EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A VISÃO DOS EDUCADORES NA ESCOLA DA EJA. José Lenivaldo Pereira da Costa, Prof.Es. S.E.E.C - PB RESUMO Este trabalho de pesquisa teve por objetivo estudar as percepções dos educadores da escola da EJA em relação à Educação ambiental e analisar as concepções teóricas - praticas em torno da Educação Ambiental na escola da EJA. O ponto de partida foi a Educação Ambiental e como essa temática está sendo abordada e discutida pelo corpo docente. A amostra consta de oito professores que atuam no Ensino Médio na modalidade jovens e adultos (EJA) em varias disciplinas. Trata-se de um estudo exploratório descritivo com uma abordagem quantitativa e qualitativa. Os resultados alcançados demonstram que os entrevistados têm a Educação Ambiental como importante no seu cotidiano, no entanto, ainda demonstram uma visão simplista a esse respeito. Outro dado constatado é que a temática segundo os educadores esta sendo trabalhada de forma interdisciplinar, porem no dia a dia essa pratica ocorre de forma isolada. PALAVRAS CHAVE: Ensino;Educação Ambiental, Percepção Ambiental INTRODUÇÃO Sabe-se que a Educação Ambiental é uma das formas de educação que mais estimula a expectativa e a esperança daqueles que desejam construir um mundo mais harmonioso e mais coerente com as necessidades, possibilidades e desejos reais de cada povo, o desenvolvimento de uma postura ética, a capacidade de fazer escolhas conscientes, enfim, inclui toda a base de formação que se pode desejar não só para as crianças, mas também, para os jovens e adultos. Segundo Reigota (1994), um aspecto consensual sobre a Educação Ambiental é que não há limite de idade para os seus estudantes, tendo caráter de educação permanente e dinâmica, variando apenas no que diz respeito ao seu conteúdo e à metodologia, procurando adequá-los às faixas etárias a que se destina. Quantos aos objetivos foram definidos os seguintes: Estudar as percepções dos educadores na escola da EJA em relação a Educação Ambiental e analisar as concepções teóricos praticas em torno da Educação Ambiental na escola da EJA.
Um caminho histórico sobre a Educação Ambiental (EA) Como é do conhecimento de todos as alterações ambientais não é uma coisa da atualidade como demonstra Mucelin (2004, p.26): A partir de 10 mil anos a.c. a revolução agrícola acarretou impactos sobre natureza, pelas derrubadas das florestas. Desde então, o homem ouviu falar em extinção de espécimes da fauna e flora, poluição do ar pelas queimadas, poluição do solo, excesso de matéria orgânica e erosão. No entanto, só a partir da década de 60, mas precisamente em março de 1965, na Conferência de Educação da Universidade de Keele, na Inglaterra, coloca-se em evidência pela primeira vez a expressão Educação Ambiental, com a recomendação de que ela deveria se tornar uma parte essencial da educação de todos os cidadãos. De acordo com Dias (1991), foi no ano de 1972 que ocorreu os eventos mais importantes para a evolução da abordagem ambiental no mundo. A ONU (Organização das Nações Unidas) promoveu em julho deste ano a Conferência da ONU sobre o Ambiente Humano, também conhecida como a Conferência de Estocolmo, realizada em Estocolmo na Suécia, na qual surgiu a recomendação de que a Educação Ambiental deveria ser difundida em escala internacional, que atingisse a todos: pobres, ricos, brancos, homens, mulheres... (IBAMA, 1997, p.12). Foi nessa conferência a primeira vez na história da humanidade em que o tema ambiental e a necessidade de compatibilizar a economia com o manejo sustentável de recursos naturais foram incorporados na agenda política internacional (FREIRE 2006, p.52). No Brasil, uma das consequências gerada pela Conferência de Estocolmo foi a criação da SEMA Secretaria Especial do Meio Ambiente, que segundo Dias (2000, p. 80) Fo i o primeiro organismo brasileiro de ação nacional, orientado para a gestão integrada do ambiente. Em 1975, foi realizado o Encontro de Belgrado na Iugoslávia - Encontro Internacional de Educação Ambiental- PIEA, no qual foram discutidos os princípios e orientações para o Programa Internacional de Educação Ambiental organizada pela UNESCO com a colaboração da PNUMA (LEFF, 1999, p. 113). Nesse encontro, os direcionamentos a cerca da Educação Ambiental aspirava que esta deveria ser contínua, multidisciplinar, integrada às diferenças regionais e voltada para os interesses nacionais. No ano de 1987 acontece em Moscou, Rússia, o Congresso Internacional sobre a Educação e Formação Relativas ao Meio Ambiente, promovido pela UNESCO, que teve
