SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ECONOMIA PROGRAMA DA DISCIPLINA

Documentos relacionados
A GLOBALIZAÇÃO E OS DESEQUILÍBRIOS DA ECONOMIA MUNDIAL

Recomeda-se aos alunos assistirem dois filmes: Trabalho Interno (Inside Job) e Grande Demais para Quebrar (Too Big to Fail).

PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA POLITICA INTERNACIONAL CURSO: TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA POLITICA INTERNACIONAL

RI Finanças Internacionais

RI Sistema Monetário e Financeiro Internacional

Metodologia de Ensino As atividades envolverão aulas expositivas, seminários temáticos, discussão de textos, pesquisa dirigida e estudos de caso.

Parte 7 Estado e mercado global Sessão 2. Reinaldo Gonçalves

O CONSELHO DO INSTITUTO DE ECONOMIA da Universidade Federal de Uberlândia,

EMENTA. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOM I A 2/2017

EPI 736 Experiências de Desenvolvimento Comparadas Profs. Carlos Aguiar de Medeiros & Carlos Pinkusfeld

Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

UFJF/CEDEPLAR. Disciplina: Finanças Internacionais e Ciclos Econômicos (Tópicos Especiais) Prof. Marco Flávio da Cunha Resende

Instituto de Economia e Relações Internacionais Universidade Federal de Uberlândia

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA TÓPICOS ESPECIAIS EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Disciplina: Finanças Internacionais e Ciclos Econômicos (Tópicos Especiais)

Parte 7 Estado e mercado global Sessão 3. Reinaldo Gonçalves

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Araraquara. Curso Bacharelado em Ciências Econômicas

Parte I - Fundamentos da Teoria Pós-Keynesiana de Crescimento e Distribuição de Renda: os modelos de primeira geração.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Araraquara PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA

Estado, Moeda e Desenvolvimento Prof. Alcino Camara EPI 705

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA FEA - PUC/SP PROGRAMA DE ENSINO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Araraquara PROGRAMA DE DISCIPLINA

- Introduzir elementos e conceitos relativos à estrutura e funcionalidade dos sistemas monetários;

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA

6 Referências bibliográficas

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA FEA - PUC/SP PROGRAMA DE ENSINO

Teorias e Padrões de Desenvolvimento Econômico (2 semestre 2006)

SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA Currículum Vitae

Fernando Martins Lisboa, Portugal

Bloco I A economia política e o capitalismo como ordem natural.

INSTITUTO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL - FACULDADE DE ECONOMIA - FACE CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Curso Preparatório para o Exame Nacional da ANPEC

Lista Final de referências bibliográficas. Parte I: Crescimento e distribuição na teoria neoclássica

Tema: O debate de Nurkse, Keynes e Friedman acerca dos regimes cambiais no Entre Guerras: uma abordagem da História do Pensamento Econômico.

MICROECONOMIA. Programa: 2. Concorrência como interação estratégica: elementos de teoria dos jogos não cooperativos e modelos clássicos de oligopólio.

U N I V ER S I D A D E E S T A D U A L D E G O I Á S UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso de Relações Internacionais

Curso de Relações Internacionais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA FEA - PUC/SP PROGRAMA DE ENSINO

Avaliações: Serão duas avaliações escritas, valendo cada uma, 50% da média final. P1 07/05; P2 25/06; Final 02/07.

UERJ/FCE Pós-Graduação em Ciências Econômicas Curso Macroeconomia Pós-Keynesiana Prof. Luiz Fernando de Paula

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA FEA - PUC/SP PROGRAMA DE ENSINO

DISCIPLINA: HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL (CÓD. ENEX60076) PERÍODO: 1 º PERÍODO

EMENTA: consumo/investimento, ciclos reais de negócios, crescimento econômico. I INTRODUÇÃO: A ECONOMIA NO CURTO PRAZO e NO MÉDIO PRAZO (6 horas/aula)

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPTO. CIÊNCIAS ECONÔMICAS - CIE

Ementa. Programa. 1. Visões sobre economia política. 2.Petty & Quesnay. O excedente. Os economistas. 3.Smith & Ricardo

Experiências Comparadas de Desenvolvimento Econômico. Programa do Curso. 1) O Desenvolvimento como Processo de Mudança Estrutural (4 aulas)

