SIMULADOR DE ROTEAMENTO DE PACOTES (V. 3 20/05/2010)
|
|
- Luiz Jardim da Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIMULADOR DE ROTEAMENTO DE PACOTES (V. 3 20/05/2010) OBJETIVO GERAL Este trabalho possui o objetivo de exercitar a lógica de programação dos alunos do Terceiro ano do Curso de BSI e também desenvolver aplicações utilizando o paradigma Cliente/Servidor. OBJETIVO ESPECÍFICO. A aplicação a ser desenvolvida será um simulador de roteamento de pacotes IP. Deverá ser desenvolvida em ambiente Linux, Linguagem C e Sockets, Threads e sincronismo entre processos. CONCEITOS BÁSICOS Cada roteador possui diversas interfaces virtuais que sáo nomeadas como int. No trabalho, cada interface receberá o nome intx, onde X refere se a um número decimal. Um pacote é recebido em uma interface, um software de roteamento é executado no equipamento. Com base no endereço de destino, o software de roteamento deverá consultar a tabela de roteamento e procurar sequencialmente, um caminho para o encaminhamento do pacote. No exemplo abaixo, o pacote que chegou na interface int0 deverá ser entregue na interface int3. Caso não seja encontrado um destino para o pacote, uma mensagem de erro deverá ser enviado para a origem. No exemplo acima, a mensagem de erro, consiste em um arquivo com o mesmo conteúdo
2 do pacote original acrescido da descrição do erro. DESCRIÇÃO DOS ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÃO DE INTERFACES VIRTUAIS Cada roteador possui diversas interfaces que estão diretamente ligadas a ela. Para descrever as interfaces é utilizado o arquivo net.cfg com a seguinte estrutura: [interface] identificação da interface ip=endereço ip da interface virtual mask=máscara de rede da interface virtual path=pasta que representa a entrada/saída de pacotes No exemplo abaixo, temos a configuração de um roteador com quatro interfaces. [int0] ip= path=/tmp/int0 [int1] ip= path=/tmp/int1 [int2] ip= path=/tmp/int2 [int3] ip= path=/tmp/int3 Utilizando o arquivo de configuração net.cfg, podemos montar a tabela de rotas com as rotas que estão diretamente conectadas. A tabela de rotas está mostrado na figura acima. A aplicação deverá criar as pasta que representam as interfaces, caso elas não existam. DESCRIÇÃO DA MENSAGEM IP A estrutura do arquivo que representa uma mensagem que será depositado em uma das pastas será: source=x.x.x.x destination=y.y.y.y msg=qq_string Exemplo:
3 source= destination= msg=mensagem123456abc$&fkfkfjfjpoiu As mensagens que representam pacotes possuirão a extensão.pkg e após o processamento possuirão a extensão.pgk.proc. Os pacotes de erro deverão possuir a extensao.pkg.err COMUNICAÇÃO ENTRE ROTEADORES Quando dois ou mais roteadores estão ligados diretamente eles formam um parceria para trocar as tabelas de roteamento, enviar e receber pacotes. Desta forma, ambos ficam conhecendo as redes diretamente conectadas, permitindo que as diferentes redes possam se comunicar. Conforme mostrado na figura acima, quando o pacote aparecer na int0 do roteador R1, deverá ser encaminhado para o endereco que por fim deverá entregar o pacote na interface int1. A parceria entre dois roteadores deve ser configurado através do arquivo peer.cfg. Este arquivo possui a seguinte estrutura. [peer0] ip=x.x.x.x
4 Onde: [peer0] refere se a identificação da parceria. Um roteador pode ter diversos parceiros, desta forma podem existir diversas entrada no arquivo de configuração. ip refere se ao endereço IP do router parceiro (peer) port_route refere se ao endereço da porta de comunicação no PEER que receberá a tabela de rotas port_package refere se a endereço da porta de comunicação no PEER que receberá os pacotes de dados Configuração de um roteador com 3 parceiros [peer0] ip= [peer1] ip= [peer2] ip= FORMATO DA MENSAGEM PARA TROCA DA TABELA DE ROTAS: As tabelas de rotas serão trocadas periodicamente em intervalos randômicos entre 1 e 5 segundos. As entradas da tabela de rotas que não sofrerem atualizações em um período máximo de 15 segundos deverão ser removidas da tabela (aging time). As tabelas enviadas devem estar no formato texto. NET:MASK,NET:MASK,NET:MASK,NET:MASK Por exemplo: : , : , : Definição da tabela de roteamento ! NET! MASK! PASTA! NEXT! ! ! ! /tmp/int0!!! ! ! /tmp/int1!! A conexão para troca de tabela de rotas é realizado sob demanda e removida após o término da transferencia da tabela de rotas.
