Fórum de Secretários de Meio Ambiente Piraí RJ.13 de maio de 2013.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fórum de Secretários de Meio Ambiente Piraí RJ.13 de maio de 2013."

Transcrição

1 Fórum de Secretários de Meio Ambiente Piraí RJ.13 de maio de 2013.

2 Desenvolver um mecanismo de valoração e pagamento por serviços ambientais focados nas Áreas Produtoras de Água, garantindo a conservação ambiental associada a geração de renda no campo. O Conceito

3 Base Legal Nível Estadual Lei Nº 3239/99: Política Estadual de Recursos Hídricos Decreto Nº42.029/11: Programa Estadual de Conservação e Revitalização de Recursos Hídricos (Pro-Hidro). Estabeleceu o mecanismo de Pagamento por Serviços Ambientais e criou o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais. Nível Municipal Lei Municipal Nº 514/10: Cria o projeto Produtor de Águas e Florestas, autoriza o executivo a prestar apoio financeiro aos proprietários de RPPN e dá outras providências. Decreto Municipal Nº 931/11 regulamentou a Lei Nº 514/2010.

4 Comitê Guandu Base Legal Resoluções do Comitê Guandu Resolução Nº 42/2009 Define a aplicação de recursos financeiros... a serem aplicados no projeto Produtores de Água e Floresta (R$ ,00 por ano no período de 2010 a 2014). Resolução Nº 43/ 2010 do CERHI Aprova Resolução Nº 42/2009. Resolução Nº 70/2012 Define a aplicação de recursos financeiros,... a serem aplicados em Pagamento por Serviços Ambientais. (Aprovar a aplicação dos recursos financeiros no valor de R$ ,64... em ações relacionadas ao Pagamento por Serviços Ambientais PSA). Resolução N o 83/2012 do CERHI Aprova Resolução Nº 70/2012. Resolução Nº 85 de 12/ Dispõe sobre a criação do Programa de Pagamento de Serviços Ambientais PRO-PSA na Região Hidrográfica II do Guandu RH II" (Aplica anualmente, a partir de 2012, no mínimo, o valor relativo a 3,5% da arrecadação do Comitê Guandu no Pro-PSA).

5

6 Gestão compartilhada Unidade Gestora do Projeto - UGP: Termo de cooperação técnica que entre si celebram o INEA, TNC, o município de Rio Claro e o ITPA, com interveniência do Estado do Rio de Janeiro e do Comitê Guandu, visando a criação e implementação do projeto. TCT assinado em 11/05/2009 e publicado no DOE/RJ em 18/08/2009. Vigência: 60 meses. Metas da UGP: Coordenar e monitorar a implementação do Projeto; Realizar o levantamento das informações base do Projeto, com vistas a subsidiar seu monitoramento, ampliação e replicação; Implantar o sistema de pagamento por serviços ambientais aos proprietários rurais após cumprimento das metas de restauração e conservação.

7 Fluxograma FLUXOGRAMA PAF 2012

8

9

10 1 Reconhecer a estrutura fundiária, social e agrícola da bacia: Informação e Mobilização de Proprietários. Avaliação do Perfil Social e Agrícola Projeção do custo de oportunidade local 2 Reconhecimento do cenário atual de cobertura vegetal da bacia: Mapeamento prévio Mapeamento de campo Procedimentos Diagnósticos

11 Diagnósticos 3 Propriedades piloto: - Mapeamento Participativo - Avaliação de cada Propriedade

12 Restauração e Conservação Conservação de Remanescentes florestais Formação de Corredores APPs Margens de Rios APPs Encostas Implantar ações para a conservação e

13 IMPLANTAÇÃO: Isolamento de áreas AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO DE INSUMOS ÁREAS DE RESTAURAÇÃO Demarcação das áreas de restauração em campo; Estimativas de cercas a serem construídas; Cercamento das áreas; Avaliação Ambiental: estabelecimento das técnicas de restauração que serão utilizadas.