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

PLANO DE ENSINO. Centro: CCSA - Centro de Ciências Sociais Aplicadas Campus: CASCAVEL. Disciplina Código Denominação Carga horária

do país e da sua Taxa de Câmbio em diferentes contextos macroeconômicos, sob a

Programa de Pós-Graduação em Direito Político e Econômico PLANO DE ENSINO

PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS DIA E HORÁRIO: TERÇA-FEIRA, DAS 16 HORAS ÀS 19 HORAS

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG

EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2016

Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Unidade: FACE Semestre: 2011/1 Pré-Requisitos: Microeconomia II, Macroeconomia I Horário: Segunda-Feira, 20:30 a 22:00 e Terça-Feira, 20:30 a 22:00

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

DIREITO ECONÔMICO INTERNACIONAL - DEF 565 (primeiro semestre de 2007) 5 ANO, DIURNO E NOTURNO

PLANO DE ENSINO - 2S/ FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro versão 1 PUC-Rio Departamento de Economia

ECONOMIA POLÍTICA. Paulo Cruz Correia Economia Política Serviço Social 67h 2 aulas semanais Valdir Anhuci

PROGRAMA. Bloco I O capitalismo como ordem natural.

DISCIPLINA: Economia do Setor Público PERÍODO: CARGA HORÁRIA: 30 horas (às terças-feiras) CRÉDITOS: 2.0.0

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA. Disciplina: Sociologia Política

DISCIPLINA AUT 5810: "ESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO NACIONAL"

NSTITUTO DE ILOSOFIA & IÊNCIAS UMANAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS - 16

Principais trabalhos de Bresser-Pereira sobre taxa de câmbio e crescimento

- Apresentar os princípios elementares das Ciências Econômicas; - Analisar a economia a partir da sua formação histórica e eventos relevantes;

Rumo a novos consensos?

IEE-855 Economia Monetária I Profa. Jennifer Hermann

IEE896 Sistemas, Mercados e Instituições Financeiras Profa. Jennifer Hermann

Objetivo Mercados e instituições financeiras: Dinâmica dos bancos e do crédito numa economia monetária:

PAULO NAKATANI. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. Plano de Ensino. ECOP51 Estado e Desenvolvimento Comparado

Sistema monetário internacional: origens

UNA Ciências Gerenciais Colegiado de Pós-Graduação e Extensão CEPEDERH Centro de Pesquisa, Educação e Desenvolvimento de Recursos Humanos

PROGRAMA. Primeira Parte Demanda por Moeda: Teoria

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA INTERNACIONAL Ano Lectivo 2018/2019

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Parte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 1. Reinaldo Gonçalves

PROGRAMA DA DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

1. EMENTA 2. OBJETIVO

APRESENTAÇÃO EMENTA PROGRAMA

UFRJ CCJE INSTITUTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: TEORIAS DA DINÂMICA CAPITALISTA PROFESSORA: ANA CRISTINA REIF TURMA IEE

Programa Analítico de Disciplina EDU240 Economia e Educação

Transcrição:

PROGRAMA DA DISCIPLINA TITULO: Estado, Moedas e Desenvolvimento CÓDIGO: CURSO: PROFESSOR: Prof. Dr. José Rubens Damas Garlipp CARGA HORÁRIA: 60 h CRÉDITOS: 04 OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X ) EMENTA A disciplina se ocupa da interrelação entre Estado e moeda, com vistas a discutir a organização e hierarquização do sistema monetário-financeiro interestatal, a formação e a concentração de poder na autoridade central. Por meio da análise e discussão da evolução dos diferentes arranjos monetáriofinanceiros internacionais, desde o padrão-ouro do século XIX até a internacionalização financeira atual, são enfatizadas as relações de poder entre os principais Estados do núcleo capitalista, bem como a forma como esses arranjos monetário-financeiros condicionam as perspectivas de desenvolvimento das diversas nações. 1

