MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR



Documentos relacionados
Elemento chave na composição dos Indicadores de Qualidade do Sistema Nacional de Avaliação

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Workshop Como utilizar a Avaliação Institucional para o aprimoramento da gestão? Claudia Maffini Griboski Drª. Iara de Moraes Xavier

Assunto:Roteiro para Relatório de Autoavaliação Institucional

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

NOTA TÉCNICA Nº 19/2018/CGCQES/DAES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES. IGC Faixas Contínuo

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. DESPACHO DA SECRETÁRIA Em 20 de agosto de 2014

Aspectos a serem considerados para se reduzir os entraves ao desenvolvimento da educação a distância no Brasil

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES. ENADE contínuo. Direito 1,88 2 2,5987 2,52 3 Comunicação Social - Jornalismo

POR DENTRO DO ENADE Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES

INDICADORES EDUCACIONAIS E O SAEB 2015

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO: ENADE, IDD, CPC

D.O. - Nº 34 - Seção 1 Brasília, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005, pág.: 14

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Especialização: TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE

Universidade Estadual de Maringá Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CIG-PROPLAN SETEMBRO, 2013

O QUE É O ENADE? Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DAES

INTERESSADA:.CENTRO UNIVERSITÁRIO DA CIDADE DE UNIÃO DA VITÓRIA - UNIUV

Assunto: Retificação de valores contínuos e faixas de CPC e IGC 2014

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO - JAGUARIAÍVA SINAES ENADE 2012

Art. 1º Aprovar alteração no Regulamento de Pós-doutorado da UMESP, conforme consta em anexo.

ENADE 2013 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES NUTRIÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - GUARAPUAVA

Encontro de Integração dos Servidores da Educação

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DA UEPG SINAES ENADE 2011

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 14 DE OUTUBRO DE CÂMARA DE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

3.1. A Bolsa assegurará auxílio financeiro ao contemplado e será concedida em doze parcelas.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação Tecnológica

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

R E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADA: Instituição Educacional São Judas Tadeu

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

REGULAMENTO DA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - PEDAGOGIA Câmpus de Itatiba e Bragança Paulista

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 031 /04

OÍndice Geral de Cursos (IGC), divulgado pelo

ENADE PESQUISA MANUAL DE OPERAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO. Cartilha do ENADE. Caro estudante,

ENADE Segue a lista dos cursos da UFPE cujos estudantes serão avaliados:

Instrumento de Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC (UFABC) Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas NORMAS INTERNAS

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO

PROPOSTA DO GRUPO DE TRABALHO DIRETRIZES PARA REGULAMENTAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 11 DE MARÇO DE 2016 Estabelece Diretrizes e

REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO. Mestrado Acadêmico em Engenharia de Produção e Sistemas

RELATÓRIO DOS CURSOS DE BACHARELADO E CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO. Bahia

NORMAS INTERNAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Deliberação Colegiado PGP nº 04/2012

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

GUIA DE CERTIFICAÇÃO. Exame Nacional do Ensino Médio. Brasília-DF. Guia de Certificação Exame Nacional do Ensino Médio Enem

MANUAL DE OPERAÇÃO BOLSA PERMANÊNCIA I EMISSÃO DO TERMO DE CONCESSÃO DE BOLSA PERMANÊNCIA

Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES

EDITAL Nº 124/2016, DE 04 DE MAIO DE 2016

Indicadores Educacionais

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1

CHAMADA INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AOS PROGRAMAS DE MESTRADO / IMED

EDITAL Nº. 13/14 - DG TESTE SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR COLABORADOR I

II. Na formação continuada de profissionais do magistério, utilizar-se-ão, especialmente, recursos e tecnologias de educação à distância.

Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN

CARACTERIZAÇÃO DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR

EDITAL 002/2016 PROCESSO SELETIVO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

PROPOSTA DE EDITAL 05/2008

Portaria Nº 52, de 26 setembro de 2002.