5 ENCAMINHANDO MENSAGENS PARA OUTRO ROTEADOR. Quando a mensagem deve ser encaminhado para o outro roteador, a thread responsável para realizar esta atividade deverá abrir uma conexão com o PEER de destino e utilizar a porta de comunicação definido pelo parâmetro port_packet. A conexão será realizado no momento da transferencia da informação e removido após o término da transferencia. FUNCIONALIDADES. A thread de console deverá oferecer as seguintes funcionalidades: Dump da tabela de rotas Forçar o envio da tabela de rota para os peers Debug do recebimento de tabela de rotas Debug dos pacotes roteados que estão sendo roteados Debug de busca de rota Desliga debug de busca de rota Calculadora de rede Estatística de pacotes e byte enviados e recebidos por interface TELA DA CONSOLE > debug routing on > debug routing off Comandos da console debug routing on debug routing off debug recv on (informações da tabela de rotas recebida) debug recv off debug search routing on debug search routing off send routing (conteudo tabela que está sendo enviado) dump routing (mostrar a tabela de rotas) clear (limpar tela) calc stats CALC A calculadora é um recurso que permite o cálculo de rede, utilizando um endereço de host e uma máscara de rede. Para realizar o cálculo será necessário utilizar a sintaxe abaixo: calc endereço_de_host máscara calc
6 resposta > DUMP ROUTING Quando ativado esta opção será mostrado a tabela de rotas no seguinte formato: NET MASK PATH NEXT /tmp/int /tmp/int DEBUG ROUTING Quando ativado esta opção, será mostrado as informações de roteamento de um pacote Interface de entrada IP Origem IP Destino Mensagem Interface de saída DEBUG RECEIVE Quando ativado esta opção, será mostrado a tabela de rotas que está sendo recebido no seguinte formato: NET MASK IP DE ORIGEM DEBUG SEARCH ROUTING Quando ativado esta opção, será mostrado todas as rotas que estão sendo testado para encontrar a rota de destino. rede de destino endereço de rede tabela máscara de rede da tabela ESTATíSTICAS Refere se a quantidade de pacotes e bytes que foram enviadas e recebidas em cada interface. Para calcular a quantidade de pacotes é necessário um contador de pacotes. Para calcular a quantidade de bytes enviados é necessário contabilizar somente o tamanho da mensagem que foi recebido, por exemplo: MSG='BOM DIA = 7 BYTES.
7 ALGORITMO BÁSICO DE ROTEAMENTO DE PACOTES recebe pacote obtem endereco de destino para cada entrada na tabela de rotas faca obtem endereco de rede de destino se endereco de rede obtido é igual ao endereco de rede da entrada na tabela agrega endereco de destino (ip ou pasta) coloca pacote na fila de saída encerra procedimento fim faça Envia mensagem de erro para a origem Fim do algoritmo ARQUITETURA DE FUNCIONAMENTO
8 BREVE DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA RECEBE PACOTE. Esta tarefa irá verificar constantemente as pastas que representam os locais de entrada de pacotes, utilizando o modo poolling. Quando um pacote aparece na entrada, deverá ler o seu conteúdo e coloca lo na fila de pacotes que aguardam o processamento. Esta tarefa também tem a responsabilidade de receber os pacotes vindo de outros roteadores através de socket. Para facilitar a programação esta tarefa pode ser dividida em duas (pasta e socket). Deverá receber pacotes provenientes de outros roteadores com base no arquivo config.cfg, parametro port_packet. ROTEAMENTO Esta tarefa possui a responsabilidade de remover um pacote da fila de entrada e procurar uma rota de saída com auxilio de uma tabela de roteamento. Este processo está descrito no ítem algoritmo básico de processamento. Uma vez encontrado uma rota de saída. O pacote deverá ser colocado em uma fila de saída juntamente com informações que ajudem o seu encaminhamento. Caso ocorra algum erro, uma mensagem deverá ser enviada para a origem, isto é, gravar uma mensagem de erro na pasta de origem. ENVIA PACOTE Seleciona um pacote da fila de saída e encaminha para o seu destino. Se o pacote necessita ser enviado para outro PEER, deverá utilizar as informações armazenadas na definição do Peer (IP,Port_packet) RECEBE TABELA Recebe a tabela de rotas de um PEER e atualiza a tabela de rotas local. Deverá estar recebendo pacotes na porta definida pelo arquivo config.cfg e parametro port_route ENVIA TABELA Envia a tabela de rotas para um PEER. Deverá utilizar as informações armazenadas na definição do PEER (ip, port_route. CONSOLE Recebe comandos de usuário e devolve respostas. AGING TIME Remove entradas que não foram atualizadas a mais de 15 segundos. ENTRADA Fila de pacotes que devem ser processadas pelo algoritmo de roteamento SAÍDA