OBJETIVOS A disciplina tem por objetivo principal capacitar o aluno a interpretar os diversos arranjos monetáriofinanceiros histórico-internacionais como reflexos das relações de poder entre os principais Estados do núcleo capitalista, bem como a forma como esses arranjos condicionam as perspectivas de desenvolvimento das diversas nações. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1.EVOLUÇÃO DO SISTEMA MONETÁRIO E FINANCEIRO INTERNACIONAL: DO PADRÃO-OURO AO COLAPSO DE BRETTON WOODS 1.1. Sistema Monetário Internacional sob o Padrão-Ouro Eichengreen (2000), cap. 2; Aglietta (1986), pp. 44-55; De Cecco(1974), caps. 1, 5 e 6; Block (1980), cap. 1 e 2.1; Galbraith (1972), cap. 2-4; Triffin (1979), pp. 335-59; Keynes (1930) 1.2. Restabelecimento do Padrão-Ouro: Limites e Ruptura Polanyi (1944), caps. 2, 16 e 17; Eichengreen (2000), cap. 3; Klindleberger (1993), Part IV - caps. 16-21; Aglietta (1986), pp. 67-77; Block (1980), cap. 2 1.3. II Grande Guerra: as Discussões acerca da Nova Ordem Institucional Block (1980), cap. 3; Helleiner (1994), cap. 2; Keynes (1943) 1.4. Bretton Woods e o Novo Sistema Monetário Internacional Lichtensztejn & Baer (1986), pp. 17-68; Eichengreen (2000), capítulo 4, pp. 131-42; Block (1980), cap. 4; Helleiner (1994), cap. 3; Gowa (1983) cap. 2; Garlipp (2001), cap. IV 1.5. Evolução e Crise do Sistema de Bretton Woods e a Expansão Financeira dos Anos 60 Eichengreen (2000), cap. 4, pp. 142-82; Aglietta (1986), pp. 55-64 e 77-91; Block (1980), caps. 6 e 7; Helleiner (1994), cap. 4; Moffit (1984), cap. 1; Gowa (1983) cap. 3; Garlipp (2001), cap. V, V.I 2. EXPANSÃO FINANCEIRA E DESAJUSTES MACROECONÔMICOS NOS ANOS 60, 70 E 80 2.1. A Gestação do Euromercado de Dólares Triffin (1969); Moffit (1984), cap. 2; Helleiner (1994), cap. 5; Chesnais (1996), pp. 251-55; Krugman (1999), pp. 663-75 2.2. A Crise do Sistema do Sistema Monetário Internacional Moffit (1984), caps. 1 e 2; Strange (1987), cap. 1; Garlipp (2001) cap. V, V.II 2

2.3. A Desvalorização do Dólar e a Expansão Financeira dos 70 Moffit (1984), caps. 3 e 5; Strange(1987), cap. 4; Eichengreen (2001), cap. 5, pp. 183 94; Fiori (1997), pp.107-14 2.4. O Resgate Financeiro do Dólar e a Crise Financeira do início dos 80 Eichengreen (2001), cap. 5, pp. 194-202; Griffit-Jones & Sunkel (1990), cap. 6; Moffit (1984), caps. 3 e 7; Kutner (1991) cap. 3; Tavares (1983); Tavares (1997); Fiori (1997), pp.114-23 2.5. A Desvalorização Concertada do Dólar e os Desajustes Macroeconômicos entre as Principais Economias Industrializadas Tavares (1992); Helleiner (1994), cap. 5; Aglietta (1986) pp. 7-43 e 92-104. 3. GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA 3.1. Natureza da Globalização Financeira Garlipp (1996); Belluzzo (1995); Chesnais (1995); Chesnais (1996), cap. 10; Coutinho & Belluzzo (1996), pp.129-32; Fiori (1997); Ffrench-Davis e Grifth-Jones (1997), cap.7; Milberg (1997) 3.2. Transformações Financeiras e o Crescimento da Instabilidade 3.2.1. Anos 80: Inovações e Desregulamentação Financeiras Ffrench-Davis e Grifth-Jones (1997), cap. 1; Mendonça (2002) cap.3; Plihon (1995); Baer (1990); Belluzzo (1997), pp.171-8; Strange (2001), cap. 2 3.2.2. Anos 90: Aprofundamento das Transformações, Emersão e Crise dos Mercados Periféricos Strange (2001), cap.1; Eichengreen (2001), cap. 5, pp. 235 46; Studart (2002); Coutinho & Belluzzo (1996), pp.141-53 3.2.3. Propostas para uma Nova Arquitetura Financeira Internacional Strange (2001), cap. 9; D Arista (1999); Fendt e Lins (2002); Eatwell e Taylor (2000), pp. 197-239; Eichengreen (2004); Garlipp (2002); Garlipp (2003); Rezende e Garlipp (2006) 4. POLÍTICA ECONÔMICA NO CONTEXTO DE FINANÇAS GLOBALIZADAS 4.1. Políticas Macroeconômicas 4.1.1. Dilemas de Gestão de Política Macroeconômica Miranda (1997); Kregel (1996); Plihon (1996); Minsky (1994); Goodhart (1995); Coutinho & Belluzzo (1996), pp.133-41; Frankel e Wei (2004); Akyüz (2008) 3