como resultado final o documento Estratégia internacional de ação em matéria de educação e formação ambiental para o decênio de 90. Segundo Effting (2007, p.7) neste documento a ênfase é colocada na necessidade de atender prioritariamente à formação de recursos humanos nas áreas formais e não-formais da Educação Ambiental e na inclusão da dimensão ambiental nos currículos de todos os níveis de ensino. Na década de 90 acontece a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como a (Rio-92), que se transformou em um momento especial também para a evolução da Educação Ambiental, pois durante essa conferência aconteceu dois eventos que foram marcantes: a "1ª Jornada Internacional de Educação Ambiental"; e o "Workshop sobre Educação Ambiental" organizado pelo MEC. Concepções teóricas em relação à Educação Ambiental A Lei Federal nº 9.795 traz em seu art.1º a Educação Ambiental como o processo por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (art.1º, Lei Federal nº 9.795, de 27/4/99). No entanto, o conceito de Educação Ambiental varia de interpretações, de acordo com cada contexto, conforme a influência e vivência de cada um, contudo, congregam o mesmo sentido: educar o ser humano em relação ao meio ambiente ao qual ele é parte integrante que não pode ser desvinculada. É o que demonstra a Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, que normatiza a [...] educação ambiental como um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal (Artigo 2º). A lei também explicita que a educação ambiental não deve ser uma disciplina específica no currículo escolar mas [...] como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal. De acordo com o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis Responsabilidade Global: A EA é um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas de vida, afirmando valores que contribuam para a transformação humana e social e para a preservação ecológica, estimulando
a formação de sociedades socialmente justas e ecologicamente equilibradas, que conservam entre si a relação de interdependência e diversidade com responsabilidade individual e coletiva em níveis, local, nacional e planetário (BRASIL, 2005 p. 57). Essa mesma visão é compartilhada por Guimarães (1995), e aponta a Educação Ambiental como geradora de transformação naqueles que dela tem acesso, transformação que pode acontecer nos aspectos naturais, de como esse individuo ou comunidade passa a se relacionar com o meio ambiente, bem como no campo social. A Educação Ambiental é a ação educativa pela qual a comunidade tem a consciência de sua realidade global, do tipo de relações que os homens estabelecem entre si, e com a natureza, dos problemas derivados de ditas relações e suas causas profundas. Ela desenvolve mediante uma prática que vincula o educando com a comunidade, valores e atitudes que promovem um comportamento dirigido a transformação superadora dessa realidade, tanto em seus aspectos naturais como sociais, desenvolvendo no educando as habilidades e atitudes necessárias para a dita transformação. (GUIMARÃES,1995,p. 50). A Educação Ambiental esta no sentido de promover a articulação das ações educativas voltadas às atividades de proteção, recuperação e melhoria sócia ambiental, e de potencializar a função da educação para as mudanças culturais e sociais. Nesse sentido Pádua e Tabanez (1998,p.36), enfatizam: a educação ambiental propicia o aumento de conhecimentos, mudança de valores e aperfeiçoamento de habilidades, condições básicas para estimular maior integração e harmonia dos indivíduos com o meio ambiente. Seguindo esse mesmo pensamento Ab' Saber (1994, p.2), afirma que a Educação Ambient al, bem conduzida, colabora efetivamente para aperfeiçoar um processo educativo maior, sinalizado para a conquista ou reconquista da cidadania No entendimento de Reigota (1994), a Educação Ambiental deve ser vista como uma educação política e motivadora, fazendo com que o individuo seja parte atuante na resolução de problemas relacionados a seu meio. EA deve ser entendida como educação política, visto que reivindica e prepara os cidadãos para exigir justiça social, cidadania social-nacional e planetária autogestão e ética nas relações sociais e com a natureza. Portanto, deve incentivar o indivíduo a participar ativamente da resolução dos problemas que se apresentam no seu contexto (REIGOTA 1994 p. 35). Reigota (1995) coloca ainda que a educação ambiental d eve estabelecer uma nova aliança entre a humanidade e natureza que deverá ser baseada no diálogo entre gerações e culturas em busca da tripla cidadania: local, continental e planetária, e da liberdade na sua mais completa tradução, tendo implícita a perspectiva de uma sociedade mais justa tanto em nível
nacional quanto internacional (REIGOTA, 1994, p.11). METODOLOGIA Nesse estudo foi empregada uma pesquisa de cunho quantitativo e qualitativo, buscando de forma detalhada uma maior compreensão sobre as percepções daqueles que compõem o corpo docente da escola da EJA, sobre suas percepções a respeito da educação ambiental. A pesquisa foi realizada com professores do Ensino Médio da EJA que fazem parte da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Antenor Navarro, na cidade de Guarabira- PB. A pesquisa aconteceu no 1º semestre de 2010. A amostra escolhida para a realização dessa pesquisa se constituiu de oito professores de varias disciplinas dos quais (05) cinco possuem licenciatura plena, (03) Três pós-graduação. A experiência no magistério varia entre 05 e 26 anos. A fim de obter as informações necessárias a essa pesquisa foram utilizadas entrevista estruturada e questionário. Inicialmente foi feita a investigação através de entrevista com perguntas abertas junto aos professores que atuam nas diversas disciplinas no ensino médio da EJA da escola perguntada, buscando sondar de forma qualitativa