9 Fila de pacotes que já foram processadas pelo algoritmo de roteamento e estão aguardando para serem enviados para o seu destino. IMPLEMENTAÇÃO. O simulador deverá ser implementado utilizando THREADS. Deverá ser seguido o modelo definido acima. Haverá no mínimo a seguintes threads recebe pacote envia pacote recebe tabela de roteamento envia tabela de roteamento roteamento de pacotes aging time console SINCRONIZAÇÃO Como existe concorrência por recursos compartilhado, deverá ser utilizado algum mecanismo de sincronização para o acesso ao recurso compartilhado. Destacar na implementação os protocolos de entrada, saída da região critica e regiões críticas. FILAS As filas de entrada, saída e tabelas de rotas deverão ser implementados utilizando recursos de alocaçao/desalocação dinâmica de memória e ponteiros. NÃO PODE UTILIZAR MATRIZ para implementar a tabela de roteamento. MENSAGENS DE ERRO DE ROTEAMENTO Durante o processo de roteamento podem ocorrer situação em que não é possível encaminhar a mensagem para frente. Quando ocorrer este tipo de situação, deverá ser gravado um arquivo na mesma interface de entrada do pacote (pasta) com o mesmo conteúdo do pacote original, acrescido de uma mensagem que descreve brevemente o erro ocorrido. Situações de erro que está previsto de tratamento. Não existe rota para o destino Não é possível contatar o roteador de destino (peer) Pacote recebido possui destino de rede na mesma interface que foi recebido o pacote São mensagens que devem ser enviadas Sem rota para o destino Destino com rota inatingível Destino está diretamente conectado Erro não previsto O arquivo com a mensagem de erro deverá possuir a extensão.pkg.err.
10 RESUMO DOS ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÃO net.cfg configuração das interfaces virtuais [int0] ip= path=/tmp/int0 [int1] ip= path=/tmp/int1 [int2] ip= path=/tmp/int2 [int3] ip= path=/tmp/int3 peer.cfg configuração de roteadores parceiros [peer0] ip= [peer1] ip= config.cfg Configuração de portas locais que irá receber as conexões
11 ENTREGA DE TRABALHO Data: 06/06/2010 até as 18:00 Penalidades: 2 pontos por minuto de atraso. Número máximo de componentes da equipe: 3 ÍTENS A SEREM AVALIADOS Sincronização entre processos (0,2) Procotocolos de entrada e saida de regiões críticas e regiões criticas (0,3) Threads (0,2) Codificação (0,3) Debug e estatística em geral (1) Dump da tabela de roteamento (0,5) Calculadora (0,5) Implementação dos pré requisitos (2,0) PRÉ REQUISITOS PARA DEFESA DO TRABALHO. O programa deve estar compilando sem erros Desenvolvimento conforme arquitetura solicitada O programa deve estar roteando os pacotes local e remoto, realizando tratamento de erros de roteamento, trocando tabelas de rotas entre roteadores e realizando aging time Implementação de filas com alocação dinâmica de memória para as estruturas de dados que representam as filas e utilização de ponteiros para indicar o proximo elemento da fila Utilizar o código que foi entregue na data marcada Não será aceita nenhuma correção no código no momento da defesa Na defesa do trabalho será utilizado os arquivos de configuração fornecido pelo professor e não será possível nenhuma alteração nestes arquivos. PRÉ REQUISITOS PARA RECEBIMENTO DA NOTA. Responder a questões que serão elaborados pelo professor, com o objetivo de comprovação da prova de autoria. O aluno que não souber responder as questões ou demonstrar insegurança nos questionamentos não terá direito a nota. Alunos que desenvolveram apenas parte do trabalho ou apenas acompanharam, receberão apenas parte da nota que ficará a critério do professor a ser definido no momento da defesa do trabalho e analisando caso a caso.