14 RESTAURAÇÃO FLORESTAL CALAGEM, ADUBAÇÃO, CONTROLE DE FORMIGAS, PLANTIO, CONTROLE DO MATO COMPETIÇÃO,

15 RESTAURAÇÃO FLORESTAL ROÇADA SELETIVA, COROAMENTO, CALAGEM/ ADUBAÇÃO DE COBERTURA, ENRIQUECIMENTO, NUCLEAÇÃO, SAFS

16 VALORES DO PSA RESTAURAÇÃO Bem Cuidada Médio Cuidada (R$/ha) (R$/ha) 50,00 30,00 % de Restauração (Adesão) CONSERVAÇÃO 25-50% 51-75% % Sem contexto de proximidade ou inclusão em UC APPs + áreas interceptoras (Veg est. médio/avançado) APPs + áreas interceptoras (Veg est. inicial) Outras áreas com floresta (estágio médio/avançado) Outras áreas com floresta (estágio inicial) 30,00 40,00 50,00 20,00 30,00 40,00 20,00 30,00 40,00 10,00 20,00 30,00 Entorno UCs + ZVS APAs + RPPN APPs + áreas interceptoras (Veg est. médio/avançado) APPs + áreas interceptoras (Veg estágio inicial) Outras áreas com floresta (estágio médio/avançado) Outras áreas com floresta (estágio inicial) 36,00 48,00 60,00 24,00 36,00 48,00 24,00 36,00 48,00 12,00 24,00 36,00 Áreas Interceptoras de Água: porções do território avaliadas como de maior potencial para interceptação de umidade atmosférica, definidas através do SIG.

17 Pagamento por Serviços Ambientais

18 Status atual Contratos: 62 proprietários Conservação: 4.157,93 ha Restauração: 494,10 ha PSA: R$ ,37 (até abril de 2013)

19 MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Rede de Monitoramento Precipitação 3 pontos Vazão 3 pontos Sensor datalogger (Barômetro e Nível da linha d água) Qualidade 9 pontos 9 parâmetros Parâmetro Analítico PH Turbidez DBO Cor Coliformes Termotolerantes Oxigênio dissolvido Nitrogênio amoniacal Fósforo Total Temperatura

20 Programa de Pagamento por Serviços Ambientais da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu - RJ DESAFIOS

21 Considerações Finais O sucesso do projeto é consequência da atuação dos parceiros;... da confiança dos financiadores;... da persistência e atuação da entidade executora;... da credibilidade dos proprietários. Os desafios ainda são muitos......mas o PSA já está contribuindo para a produção de água na Bacia do Guandu.

22 Contatos: Maurício Ruiz, Secretário Executivo Mariana Barbosa Vilar, Coordenadora do projeto

2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013.

2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013. 2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013. Missão: Garantir que a SUSTENTABILIDADE seja construída com Democracia Participativa, Valorização da Diversidade Cultural e Preservação da Biodiversidade.

Leia mais

PRIORIZAÇÃO DE SUB-BACIAS E DE ÁREAS PARA EXPANSÃO DO PROGRAMA PRO-PSA - COMITÊ GUANDU

PRIORIZAÇÃO DE SUB-BACIAS E DE ÁREAS PARA EXPANSÃO DO PROGRAMA PRO-PSA - COMITÊ GUANDU PRIORIZAÇÃO DE SUB-BACIAS E DE ÁREAS PARA EXPANSÃO DO PROGRAMA PRO-PSA - COMITÊ GUANDU Reunião CTEP, 03 de outubro de 2013 Photo credits: (Top) Mark Godfrey; (Bottom) Sergio Pucci; Rick McEwan Linha do

Leia mais

Experiência da TNC em Projetos de PSA hídrico

Experiência da TNC em Projetos de PSA hídrico Scott Warren Experiência da TNC em Projetos de PSA hídrico Programa de Conservação Mata Atlântica e Savanas Centrais Mananciais: uso rural predominante Bacias com cobertura natural nas áreas sensíveis

Leia mais

EDITAL Nº 01/ APRESENTAÇÃO DO PROJETO PRODUTORES DE ÁGUA E FLORESTA

EDITAL Nº 01/ APRESENTAÇÃO DO PROJETO PRODUTORES DE ÁGUA E FLORESTA EDITAL Nº 01/2015 SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO PRODUTORES DE ÁGUA E FLORESTA O Município de Rio Claro, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, torna público aos interessados

Leia mais

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Rossini Ferreira Matos Sena Especialista em Recursos Hídricos Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável

Leia mais

Programa de Estímulo à Divulgação de Dados de Qualidade de Água QUALIÁGUA CRNQA. Novembro 2016

Programa de Estímulo à Divulgação de Dados de Qualidade de Água QUALIÁGUA CRNQA. Novembro 2016 Programa de Estímulo à Divulgação de Dados de Qualidade de Água QUALIÁGUA CRNQA Novembro 2016 ANTECEDENTES Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas PNQA (2008) Componentes do PNQA Rede Nacional

Leia mais

A Crise de Água O que podemos fazer como pais, educadores e cidadãos para enfrentar a escassez de água e construir soluções de curto e longo prazo?

