Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. Agenda. 29 de junho de Destaques na Agenda

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Transcrição:

Análise Fundamentalista Análise XP Panorama Semanal Estratégia & Portfólio Sem trocas para esta semana. Portfólio final: ITUB4 (20%), BBSE3 (20%), CIEL3 (20%), SUZB5 (12%), KROT3 (10%), QUAL3 (10%), FIBR3 (8%). Visão Macroeconômica Retrospectiva Semana teve início com os mercados esperançosos sobre um acordo na Grécia e terminou com o humor na direção oposta. Na agenda doméstica tivemos um Banco Central reforçando sua postura firme no combate à inflação em meio a indicadores apontando uma fraqueza na atividade econômica. No exterior diversos dados de PMI e confiança apontaram para uma piora no humor estrangeiro. Perspectiva Semana marcada por indicadores de confiança ao redor do mundo, dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos, e resultados da Produção Industrial no Brasil. Passando a fronteira estatística, segue o impasse grego na parte internacional e a dificuldade do ajuste fiscal no âmbito nacional. Índice Resumo Visão Macroeconômica Visão Macroeconômica: Agenda : Portfólio Sugerido : Estatísticas & Rentabilidade Disclaimer Destaques na Agenda Agenda Dia Hora Local Indicador 29/06/2015 - BRA CNI Consumer Confidence 30/06/2015 06:00 EUR IPC principal (a.a.) 01/07/2015 15:00 BRA Balança comercial mensal 02/07/2015 09:30 EUA Taxa de desemprego 03/07/2015 06:00 EUR Vendas a varejo (a.m.) Fonte: Bloomberg & Análise XP Ricardo Kim Analista, CNPI ricardo.kim@xpi.com.br Panorama Semanal

