solicitado que você informe o endereço de dispositivo do canal de leitura e o número de dispositivo de rede da placa de rede. 88 CTC e Escon com o Módulo ctc

14Tipos de Conexão de Rede List of first 10 CTC Channels that were detected: Dev. Channel type CHPIDS 0600 CTC or LCS 0000000000000000 0601 CTC or LCS 0000000000000000 Device address for read channel (600): Device address for write channel (0601): Select protocol number for CTC: 0) Compatibility mode, also for non-linux peers other than OS/390 and z/os (this is the default mode) 1) Extended mode 3) Compatibility mode with OS/390 and z/os Enter your choice (0): Writing ctc0,0x0600,0x0601,0,0 to /proc/chandev Starting ctc driver: Warning: loading /lib/modules/2.4.19-2suse-smp/kernel/drivers/s390/net/fsm.o will taint the kernel: no license See http://www.tux.org/lkml/#export-tainted for information about tainted modules Module fsm loaded, with warnings CTC driver Version: 1.55.10.1 with CHANDEV support initialized ctc0: read: ch 0600 (irq 000b), write: ch 0601 (irq 000c) proto: 0 Module ctc loaded, with warnings ctc 46140 0 (unused) fsm 1888 0 ctc ctc0 detected. ctc0 is available, continuing with network setup. Saída 33: Parâmetros do driver de dispositivo de rede A seguir, será solicitado que você informe o nome completo do host, o endereço IP e a máscara de rede, o endereço IP do par (peer - o outro lado da conexão) e o endereço IP do servidor de DNS. Finalmente é solicitado o domínio de pesquisa do DNS e o tamanho do MTU (Saída 34). Please enter your full host name: earth.cosmos.com Please enter your IP address: 192.168.0.20 Please enter the IP address of your peer: 192.168.0.1 Please enter the IP address of the DNS server SuSE Linux Enterprise Server 8 89

or none for none: 192.168.0.2 Please enter the DNS search domain: cosmos.com Please enter the MTU (Maximum Transfer Unit), leave blank for default: (1500): 1492 Saída 34: Nome do dispositivo de rede Um resumo será mostrado e você poderá confirmar se suas informações estão corretas (Saída 35). Configuration for ctc0 will be: Full host name : earth.cosmos.com IP address : 192.168.0.20 Peer IP address : 192.168.0.1 DNS IP address : 192.168.0.2 DNS search domain: cosmos.com MTU size : 1492 Is this correct (Yes/No)? yes Saída 35: Resumo das configurações de rede 90 CTC e Escon com o Módulo ctc

14Tipos de Conexão de Rede IUCV com o Módulo netiucv Selecione 6 da lista de dispositivos de rede (Saída 36) para o driver do dispositivo IUCV. Assim como um CTC, IUCV cria conexões virtuais ponto a ponto. = = ==- Welcome to SuSE Linux Enterprise Server 8 for zseries -== = = Please select the type of your network device: 0) no network 1) OSA Token Ring 2) OSA Ethernet 3) OSA-Gigabit Ethernet or OSA-Express Fast Ethernet 4) Channel To Channel 5) Escon 6) IUCV 8) Hipersockets 9) Show subchannels and detected devices Enter your choice (0-9): Saída 36: Tipos de conexão de rede suportados Será solicitado agora que você informe o nome do par IUCV. Deixe em branco para usar o padrão, usuário $TCPIP (Saída 37). The name of the peer guest, e.g. TCPIP (TCPIP): TCPIP Trying to start the netiucv module now... insmod netiucv iucv= TCPIP : Using /lib/modules/2.4.version/kernel/drivers/s390/net/netiucv.o netiucv 21776 0 (unused) netiucv module is loaded, checking interface iucv0. iucv0 Link encap:serial Line IP POINTOPOINT NOARP MTU:9216 Metric:1 RX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0 TX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0 collisions:0 txqueuelen:50 RX bytes:0 (0.0 b) TX bytes:0 (0.0 b) iucv0 seems to exist, continuing with network setup. Saída 37: Parâmetros do driver de dispositivo de rede SuSE Linux Enterprise Server 8 91