A Crise de Água O que podemos fazer como pais, educadores e cidadãos para enfrentar a escassez de água e construir soluções de curto e longo prazo? A Crise de Água O que podemos fazer como pais, educadores e cidadãos para enfrentar a escassez de água e construir soluções de curto e longo prazo? Samuel Barrêto Diretor do Movimento Água para São Paulo

Leia mais

Eng. Agrônomo Ricardo Moacir Konzen Coordenador de departamento Departamento de Meio Ambiente de Vera Cruz

Eng. Agrônomo Ricardo Moacir Konzen Coordenador de departamento Departamento de Meio Ambiente de Vera Cruz Eng. Agrônomo Ricardo Moacir Konzen Coordenador de departamento Departamento de Meio Ambiente de Vera Cruz agronomia@veracruz-rs.gov.br dema@veracruz-rs.gov.br 51 37183778 Vera Cruz - RS Distância de Porto

Leia mais

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia

Leia mais

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO

Leia mais

6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS

6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS PALMAS Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS Natal, Julho de 2015 I INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO MUNICÍPIO: População: 265.409 Habitantes. Área: 2.218,943 Km². Área verde

Leia mais

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO.

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO. Aaaaa PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO. JUNHO/2013 Parceiros: CMDRs, CMMAs, REUNIÃO DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO 24/06/2013 Presentes: Comitê Guandu, Rebio Tingua,

Leia mais

BOLETIM DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA III - MÉDIO PARAIBA DO SUL

BOLETIM DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA III - MÉDIO PARAIBA DO SUL REGIÃO HIDROGRÁFICA III - MÉDIO PARAIBA DO SUL Este boletim apresenta os últimos resultados do monitoramento dos corpos de água doce da Região Hidrogáfica III, sendo retratados por meio da aplicação do

Leia mais

PROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã

PROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã PROTEÇÃO DE NASCENTES Pensando no amanhã Ciclo Hidrológico Nascentes de água Nascente sem acúmulo inicial Área de Preservação Permanente Área de Preservação Permanente Área destinada à Reserva Legal

Leia mais

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)

Leia mais

AGEVAP ENTIDADE DELEGATÁRIA NAS FUNÇÕES DE AGÊNCIA DE BACIA

AGEVAP ENTIDADE DELEGATÁRIA NAS FUNÇÕES DE AGÊNCIA DE BACIA AGEVAP ENTIDADE DELEGATÁRIA NAS FUNÇÕES DE AGÊNCIA DE BACIA A INTEGRAÇÃO/PARCERIA ENTRE OS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E A SUA DELEGATÁRIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EXPOASEAC 2016 12 de maio de 2016

Leia mais

Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste

Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste Contexto do Projeto Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428 de 22/12/2006) e Decreto

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO GERAL Elaborar um planejamento com o objetivo de orientar os investimentos nas UCs Estaduais,

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional

Leia mais

Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A.

Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Ações Ambientais da Veracel Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Núcleo Florestal Plantios Comerciais Fábrica Terminal Marítimo de Belmonte Certificações A Veracel trabalha

Leia mais

Movimento Água para São Paulo

Movimento Água para São Paulo Movimento Água para São Paulo Resumo Executivo do Plano de Negócios Contextualização O Movimento Água para São Paulo é um dos principais projetos dentro da Coalizão Cidades pela Água, uma iniciativa para

Leia mais

Restauração Florestal. 04 de maio de 2017

Restauração Florestal. 04 de maio de 2017 Restauração Florestal 04 de maio de 2017 Restauração Florestal Programas 1. PROGRAMA 25: Recuperação da Área ambiental 1 2. PROGRAMA 26: Recuperação de APP s 3. PROGRAMA 27: Recuperação de Nascentes PROGRAMA

Leia mais

Avaliação de Usos Preponderantes e Qualidade da Água como Subsídios para os Instrumentos de Gestão dos. Hidrográfica do Rio

Avaliação de Usos Preponderantes e Qualidade da Água como Subsídios para os Instrumentos de Gestão dos. Hidrográfica do Rio PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Avaliação de Usos Preponderantes e Qualidade da Água como Subsídios para os Instrumentos de Gestão dos Recursos Hídricos

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização

Leia mais

Propriedades rurais que possuam algum passivo ambiental, em termos de. reserva legal e áreas de preservação permanente, possivelmente terão

Propriedades rurais que possuam algum passivo ambiental, em termos de. reserva legal e áreas de preservação permanente, possivelmente terão Panorama Global Crescente preocupação com relação aos IMPACTOS AMBIENTAIS Panorama Nacional Propriedades rurais que possuam algum passivo ambiental, em termos de reserva legal e áreas de preservação permanente,

Leia mais

Restauração Ecológica

Restauração Ecológica Restauração Ecológica A importância das florestas Seres humanos e sociedade: uso de recursos direta e indiretamente Diretamente: madeira para móveis, lenha, carvão, frutos, sementes e castanhas, óleos,

Leia mais

Produto 5. Relatório do Evento de Mobilização. 1ª versão

Produto 5. Relatório do Evento de Mobilização. 1ª versão PROJETO PILOTO DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS COM FOCO A CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA MICRO-BACIA DO RIO BANANAL EM BARRA MANSA Produto 5 Relatório do Evento de Mobilização 1ª