Panorama Semanal Visão Macroeconômica Retrospectiva Destaque no Brasil ficou com o Conselho Monetário Nacional reduzindo o intervalo de tolerância para a inflação em busca de credibilidade. Com a inflação de 2015 certamente acima da meta, estimativas de 9%, o CMN reforçou o compromisso do governo com a convergência da inflação para o centro da meta de 4,5% e reduziu de 2 para 1,5 ponto percentual a tolerância da meta em 2017. Antes o limite máximo era de 6,5%, agora passa a ser 6% e o limite mínimo era 2,5%, passou a ser 3%. Lembrando que o intervalo é utilizado por conta de choques em preços de alimentos e energia, enquanto em diversos países esses itens são excluídos por conta de sua alta volatilidade, neles se acompanham apenas o núcleo da inflação. Decisão segue na linha do relatório trimestral de inflação, onde o BC revisou a expectativa de crescimento do PIB em 2015 de -0,5% para -1,1%, o IPCA 2015 foi de 7,9% para 9%, o IPCA 2016 recuou de 4,9% para 4,8%, e sinalizou que o ciclo de alta de juros ainda deve seguir. Tivemos na semana indicadores importantes, a FGV divulgou uma queda de 1,4% na confiança do consumidor em junho ante maio, mês no qual o indicador recuou 0,6%. O ICC segue apontando para um consumidor preocupado com a situação econômica, já enxergando os riscos da inflação e a deterioração do mercado de trabalho. Dentro do ICC, o Índice de Situação Atual caiu 5,1% e o Índice de Expectativas avançou 0,2%, comprovando a deterioração do trabalho já sentida pela população. O IBGE trouxe a Pesquisa Mensal do Emprego, a qual apontou uma taxa de desemprego em 6,7% em maio, ante 6,4% em abril, ligeiramente acima das projeções de 6,6%. No exterior o tom foi dado pelo impasse grego, a semana começou com uma forte crença de que se chegaria a um acordo, mas ao longo dos dias o humor mudou e esse acordo se mostrou cada vez mais distante. Entre declarações de autoridades e relatos de jornalistas, o sentimento que prevaleceu foi o de desejo de acordo, mas divergência nas condições. Alguns indicadores europeus aparentaram sofrer contaminação da indefinição da situação na Grécia, o Índice GFK de confiança do consumidor alemão caiu de 10,2 para 10,1 em junho, e a confiança do consumidor francês permaneceu inalterada após avançar 8 pontos entre outubro de 2014 até abril. Além dos dados de confiança europeus, destacamos indicadores de PMI. O PMI de Serviços nos Estados Unidos foi de 56,2 em maio para 54,8 em junho, enquanto o PMI Composto, que também abrange a indústria, foi de 56 para 54,6. Na China, o PMI Industrial do HSBC subiu de 49,2 em maio para 49,6 em junho, já no Japão o indicador foi de 50,9 para 49,9. Por fim, retornando para a Europa, o PMI Composto da zona do euro atingiu o maior nível em 49 meses, indo de 53,6 em maio para 54,1 em junho, bem acima das expectativas de estabilidade. Perspectiva Semana no Brasil com mais indicadores do que a anterior. A última semana de junho e primeira de julho começa com a Sondagem do Comércio da FGV para o mês de junho e ao longo da semana teremos a mesma instituição apresentando os dados de Sondagem de Indústria e Sondagem de Serviços (terça-feira). Mudando de instituição, a Serasa traz na segunda-feira o indicador de Inadimplência das Empresas para maio, indicador que tem mostrado uma deterioração cada vez maior nas empresas, enquanto na terça-feira, a Serasa apresenta o Indicador de Nascimento de Empresas. Na quarta-feira, a Fiesp traz seu indicador de nível de atividade e a CNI informa seus Indicadores Industriais, ambos para o mês de maio, enquanto a Fenabrave publica as Vendas de Veículos do mês de junho. O maior destaque da semana está na quinta-feira, dia em que o IBGE divulga a Produção Industrial de maio, indicador vem de sucessivas quedas e não deve ser diferente no mês. A questão é se continuará agravando ou se começa a amenizar as quedas. Finalizando a semana o HSBC apresenta o PMI de Serviços do mês de junho na sexta-feira. Na Zona do Euro, assim como a semana anterior, a atenção continua no impasse da Grécia e seus credores, enquanto no campo de indicadores econômicos, apenas indicadores de confiança e sentimento da atividade nessa semana. Resta saber se os novos indicadores virão com tendência negativa pela crise grega como os da semana anterior. Na segunda-feira teremos o Indicador de Confiança na Economia, a Confiança do Empresário, a Confiança do Consumidor, a Confiança Industrial e o Índice de Confiança de Serviços, todos da abrangendo a zona do euro e para o mês de junho. A Eurostat traz,na terça-feira, a taxa de desemprego e o núcleo da inflação da zona do euro, o primeiro dado para o mês de maio e o segundo para junho. Na quarta-feira, é a vez da Markit movimentar mercados com o PMI Industrial de junho, também da zona do euro, mas dessa vez com resultados para os países da região separadamente, na sexta-feira a mesma instituição traz os dados do PMI de Serviços. Nos Estados Unidos, a primeira semana do mês é marcada por diversos dados do mercado de trabalho. Semana começa com a Sondagem Industrial do Fed Dallas na segunda-feira, os dados dizem respeito ao mês de junho. Na terça-feira, teremos a Confiança do Consumidor de junho, enquanto na quarta-feira saberemos os Gastos com Construção de maio e o Emprego do Setor Privado de junho. Na quinta-feira, será apresentado o Relatório de Emprego de junho, onde serão conhecidos a taxa de desemprego, o ganho médio por hora, dentre outros, todos importantes para aumentar a percepção da pujança da economia americana e quando o Fed irá retomar a normalização da política monetária. Panorama Semanal 2