A seguir será solicitado que você informe o nome completo do host, o endereço IP e a máscara de rede, o endereço IP do par e o endereço IP do servidor de DNS. Finalmente é solicitado o domínio de pesquisa do DNS e o MTU (Saída 38). Please enter your full host name: earth.cosmos.com Please enter your IP address: 192.168.0.18 Please enter the IP address of your peer: 192.168.0.17 Please enter the IP address of the DNS server or none for none: 192.168.0.2 Please enter the DNS search domain: cosmos.com Please enter the MTU (Maximum Transfer Unit), leave blank for default: (1500): Saída 38: Nome de dispositivo de rede Um resumo será mostrado e você poderá confirmar se suas informações estão corretas (Saída 39). Configuration for iucv0 will be: Full host name : earth.cosmos.com IP address : 192.168.0.18 Peer IP address : 192.168.0.17 DNS IP address : 192.168.0.2 DNS search domain: cosmos.com MTU size : 1500 Is this correct (Yes/No)? Yes Saída 39: Resumo das configurações de rede 92 IUCV com o Módulo netiucv

AConfiguração Automatizada Usando o parmfile Configuração Automatizada Usando o parmfile O processo de instalação pode ser partialmente automatizado especificando parâmetros muito importantes no parmfile. O parmfile contém todos os dados necessários para uma configuração de rede e configuração de DASD. Além disto, ele pode ser usado para configurar o método de conexão ao sistema de instalação do SuSE Linux Enterprise Server e do YaST2 que executa lá. A interação com o usuário é então limitada a instalação do YaST2 controlada por diálogos do YaST2. Configurando o Interface de Rede Informação Configurando o Interface de Rede Todas as configurações discutidas nas seções abaixo somente se aplicam a interfaces de rede usados durante a instalação. Configure interfaces de rede adicionais no sistema instalado seguindo as instruções dadas no manual de Administração, Seção Configuração Manual de Rede. Informação Os seguintes parâmetros podem ser passados para a rotina de instalação, que os terá como valores padrão para a instalação. Todos os endereços IP, nomes de servidor, e valores numéricos são somente exemplos. Substitua estes valores pelos necessários no seu cenário de instalação. IP_ADDR=192.168.55.23 Informe o endereço IP do interface para configurar.

IP_HOST=earth.cosmos.com Informe o FQDN (Fully Qualified Domain Name) do host para instalar. IP_GATEWAY=192.168.55.254 Especifique o gateway sendo usado. IP_DNS=192.168.123.123 Especifique o servidor DNS em uso. IP_INTERFACE=ctc Informe o tipo de interface para configurar. Valores possíveis são ctc, escon, iucv, lcs, qeth, tr, e hsi. Para os interface tipo hsi, lcs, qeth, e tr, especifique uma máscara de rede apropriada: IP_NETMASK=255.255.255.0 Para os interfaces tipo ctc, escon, e iucv, informe o endereço IP do par: IP_PEER=192.168.55.20 Cada um dos interfaces requer certas opções de configuração: Interface ctc e escon READ_DEVNO=0424 WRITE_DEVNO=0425 READ_DEVNO especifica o canal de LEITURA a ser usado. WRITE_DEVNO é o canal de GRAVAÇÃO. Interface lcs e tr DEVNO=0124 PORTNO=1 DEVNO é o número do canal usado nesta configuração. Um segundo número de porta pode ser obtido desta adicionando um ao DEVNO. PORTNO é usado para especificar a porta relativa. Interface iucv PEER=PARTNER Informe o nome da máquina par. Interface qeth para OSA-Express e Gigabit Ethernet READ_DEVNO=0524 WRITE_DEVNO=0525 94 Configurando o Interface de Rede