12-13/03/200913/03/2009

RESOLUÇÃO Nº CONSU DE 29 DE MAIO DE 2007

O MAPEAMENTO DA INTEGRAÇÃO ENTRE PÓS-GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO EM DIREITO NO BRASIL: A UTILIDADE DAS BASES DE DADOS DA CAPES E INEP

GUIA DE CERTIFICAÇÃO Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos - ENCCEJA

LEI de 11/06/2012

CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT UNIMONTE PORTARIA REITORIA Nº 04 /2015

REGULAMENTO do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos da Faculdades SPEI. Faculdades SPEI

Fone: (37) Site: coordproex@fanserrana.com.br

Ministério da Educação

PROCESSO Nº 741/14 PROTOCOLO Nº PARECER CEE/CES Nº 24/14 APROVADO EM 16/07/14 INTERESSADA:.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - UEL

RESOLUÇÃO Nº 1/POSJOR/2013

CURSO DE FARMÁCIA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO - TC (cursos 557 e currículos 1, 2 e 3)

EDITAL Nº 05/2015 PROGRAMA DE INCENTIVO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE EM NÍVEL DE PÓS - GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Definir a estrutura e o conteúdo pertinente ao Relato Institucional (RI); Apresentar as especificidades do Relato Institucional;

Resolução N 0 01/2015 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2015

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - CCSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTABILIDADE PPGC EDITAL Nº 017/2015-PPGC

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos

UFPB/CCEN Programa de Pós Graduação em Geografia RESOLUÇÃO Nº 02/2013 PPGG. Normas e Critérios de Distribuição de Bolsas de Estudo

A Educação Superior em Mato Grosso

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES

ENADE: Perguntas e respostas

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROJETO DE RESOLUÇÃO

UENF é a melhor do Rio

RÔMULO FEITOSA NAVARRO Presidente

Transcrição:

MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO INSIUO NACIONAL ESUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO EIXEIRA DIREORIA AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOA ÉCNICA nº 73 Cálculo do Índice eral de Cursos Avaliados da Instituição referente a 2013 Brasília/DF 20 de outubro de 2014 Atualizada em 09 de dezembro de 2014

2 República Federativa do Brasil Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio eixeira - Inep Diretoria de Avaliação da Educação Superior Claudia Maffini riboski Coordenação eral de Controle de Qualidade da Educação Superior Stela Maria Meneghel Equipe écnica: leidilson Costa Alves Janaina Ferreira Ma José Bonifácio de Araúo Júnior Marcelo Pardellas Cazzola Renato Augusto dos Santos

3 1. Introdução O Índice eral de Cursos Avaliados da Instituição (IC) é uma média ponderada dos conceitos dos cursos de graduação e de pós-graduação stricto sensu da Instituição. O conceito da graduação é calculado com base nos Conceitos Preliminares de Cursos (CPC) e o conceito da pós-graduação stricto sensu é calculado a partir de uma conversão dos conceitos fixados pela Capes. Para ponderar esses conceitos, utiliza-se a distribuição dos estudantes da IES entre os diferentes níveis de ensino (raduação, Mestrado e Doutorado). Para o cálculo do IC de 2013 são considerados os CPC referentes às avaliações dos cursos de graduação feitas no triênio 2011-2012-2013. Para ponderar os CPC são utilizadas as matrículas (matriculados + formados) obtidas nos Censos da Educação Superior de 2011, 2012 e 2013. Para a pós-graduação stricto sensu são utilizadas as notas Capes, da Avaliação rienal 2013, atribuídas aos programas de Mestrado e Doutorado e dos programas novos (recomendados ou reconhecidos após a Avaliação rienal). As matrículas nos programas de pós-graduação (matriculados + titulados ano base 2013) são a base para a ponderação das notas dos programas de pós-graduação stricto sensu. Nas hipóteses de unificação de mantidas, transferência de mantença ou outras ocorrências que possam interferir no cálculo do IC, são considerados, para efeito de cálculo, os cursos que integrem a Instituição até a data de referência, considerada essa como o prazo final de inscrição de estudantes no Enade (31/08/2013), conforme o parágrafo sétimo do artigo 33-B da Portaria Normativa do C nº 40/2007. O IC, portanto, é calculado por IES a partir dos conceitos médios da graduação e da pós-graduação stricto sensu, conforme apresentado a seguir. Nas Instituições sem cursos ou programas de pós-graduação stricto sensu avaliados pela Capes, o IC é simplesmente a média ponderada dos cursos de graduação. 2. Conceito Médio da raduação ( ) O conceito médio da graduação de uma IES é a média ponderada (pelos números de estudantes matriculados) dos Conceitos Preliminares dos Cursos de suas unidades de observação, como exposto na equação 1.

4 n 1 CPC φ (1) é o conceito médio da graduação da IES; CPC é o CPC da unidade de observação da IES; n φ é a proporção de matriculados da unidade de observação ; de cálculo do CPC; n é o número de matriculados na unidade de observação nos respectivos anos é o total de matriculados dos cursos de graduação da IES para os quais foi possível calcular o CPC de 2011 a 2013; e n é o número total de unidades da IES. 3. Conceito Médio do Mestrado (M ) Sendo Capes (M ) o conceito obtido pelo programa de Mestrado na Capes, a nota dos estudantes de Mestrado do programa de pós-graduação é dada por M Capes(M ) caso Capes (M ) 5, e M 5 caso Capes (M ) 5. Consideram-se apenas programas de pós-graduação que obtiveram conceito Capes (M ) 3. Assim, o conceito médio do mestrado é obtido a partir da equação 2.