4.1.2. Anos 90: A Gestão da Política Econômica nos Países Centrais Fiori (1997), pp.123-44; Eatwell e Taylor (2000), pp. 12-17, pp. 55-7, pp. 82-3 e pp. 176-8; Serrano (2004) 5. QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS 5.1. União Monetária Européia: Gestação e Adequação da Política Econômica Allegret e Sandreto (2002); Eichengreen (2001), cap. 5, pp. 202-35; Krugman (2005), pp. 449-71; Loureiro (2001); Salvatore (2002) 5.2. Consenso de Washington Baruco e Garlipp (2005); Niemeyer (2005) 5.3. Desenvolvimento do Leste Asiático World Bank (1993) caps. 1 e 2; Amsden (1994) 5.4. China IMF (2004); Lall (2005); Medeiros (2000); Medeiros (2001); Medeiros (2008); Nolan (2001), pp. 1-9 e 35-38; Nolan (2003), pp. 1-24; World Bank (2007) 5.5. Crise Financeira Internacional dos Anos 2000 Guttmann (2008); Mazzucchelli (2008); Cintra e Farhi (2008); Hardy (2009); AKB (2008); G30 (2009); Hellwig (2008); Tavares (2009); Machinea (2009); Ocampo (2009); Sawaya & Garlipp(2011). São previstas as seguintes atividades avaliativas: Apresentação de Seminários (Grupos) AVALIAÇÃO Apresentação de textos relativos aos Seminários (Grupos) Apresentação de trabalho final (Individual) sob a forma de um de um short-paper, com máximo de 05 páginas (incluindo referências bibliográficas e eventuais notas de rodapé) impressas em formato padrão (tamanho do papel = A4, margens 2,5 cm), espaço 1,5 e fonte times new roman 12. 4

CALENDÁRIO DE AULAS 1º. Semestre de 2016 Terças-feiras: 14h00 as 18h00 BIBLIOGRAFIA AGLIETTA, M. 1986. La Fin des Devises Clés -essai sur la monnaie internationale. Paris: La Découverte. AKB Associação Keynesiana Brasileira. 2008. Dossiê da Crise. Disponível em www.ppge.ufrgs.br/akb AKYÜZ, Y. 2008. Financial Instability and Countercyclical Policy. WESS 2008 Background papers. United Nations Development Policy and Analysis Division. AKYÜZ, Y. & HELD, G. 1993. Finance and the Real Economy: Issues and case Studies in Developing Countries, UN University, WIDER, ECLAC e UNCTAD. ALLEGRET, J.P. & SANDRETO, R. 2002. The Euro as a Stabilazing and Harmonazing Force in the International Monetary System: Analytical Foundations and Future Perspective. Eastern Economic Journal, Vol. 28, No. 1. ARRIGHI, G. 1996. O longo século XX. Rio de Janeiro: Contraponto/São Paulo: Editora Unesp.. AMSDEN, A. ed. 1994. The World Bank s The East Miracle. World Development. BAER, M. 1990. Mudanças e Tendências dos Mercados Financeiros Internacionais na Década de 80. Madrid: Pensamiento Iberoamericano, No. 18, set. BARUCO, G.C.C. e GARLIPP, J.R.D. 2006. Neoliberalismo, Consenso e Pós-Consenso de Washington: a primazia da estabilidade monetária. Anais VI Encuentro Internacional de Finanzas. Santiago. BAUMANN, R. org. 1996. O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Campus. BRAGA, J.C.S. e CINTRA, M.A.M. 2004. Finanças dolarizadas e capital financeiro: exasperação sob comando americano. In: FIORI, J.L. (org.) O poder americano. Petrópolis: Editora Vozes. BELLUZZO, L.G.M. 1997. Dinheiro e as Transfigurações da Riqueza. In: Tavares e Fiori. orgs. Poder e Dinheiro: Uma Economia Política da Globalização. Petrópolis: Vozes. BELLUZZO, L.G.M. 1995. O Declínio de Bretton Woods e a Emergência dos Mercados Globalizados. Economia e Sociedade (5), junho. 5