AConfiguração Automatizada Usando o parmfile DATA_DEVNO=0526 PORTNAME=FEF400 Para READ_DEVNO, informe o número do canal de LEITURA. DATA_DEVNO especifica o canal de DADOs. Para PORTNAME, informe um nome de porta apropriado. Certifiquese que o canal de LEITURA tem um número de dispositivo par. O canal de GRAVAÇÃO é obtido do canal de LEITURA adicionando um, assim, não é especificado explicitamente nesta configuração. Interface hsi para Hipersockets e LANs guest VM READ_DEVNO=0624 WRITE_DEVNO=0625 DATA_DEVNO=0626 Para READ_DEVNO, informe o número apropriado para o canal de LEITURA. Para WRITE_DEVNO e DATA_DEVNO, informe os números de canal apropriados. Configurando DASDs DASD_Parameter=dasd=0150,01ab Este parâmetro é passado ao driver DASD, o qual vai então tornar o DASD disponível para a instalação SuSE Linux Enterprise Server. Especificando a Fonte de Instalação e o Interface YaST2 INST_INFO=nfs Especifique o tipo de instalação a executar. Valores possíveis são nfs, smbfs, e ftp. INST_IP_ADDR=129.168.44.33 Informe o endereço IP da máquina usada como servidor de instalação. INST_IP_DIR=/s390 Informe um diretório no servidor de instalação, o qual tem os dados de instalação dos CDs SuSE Linux Enterprise Server. SuSE Linux Enterprise Server 8 95

INST_SCREEN=X Decida se um servidor X deve ser usado para a instalação ou se você prefere uma instalação VNC. Informe X se sua escolha é usar um servidor X ou VNC para instalação VNC. No caso de você escolher X, especifique o endereço IP do servidor X para ser usado para a instalação. INST_X_ADDR=10.10.10.10 Informe o endereço IP do servidor X. Para habilitar a conexão entre o YaST2 e o servidor X, execute xhost IP_ADDR nesta máquina. 96 Especificando a Fonte de Instalação e o Interface YaST2

Suporte para SCSI Conectado via Canal de Fibra Um IBM zseries pode acessar dispositivos SCSI conectados via Canal de Fibra. Para explorar esta facilidade, o módulo driver de dispositivo zfcp (Protocolo para SCSI sobre Canal de Fibra do zseries) deve ser carregado e configurado. Usando o driver de dispositivo zfcp, dispositivos SCSI no zseries podem ser acessados pelo Linux como qualquer outro dispositivo SCSI sob Linux. BSuporte para SCSI Conectado via Canal de Fibra Carregando e Configurando o Módulo zfcp Manualmente 98 Instalando em Discos SCSI conectados via zfcp...... 100

Carregando e Configurando o Módulo zfcp Manualmente Recomendação Antes de criar sua configuração de zfcp, primeiro veja o Manual da IBM Device Drivers and Installation Commands em http: //oss.software.ibm.com/linux390/documentation-2.4. 19-may2002.shtml. Recomendação A configuração do zfcp está localizada em /etc/zfcp.conf. Abra este arquivo de configuração com vi /etc/zfcp.conf. Remova a indicação de comentário da última linha e mofique esta linha de acordo com sua configuração local especificando devno, Linux SCSI Port, fcp wwpn, Linux SCSI Lun, e fcp-lun. Um zfcp.conf padrão é apresentado em Saída 40. # This file contains the zfc configuration as described # in the section SCSI-over-Fibre Channel driver of # the Device Drivers and Installation Commands Manual. # # WARNING: In case you modify the configuration in this # file after finishing the installation of SuSE Linux # Enterprise Server, you have to save it to the boot # process (i.e. initrd) before the next reboot to make # it persistent. Failing in doing so may leave your # system in a misconfigured state after the next reboot # which - in the worst case - may lead to data loss. # # To store the zfcp configuration to the boot process, # follow these steps: # # * prepare an initial ramdisk (initrd) containing # the configuration: # mk_initrd # # * store the initrd to the boot loader: # zipl # # This file will then be written to # /proc/scsi/zfcp/add_map at system boot. # # <devno> <Linux SCSI Port>:<fcp wwpn> <Linux SCSI Lun>:<fcp-lun> # devno = fcp adapter device number # fcp = fibre channel protocol # wwpn = world wide port number 98 Carregando e Configurando o Módulo zfcp Manualmente

