Avaliação de dados disponíveis sobre áreas prioritárias para conservação e restauração florestal e proteção de mananciais. K2 Sistemas ANDREI OLAK ALVES COORDENADOR SIGA-CEIVAP 1
Avaliação de dados disponíveis sobre áreas prioritárias para conservação e restauração florestal e proteção de mananciais. 2
RJ Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais Áreas Prioritárias para Restauração Florestal SP Bacias prioritárias para Recuperação (FEHIDRO) Áreas Prioritárias para PSA 3
MG Áreas Prioritárias para Conservação Áreas Prioritárias para Restauração Áreas prioritárias Biodiversitas 4
Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais (AIPMs) - Escala: 1:25.000 - Ano referência: 2018 - Metodologia - Conceito de bacias contribuintes situadas à montante (acima ponto captação dos mananciais); - Foram levantados e identificados 200 pontos de captação em corpos hídricos superficiais responsáveis pelo abastecimento das sedes urbanas dos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro, a partir de diferentes fontes (ANA, INEA, PMSB e in loco ); 5
Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais (AIPMs) - Metodologia - Foi gerado o Modelo Digital de Terreno (MDT) hidrologicamente consistido a partir de dados em escala 1:25.000; - Para os sistemas integrados e rios federais, foram adotados procedimentos metodológicos individuais: - Sistema Integrado Lajes - Sistema Integtrado Guandu - Lagoa de Juturnaíba - Lagoa Feia - Rio Iabapoana 6
Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais (AIPMs) - Metodologia - As AIPMs foram classificadas em função da extensão territorial, considerando estratégias de restauração e recuperação ambiental. 7
AIPMs 8
Áreas Prioritárias para Restauração Florestal (APRF) - Escala: 1:100.000 - Ano referência: 2018 - Metodologia 9
Áreas Prioritárias para Restauração Florestal (APRF) - Metodologia 10
APRF 11
Bacias prioritárias para Recuperação - Escala: 1:100.000 (ou superior) - Ano referência: 2017 - Metodologia: - Dados de entrada: Resolução SMA 07/2017, Perda do Solo, APAs, Corredor Ecológico Prioritário, Áreas de Recarga Prioritárias; 12
Bacias prioritárias para Recuperação - Metodologia - Foi realizada a interseção entre Resolução SMA 07/2017 e Perda do Solo, conforme tabela abaixo: Perda de Solo Resolução SMA07/2017 Até 50 t/ha*ano Acima de 50 t/ha*ano Muito Alta 4 5 Alta 3 4 Média 2 3 Baixa 1 2 13
Bacias prioritárias para Recuperação - Metodologia - Posteriormente, ao resultado da interseção foram adicionados pontos para as bacias que apresentavam interseção com os dados de APAs, Corredor Ecológico Prioritário e Áreas de Recarga Prioritárias; - As bacias foram classificadas nas seguintes classes de prioridade: Muito Alta, Alta e Média. 14
Bacias prioritárias para Recuperação 15
Áreas prioritárias PSA - Escala: 1:25.000 (ou superior) - Ano referência: 2018 - Metodologia: - Dados de entrada: Estoque de carbono, quantidade de espécies em risco que ocorrem na área, potencial de erosão e as áreas prioritárias para recuperação; - As áreas prioritárias definidas foram classificadas de acordo com os percentis de cada categoria; 16
Áreas prioritárias PSA 17
Áreas Prioritárias para Conservação Áreas Prioritárias para Restauração Áreas prioritárias Biodiversitas - Escala: 1:100.000 (ou superior) - Ano referência: 2008 18
Áreas Prioritárias para Conservação, Restauração e Biodiversitas - Escala: 1:100.000 (ou superior) - Ano referência: 2008 - Metodologia: - Combinação dos mapas de qualidade ambiental, vulnerabilidade natural e intensidade das atividades humanas (tem como pressuposto estas metodologias); 19
Áreas Prioritárias para Conservação, Restauração e Biodiversidade - Metodologia: - As áreas classificadas como de alta prioridade para conservação são aquelas que apresentam vulnerabilidade natural alta, qualidade ambiental também alta e que estão em municípios de intensa atividade econômica - Estão relacionados à conservação ambiental em contexto mais amplo, não tratam, especificamente, de recursos hídricos. 20
Áreas Prioritárias à Conservação 21
Áreas Prioritárias à Restauração 22
Áreas Prioritárias à Biodiversidade Sobreposição e análise dos mapas gerados pelos grupos temáticos: mamíferos; aves; reptéis e anfíbios; peixes; invertebrados; flora; fatores abióticos; UCs; e socioeconomia. 23
RJ e SP Dados de 2017 e 2018 e em boa escala regional de produção (1:25.000 1:100.000); MG - Dados de 2008 demandam maior cuidado; Recomenda-se adotar como referência dados, estudos e diretrizes já estabelecidas pelos Estados, destinando os investimentos em áreas estratégicas, de modo a maximizar e potencializar resultados de programas de recuperação ambiental dos mananciais; 24
A contratação de empresa especializada para elaboração de serviços similares aos produtos já existentes deve ser cautelosa, pelos seguintes motivos: - Ausência de dados regionais em maior escala. - Alto custo para produção de dados em maior escala. 25
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