5 M m 1 M θ (2) M é o conceito médio do mestrado da IES; M é a nota do programa de mestrado da IES; m θ é a proporção de matriculados no programa de mestrado da IES; M m é o número de matriculados no programa de mestrado da IES; é o total de matriculados nos programas de mestrado da IES para os quais se M atribuiu a nota Capes; e m é o número total de programas de mestrado da IES. 4. Conceito Médio do Doutorado (D ) Sendo Capes (D) o conceito obtido pelo programa de Doutorado na Capes, a nota dos estudantes de Doutorado do programa de pós-graduação é dada por: D Capes(D ) 2 que obtiveram conceito 3. Novamente, consideram-se apenas programas de pós-graduação Capes (D). Assim, o conceito médio do Doutorado é calculado conforme a equação 3. D h 1 D γ (3)

6 D é o conceito médio do doutorado da IES; D é a nota do programa de doutorado da IES; h γ é a proporção de matriculados no programa de doutorado da IES; D h é o número de matriculados no programa de doutorado da IES; é o total de matriculados nos programas de doutorado da IES para os quais D se atribuiu a nota Capes; e h é o número total de programas de doutorado da IES. 5. Mestrandos e Doutorandos em graduandos equivalentes O próximo passo para obtenção do IC é o cálculo do número de mestrandos e o de doutorandos em termos de graduandos equivalentes. Como mostra a equação 4, 1 (um) estudante de Mestrado com nota Capes 3 equivale a 1 (um) de graduação, 1 (um) estudante de Mestrado com nota 4 equivale a 2 (dois) de graduação e 1 (um) estudante de Mestrado com nota 5 equivale a 3 (três) de graduação. m (M ) 1 2 (4) é o número de mestrandos em termos de graduandos equivalentes da IES; m é o número de matriculados no programa de mestrado da IES; e M é a nota do programa de mestrado da IES. O número de doutorandos em termos de graduandos equivalentes segue a mesma ideia do número de mestrandos como mostra a equação 5. Assim, 1 (um) estudante

7 de Doutorado com nota Capes 3 equivale a 1 (um) de graduação, 1 (um) estudante de Doutorado com nota 4 equivale a 2 (dois) de graduação, 1 (um) estudante de Doutorado com nota 5 equivale a 3(três) de graduação, 1(um) estudante de Doutorado com nota 6 equivale a 4 (quatro) de graduação e 1 (um) estudante de Doutorado com nota 7 equivale a 5 (cinco) de graduação. h 1 h D (5) é o número de doutorandos em termos de graduandos equivalentes da IES; h é o número de matriculados no programa de doutorado da IES; e D é a nota do programa de doutorado da IES. 6. Fórmula de Cálculo Para o cálculo final do IC, é necessário se obter a proporção de graduandos e a proporção de mestrandos equivalentes, como mostrado nas equações 6 e 7. α (6) α é a proporção de graduandos; é o total de matriculados dos cursos de graduação da IES para os quais foi possível calcular o CPC de 2011 a 2013;

8 e é o número de mestrandos em termos de graduandos equivalentes da IES; é o número de doutorandos em termos de graduandos equivalentes da IES. β (7) β é a proporção de mestrandos equivalentes; e é o número de mestrandos em termos de graduandos equivalentes da IES; é o número de doutorandos em termos de graduandos equivalentes da IES. equação 8. Por fim, o Índice eral de Cursos Avaliados da IES (IC) é calculado conforme a IC ( 1 α )β ( 1 α )( 1 β ) α (M 5) (D ) (8) 2 3 10 IC é o Índice eral de Cursos Avaliados da IES; α é a proporção de graduandos; é o conceito médio da graduação da IES; β é a proporção de mestrandos equivalentes; M é o conceito médio do mestrado da IES; e

9 D é o conceito médio do doutorado da IES. O resultado do IC obtido por meio da Eq. 8 é uma variável contínua no intervalo entre 0 e 5. Para transformar esta variável contínua em faixas, segue-se a abela 1. ABELA 1 Distribuição do IC IC (Faixa) IC (Valor Contínuo) 1 0 NC < 0,945 2 0,945 NC < 1,945 3 1,945 NC < 2,945 4 2,945 NC < 3,945 5 3,945 NC 5 Fonte: Inep/Daes