# lun = logical unit number # # always modify and uncomment this to match your local configuration: # 0x1234 0x1:0x345adf3322443525 0x0:0x01f000000000000 Saída 40: Um Exemplo de /etc/zfcp.conf Após a configuração ter sido modificada e salva, carregue os módulos do kernel: terra:~ # terra:~ # modprobe scsi_mod modprobe zfcp Configure o kernel com sua configuração: terra:~ # cat /etc/zfcp.conf > /proc/scsi/zfcp/add_map Verifique que suas mudanças tenham sido aplicadas usando o seguinte comando, o qual mostra todos os mapeamentos de dispositivos SCSI, conectados por zfcp, configurados: terra:~ # cat /proc/scsi/zfcp/map Os módulos SCSI para os dispositivos necessários são carregados automaticamente quando você acessa o node do dispositivo SCSI correspondente (/dev/sd* para discos, /dev/sr* para CD-ROM, /dev/st* para fitas). Você também pode consultar o sistema SCSI sobre seu estado com cat /proc/scsi/scsi. Seu dispositivo SCSI agora está pronto para uso. Para que o SuSE Linux Enterprise Server possa inicializar o driver zfcp de acordo com sua configuração, no momento do boot, torne sua configuração permanente salvando seu /etc/zfcp.conf para o processo de boot. Isto é feito com os seguintes comandos: BSuporte para SCSI Conectado via Canal de Fibra terra:~ # terra:~ # mkinitrd zipl SuSE Linux Enterprise Server 8 99

Instalando em Discos SCSI conectados via zfcp Para instalar em um dispositivo SCSI, deixe o guest Linux preparado até que o diálogo de instalação pergunte pela fonte de instalação. Antes de continuar com o diálogo de instalação, configure o zfcp seguindo estes passos: 1. ssh para o guest Linux. 2. Modifique o /etc/zfcp.conf. Veja Seção Carregando e Configurando o Módulo zfcp Manualmente na página 98. Não execute mk_initrd e zipl manualmente. O YaST2 copiará sua configuração para o sistema instalado e a tornará permanente para momento de boot executando mk_initrd e zipl automaticamente. 3. Configure o kernel como descrito acima. 4. Prossiga com o diálog de instalação. Os seus dispositivos SCSI estarão acessíveis para o YaST2. 100 Instalando em Discos SCSI conectados via zfcp

CYaST2 em Modo Texto (ncurses) YaST2 em Modo Texto (ncurses) O YaST2 também pode ser usado a partir de um terminal modo texto. Isto é útil quando o administrador não pode ter acesso ao sistema via uma console gráfica que execute o X11. Execução e Uso Para iniciar o YaST2 em modo texto, entre yast como root em um terminal. O uso pode não ser familiar, mas é muito simples. Todo o programa pode ser operado com Tab, Alt + Tab, Espaço, teclas de flecha ( e ), e Enter assim como com atalhos. Quando o YaST2 é iniciado em modo texto, o YaST2 Centro de Controle é apresentado primeiro, como mostrado na Figura C.1. Figura C.1: Janela Principal do YaST2 Centro de Controle

A janela é dividida em três áreas: A caixa no lado esquerdo mostra categorias as quais os diversos módulos pertencem. Quando ativadas, a seleção de categoria é colocada em evidência por uma caixa branca. A categoria selecionada e ativa é colocada em alto brilho colorido. Os módulos correspondentes da categoria ativa são listados em uma caixa branca no lado direito da janela. Na parte de baixo, você encontra os botões para Ajuda e Saída. Após o primeiro inicio do YaST2 Centro de Controle, a categoria mais acima, Software, é automaticamente selecionada. Troque entre categorias usando e. Inicie um módulo pertencente a categoria selecionada teclando. A seleção de módulo é então mostrada em alto brilho por uma linha branca. Selecione um módulo usando ou. Percorra a seleção de módulo teclando qualquer uma destas teclas continuamente. Quando um módulo é selecionado, o título é colocado em alto brilho colorido. Um texto curto descrevendo este módulo é mostrado na parte de baixo da janela. Inicie o módulo desejado teclando Enter quando ele está selecionado. Botões diferentes ou campos de seleção do módulo contém letra colorida de maneira diferente (amarelo na configuração padrão). A combinação Alt + letra amarela seleciona o botão correspondente diretamente. Saia do YaST2 Centro de Controle usando o botão Sair na parte de baixo da janela, ou escolhendo o item de menu Sair na seleção de categoria e teclando Enter. Restrição de Combinação de Teclas É possível que as combinações Alt no YaST2 não funcionem no caso de combinações de tecla Alt sejam configuradas pelo servidor X a nível de sistema. Também é possível que teclas como Alt ou Shift já estejam ocupadas pelas configurações do terminal em uso. Substituindo Alt por Esc : Atalhos Alt podem ser executados com Esc ao invés de Alt. Por exemplo, Esc + h substitui Alt + h. Substituição da navegação voltar e avançar por Ctrl + f e Ctrl + b : Se as combinações Alt e Shift estiverem ocupadas pelo gerenciador de janelas ou pelo terminal, as combinações Ctrl + f (avançar) e Ctrl + b (voltar) podem ser usadas como alternativa. 102 Execução e Uso

