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Transcrição:

O BOLETIM DO MARKETING ESPORTIVO O F E R E C I M E N T O DO NÚMERO DO DIA EDIÇÃO 1268 - SEGUNDA-FEIRA, 17 / JUNHO / 2019 1,5 mi de euros é o quanto o DAZN pagou para a Movistar para dividir os direitos de transmissão da Copa América no território espanhol NBA House vira meio de marca falar com fãs POR REDAÇÃO O final de semana foi agitado para a NBA. Pelo menos no Brasil. A liga americana de basquete só encerrou sua temporada no país três dias depois de a bola parar de rolar nos Estados Unidos, com as últimas ações dentro da NBA House, casa temática que funcionou durante 17 dias em São Paulo. Sem jogo, a casa foi aberta para o público em geral. A abertura serviu para que os patrocinadores da NBA House tivessem uma última oportunidade de aproximar a marca do público fã do basquete. Esse foi um dos principais atrativos que Bud, Nescau, Gatorade e Vivo apontaram para falar sobre o motivo de estar na casa. "O basquete dita moda, influencia o lifestyle. Então, essa parceria ajuda a nos aproximarmos cada vez mais dos consumidores que se conectam com o basquete 1

além da modalidade em si", diz Alice Alcântara, gerente de marketing de Bud. Essa aproximação do fã de basquete foi um dos motivos que levou Nescau a trabalhar o público na casa. A marca contabilizou cerca de 4 mil pessoas interagindo diretamente com seus produtos a partir da ativação montada no espaço. "A marca Nescau está num movimento de se conectar com o jovem. Lançamos o Nescau Max Cereal no mercado, que é um produto direcionado para os jovens. E usamos a casa para gerar conhecimentoe do produto e ainda conectar a marca com as pessoas", afirma Rodrigo Lopes, head de marketing de bebidas Nestlé. Caminho parecido tomou a Gatorade. A empresa criou uma série de atividades para o público que, no final das contas, tinha o intuito de educar o consumidor. "A ativação tem um viés educacional para alertar aos fãs de basquete sobre a importância da hidratação para a melhora do desempenho", diz Jorge Natteri, gerente de marketing esportivo da Gatorade, que ainda aponta a importância da experiência que acabou sendo proporcionada aos torcedores dentro da casa. "Os jovens buscam por experiências autênticas que vão além do ato de assistir ao jogo. Ou seja, eles desejam se encantar pelas histórias de superação e suor à camisa, vivenciando a mesma energia da atmosfera do ginásio", complementa. Responsável pela área em que o torcedor podia brincar com o basquete por meio de plataformas virtuais, a Vivo também celebrou essa aproximação com o fã. "A parceria nos permite trazer essas experiências para nossos clientes, seja com a oferta do League Pass, seja em ações de aproximação com a marca, como as feitas na NBA House mais uma vez, diz Marcio Fabbris, vice-presidente B2C da Vivo. VÍDEO DA SEMANA ENTREVISTA COM RODRIGO VICENTINI, HEAD DA NBA Rodrigo Vicentini, head da NBA Brasil, é o entrevistado do canal da Máquina do Esporte no YouTube. Ele fala sobre os planos da liga no Brasil, do sucesso da NBA House e de como a liga tenta captar não apenas o fã do basquete. Clique na foto e veja

ESPECIAL NA DO Confira Sicieriorte, os últimos se aucia cliques notabus da NBA sum House, movem casa quistis montada pela viverfecere liga de basquete acepes vis e que critanum funcionou ius At até con o domingo horbi Os dois últimos dias foram de diversão para as crianças dentro da NBA House. O espaço abriu para todo o público e contou com diversas ações de entretenimento, como as finais do NBA Basketball School, comandada por Everaldo Marques e Eduardo Agra, da ESPN. Além disso, os jovens puderam participar de um desafio de arremessos com os astros da televisão. Torcedor se diverte ao "enterrar" a bola na cesta dentro da NBA House. Atração recebeu cerca de 25 mil torcedores ao longo de 15 dias aberta em São Paulo. No domingo, público formou fila para participar do último dia da casa. Sucesso do espaço deve fazer com que a NBA queira voltar a montar a House no Brasil na próxima temporada da liga de basquete.