BELLUZZO, L.G.M. 2005. O dólar e os desequilíbrios globais. Revista de Economia Política, vol. 25, nº 3 (99), julho-setembro. BELLUZZO, L.G.M. e CARNEIRO, R. 2003. Globalização e integração perversa. Política Econômica em Foco (1). Campinas: IE/UNICAMP, maio/agosto. BLOCK, F. L. 1980. Las Origenes del Desorden Económico Internacional. México, Fondo de Cultura (re-editado em 1987). CARVALHO, F. J. C. et alii. 2001. Economia Monetária e Financeira: Teoria e Política. Rio de Janeiro: (Capítulos 1 e 8) CHESNAIS, F. 1995. A Globalização e o Curso de Capitalismo de Fim de Século. Campinas. Economia e Sociedade, dezembro. CHESNAIS, F. 1996. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã. CINTRA, M.A.M. e FREITAS, M.C.P. orgs. 1998. Transformações Institucionais dos Sistemas Financeiros. São Paulo: FUNDAP. CINTRA, M.A.M. e FARHI, M. 2008. A Crise Financeira e o Global Shadow Banking System. Novos Estudos (82). São Paulo: CEBRAP, pp.35-55. CINTRA, M.A.M. e GOMES, K. R. orgs. 2012. As Transformações no Sistema Financeiro Internacional. vols. 1 e 2. Brasília: IPEA. COHEN, B. 2009. Currency and State Power. Santa Barbara. US. Disponível em: www.bjcohen.ucsb.edu/cohen. November. CONGLETON, R.D. 2009. On the Political Economy of the Financial Crisis and Bailout of 2008. Center for Study of Public Choice, George Mason University. (third draft, revised 2-13-2009) COUTINHO, L. & BELLUZZO, L.G.M. 1996. Desenvolvimento e Estabilização sob Finanças Globalizadas, Campinas, Economia e Sociedade. dez. D ARISTA, J. 1999. Reforming the Privatized International Monetary and Financial Architecture. In: Financial Markets and Society.Novembro. De CECCO, M. 1974. Money and Empire: The International Gold Standard, 1890-1914. Oxford: Basil Blackwell. EATWELL, J. and TAYLOR, l. 2000. Global Finance at Risk, Nova Iorque: The New Press. EICHENGREEN, B. 1995. História e Reforma do Sistema Monetário Internacional. Economia e Sociedade (4), junho. EICHENGREEN, B. 2000. A Globalização do Capital: Uma História do Sistema Monetário Internacional. São Paulo: Editora 34. 6

EICHENGREEN, B. 2003. Crises financeiras: análise, prevenção e gestão. Rio de Janeiro: Campus. EICHENGREEN, B. 2004. Global Imbalances and the Lessons of Bretton Woods. NBER Working Papers Series 10497, May. ELIAS, N. 1939. O Processo Civilizador, vol 2. 1 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. FENDT, R. e LINS, M. A. Del T. 2002. Arquitetura Assimétrica: O Espaço dos Países Emergentes e o Sistema Financeiro Internacional. Rio de Janeiro: Konrad Adenauer. FERRARI FILHO, F. 1999. A moeda internacional na economia de Keynes. In: LIMA, G.T.; PAULA, L.F. R. E SICSÚ, J. orgs. Macreconomia Moderna: Keynes e a economia contemporânea. Rio de Janeiro: Campus, 1999, pp. 328-39. FFRENCH-DAVIS, R. e GRIFTH-JONES, S. eds. 1997. Os Fluxos Financeiros na América Latina.São Paulo: Paz e Terra. FIORI, J.L. 1997. Globalização, Hegemonia e Império. In: TAVARES, M.C. e FIORI, J.L. orgs. Poder e Dinheiro:Uma Economia Política da Globalização. Petrópolis: Vozes. FIORI, J.L. 2004. Formação, expansão e limites do poder global. In: FIORI, J.L. org. O poder americano. Petrópolis: Vozes. pp.11-64. FIORI, J. L. org. 2000. Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes. FIORI, J.L. 2008. O sistema mundial, no início do século XXI. In: FIORI, J.L., SERRANO, F. e MEDEIROS,C. orgs. O Mito do Colapso Americano, Rio de Janeiro: Ed, Record, FORTUNA, E. 2005. Mercado financeiro. 16.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark. FRANKEL, J. e WEI, S-J. 2004. Managing Macroeconomic Crises: Policy Lessons. Draft Chapter for: Managing Volatility and CrisesA Practitioner s Guide. Harvard University, March. FUNABASHI, Y. 1989. From the Plaza to the Louvre. Washington D.C.: Institute of International Economics. GALBRAITH, J.K. 1972. Moeda: de onde Veio, para onde Foi. São Paulo: Pioneira. GARLIPP, J.R.D. 1992. Valor, dinheiro e capital em Marx - uma nota teórica. Economia Ensaios (6/7) 1/2, Uberlândia: Edufu, julho e dezembro. GARLIPP, J.R.D. 1991. A economia monetária em Keynes e pós-keynesianos. Economia Ensaios (5) 1. Uberlândia: Edufu, julho. GARLIPP, J.R.D. 1996. Economia desregrada um quadro aproximativo do capitalismo contemporâneo e a economia política. Anais I Encontro Nacional de Economia Política. Niterói: Sociedade Brasileira de Economia Política, maio/junho. 7