CYaST2 em Modo Texto (ncurses) Operação de Módulo No texto que segue, é assumido que as combinações de tecla Alt estão funcionais. Faça as substituições apropriadas ou troque para uma console de texto nativa, se necessário. navegação entre botões e listas de seleção Tab e Alt + Tab navegam para trás e para frente entre botões e frames contendo listas de seleção e entre frames. navegação em listas de seleção e sempre navegam entre itens dentro de um frame ativado contendo uma lista de seleção. Estes podem, por exemplo, ser módulos de um grupo de módulos no centro de controle. Marcação de botões e caixas de seleção A seleção de botões com colchetes quadrados vazios ou de grupos de módulos com parênteses no lado esquerdo do centro de controle é feito da mesma forma que a seleção de pacotes durante a instalação, com as teclas de Espaço ou Enter. Os botões na parte de baixo dos diversos módulos ou do centro de controle são ativados com Enter quando estão marcados (coloridos em verde) ou com a combinação Alt + tecla amarela (cf. fig. C.2) Figura C.2: O Módulo de Instalação de Software SuSE Linux Enterprise Server 8 103

Chamando os Diversos Módulos Cada módulo do YaST2 também pode ser iniciado diretamente. Os módulos podem ser iniciados simplesmente com yast nome do módulo. O módulo de rede, por exemplo, é iniciado com o comando yast lan. Acesse uma lista dos nomes dos módulos disponíveis em um sistema executando yast -l ou yast --list. 104 Chamando os Diversos Módulos

DLVM - O Gerenciador de Volumes Lógicos LVM - O Gerenciador de Volumes Lógicos Este texto é baseado no LVM-HowTo escrito por Heinz Mauelshagen. Básico LVM oferece uma maneira muito sofisticada de utilizar o espaço em disco. Você pode criar Volumes Lógicos concatenando partições físicas. As partições podem estar espalhadas por diferentes dispositivos. Exemplo: Você planejou usar 600 MB para o /home mas você necessita realmente 1 GB. O LVM permite que você simplesmente adicione outra partição com 400 MB, por exemplo, ao /home existente durante o uso. Sem o LVM você necessitaria ter uma segunda partição com pelo menos 1 GB e você teria que desmontar o /home antigo, montar a nova partição no /home e então copiar todos os dados. O uso do LVM é mais simples se você vai configurar um volume lógico totalmente novo. Isto pode facilmente ser feito usando o YaST. Após criar um file system no novo volume, você pode usa-lo como qualquer outra partição. Se você necessitar adicionar ou remover espaço de um volume lógico contendo um file system ativo, você tem que usar ferramentas como ext2resize após aumentar o volume lógico. Opções adicionais: O LVM oferece a possibilidade de striping. Outra facilidade interessante é o snapshot, que oferece uma funcionalidade de backup não persistente.