Copa América tem menos público e renda recorde POR REDAÇÃO GOVERNADOR VETARÁ CERVEJA EM ESTÁDIOS DE SÃO PAULO A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou, mas o governador João Dória Jr. disse que não aprovará o projeto de lei que permite o consumo de bebida alcoólica em estádios. Segundo o político, o projeto de lei é inconstitucional e, por isso, não será sancionado por ele. O argumento é de que a aprovação da lei feriria o Estatuto do Torcedor e, por isso, não será aprovada. No entendimento de Dória, apenas se houver uma lei federal para permitir a bebida, ela será aprovada. A estreia do Brasil contra a Bolívia na Copa América resultou numa frustração em termos de público presente no estádio, mas num estrondoso sucesso de arrecadação. O jogo no estádio do Morumbi contou com 46.342 torcedores, quase 20 mil a menos do que o esperado pela organização. Mas a renda bruta da partida chegou a exorbitantes R$ 22,5 milhões, a maior já registrada no futebol brasileiro. A arrecadação histórica, porém, contrasta com o estádio com lugares vazios. E mostra algo que deve ser recorrente na atual Copa América, se a organização não rever a política de preços cobradas pelo ingresso. O primeiro final de semana da competição teve cinco jogos e uma receita total de cerca de R$ 38 milhões em bilheteria. Mas os estádios não passaram de 70% de ocupação nas partidas de Brasil e de Argentina e nem chegaram a 25% nos demais jogos. O duelo entre Venezuela e Peru na Arena do Grêmio, por exemplo, teve apenas 13 mil torcedores, similar ao de Uruguai x Equador, no Mineirão. Os dois jogos, porém, geraram receitas altíssimas. Foram cerca de R$ 2,4 milhões no duelo no Sul do país, enquanto outros R$ 1,5 milhão foram arrecadados em Minas Gerais. Nesta temporada, apenas uma partida em cada um dos estádios gerou mais receita. Seguindo essa lógica de arrecadação, a Copa América será um sucesso. Mas longe da realidade do país. O Campeonato Brasileiro até agora conseguiu arrecadar em 90 jogos R$ 58 milhões em bilheteria, média de R$ 641 mil por partida. DISPUTA SOBRE PIRATARIA PODE TIRAR ITÁLIA DA ARÁBIA SAUDITA A Lega Serie A, entidade que cuida dos interesses comerciais do Campeonato Italiano, ameaça tirar a disputa da Supercopa da Itália da Arábia Saudita por conta da pirataria de sinal de transmissão feita pelo canal saudita BeoutQ. Luigi De Siervo, novo CEO da liga, disse que apoia a BeINSports, parceira de transmissão da liga, na cruzada pela quebra de sinal da BeoutQ. A empresa qatari denunciou a saudita por usar irregularmente seu sinal e retransmitir diversos eventos em território saudita. A BeIN paga cerca de US$ 170 milhões pelos direitos de TV da liga italiana, que ganha US$ 8 mi para a Supercopa ser na Arábia Saudita.