Panorama Semanal Visão Macroeconômica: Agenda Hora Local Indicador Data Exp. Ant. segunda-feira, 06:00 EUR Confiança na economia Jun 103.8 103.8 06:00 EUR Indicador Clima para os Negócios Jun 0.27 0.28 06:00 EUR Confiança industrial Jun -3.0-3.0 06:00 EUR Confiança em serviços Jun 8.0 7.8 06:00 EUR Confiança do consumidor Jun -5.6-5.6 11:30 EUA Atividade manuf Fed Dallas Jun -16.0-20.8 -- BRA Serasa May Business Credit Delinquency -- -- -- -- BRA CNI Consumer Confidence Jun -- 98.7 terça-feira, 30 de junho de 2015 06:00 EUR Taxa de desemprego Maio 11.1% 11.1% 06:00 EUR Estimativa do IPC (a.a.) Jun 0.2% -- 06:00 EUR IPC principal (a.a.) Jun 0.8% 0.9% 10:30 BRA Coeficiente % da dívida/pib Maio -- 33.8% 10:30 BRA Resultado nominal do setor público consolidado Maio -- 11.2B 10:30 BRA Resultado primário do setor público consolidado Maio -7.0B 13.4B 10:45 EUA Índ Purchasing Mgr Chicago Jun 50.6 46.2 11:00 EUA Índice confiança consumidor Jun 97.0 95.4 22:00 CHI PMI manufatura Jun 50.4 50.2 22:00 CHI PMI não manufatura Jun -- 53.2 22:45 CHI PMI Manufatura China HSBC Jun 49.6 49.6 quarta-feira, 1 de julho de 2015 05:00 EUR PMI Manufatura zona do euro Markit Jun 52.5 52.5 10:00 BRA Markit Brasil PMI Manufatura Jun -- 45.9 10:45 EUA PMI Manufatura EUA Markit Jun 53.4 53.4 15:00 BRA Balança comercial mensal Jun -- $2761M 15:00 BRA Total de exportações Jun -- $16769M 15:00 BRA Total de importação Jun -- $14008M -- BRA Utilização da capacidade CNI (SA) Maio -- 80.6% -- BRA Vendas de veículos Fenabrave Jun -- 212713 quinta-feira, 2 de julho de 2015 06:00 EUR IPP (a.m.) Maio 0.1% -0.1% 09:00 BRA Produção industrial (a.m.) Maio -0.6% -1.2% 09:30 EUA Taxa de desemprego Jun 5.4% 5.5% 09:30 EUA Média de ganhos por hora (a.m.) Jun 0.2% 0.3% 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego jun/27 270K 271K 09:30 EUA Seguro-desemprego jun/20 2245K 2247K 22:45 CHI PMI Composto China HSBC Jun -- 51.2 22:45 CHI PMI Serviços China HSBC Jun -- 53.5 sexta-feira, 3 de julho de 2015 05:00 EUR PMI Serviços zona do euro Markit Jun 54.4 54.4 05:00 EUR PMI Composto zona do euro Markit Jun 54.1 54.1 06:00 EUR Vendas a varejo (a.m.) Maio 0.1% 0.7% 10:00 BRA Markit Brasil PMI Composto Jun -- 42.9 10:00 BRA Markit Brasil PMI Serviços Jun -- 42.5 Panorama Semanal 3