Termos Vamos ver os termos usados pelo LVM. Conhecendo estes termos teremos ajuda para entender os diferentes menus do YaST. Volume Físico (PV) Um PV é uma mídia física (ex. /dev/sda), que é preparada para ser usada pelo LVM. Por esta razão, dados de gerenciamento são adicionados a ele. Extensão Física (PE) PEs são como blocos grandes. Um PV é subdividido em PEs. O tamanho de PE padrão é 4 MB. Grupo de Volume (VG) Um grupo de volume contém um número de PEs, disponibilizado por um ou mais PVs. Você não precisa se preocupar com PEs neste ponto, uma vez que você somente tem que dizer ao LVM que PVs devem ser usados. Volume Lógico (LV) Volumes Lógicos são aproximadamente o mesmo que partitions e o kernel Linux não faz diferença entre uma partição normal e um volume lógico. Você pode criar qualquer tipo de file system suportado em um LV. O número de LVs é atualmente limitado em 256. Esta quantidade é compartilhada entre todos os VGs. O tamanho de um LV é limitado pelo tamanho do PE que você configurou no momento da criação do grupo de volume. Quando é usado o valor padrão (4 MB), cada LV é limitado em 256 GB de tamanho.se você necessitar um LV maior, você necessita escolher outro tamanho de PE. Por exemplo, LVs contendo 1 Terabyte podem ser alcançados usando tamanho de PE de 16 MB. Como Eu Acesso os LVs? Assumindo que você tem os dois PVs /dev/sda e /dev/sdb 106 Termos

DLVM - O Gerenciador de Volumes Lógicos e um VG chamado suse contendo os dois PVs, os LVs obtidos serão encontrados em /dev/suse/ Após a criação de alguns LVs chamados por exemploteste1, teste2... testen você encontrará uma hierarquia como /dev/suse/teste1 /dev/suse/teste2... /dev/suse/testn Você pode montar estes volume como partições normais. Documentação Adicional Assumindo que você tem um SuSE Linux Enterprise Server executando, você pode encontrar alguma documentação, incluindo o LVM-FAQ, em /usr/share/doc/packages/lvm O LVM-HOWTO pode ser encontrado em /usr/share/doc/howto/en/lvm-howto.gz A versão HTML pode ser acessada via /usr/share/doc/howto/en/html/lvm-howto.html Configuração com YaST2 Você pode iniciar a configuração LVL selecionando LVM... no diálogo Expert Partitioner. O Particionador Primeiro, você vai atingir o diálogo onde você pode mudar o particionamento do seu disco rígido. Aqui, remova ou mude as partições atuais assim como crie novas. Uma vez que o SuSE Linux Enterprise Server para S/390 e zseries somente suporta dois tipos de partição ( Linux swap e Linux native ), uma partição que será usada para LVM deve ter o tipo de partição Linux native. SuSE Linux Enterprise Server 8 107

Figura D.1: YaST2: LVM Partitioner As ferramentas do LVM reconhecem um PV automaticamente durante o boot independente do tipo de partição. Informação Se uma configuração LVM válida já existe no seu sistema, ela será automaticamente aplicada no inicio da configuração LVM. Se esta configuração é ativada, nenhum disco contendo uma partição pertencente a um grupo de volume ativado pode ser reparticionado. O kernel Linux se recusará a detectar o particionamento modificado do disco rígido enquanto uma única partição neste dispositivo está sendo usada. Obviamente, reparticionar os discos não atribuídos a um grupo de volume LVM não é um problema. Se você já tem uma configuração LVM válida no seu sistema, normalmente não é necessário reparticionar. Neste diálogo, configure todos os pontos de montagem não localizados nos volumes lógicos LVM. No YaST2, pelo menos o file system raiz deve ser localizado em uma partição normal. Selecione esta partição da lista e a defina como o file system raiz usando o botão Edit. Devido ao elevado nível de flexibilidade do LVM, nós recomendamos assinalar todos os outros file systems para volumes lógicos LVM. Após configurar a partição raiz, saia deste diálogo. Informação 108 Configuração com YaST2