Leia mais

AÇÕES DE MATO GROSSO PARA A PROTEÇÃO DO CLIMA

AÇÕES DE MATO GROSSO PARA A PROTEÇÃO DO CLIMA AÇÕES DE MATO GROSSO PARA A PROTEÇÃO DO CLIMA Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas do Estado de Mato Grosso PPCDQ/MT 14000 12000 10000 8000 6000 4000 6543 6963 6466 5271 11814 10405

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização

Leia mais

O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um olhar sobre a RMRJ

O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um olhar sobre a RMRJ PRÉ-ENCOB, Rio de Janeiro (FIRJAN), 30 de agosto de 2011: A Importância do Uso Racional das Águas e o Fator Água nas Regiões Metropolitanas O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

Mosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009

Mosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009 Mosaico Mantiqueira Integração de Ações Regionais Foto: Clarismundo Benfica Clarismundo Benfica São Paulo, Maio de 2009 Mosaicos de UCs rede formal de UCs trabalhando para melhorar as capacidades individuais

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PRO-PSA NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUANDU RIO DE JANEIRO (em desenvolvimento)

ESTUDO DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PRO-PSA NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUANDU RIO DE JANEIRO (em desenvolvimento) ESTUDO DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PRO-PSA NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUANDU RIO DE JANEIRO Reunião CTEP, 07 de novembro de 2013 Photo credits: (Top) Mark Godfrey; (Bottom) Sergio Pucci; Rick

Leia mais

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico

Leia mais

O PRA em São Paulo SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS 1 3 D E MAIO D E

O PRA em São Paulo SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS 1 3 D E MAIO D E O PRA em São Paulo SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS 1 3 D E MAIO D E 2 0 16 Principais pontos: Programa de parcerias para implantar o PRA Definição e aplicação de incentivos econômicos Complementar a regulamentação

Leia mais

PROGRAMA MONITORAR CEIVAP. GTAOH, 12 de dezembro de 2016

PROGRAMA MONITORAR CEIVAP. GTAOH, 12 de dezembro de 2016 PROGRAMA MONITORAR CEIVAP GTAOH, 12 de dezembro de 2016 Qual objetivo do programa - MONITORAR??? Implantação da ação 2.2.1 do PAP Plano de Aplicação Plurianual. Instalar e/ou modernizar 22 estações de

Leia mais

COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Daniel Antonio Salati Marcondes, Washington Luiz Azevedo Geres, Elaine Genniffer C. Sanches Companhia Energética de São Paulo RESUMO 1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO CERHI-RJ nº 45, DE 26 DE MAIO DE 2010

RESOLUÇÃO CERHI-RJ nº 45, DE 26 DE MAIO DE 2010 RESOLUÇÃO CERHI-RJ nº 45, DE 26 DE MAIO DE DISPÕE SOBRE AS QUESTÕES RELACIONADAS AO CONTRATO DE GESTÃO A SER CELEBRADO ENTRE O INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE-INEA E A ASSOCIAÇÃO PRÓ-GESTÃO DE ÁGUAS DA

Leia mais

SUMÁRIO 1. Considerações iniciais 2. Bacia do rio Macaé 3. Bacia do rio das Ostras 4. Bacia da lagoa de Imboacica 5.

SUMÁRIO 1. Considerações iniciais 2. Bacia do rio Macaé 3. Bacia do rio das Ostras 4. Bacia da lagoa de Imboacica 5. ESTUDOS E INVENTÁRIO QUALITATIVO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS SUMÁRIO 1. Considerações iniciais 2. Bacia do rio Macaé 3. Bacia do rio das Ostras 4. Bacia da lagoa de Imboacica 5. Próximas etapas 1 - Considerações

Leia mais

Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio:

Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio: Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu Iniciativa: Apoio: CORREDORES ECOLÓGICOS Uma das estratégias mais eficientes para proteger as espécies e os ecossistemas que existem

Leia mais

Pagamento por Serviços Ambientais PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA

Pagamento por Serviços Ambientais PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Pagamento por Serviços Ambientais PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Coordenador de Implementação de Projetos Indutores Agência Nacional de Águas - ANA Devanir Garcia dos

Leia mais

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual

Leia mais

BOLETIM DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA IX - BAIXO PARAÍBA DO SUL E ITABAPOANA

BOLETIM DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA IX - BAIXO PARAÍBA DO SUL E ITABAPOANA REGIÃO HIDROGRÁFICA IX - BAIXO PARAÍBA DO SUL E ITABAPOANA Este boletim apresenta os últimos resultados do monitoramento dos corpos de água doce da Região Hidrogáfica IX, sendo retratados por meio da aplicação

Leia mais

CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR

CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR Instituto Estadual do Ambiente - INEA Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas - DIBAP Gerência do Serviço Florestal - GESEF CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR BASE LEGAL

Leia mais

Relatório de Atividades.