Panorama Semanal : Portfólio Sugerido Itaú (ITUB4) No passado recente, observamos que a expansão das operações dos bancos privados começou a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread se mantém em bons patamares, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres. O banco demonstra que segue de maneira satisfatória em termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Mesmo com o cenário desafiador que a empresa enfrentará nesse ano de ajustes da economia, e colocando na conta uma provável desaceleração no crescimento da carteira de crédito e aumento na inadimplência, julgamos que as ações estão num patamar interessante de valuation. Continua representando uma das melhores relações risco x retorno, comparativamente aos demais setores da bolsa. Cielo (CIEL3) Apesar da Cielo não estar uma barganha em termos de múltiplos, uma posição faz total sentido, principalmente se considerarmos o posicionamento diferenciado que ela ocupa no mercado de adquirência, mercado com altos patamares de margens e boas perspectivas de crescimento. O racional de investimento está igualmente apoiado nos seus consistentes resultados financeiros e ganhos de market share, mesmo com a atuação mais agressiva por parte de seus concorrentes (principalmente os de menor porte). Destacamos a resiliência do ativo relativamente aos demais setores da bolsa. BB Seguridade (BBSE3) Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Atualmente a empresa negocia a múltiplo atrativo. Kroton (KROT3) Apesar dos riscos para o setor serem inegáveis, entendemos que muito já está precificado nas ações. Lembrando que o setor não acabou. Após todas as incertezas do início do ano, com as mudanças no FIES, a transparência quanto as regras do programa está melhorando, assim como o diálogo entre governo e instituições privadas. Não achamos que tudo melhorou e agora o setor é o mesmo de antes, mas a resiliência das empresas (evidenciada nos resultados do 1T15) e perspectivas com relação a crescimento, fazem o setor ser uma boa alternativa de diversificação. Hoje, a Kroton negocia a um múltiplo razoável (bem abaixo do histórico, o que é justificável), e deve crescer cerca de 10% na receita, com incremento de margem com as sinergias da fusão com a Anhanguera. O setor ainda deve sofrer impactos negativos com a mudança do FIES ao longo do ano, por isso mantemos uma exposição limitada. Outro ponto interessante é o fato dos investidores estarem pouco alocados em Educação, e, com a maior transparência do governo com relação as regras, devem voltar a cogitar exposição no setor. A falta de alternativas de setores promissores na bolsa, frente ao ambiente macro que vivemos., também ajudam nesse fluxo. Suzano Papel e Celulose (SUZB5) A Suzano opera em dois principais segmentos: celulose de mercado e papel, cujo portfólio é composto por papel revestido, papel não revestido e papel cartão. Trata-se da segunda maior produtora de celulose de eucalipto do Mundo. A empresa possui baixo custo de produção e uma capacidade maior com início de operação da planta do Maranhão. A dinâmica global da celulose tem sido um fator positivo, com uma demanda crescente, possibilitando repasse de preço por parte das empresas. Lembrando que a Suzano passa por um período de desalavancagem interessante. Logo, enxergamos uma boa alocação para se expor no ativo, principalmente em um cenário de real desvalorizado. Qualicorp (QUAL3) A empresa é uma das líderes no Brasil na administração, gestão e vendas de Planos de Saúde Coletivos, corporativos e por adesão, atendendo mais de 4,6 milhões de beneficiários. Os seus serviços incluem a contratação, comercialização e administração de benefícios em saúde, consultoria de gestão de benefícios em saúde, serviços de administração terceirizada e de tecnologia de informação aplicada à saúde. Mesmo com um risco regulatório permanente (mudança nas regras de planos coletivos), em determinados níveis de valuation, o risco x retorno se torna bem interessante. A empresa continua reportando um bom crescimento nos resultados e uma geração de caixa operacional bem sólida. Com a margem Ebitda de cerca de 40% e possibilidade de ganho de market share, a Qualicorp tem boas perspectivas operacionais. Ela segue negociando com um múltiplo bem abaixo da média histórica. Logo, enxergamos uma boa oportunidade em termos de risco x retorno. Fibria (FIBR3) A maior produtora de celulose de mercado, com capacidade de produção de celulose total de aproximadamente 5,25 milhões de toneladas e um foco nos mercados internacionais. Segundo estimativas, a Fibria atende aproximadamente 31% da demanda mundial de BEKP, cerca de 19% da demanda mundial de celulose branqueada de fibras longas de mercado para papel kraft e aproximadamente 10% da demanda mundial de celulose química de mercado. Com operações eficientemente estruturadas no Brasil, os custos de produção se encontram abaixo da média global. Com a tendência estrutural da valorização do dólar e mercado de celulose performando bem (principalmente no relativo as demais commodities), a Fibria ainda é uma boa forma de exposição ao dólar. Panorama Semanal 4

Panorama Semanal : Estatísticas & Rentabilidade Rentabilidade (~13:30h) Performance: Portfólio 2015 2014 2013 2012 2011 2010 Inicial* Carteira -1,3 11,6 5,7 15,0 1,1 17,8 63,5 - - - - - Ibovespa 4,7-1,8-17,7 8,2-17,3 6,9-15,7 - - - - - dif. p.p. -6,0 p.p. 13,4 p.p. 23,4 p.p. 6,8 p.p. 18,5 p.p. 10,9 p.p. 79,2 p.p. - - - - - Portfólio semana 4 sem. 26 sem. 52 sem. Carteira -0,6-3,0-0,3-2,7 - - - - - - - - Ibovespa -1,6-3,0 5,7-2,3 - - - - - - - - dif. p.p. 1,0 p.p. 0,0 p.p. -6,0 p.p. -0,5 p.p. - - - - - - - - *Inicial: Carteira XP 30/4/2009 DESEMPENHO % Semanal 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 70,0 SUZB5 FIBR3 BBSE3 CIEL3 ITUB4 IBOV QUAL3 KROT3 Ibovespa -6,0-5,0-4,0-3,0-2,0-1,0 0,0 1,0 2,0 DESEMPENHO HISTÓRICO 200 180 160 140 120 100 80 60 Ibovespa Panorama Semanal 5

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Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A ( XP Investimentos Corretora ) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. 3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado. 4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10. 5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10. 6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. 7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas. 8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710. 9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto. 11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento. 12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. Panorama Semanal 6