quais suas percepções e entendimentos sobre a Educação Ambiental dentro e fora da escola. ANÁLISE E DISCUSSÃO Percepções dos educadores sobre Educação Ambiental e Sustentabilidade Com base na amostra representada pelos professores pesquisados sobre sua percepção no que diz respeito à Educação Ambiental e sustentabilidade, não é percebido uma visão aprofundada da maioria dos educadores, apenas três, dos professores entrevistados se posicionaram com opiniões que atende os princípios básicos sobre EA e sustentabilidade. As respostas estão apresentadas a seguir: É uma forma de conscientizar os educandos e a comunidade em geral para os problemas ambientais, fazendo com que os mesmos usem de forma sustentável os recursos naturais. (Professor-8) Conscientização do educando na preservação do meio ambiente. ( Professor-6)
A educação ambiental é primordial em um mundo que precisa urgentemente reciclar e economizar suas riquezas, pois ao reciclarmos os materiais estamos trabalhando a sustentabilidade. ( Professor-7) Notadamente estes professores têm a Educação Ambiental como uma maneira de preparar seus educandos para uma consciência voltada a preservação do meio ambiente. Nesse contexto, segundo Reigota (1998, p.53) a educação ambiental aponta para propostas pedagógicas centradas na conscientização, mudança de comportamento, desenvolvimento de competências, capacidade de avaliação e participação dos educandos. O Projeto Político Pedagógico da escola contempla as questões ambientais? Quando indagados sobre o Projeto Político-Pedagógico da escola se, ele contemplava as questões ambientais, 62,5% dos educadores se posicionaram que sim, e os demais 37,5%, se mostraram contrario a essa afirmativa. Esse posicionamento da maioria é contraditório, pois segundo a direção da escola não existe Projeto Político Pedagógico para o ensino de EJA nessa escola. Nesse contexto, as ações educativas ficam desorganizadas, pois é o Projeto Político Pedagógico, segundo Moura (2000, p.27) que aponta e direciona as ações educativas a partir de determinados objetivos educacionais: "É ele que contém os elementos que definem a condição humana: possui metas, define ações, elege instrumentos e estabelece critérios que permitirá avaliar o grau de sucesso alcançado na atividade educativa". Existe proposta na escola sobre educação ambiental? Na amostra de professores entrevistados observa-se que 50% afirmaram que existe propostas na escola sobre Educação Ambiental, tendo eles respondido que essas propostas estão em apresentações de vídeos, palestras, conscientização para reciclagem e trabalhos de campo.por outro lado os demais 50% afirmaram que essa proposta não existe. Nessa direção fica evidenciado que essa proposta parte dos educadores e que não há participação de uma equipe pedagógica na escola que possa propor políticas que contemple a Educação Ambiental de forma mais articulada. De que forma as questões ambientais estão sendo articuladas com conteúdos, das disciplinas no cotidiano da pratica pedagógica?
Ao buscarmos saber de que forma os professores estão articulando os conteúdos de suas respectivas disciplinas com as questões ambientais percebe-se que 37,5% trabalham com base nos temas transversais propostos nos PCN, 12,5% afirmaram que trabalham a Educação Ambiental através de trabalhos de pesquisa ; 37,5% se pronunciaram que essa integração está sendo feita através de textos que abordam o tema e, 12,5% disseram que não trabalham essa temática. Nessa ótica fica evidenciado que os professores estão fazendo essa articulação de forma isolada, não contando com um planejamento que envolva toda equipe pedagógica e que busque a melhor maneira de articular esses conteúdos à temática ambiental. A escola participa de campanhas de conscientização e/ou reflexão sobre as questões ambientais? A partir das respostas dos professores entrevistados observa-se que 75% afirmam que sim, ou seja a escola participa de campanhas para conscientizar o educando como podemos verificar na fala de dois professores abaixo citados: já foram realizadas várias campanhas de conscientização e reflexão sobre temas relacionados ao meio ambiente. (Professor-7) através de campanhas e feira de ciência que teve como tema o meio ambiente. (Professor-8) Os demais professores correspondente a 30% se colocaram contrários a essa afirmativa. Diante dessa analise, constata-se que a escola tem tentado conscientizar seus educandos no que diz respeito ao meio ambiente, tendo em vista que a mesma realiza campanhas educativas e feiras de ciências que abordam essa temática. Como os educadores participam dos eventos e palestras realizadas na escola? Diante da amostra observou-se que 37,5% dos educadores entrevistados responderam que participam das palestras/eventos auxiliando nos trabalhos ; 37,5% afirmaram que participaram na organização e, os demais professores, ou seja 25% disseram que não participaram desses eventos. É visível que a grande maioria dos educadores participam de forma efetiva nos eventos promovidos pela escola, o que demonstra por parte dos mesmos um interesse em promover uma articulação entre a teoria e a pratica. A formação continuada dos educadores está contemplando as questões ambientais?