Relatório de Atividades. Relatório de Atividades 2016 www.apremavi.org.br Programa Matas Legais Objetivo: Desenvolver um programa de Conservação, Educação Ambiental e Fomento Florestal que ajude a preservar e recuperar os remanescentes

Leia mais

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia dos Santos Gerente de

Leia mais

O Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP. Vera Lúcia Teixeira Vice-Presidente do CEIVAP

O Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP. Vera Lúcia Teixeira Vice-Presidente do CEIVAP O Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP Vera Lúcia Teixeira Vice-Presidente do CEIVAP ESCASSEZ HIDRICA DA BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL Água: bem público com valor econômico

Leia mais

Comitê de Bacia Hidrográfica

Comitê de Bacia Hidrográfica Comitê de Bacia Hidrográfica ENCONTROS REGIONAIS PARA RENOVAÇÃO DO CSBH BAIXO JAGUARIBE 2016-2020 O QUE É UM COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA: É o instrumento de participação da sociedade na gestão dos recursos

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 Aprova o Plano de Aplicação Plurianual - PAP dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, referente

Leia mais

Figura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação

Figura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação Apresentação Os Corredores de Biodiversidade são grandes unidades de planejamento que têm como principal objetivo compatibilizar a conservação da natureza com um desenvolvimento econômico ambientalmente

Leia mais

REUNIÃO DO GRUPO DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO UNA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNITAU 19/02/2002 OBJETIVO GERAL BÁSICO PARA SUBSIDIAR A DISCUSSÃO:

REUNIÃO DO GRUPO DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO UNA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNITAU 19/02/2002 OBJETIVO GERAL BÁSICO PARA SUBSIDIAR A DISCUSSÃO: REUNIÃO DO GRUPO DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO UNA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNITAU 19/02/2002 Abertura e diretrizes para a reunião (Prof. Dr. Marcelo Targa): Foi feita uma apresentação inicial das principais

Leia mais

Regulamentação da Cota de Reserva Ambiental: aspectos importantes para mitigar riscos e maximizar benefícios ambientais

Regulamentação da Cota de Reserva Ambiental: aspectos importantes para mitigar riscos e maximizar benefícios ambientais Oficina técnica: Preparando a implementação da Cota de Reserva Ambiental em Mato Grosso Regulamentação da Cota de Reserva Ambiental: aspectos importantes para mitigar riscos e maximizar benefícios ambientais

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA

DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA Alto Jacuí Taquari-Antas Pardo Caí Sinos Vacacaí- Vacacaí Mirim Baixo Jacuí Lago Guaíba Gravataí População:

Leia mais

PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MUNICÌPIO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA PROGREDIR BOM JESUS

PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MUNICÌPIO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA PROGREDIR BOM JESUS PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MUNICÌPIO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA PROGREDIR BOM JESUS PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO EMPRESARIAL E DESENVOLVIMENTO INTEGRADO RURAL PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Apresentação. Qual é o Plano REDD para o estado do Acre? Quem pode participar no Plano REDD do estado do Acre? Como será esta participação?

Apresentação. Qual é o Plano REDD para o estado do Acre? Quem pode participar no Plano REDD do estado do Acre? Como será esta participação? Apresentação Qual é o Plano REDD para o estado do Acre? Quem pode participar no Plano REDD do estado do Acre? Como será esta participação? REDD Redução de Emissões por Desmatamento e Florestas ameaçadas

Leia mais

Cobrança pelo uso da Água, através da Agência de Água PCJ:

Cobrança pelo uso da Água, através da Agência de Água PCJ: Tema: Retrospectiva de atuação como Entidade Equiparada AGB / PJ Autores: Francisco Carlos Castro Lahóz Coordenador de Projetos do Consórcio PCJ e Coordenador do Contrato de Gestão do Comitê PJ Jussara

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

Programa Monitora. Monitoramento da Qualidade das Águas do Estado da Bahia

Programa Monitora. Monitoramento da Qualidade das Águas do Estado da Bahia Monitoramento da Qualidade das Águas do Estado da Bahia OBJETIVO GERAL Monitorar a qualidade das águas das bacias hidrográficas do Estado da Bahia de maneira integrada e de acordo com o Plano Estadual

Leia mais

Fórum Fluminense realiza sua Assembleia Geral

Fórum Fluminense realiza sua Assembleia Geral Boletim Informativo Digital Quinzenal. 16 a 30 de junho de 2017 Fórum Fluminense realiza sua Assembleia Geral No dia 30 de junho, o Fórum Fluminense de Comitês de Bacia Hidrográfica (FFCBH) realizou sua