DLVM - O Gerenciador de Volumes Lógicos Figura D.2: YaST2: Criando uma partição LVM Configurando Volumes Físicos Este diálogo gerencia os grupos de volume LVM (frequentemente abreviados como VG ). Se não existem um grupo de volume ainda no seu sistema, você receberá solicitação em uma janela para criar um. System é o nome sugerido para o grupo de volume onde os arquivos de sistema do seu SuSE Linux Enterprise Server estão localizados. O tamanho da extensão física (frequentemente abreviada como tamanho PE) define o tamanho máximo do volume físico e lógico neste grupo de volume. Este valor é usualmente configurado em 4 megabytes. Isto permite um tamanho máximo de 256 gigabytes para um volume físico e lógico. Você deve, desta forma, somente incrementar o tamanho da extensão física (por exemplo, para 8, 16, ou 32 megabytes) se você necessitar volumes lógicos maiores que 256 gigabytes. No diálogo seguinte, são listadas todas as partições que tem tipos "Linux LVM" ou "Linux native". Todas as partições swap e DOS não serão mostradas. Se uma partição já está assinalada para um grupo de volume, o nome do grupo de volume será listado. Partições não assinaladas levam o rótulo " ". O grupo de volume atualmente editado pode ser modificado na caixa de seleção superior a esquerda. Os botões na parte superior a direita habilitam a criação de grupos de volume adicionais e deleção de grupos de volume existentes. SuSE Linux Enterprise Server 8 109

Figura D.3: YaST2: Criando um Grupo de Volume Entretanto, somente grupos de volume sem qualquer partição adicional assinalada a eles podem ser removidos. Para um sistema SuSE Linux Enterprise Server padrão, você não necessita criar mais de um grupo de volume. Uma partição assinalada a um grupo de volume também é chamada um volume físico (frequentemente abreviado como PV). Para adicionar uma partição previamente não assinalada ao grupo de volume que você selecionou, primeiro selecione a partiçãoe então clique no botão Add volume abaixo da lista de seleção. Isto permite que seja informado o nome do grupo de volume após a partição selecionada. Assinale todas as partições destinadas a LVM para um grupo de volume. De outra forma, o espaço na partição permanecerá não usado. Antes de sair do diálogo, assinale pelo menos um volume físico para cada grupo de volume. Volumes Lógicos Este diálogo gerencia os volumes lógicos (frequentemente abreviados como LV ). Volumes lógicos são associados a um grupo de volume e cada um tem um determinado tamanho. Normalmente, um file system é gerado em um volume lógico (p. ex. reiserfs, ext2), o qual é também designado um ponto de montagem. Em um sistema instalado, os arquivos armazenados neste volume lógico podem ser encontrados neste ponto de montagem. 110 Configuração com YaST2

DLVM - O Gerenciador de Volumes Lógicos Figura D.4: YaST2: Resumo das Partições Todas as partições padrão Linux associadas a um ponto de montagem, todas as partições de swap, e todos os volumes lógicos já existentes são encontrados nesta lista. Se você já tem configurado LVM no seu sistema, os volumes lógicos disponíveis já devem estar devem estar listado aqui. Você ainda terá, entretanto, que que associar o ponto de montagem apropriado para estes volumes lógicos. Se você está configurando LVM no seu sistema pela primeira vez, ainda não existirá qualquer volume lógico nesta tela e você terá que gerar um volume lógico para cada ponto de montagem (com o botão Add ), assim como definir o tamanho, o tipo do file system (p. ex., reiserfs ou ext2), e o ponto de montagem (p. ex., /var, /usr, /home). Se você tem criados diversos grupos de volume, mude entre os diferentes grupos de volume na lista de seleção acima e a esquerda. Os volumes lógicos novos estão todos localizados no grupo de volume mostrado acima e a esquerda. Após criar todos os volumes lógicos como necessário, a configuração do LVM está completa. Você pode, então, sair do diálogo e continuar na seleção de software, se você estiver no processo de instalação. SuSE Linux Enterprise Server 8 111

Figura D.5: YaST2: Gerenciamento de Volumes Lógicos Cuidado A implementação de LVM também está associada com aumento de fatores de risco tais como perda de dados. Perigos possíveis são falhas de aplicação, quedas de energia e comandos errados. Implemente segurança nos seus dados antes de usar LVM e antes de reconfigurar volumes. Não trabalhe sem backups. Cuidado 112 Configuração com YaST2

DLVM - O Gerenciador de Volumes Lógicos Figura D.6: YaST2: Criando Volumes Lógicos SuSE Linux Enterprise Server 8 113