Na entrevista com os professores buscou-se informações sobre a sua formação continuada e se a mesma está contemplando as questões ambientais.nesse sentido 50% dos entrevistados afirmaram que sim, porém, sem muito aprofundamento. Entretanto, os demais entrevistados 50% alegaram que as formações complementares não fazem alusão as questões ambientais. Dessa forma nota-se a necessidade de uma formação contínua mais efetiva para aqueles que trabalham na educação, formação essa que venha contemplar as questões ambientais tão presentes em nossas vidas na atualidade. Como os problemas ambientais que afetam a comunidade estão sendo tratados na escola? Mediante a amostra pesquisada verifica-se que 50% dos professores quando perguntados sobre como a escola lida com os problemas ambientais que afetam a comunidade, eles disseram que ocorre de maneira efetiva informado os educandos sobre a importância da preservação do meio ambiente, 25% responderam esta conscientizando os educandos ; 12,5% de maneira eventual e 12,5 % não respondeu. Diante do exposto, observa-se uma preocupação em conscientizar os alunos nas questões ambientais que estão presentes na sua comunidade por parte daqueles que formam o corpo docente dessa escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao final desta Pesquisa, não temos a pretensão de sermos conclusivos, porém algumas considerações são necessárias no sentido de registrar aquilo que observamos e que foi possível relatar. A partir da analise feita sobre as percepções dos educadores do ensino médio da Escola Estadual Antenor Navarro sobre a educação ambiental, observa-se que ambos os entrevistados que compõem a amostra consideram a educação ambiental importante, porem as opiniões não foram bem fundamentadas. Isso pode esta relacionado com o fato alegado por alguns educadores entrevistados que afirmam que as questões ambientais não são abordadas em sua formação continuada. Observa-se ainda a ausência de um Plano Pedagógico na escola que contemple a educação ambiental. Dessa forma, as ações educativas ficam desarticuladas tendo em vista que a escola pode não alcançar seu objetivo principal que é a formação de uma consciência ambiental junto aos educandos da EJA, embora os educadores afirmem que trabalham a temática ambiental de modo interdisciplinar como seguem os PCN. Quando se trata dos temas
transversais, isso não acontece de fato já que educadores não planejam em conjunto suas aulas. Cabe aqui ressaltar que docentes concordam que a Educação Ambiental é importante, pois contribuir para a conscientização sobre os problemas causados pela utilização inadequada dos recursos naturais, apontando assim para uma educação que contribui para a mudança de atitudes e criação de novos valores éticos e culturais dos educandos da EJA, quanto às questões ambientais. É necessária a existência de uma maior interação entre os que promovem a Educação Ambiental. É preciso conhecer as discussões sobre a temática e ser capaz de propor soluções. Afinal a educação é a ferramenta que possibilita a garantia de continuidade e produção do conhecimento sobre nós mesmos e do universo em que vivemos e, de todos que de certa forma, estão envolvidos e são responsáveis pela formação, orientação e condução das atuais e novas gerações. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS AB'SABER,A.N.(Re) conceituando educação ambiental, in MAGALHAES, L. E. A questão ambiental.são Paulo:Terra Graph, 1994. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, São Paulo: Atlas, 1990. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental-temas Transversais. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1998. BRASIL. Presidência da República. Lei n.9.795, de 27 de abril de 1999. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm> Acesso em: 10/06/2010. BRASIL. Programa Nacional de Educação Ambiental / Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental (PRONEA), Ministério da Educação. Coordenação Geral de Educação Ambiental. 3. ed. Brasília, MEC/SEF, 2005. 102p. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 6ed. São Paulo : Gaia, 2000. EFFTING, Tânia Regina. Educação Ambiental nas Escolas Públicas: Realidade e Desafios. Marechal Cândido Rondon, 2007. Monografia (Pós Graduação em Latu Sensu Planejamento Para o Desenvolvimento Sustentável) Centro de Ciências Agrárias, Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus de Marechal Cândido Rondon, 2007.
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