GARLIPP, J.R.D. 2001. Economia Desregrada Marx, Keynes e Polanyi e a Riqueza no Capitalismo Contemporâneo. Tese de Doutorado. Campinas: IE-Unicamp. GARLIPP, J.R.D. 2002. Choosing a New International Financial Architecture. Anais 7 th International Post Keynesian Conference, University of Missouri Kansas City. GARLIPP, J.R.D. 2003a. Nova Arquitetura Financeira Internacional: Vetores e Constrangimentos. Anais III Encuento Internacional de Finanzas. Santiago. GARLIPP, J.R.D. 2003b. Fluxos de Capital para Economias Emergentes e Nova Arquitetura Financeira Internacional. Anais VIII Encontro Nacional de Economia Política. Florianópolis. GENTILI, P. org. 2003. Globalização excludente desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. Petrópolis: Vozes. GILPIN, R. 2004. O Desafio do Capitalismo Global. Rio de Janeiro: Record. (Capítulo 4) GOODHART, C. 1995. Dinâmicas financeiras privadas e o desafio às políticas dos bancos centrais. Economia e Sociedade. junho. GOODHART, C. 1996. A Transformação do Capital Financeiro. Economia e Sociedade, dez. GOWA, J. 1983. Closing the Gold Window Domestic Politics and the End of Bretton Woods. Ithaca and London: Cornell University Press. GOWA, J. 1995. Allies, Adversaries and International Trade. Princeton University Press. GRIFFITH-JONES, S. & SUNKEL, O. 1990. O Fim de uma Ilusão. São Paulo: Brasiliense. G30 - Group of Thirty. 2009. Financial Reform: A Framework for Financial Stability. Washington D.C. www.group30.org. GUTTMANN, R. 1994. How credit-money shapes the economy The United States in a global system. New York: M.E. Sharpe. GUTTMANN, R. 2008. Uma introdução ao capitalismo dirigido pelas finanças. Novos Estudos (82). São Paulo: CEBRAP, pp. 11-33. HARDY, D.C. 2009. A European Mandate for Financial Sector Supervisors in the EU. IMF Working Paper. (wp 09/5). jan. HELLEINER, E. 1994. States and the Reemergence of Global Finance: from Bretton Woods to the 1990s. Ithaca: Cornell University Press. HELLEINER, E. & PICKEL, A. eds. 2005. Economic Nationalism in a Globalizing World. Cornell University Press: Ithaca. 8

HELLWIG, M. 2008. Systemic Risk in the Financial Sector: An Analysis of the Subprime- Mortgage Financial Crisis. Max Planck Institute for Research on Collective Goods. Bonn: http://www.coll.mpg.de INTERNATIONAL CENTER FOR MONETARY AND BANKING STUDIES (ICMB). 2009. The Fundamental Principles of Financial Regulation. Geneva Reports on the World Economy 1- Preliminary Conference Draft. Centre for Economic Policy Research (CEPR). IMF - International Monetary Fund. 2004. China's Emergence and Its Impact on the Global Economy. ch. 2 essay 2 inworld Economic Outlook, April. KEYNES, J.M. 1930. Problems of International Management II. The Gold Standard. In: A Treatise of Money: 2. Applied Theory of Money.Cf. MOGGRIDGE, D. ed. Collected Writings of John Maynard Keynes (CW), vol. VI, liv. VII, cap. 35, pp. 258-69. London: Macmillan, 1971. Trad. bras. Considerações sobre o padrão-ouro. In: SZMRECSÁNYI,T. org. 1978. Keynes. Coleção Grandes Cientistas Sociais vol 6, pp.138-49. São Paulo: Ática. KEYNES, J.M. 1943.Proposals for an International Clearing Union. In: MOGGRIDGE, D. ed.collected Writings of John Maynard Keynes. vol. XXV, pp.168-196. Londres: Macmillan Press, 1973. KINDLEBERGER, C. P. 2000. Manias, pânicos e crashes: uma história das crises financeiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. KINDLEBERGER, C. P. 1993. A Financial History of Western Europe.New York: Oxford University Press. KNAPP, G. F. 1924.(1973). The State Theory of Money. Clifton, NY: Augustus M.Kelley. KREGEL, J. 1996. Riscos e Implicações da Globalização Financeira para a Autonomia de Políticas Nacionais. Economia e Sociedade. dez. KRUGMAN P. 2005. Is Fiscal Policy Poised for a Comeback? Oxford Review of Economic Policy.Vol. 21, nº 4. KRUGMAN, P. & OBSTFELD, M. 1999. Economia Internacional: Teoria e Prática. São Paulo: Makron Books. KUTNER, R. 1991. The End of Laissez-Faire. New York: Alfred Knopt. LALL, S. 2005. China s Competitive Thereat to Latin America: An Analysis for 1990-2002. Queen Elizabeth House Working Paper Series. Working Paper Number 120, University of Oxford. LICHTENSZTEJN, S. &BAER, M. 1987. Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial - estratégias e políticas do poder. São Paulo: Brasilense. 9