OPINIÃO Preço, de novo, vira vilão no Brasil POR DUDA LOPES diretor de novos negócios da Máquina do Esporte Poucos fatores estão tão equivocados no esporte brasileiro quanto a precificação de ingressos. Parece que é uma questão de dias para o assunto voltar à tona, sempre com o mesmo problema. E com a clara impressão de que esse é um segmento com bastante dificuldade em aprender com os erros. O caso mais recente envolve a seleção brasileira e a Copa América. É uma sucessão de jogos que deveriam corar os dirigentes. O time nacional chegou a jogar para 16 mil pessoas em amistoso disputado no Beira-Rio. Uma semana depois, em embate que inaugurou a Copa América, o time nacional não foi capaz de lotar o Morumbi: foram 20 mil ingressos que acabaram não sendo comercializados aos torcedores. A primeira impressão é que há pouca atratividade no torneio e no time. Mas há um grande fator que deixa claro que essa não é a questão: a audiência na televisão. Nos dados preliminares, há a indicação de um Ibope de 33 pontos em São Paulo na sexta-feira à noite, um número bastante expressivo; foi mais alto que a novela das 9 horas da Globo, por exemplo. Quanto à Copa América, um caso interessante marcou o último fim de semana: foram quase 20 mil pessoas no Maracanã para assistir ao jogo entre Qatar e Paraguai, uma amostra de que o público tem uma disposição considerável para acompanhar um jogo do torneio sul-americano. Mas é surreal alguém imaginar que essa atratividade iria superar a sensibilidade ao preço. Com tíquetes a R$ 120, no mínimo, apenas 13 mil pessoas assistiram à dupla uruguaia Suárez e Cavani no Mineirão. Certamente, constrangedor a ambos. Normalmente, a justificativa é a renda alta, o que costuma acontecer. Mas é um dos modos mais míopes de trabalhar com o futebol. Para começar, a imagem de estádio completamente vazio, como foi o caso do Mineirão, é um ruído enorme para uma competição que quer ganhar mais valor com público e patrocinadores. Além disso, entende-se que o alto valor do ingresso passa sensação de exclusividade, mas é exatamente o contrário. É a escassez de entradas que torna um evento mais interessante para público e patrocinadores. Com uma partida extremamente popular, todos querem estar lá, e o tíquete se torna um item realmente desejado. A seleção brasileira e a Copa América são bons produtos, que geram enorme interesse do público. Os preços recentes, no entanto, bloqueiam a possibilidade de acesso a eles. É uma estupidez muito difícil de ser compreendida. Público quer ver a Copa América e a seleção, mas o preço dos ingressos está completamente fora da realidade

Após pesquisa, Itaú 'empodera' seleção POR POR ERICH REDAÇÃO BETING Desde 2008 o Itaú patrocina as seleções brasileiras de futebol. Neste ano, pela primeira vez, o banco fez campanha exclusiva para o time feminino, que disputa a Copa do Mundo na França. Na ação, o Itaú tem convocado a torcida a acompanhar mais sobre a seleção brasileira feminina. A gente fez no ano passado uma imersão no universo do futebol feminino. Contratamos uma pesquisa com consultoria especializada, conversamos com influenciadoras, atletas e ex-atletas para captar a perspectiva delas em relação ao futebol feminino. Antes de começar a explorar esse assunto, a gente precisaria estudar e se debruçar em cima do tema para abordá-lo de maneira legítima, afirmou Juliana Cury, superintendente de marketing do Itaú, em entrevista à Máquina do Esporte. Foi assim que surgiu o projeto que começou por volta de março e se estenderá até o segundo semestre. Em princípio, a marca patrocinou no Museu do Futebol a exposição "Contra-Ataque", sobre coo as mulheres ganharam espaço no futebol. Depois, lançou a campanha estrelada por Andressa Alves e Cristiane Rozeira). A mensagem que as jogadoras passam é impactante: "A gente busca reconhecimento. A gente busca se superar. E você, já buscou sobre nós?", questionam. Existe essa tensão em relação ao futebol femino, que ele precisa de mais espaço, de mídia, de empresas, de outros atletas apoiando. Entramos então nesse movimento de busca, de apoio e acolhimento da torcida, completa Juliana. No segundo semestre, a promessa é de dar mais força ao tema do empoderamento feminino a partir de uma parceria com o Twitter. A plataforma veiculará a série Donas do Jogo, episódios que contam a história de ícones da modalidade. 6