GERENCIADOR DE CORREIO ELETRÔNICO (V. 2 26/04/2010)
GERENCIADOR DE CORREIO ELETRÔNICO (V. 2 26/04/2010) OBJETIVO GERAL Este trabalho possui o objetivo de exercitar a lógica de programação dos alunos do Terceiro ano do Curso de BSI e também desenvolver aplicações
Leia maisGERENCIADOR DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVO (V. 3 17/03/2010)
GERENCIADOR DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVO (V. 3 17/03/2010) OBJETIVO GERAL Este trabalho possui o objetivo de exercitar a lógica de programação dos alunos do Terceiro ano do Curso de BSI e também desenvolver
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisCapítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE
Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE INTRODUÇÃO (KUROSE) A Camada de Rede é uma peça central da arquitetura de rede em camadas A sua função é a de fornecer serviços de comunicação diretamente aos processos
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET
1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com
Leia maisADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. Thiago de Almeida Correia
ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL Thiago de Almeida Correia São Paulo 2011 1. Visão Geral Em uma rede de computadores local, os hosts se enxergam através de dois endereços, sendo um deles o endereço Internet
Leia maisConsiderações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor
Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis
Leia maisConsiderações a serem feitas antes da implantação.
Multi-Loja Objetivo O objetivo deste documento é demonstrar o conceito de Multi-loja utilizando o Sismoura. É uma ferramenta que permite a comunicação entre as empresas, possibilitando assim que a matriz
Leia maisDESCRIÇÃO DO TRABALHO - VERSÃO DE 29/04/2006 15:00.
DESCRIÇÃO DO TRABALHO - VERSÃO DE 29/04/2006 15:00. Descrição Geral do trabalho. O objetivo do trabalho será o desenvolvimento de um programa Cliente/Servidor para o envio e recebimento de arquivos. Os
Leia maisTabela de roteamento
Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Comunicação- Protocolos, Tipos, RPC Capítulo 4 Agenda Protocolos em Camadas Pilhas de Protocolos em Sistemas Distribuídos Tipos de Comunicação
Leia maisComunicação Inter-Processos. Prof. Adriano Fiorese. Conceitos Iniciais
Comunicação Inter-Processos Conceitos Iniciais 1 Características para Comunicação Inter-Processos. Passagem de Mensagem pode ser suportada por duas operações de comunicação (send e receive). A comunicação
Leia maisUNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Comunicação Inter-Processos Sockets e Portas Introdução Sistemas distribuídos consistem da comunicação entre processos
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com ENLACE X REDE A camada de enlace efetua de forma eficiente e com controle de erros o envio
Leia maisSistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4
Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Aula passada Threads Threads em SDs Processos Clientes Processos Servidores Aula de hoje Clusters de Servidores Migração de Código Comunicação (Cap. 4) Fundamentos
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Roteamento IP Redes de Computadores Objetivo Conhecer o modelo de roteamento da arquitetura TCP/IP Entender os conceitos básicos de algoritmo, métrica, tabela e protocolos de roteamento
Leia maisDefinição do Trabalho da Disciplina. Este documento é muito importante: LEIAM ATÉ O FINAL!
Definição do Trabalho da Disciplina Este documento é muito importante: LEIAM ATÉ O FINAL! O trabalho final da disciplina consiste na implementação de um mecanismo de processamento distribuído de tarefas
Leia maisECD1200 Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO
Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO Versão do documento: 1.1 1. Introdução...3 2. Documentação...3 2.1. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA... 3 2.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL... 4 2.2.1. INTERFACE...