LIMA, G.T., SICSÚ, J. & DE PAULA, L.F. orgs. 1999. Macroeconomia Moderna: Keynes e a economia contemporânea. Rio de Janeiro: Campus. LIST, G.F. 1841. Sistema Nacional de Economia Política. São Paulo: Abril Cultural, 1983. LOPES, A.B. 2003. Finanças internacionais: uma introdução. São Paulo: Atlas. LOUREIRO, J. 2001. Euro: Analise Macroeconômica. Porto: Vida Econômica. MACHINEA, J.L. 2009. La crisis financiera internacional: su naturaleza y los desafíos de política económica. Revista CEPAL nº 97. Santiago: CEPAL. abril. MARX, K. 1867. O Capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. MAZZUCCHELLI, F. 2008. A crise em perspectiva: 1929 e 2008. Novos Estudos (82). São Paulo: CEBRAP, pp. 57-66. MEDEIROS, C. A. 2000. China: entre os Séculos XX e XXI. In: FIORI, J. L. org. Estados e Moedas no Desenvolvimento das Nações.Petrópolis: Vozes. MEDEIROS, C. A. 2001. A economia política da crise e da mudança estrutural na Ásia. Economia e Sociedade,dez. MEDEIROS, C. A. 2001. Instituições, Estado e mercado no processo de desenvolvimento econômico. Revista de Economia Contemporânea, Rio de Janeiro, 5(1), 49-76, jan./jun MEDEIROS, C. A. e SERRANO, F. Padrões Monetários Internacionais e Crescimento. In FIORI, J. L. org. Estados e Moedas no Desenvolvimento das Nações. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2000. MILBERG, W. 1997. Globalization and international competitiveness, mimeo, New School for Social Research MINSKY, H. 1994. Integração Financeira e Política Monetária. Campinas, Economia e Sociedade, dez. MIRANDA, J.C. 1997. Dinâmica Financeira e Política Macroeconômica. In: TAVARES, M.C. e FIORI, J.L. orgs. Poder e Dinheiro: Uma Economia Política da Globalização. Petrópolis: Vozes. MIRANDA, J.C.R. 1992. Câmbio, Juros e Fisco - A Experiência Internacional. Tese de doutoramento, IE/UNICAMP, mimeo, Campinas. MOFFIT, M. 1984.O Dinheiro do Mundo. Rio de Janeiro, Paz e Terra. NOLAN, P. 2003. System fragility, industrial policy and China s international relations, with special reference to strategic industries. Paper prepared for the US Congress, US-China Economic and Security Review Commission, Judge Institute of Management Studies,University of Cambridge, September (mimeo) 10