Leia mais

Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMAC-Rio

Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMAC-Rio Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMAC-Rio Contextualização teórico-metodológica PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: ETAPA 1: Instituição do Grupo de Trabalho composto por funcionários da SMAC: Marcelo Hudson

Leia mais

DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 222/2014 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014

DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 222/2014 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014 DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 222/2014 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre recomendações à emissão de outorga de implantação de empreendimento para interligação/transposição de parte das águas da represa do

Leia mais

Conceitos sobre Manejo de Bacias Hidrográficas e Recuperação de Nascentes

Conceitos sobre Manejo de Bacias Hidrográficas e Recuperação de Nascentes Conceitos sobre Manejo de Bacias Hidrográficas e Recuperação de Nascentes Nosso papel... Promover uma melhor postura da população Mostrar os resultados a sociedade Manter vivos os programas de MBH Prevenção

Leia mais

PROJETO RIO SESMARIA PSA HÍDRICO. Produto 14.1 e Produto 15.1 Aquisição de mudas

PROJETO RIO SESMARIA PSA HÍDRICO. Produto 14.1 e Produto 15.1 Aquisição de mudas PROJETO RIO SESMARIA PSA HÍDRICO 14.1 e 15.1 Aquisição de mudas Versão Preliminar 1 Resende, 23 de novembro de 2016 Crescente Fértil Projetos Ambientais, Culturais e de Comunicação Caixa Postal 82220 Ag

Leia mais

Avaliação preliminar das nascentes do Rio Mundaú inserida na zona urbana do município de Garanhuns

Avaliação preliminar das nascentes do Rio Mundaú inserida na zona urbana do município de Garanhuns Avaliação preliminar das nascentes do Rio Mundaú inserida na zona urbana do município de Garanhuns Tafnes da Silva Andrade Márcio Nóbrega ; Adrielle Castilho & Genilza França CPRH/UIGA INTRODUÇÃO Entende-se

Leia mais

ANA LÚCIA MASTRASCUSA RODRIGUES Serviço da Região do Uruguai Departamento de Qualidade Ambiental FEPAM

ANA LÚCIA MASTRASCUSA RODRIGUES Serviço da Região do Uruguai Departamento de Qualidade Ambiental FEPAM Enquadramento em Classes de Uso: Parâmetros de Qualidade X Múltiplos Usos Alegrete, 6 de outubro de 2006 assisbrasil.org/joao/alegrete1.jpg ANA LÚCIA MASTRASCUSA RODRIGUES Serviço da Região do Uruguai

Leia mais

CORREDOR ECOLÓGICO DA MANTIQUEIRA COMO E PORQUE PLANEJAR

CORREDOR ECOLÓGICO DA MANTIQUEIRA COMO E PORQUE PLANEJAR CORREDOR ECOLÓGICO DA MANTIQUEIRA COMO E PORQUE PLANEJAR Corredor Ecológico da Mantiqueira Corredor Ecológico da Mantiqueira Fonte: Conservação Internacional Corredor Ecológico da Mantiqueira Justificativa

Leia mais

folder_car_bbfinal.indd 1 20/11/ :05:29

folder_car_bbfinal.indd 1 20/11/ :05:29 folder_car_bbfinal.indd 1 20/11/2013 11:05:29 O que é? O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é o registro público eletrônico das informações ambientais dos imóveis rurais. Objetivos? Promover a identificação

Leia mais

Audiência Pública sobre o Plano de Redução de Riscos de Petrópolis

Audiência Pública sobre o Plano de Redução de Riscos de Petrópolis Boletim Informativo Digital Quinzenal. 16 a 31 de maio de 2017 Audiência Pública sobre o Plano de Redução de Riscos de Petrópolis (foto: Victor Montes/AGEVAP UD2) Audiência Pública sobre o Plano de Redução

Leia mais

Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios

Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios Universidade Federal de Santa Maria Professores: Jean P.G. Minella, José Miguel Reichert, Dalvan J. Reinert Universidade

Leia mais

O papel dos viveiros em tempos de CAR

O papel dos viveiros em tempos de CAR O papel dos viveiros em tempos de CAR Mariana Megale Gerência de Gestão de Reserva Legal-DFAU Instituto Estadual de Florestas Histórico-Programas de Regularização de Imóveis Rurais Decreto nº 7.029/2009

Leia mais

2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE.