Leia maisRedes de Computadores II INF-3A
Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados
Leia maisIFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira
IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários
Leia maisTecnologia de Redes de Computadores - aula 5
Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisMecanismos de QoS em Linux Hierarchical Token Bucket (HTB)
Mecanismos de QoS em Linux Hierarchical Token Bucket (HTB) Este roteiro descreve um cenário prático onde o algoritmo Hierarchical Token Bucket (HTB) é utilizado para criar uma política de QoS flexível,
Leia maisRedes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br Camada de Redes 2 O que acontece na camada de rede Transporta segmentos do hospedeiro transmissor para o receptor Roteador examina campos de cabeçalho em todos os datagramas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS PROFESSOR: CARLOS BECKER WESTPHALL Terceiro Trabalho
Leia maisMODELO CLIENTE SERVIDOR
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo Cliente Servidor Modelo que estrutura um S.O. como um grupo de processos cooperantes, chamados servidores, que oferecem serviços a processos usuários, denominados clientes;
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E O que é roteamento e acesso remoto? Roteamento Um roteador é um dispositivo que gerencia o fluxo de dados entre segmentos da rede,
Leia maisManual de Instalação (TEF LOJA)
Este documento não deve ser reproduzido sem autorização da FCDL/SC Aprovação: Representante da Direção Ademir Ruschel Elaboração: Supervisor da Qualidade Sílvia Regina Pelicioli Manual de (Neste documento
Leia maisComunicação em Sistemas Distribuídos. Conceitos: Paradigma C/S. Conceitos: Paradigma C/S. Paradigma Cliente/Servidor
Comunicação em Sistemas Distribuídos Paradigma / Os processos em um SD estão lógica e fisicamente separados. Precisam se comunicar para que possam interagir O desempenho de um SD depende criticamente do
Leia maisMáscaras de sub-rede. Fórmula
Máscaras de sub-rede As identificações de rede e de host em um endereço IP são diferenciadas pelo uso de uma máscara de sub-rede. Cada máscara de sub-rede é um número de 32 bits que usa grupos de bits
Leia maisLista de Erros Discador Dial-Up
Lista de Erros Discador Dial-Up Erro Código Descrição Ok 1 Usuário autenticado com sucesso e conexão encerrada pelo usuário OK 11 Usuário autenticado com sucesso e discador terminado pelo usuário OK 21
Leia maisÍndice Apresentação... 3 Mensagens... 4 Tickets... 6 Cadastro de Tickets... 6 Acompanhamento de Tickets:...9 Entregas... 11 Storage...
Índice Apresentação... 3 Mensagens... 4 Tickets... 6 Cadastro de Tickets... 6 Acompanhamento de Tickets:...9 Entregas... 11 Storage... 12 Apresentação O Pitstop foi desenvolvido pela Interact com o objetivo
Leia maisActividade 3: Configuração de VLANs
Actividade 3: Configuração de VLANs Gestão de Sistemas e Redes 1. Introdução As VLANs operam no nível 2 e permitem segmentar as redes locais em múltiplos domínios de difusão. Isto pode ser feito de forma
Leia maisIntrodução. 128.10 Ligação direta 128.15 Ligação direta 129.7 128.15.1.3 Default 128.15.1.1
Introdução Roteamento é a movimentação de informações da origem até o seu destino, sendo que essa informação deve passar por pelo menos um modo intermediário, ou seja, a origem e o destino não estão ligadas
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisManual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite
Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Sumário Acessando a página do HelpDesk helpdesk.virtuem.com.br... 3 Criando um Ticket... 6 Visualizando Tickets Existentes... 9 Respondendo um Ticket...
Leia maisManual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp
INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A
Leia maisExercícios de Revisão Edgard Jamhour. Quarto Bimestre: IPv6 e Mecanismos de Transiçao
Exercícios de Revisão Edgard Jamhour Quarto Bimestre: IPv6 e Mecanismos de Transiçao Questão 1: Indique a qual versão do IP pertence cada uma das características abaixo: ( ) Verifica erros no cabeçalho
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1
MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO Descrição do Produto... 3 Características... 3 Configuração USB... 4 Configuração... 5 Página
Leia maisManual do Sistema de Apoio Operadores CDL
N / Rev.: Manual 751.1/02 Este documento não deve ser reproduzido sem autorização da FCDL/SC Aprovação: Representante da Direção Ademir Ruschel Elaboração: Supervisor da Qualidade Sílvia Regina Pelicioli
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisCamadas da Arquitetura TCP/IP
Camadas da Arquitetura TCP/IP A arquitetura TCP/IP divide o processo de comunicação em quatro camadas. Em cada camada atuam determinados protocolos que interagem com os protocolos das outas camadas desta
Leia maisRedes de Computadores Modelo de referência TCP/IP. Prof. MSc. Hugo Souza
Redes de Computadores Modelo de referência TCP/IP Prof. MSc. Hugo Souza É uma pilha de protocolos de comunicação formulada em passos sequenciais de acordo com os serviços subsequentes das camadas pela
Leia mais1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.
Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar
Leia maisEndereçamento IP. Rede 2 Roteador 2 1
O protocolo TCP/IP é roteável, isto é, ele foi criado pensando-se na interligação de diversas redes onde podemos ter diversos caminhos interligando o transmissor e o receptor -, culminando na rede mundial
Leia maisProfessor: Gládston Duarte
Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados
Leia maisManual de Instalação e Operação RECIP
Manual de Instalação e Operação RECIP AMNNIPC012.00 05/09 Índice 1. RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES...1 2. DESCRIÇÃO DO PRODUTO...1 3. INSTALAÇÃO...1 4. CONFIGURAÇÃO O RECIP...3 4.1 JANELA PRINCIPAL...3 4.2
Leia maisGuia De Configuração do Sistema de Comunicação GPRS ID DATA
Guia De Configuração do Sistema de Comunicação GPRS ID DATA www.iddata.com.br Sumário 1. Introdução... 3 2. Requisitos Mínimos... 4 3. Modos de Configuração da Estrutura de Comunicação... 5 3.1. Conexão
Leia maisNETALARM GATEWAY Manual Usuário
NETALARM GATEWAY Manual Usuário 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Requisitos de Instalação... 3 3. Instalação... 3 4. Iniciando o programa... 5 4.1. Aba Serial... 5 4.2. Aba TCP... 6 4.3. Aba Protocolo...
Leia maisTraceroute É uma ferramenta de diagnóstico que rastreia a rota de um pacote através de uma rede de computadores e que utiliza os protocolos IP e ICMP.
Comando Traceroute Traceroute É uma ferramenta de diagnóstico que rastreia a rota de um pacote através de uma rede de computadores e que utiliza os protocolos IP e ICMP. Traceroute Traceroute Ele é usado
Leia maisCDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO
CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO O controlador CDE4000 é um equipamento para controle de demanda e fator de potência. Este controle é feito em sincronismo com a medição da concessionária, através dos dados
Leia maisManual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5
Manual do usuário Softcall Java versão 1.0.5 Sumário Iniciando SoftCall...3 Tela Principal...3 Configurando o SoftCall...4 Agenda...5 Incluindo um contato...5 Procurando um contato...6 Apagando um contato...6
Leia maisCONECTO. Tecnologia Java. Rua Henrique Setter, 85 Itoupava Central 89062-440 - Blumenau SC www.cechinel.com.br Página - 1
Apresentação CONECTO Tecnologia Java Página - 1 Sumário 1. Descrição...3 2. Estrutura da comunicação... 4 3. Apresentação...5 4. Funcionamento...6 5. Transmissão das Ocorrências...7 6. Mensagens...8 7.
Leia maisEdital 012/PROAD/SGP/2012
Edital 012/PROAD/SGP/2012 Nome do Candidato Número de Inscrição - Assinatura do Candidato Secretaria de Articulação e Relações Institucionais Gerência de Exames e Concursos I N S T R U Ç Õ E S LEIA COM
Leia maisCapítulo 8 - Aplicações em Redes
Capítulo 8 - Aplicações em Redes Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 31 Roteiro Sistemas Operacionais em Rede Modelo Cliente-Servidor Modelo P2P (Peer-To-Peer) Aplicações e Protocolos
Leia maisSistemas Distribuídos Comunicação entre Processos em Sistemas Distribuídos: Middleware de comunicação Aula II Prof. Rosemary Silveira F. Melo Comunicação em sistemas distribuídos é um ponto fundamental
Leia maisSumário INTRODUÇÃO... 4 PROTOCOLO ARP...5 ARP - ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL...5 FUNCIONAMENTO DO PROTOCOLO ARP...5 CACHE ARP... 6
IESPLAN Instituto de Ensino Superior Planalto Departamento de Ciência da Computação Curso: Ciência da Computação Disciplina: Engenharia de Software Professor: Marcel Augustus O Protocolo ARP Brasília,
Leia maisManual de Administração Sistemas de Serviços
Academia Volkswagen Manual de Administração Sistemas de Serviços MASS 10 - BTAC Box O BTAC Box é uma das necessidades básicas para suportar os sistemas VW utilizados nas mais variadas áreas do concessionário.