NOLAN, P. e ZHANG, J. 2002. The challenge of globalisation for large Chinese firms.unctad Discussion Papers 162, july. OCAMPO, J.A. 2009. Impactos de la crisis financiera mundial sobre América Latina. Revista CEPAL nº 97. Santiago: CEPAL. abril. PLIHON, D. 1995. A Ascensão das Finanças Especulativas. Economia e Sociedade (5), dez. PLIHON, D. 1996. Desequilíbrios Mundiais e Instabilidade Financeira. Economia e Sociedade, dez. POLANYI, K. 1944. A grande transformação. Rio de Janeiro: Ed. Campus (reedição) 2002. PRATES, D.M. e CINTRA, M.A.M. 2008. Keynes e a hierarquia de moedas: possíveis lições para o Brasil. In: SICSÚ, J. e VIDOTTO, C. orgs. Economia do Desenvolvimento: Teoria e Políticas Keynesianas. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 175-199. REZENDE, S. e GARLIPP, J.R.D. 2006. Nova Arquitetura Financeira Internacional: propostas e alcances. Anais VI Encuentro Internacional de Finanzas. Santiago. ROBERTS, R. 2000. Por dentro das finanças internacionais: guia prático dos mercados e instituições financeiras. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. RODRIK, D. 2003. Growth strategies. NBER Working Paper no. 10050. Cambridge, MA: october. SALVATORE, D. 2002. The Euro: Expectation and Performance. Eastern Economic Journal,Vol. 28, No. 1. SAWAYA, R. R. & GARLIPP, J.R.D. 2011. The Crisis of Postwar Logic of Global Accumulation. World Review of Political Economy. v. 2. nº 3, pp. 441-60. WAPE/Pluto Journals. SERRANO, F. 2004. Relações de poder e a política macroeconômica americana, de Bretton Woods ao padrão dólar flexível. In: FIORI, J.L. org. O Poder Americano. Petrópolis: Vozes. pp. 179-222. SHAPIRO, A. C. 2002. Multinational financial management. 7th ed. Massachusettes, USA: John Wiley & Sons. STRANGE, S. 1987. Casino Capitalism. New York: Manchester University Press. STRANGE, S. 1994. States and markets. London: Continuum. STRANGE, S. 2001. Mad Money: When Markets Outgrow Governments.Michigan University Press. TAVARES, M.C. 1983. A Crise Financeira Global. Revista de Economia Política, junho. TAVARES, M.C. 1985. A Retomada da Hegemonia Norte-Americana. In: TAVARES, M.C. e FIORI, J.L. orgs. Poder e Dinheiro: Uma Economia Política da Globalização. Petrópolis: Vozes. pp. 27-53 11

TAVARES, M.C. 1992. Ajuste e Reestruturação nos Países Centrais. Economia e Sociedade. agosto. TAVARES, M.C. 1999. Império, território e dinheiro. In: FIORI, J.L. org. Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes, pp.449-89. TAVARES, M.C. 2009. A Crise Financeira Atual. Paper Itamaraty. TAVARES, M.C. e MELIN, L.E. 1997. Pós-escrito 1997: A reafirmação da hegemonia americana. In: TAVARES, M.C. e FIORI, J.L. orgs. 1997. Poder e dinheiro: uma economia política da globalização. Petrópolis: Vozes. pp.55-86 TAVARES, M. C. e BELLUZZO, L.G.M. 2004. A mundialização do capital e a expansão do poder americano. In: FIORI, J.L. org. O poder americano. Petrópolis: Editora Vozes, pp. 111-138 TRIFFIN, R. 1969. Neither Gold nor the Dollar. In: WILLET, T. E OTTICER, L. eds. The Internatonal Monetary System. New York: Prentice Hall. TRIFFIN, R. 1979. A evolução do sistema monetário internacional: reavaliação histórica e perspectivas futuras. In: SAVASINI, J.A. et al., eds. Economia internacional. São Paulo: Saraiva. VISCO, I. 2009. The global crisis the role of policies and the international monetary system. Disponível em: <www.bis.org/review/r090715e.pdf>. WALTER, A. 1993. World Power and World Money: The Role of Hegemony and International Money Order, Palgrave Macmillan. WOLF, M. 2009. A reconstrução do sistema financeiro global. Rio de Janeiro: Campus. WORLD BANK. 1993. The East Asian Miracle. Nova Iorque: Oxford University Press. WORLD BANK. 2007. China Quarterly Update. Washington, DC: World Bank, February. WRAY, L. R. 2003. Trabalho e Moeda hoje. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Contraponto Editora Sítios/Publicações de Referência - Fundo Monetário Internacional (www.imf.org.) especialmente IMF Survey e International Financial Statistics (IMF/World Bank). - Financial Market Center (www.fmcenter.org), especialmente Capital Flows Monitor. - Banco Mundial (www.worldbank.org.) especialmente Global Development Finance - Nações Unidas (www.un.org) especialmente World Economic Survey - Banco de Compensações Internacionais (www.bis.org) - Instituto de Finanças Internacionais (www.iif.com) 12

13