2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL GERÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Assunto: Origem: PROJETO

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas

Leia mais

BOLETIM DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA I - BAÍA DA ILHA GRANDE

BOLETIM DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA I - BAÍA DA ILHA GRANDE REGIÃO HIDROGRÁFICA I - BAÍA DA ILHA GRANDE Este boletim apresenta os últimos resultados do monitoramento dos corpos de água doce da Região Hidrogáfica I, sendo retratados por meio da aplicação do Índice

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001)

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) Página 1 de 5 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) O Conselho Nacional de Recursos Hídricos, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 9.433,

Leia mais

César Piccirelli Santos Plinio Barbosa de Camargo

César Piccirelli Santos Plinio Barbosa de Camargo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Centro de Energia Nuclear na Agricultura Programa de Pós Graduação Interunidades em Ecologia César Piccirelli Santos Plinio Barbosa de Camargo Objetivos Avaliar a qualidade da

Leia mais

Relatório de Ensaios Engequisa Nº 10317/16 Revisão 00

Relatório de Ensaios Engequisa Nº 10317/16 Revisão 00 Amostra Entrada da Estação de Tratamento - Efluente Sanitário Código 10317/16-01 Coleta em 21/11/16 10:00 Término da Coleta 10:05 Resultado Unidade Limite aceitável (L1) LQ Método Agentes Tensoativos 0,8

Leia mais

Conservação e Recuperação de Mananciais: investimentos em Infraestrutura Verde em São Paulo (PCJ) Vinícius Gaburro De Zorzi

Conservação e Recuperação de Mananciais: investimentos em Infraestrutura Verde em São Paulo (PCJ) Vinícius Gaburro De Zorzi Conservação e Recuperação de Mananciais: investimentos em Infraestrutura Verde em São Paulo (PCJ) Vinícius Gaburro De Zorzi Quem somos? Organização sem fins lucrativos fundada em 1951 nos Estados Unidos;

Leia mais

Produção Sustentável de Soja

Produção Sustentável de Soja ABIOVE Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Produção Sustentável de Soja Fabio Trigueirinho Secretário 31 de outubro 2007 The Amazon Rain Forest Oficina sobre Licenciamento Ambiental

Leia mais

Relatório Técnico de Atividades Projeto De Olho nos Olhos II

Relatório Técnico de Atividades Projeto De Olho nos Olhos II Relatório Técnico de Atividades Projeto De Olho nos Olhos II Relatório n 06 - Ref.: Ago/Set/2012 - Acompanhamento das nascentes cercadas e controle das formigas cortadeiras Iniciando o segundo semestre

Leia mais

Resolução CONAMA Nº 396, de 03 de Abril de Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas.

Resolução CONAMA Nº 396, de 03 de Abril de Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas. Resolução CONAMA Nº 396, de 03 de Abril de 2008 Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas. - Definições Águas subterrâneas: águas que ocorrem naturalmente

Leia mais

CORREDOR DE BIODIVERSIDADE DO ARAGUAIA

CORREDOR DE BIODIVERSIDADE DO ARAGUAIA CORREDOR DE BIODIVERSIDADE DO ARAGUAIA CORREDOR DE BIODIVERSIDADE Região de grande importância biológica onde são desenvolvidas atividades visando associar a proteção da biodiversidade com o desenvolvimento

Leia mais

SISTEMAS ESTADUAIS DE PSA: DIAGNÓSTICO, LIÇÕES APRENDIDAS E DESAFIOS PARA A FUTURA LEGISLAÇÃO. Diagnóstico do Estado do Espírito Santo

SISTEMAS ESTADUAIS DE PSA: DIAGNÓSTICO, LIÇÕES APRENDIDAS E DESAFIOS PARA A FUTURA LEGISLAÇÃO. Diagnóstico do Estado do Espírito Santo SISTEMAS ESTADUAIS DE PSA: DIAGNÓSTICO, LIÇÕES APRENDIDAS E DESAFIOS PARA A FUTURA LEGISLAÇÃO Diagnóstico do Estado do Espírito Santo CONSULTORES: MARCELO ABELHA RODRIGUES CHRISTINA CORDEIRO DOS SANTOS

Leia mais

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos 74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL

Leia mais

Planejamento Ambiental

Planejamento Ambiental Universidade de São Paulo PHD2344 Manejo de recursos Naturais Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Planejamento Ambiental Aula 2 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo Júnior Enga. Carla Voltarelli da

Leia mais

(PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL NO MATO GROSSO)

(PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL NO MATO GROSSO) GUIA PRA (PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL NO MATO GROSSO) Este guia de perguntas e respostas tem o objetivo de ser um manual para orientar o produtor rural na adequação de sua propriedade ao novo Código

Leia mais

Estrutura do Boletim (Report Card) da Baía de Guanabara e sua Bacia Hidrográfica guanabara- bay/

Estrutura do Boletim (Report Card) da Baía de Guanabara e sua Bacia Hidrográfica guanabara- bay/ 23 de junho, 2016 Estrutura do Boletim (Report Card) da Baía de Guanabara e sua Bacia Hidrográfica guanabara- bay/ Como é a saúde da sua Baía de Guanabara? Bill Dennison Newsletter do workshop inicial