Leia maisUm Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP
Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para
Leia maiswww.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software
www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software 2 Introdução Este manual foi elaborado para administradores, para entendimento do funcionamento do produto e administração
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA INFORMÁTICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA INFORMÁTICA 26. Considerando o sistema de numeração Hexadecimal, o resultado da operação 2D + 3F é igual a: a) 5F b) 6D c) 98 d) A8 e) 6C 27. O conjunto
Leia maisTRBOnet MDC Console. Manual de Operação
TRBOnet MDC Console Manual de Operação Versão 1.8 ÍNDICE NEOCOM Ltd 1. VISÃO GERAL DA CONSOLE...3 2. TELA DE RÁDIO...4 2.1 COMANDOS AVANÇADOS...5 2.2 BARRA DE FERRAMENTAS...5 3. TELA DE LOCALIZAÇÃO GPS...6
Leia maisArquitetura TCP/IP. Parte IV Mapeamento de endereços IP em endereços físicos (ARP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares
Arquitetura TCP/IP Parte IV Mapeamento de endereços IP em endereços físicos (ARP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Tópicos Problema de resolução de endereço Mapeamento direto Associação dinâmica ARP
Leia mais9.5.2. Preparando um esquema de endereçamento de sua rede
Guia Internet de Conectividade - Cyclades - Endereçamento IP - página 1 9.5. Identificação dos Hosts em uma rede Todo sistema ou host que você quiser conectar em sua rede deve ter uma única identificação
Leia maiswww.victorpinheiro.jimdo.com www.victorpinheiro.jimdo.com
SERVIÇOS DE REDES DE COMPUTADORES Prof. Victor Guimarães Pinheiro/victor.tecnologo@gmail.com www.victorpinheiro.jimdo.com www.victorpinheiro.jimdo.com Modelo TCP/IP É o protocolo mais usado da atualidade
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco
Leia maisO Protocolo IP (2) Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br
O Protocolo IP (2) Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br O IP e a Máscara de Sub-Rede O IP se baseia em duas estruturas para efetuar o roteamento de datagramas:
Leia maisSistemas Distribuídos
Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 de agosto de 2009 Membership Grupos dinâmicos Membros entram e saem dos grupos Membros podem falhar (crash) Grupos são criados e destruídos em tempo
Leia maisProcessos e Threads (partes I e II)
Processos e Threads (partes I e II) 1) O que é um processo? É qualquer aplicação executada no processador. Exe: Bloco de notas, ler um dado de um disco, mostrar um texto na tela. Um processo é um programa
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisSoftware de rede e Modelo OSI André Proto UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado Hierarquias de protocolos (camadas) Questões de projeto relacionadas às camadas Serviços
Leia maisIPTABLES. Helder Nunes Haanunes@gmail.com
IPTABLES Helder Nunes Haanunes@gmail.com Firewall Hoje em dia uma máquina sem conexão com a internet praticamente tem o mesmo valor que uma máquina de escrever. É certo que os micros precisam se conectar
Leia mais4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?
Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer
Leia maisSoftware de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP
Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação
Leia mais4 Implementação e Ambiente de Simulação
4 Implementação e Ambiente de Simulação Conforme apresentado no capítulo anterior, o protocolo HIP não estava implementado em nenhum framework do OMNeT++. Estudando os frameworks disponíveis para esse
Leia maisGeral: Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows
Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows Geral: Este aplicativo é utilizado para testar os Microterminais Gradual Tecnologia Ltda. Para tanto deve ter as Dll s necessárias para controlar
Leia maisIntrodução à Computação Móvel IP Móvel. Movimentação de Host. Movimentação de Host. Francisco José da Silva e Silva
Introdução à Computação Móvel IP Móvel Francisco José da Silva e Silva Francisco Silva 1 Movimentação de Host Francisco Silva 2 Movimentação de Host Se um host não estiver no enlace identificado por seu
Leia maisAcesso Remoto Placas de captura
Acesso Remoto Placas de captura 1 instalar o DVR Siga os passos de instalação informados na caixa do produto, após seu perfeito funcionamento vá para próximo passo. 2 Configurá-lo na rede Local O computador
Leia maisFigura 01 Kernel de um Sistema Operacional
01 INTRODUÇÃO 1.5 ESTRUTURA DOS SISTEMAS OPERACIONAIS O Sistema Operacional é formado por um Conjunto de rotinas (denominado de núcleo do sistema ou kernel) que oferece serviços aos usuários e suas aplicações
Leia maisAULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER
AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER Objetivo: Instalar e detalhar o funcionamento de um Servidor de DNS (Domain Name System) no sistema operacional Microsoft Windows 2003 Server. Ferramentas: - ISO
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Comunicação coletiva Modelo Peer-to-Peer Slide 6 Nielsen C. Damasceno Introdução Os modelos anteriores eram realizado entre duas partes: Cliente e Servidor. Com RPC e RMI não é possível
Leia maisCapítulo 2. Laboratório 2.1. Introdução ao Packet Tracer, Roteadores, Switches e Inicialização
Capítulo 2 Laboratório 2.1 Introdução ao Packet Tracer, Roteadores, Switches e Inicialização tel (41) 430457810 ou (41) 4063-7810 - info@dltec.com.br - www.dltec.com.br INDICE 1 Objetivo do Laboratório...
Leia maisPÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Rua Coronel Botelho, 64 - Alto da Lapa - CEP: 05088-020 São Paulo - SP - Brasil +55 (11) 3832-6102 PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro
Leia maisProtocolo TCP/IP. Protocolo TCP/IP. Protocolo TCP/IP. Protocolo TCP/IP. Conexão de Redes. Protocolo TCP/IP. Arquitetura Internet.
Origem: Surgiu na década de 60 através da DARPA (para fins militares) - ARPANET. Em 1977 - Unix é projetado para ser o protocolo de comunicação da ARPANET. Em 1980 a ARPANET foi dividida em ARPANET e MILINET.
Leia maisPermite o acesso remoto a um computador;
Telnet Permite o acesso remoto a um computador; Modelo: Cliente/Servidor; O cliente faz um login em um servidor que esteja conectado à rede (ou à Internet); O usuário manipula o servidor como se ele estivesse
Leia maisFundação Universidade Federal do Rio Grande Colégio Técnico Industrial Prof. Mário Alquati Divisão de Ensino de Eletrotécnica Módulo III Automação
Fundação Universidade Federal do Rio Grande Colégio Técnico Industrial Prof. Mário Alquati Divisão de Ensino de Eletrotécnica Módulo III Automação TUTORIAL DO SOFTWARE MASTERTOOL 4.01 DA ALTUS 1 - Considerações
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia mais3. Explique o motivo pelo qual os protocolos UDP e TCP acrescentam a informação das portas (TSAP) de origem e de destino em seu cabeçalho.
Entregue três questões de cada prova. Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor
Leia maisAula 2 Arquitetura de Redes. Prof. Dr. S. Motoyama
Aula 2 Arquitetura de Redes Prof. Dr. S. Motoyama 1 Arquitetura em camadas Arquitetura de RC Estruturar em camadas é decompor o problema de construção de uma rede em componentes gerenciáveis. A estruturação
Leia maisNota: Lista Roteadores Teoria e Comandos Professor: Roberto Leal Aluno: Data: Turma: Número: Redes Locais e Metropolitanas
Redes Locais e Metropolitanas Nota: Lista Roteadores Teoria e Comandos Professor: Roberto Leal Aluno: Data: Turma: Número: Folha de Exercícios Exercícios Parte 1 Teoria do Roteamento Questão 1: Quais são
Leia maisArquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante
Leia maisTipos de Servidores. Servidores com estado
Tipos de Servidores Com Estado X Sem Estado Sequenciais X Concorrentes Com Conexão X Sem Conexão Servidores com estado Servidores com estado armazenam informação sobre cada cliente. Operações podem ser
Leia mais