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO

TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO 1 - Identificação da Consultoria GEO 3.1 Prestação de serviço especializado de consultoria pessoa

Leia mais

POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DE RECURSOS HÍDRICOS PRINCÍPIOS BÁSICOS - A ÁGUA É UM BEM DE DOMÍNIO PÚBLICO; - O RECONHECIMENTO DO VALOR ECONÔMICO DA ÁGUA; - USO PRIORITÁRIO PARA CONSUMO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA E MICRO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA AGUA DA BACIA DO RIO PURUS

CARACTERIZAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA E MICRO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA AGUA DA BACIA DO RIO PURUS CARACTERIZAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA E MICRO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA AGUA DA BACIA DO RIO PURUS I Workshop de Modelagem Ecologia e Espacial de Bacias Hidrográficas de Grande Escala Dra. Andrea Waichman

Leia mais

CÓDIGO FLORESTAL: Avanços e Diretrizes do Sistema Ambiental Paulista. TRÊS ANOS DE CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO - ENCONTRO DE SÃO PAULO Maio/2015

CÓDIGO FLORESTAL: Avanços e Diretrizes do Sistema Ambiental Paulista. TRÊS ANOS DE CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO - ENCONTRO DE SÃO PAULO Maio/2015 CÓDIGO FLORESTAL: Avanços e Diretrizes do Sistema Ambiental Paulista TRÊS ANOS DE CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO - ENCONTRO DE SÃO PAULO Maio/2015 Atualizações sobre o SICAR-SP Sistema instituído em 05/06/2013

Leia mais

Monitoramento das margens da Laguna de Araruama

Monitoramento das margens da Laguna de Araruama Monitoramento das margens da Laguna de Araruama Maio/2014 SUMÁRIO 1. Apresentação... 3 1.1 Mapa de amostragem... 4 2. Resultados Analíticos... 5 3. Gráficos Comparativos... 11 4. Referências Metodológicas...

Leia mais

Programa Plante Árvore. Instituto Brasileiro de Florestas - IBF

Programa Plante Árvore. Instituto Brasileiro de Florestas - IBF Programa Plante Árvore Instituto Brasileiro de Florestas - IBF O que é? O Programa Plante Árvore é uma ação voluntária do Instituto Brasileiro de Florestas IBF que consiste no cadastro de proprietários

Leia mais

Estratégias para o Cadastramento Ambiental Rural no Paraná

Estratégias para o Cadastramento Ambiental Rural no Paraná Estratégias para o Cadastramento Ambiental Rural no Paraná Mariese Cargnin Muchailh Diretora de Restauração e Monitoramento IAP Antonina Setembro 2014 532.840 imóveis rurais 92% = pequenos imóveis até

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA PRES Nº 36 DE 08 DE JULHO DE 2011 APROVA O TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Leia mais

O Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica

O Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica O Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica O Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica Este relatório foi produzido para a Fundação SOS Mata Atlântica sob contrato firmado entre as partes em

Leia mais

MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO

MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO J. S. M. NOGUEIRA 1, L.F. SANTOS 2 1 Escola de Engenharia de Lorena USP 2 Escola de Engenharia de Lorena

Leia mais

FAMURS Porto Alegre, 10 de maio de 2013

FAMURS Porto Alegre, 10 de maio de 2013 FAMURS Porto Alegre, 10 de maio de 2013 Marco legal CAR Instituído pela Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012 Art. 29. É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do Sistema Nacional de Informação

Leia mais

PREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com)

PREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com) PREVENÇÃO I CONTEXTO II A PRÁTICA III DESAFIOS I CONTEXTO I CONTEXTO 1. LEI Nº 9.433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos - PNR Art. 1º Fundamentos... Bacia hidrográfica unidade territorial para

Leia mais

RESOLUÇÃO INEA Nº 45, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO INEA Nº 45, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011 RESOLUÇÃO INEA Nº 45, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011 ESTABELECE O MANUAL OPERATIVO DE PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO PROGRAMA DE TRABALHO DOS CONTRATOS DE GESTÃO ENTRE O INEA E AS

Leia mais

CBH-MPS realiza 38ª Reunião da Câmara Técnica Permanente de Instrumentos de Gestão e Legal (foto: Marília Mansur/AGEVAP UD1)

CBH-MPS realiza 38ª Reunião da Câmara Técnica Permanente de Instrumentos de Gestão e Legal (foto: Marília Mansur/AGEVAP UD1) Boletim Informativo Digital Quinzenal. 01 a 15 de junho de 2017 CBH-MPS realiza 38ª Reunião da Câmara Técnica Permanente de Instrumentos de Gestão e Legal (foto: Marília Mansur/AGEVAP UD1) Membros da Câmara

Leia mais