INVESTINDO NO SER HUMANO. TRANSFORMANDO O SEMIÁRIDO.



Documentos relacionados
ESTRATÉGIA DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA A AGRICULTURA NO SEMIARIDO: EXPERIÊNCIA NA CIDADE DE IGUATU-CE.

Combate à pobreza rural e sustentabilidade no semiárido nordestino: a experiência do

José Alexandre Ribeiro. Presidente da BrasilBio Associação Brasileira de Orgânicos

PLANO NACIONAL DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA

Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território.

ANEXO 2 PLANO DE INVESTIMENTO E GESTÃO SOCIOAMBIENTAL - MODELO 1.1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.2 IDENTIFICAÇÃO

agricultura TAGUS, 22 de Janeiro de 2015

Anexo 09: Plano de Consolidação do Observatório

Código Especificação Fiscal Seg.Social Investimentos Total

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

Programa de Gestão Ambiental, Social e Econômica da Soja Brasileira

LEI N , DE 17 DE JANEIRO DE INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

REDES DE COOPERAÇÃO SOLIDÁRIA: estratégias emancipatórias de desenvolvimento

O Crédito e a. no BB

ANEXO II HISTÓRICO DAS FEIRAS DE TROCA DE SEMENTES TRADICIONAIS E CRIOULAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA

Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: Um debate nacional sobre as realidades e novos rumos para o desenvolvimento do País

Anexo I CATEGORIA I: ACESSIBILIDADE CATEGORIA II: CULTURA CATEGORIA III: EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO. Acessibilidade. Acesso à cultura

SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA

E desafio da Co- Gestão Sucessão Familiar na AgroPecuária

PRONAF. Financiamento do Desenvolvimento Rural pelo Fortalecimento da Agricultura Familiar a experiência brasileira do Pronaf.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL - SDT ACORDO DE EMPRÉSTIMO FIDA Nº

CONTRIBUIÇÃO PARA SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA ECONOMIA SOLIDÁRIA: Secretaria Nacional de Economia Solidária. Ministério do Trabalho e Emprego

Índices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 45,81%

ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações

Curso Agroecologia e Tecnologia Social: um caminho para a sustentabilidade. Eng. Agr. Dr. Luiz Augusto Verona (EPAGRI) Prof. Marcio Gonçalves (FFS)

É preciso amor pra poder pulsar, É preciso paz pra poder sorrir, É preciso chuva para florir

CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICATIVA

VII SEMINÁRIO DE EXTENSÃO RURAL EM PERNAMBUCO

USO DE FOGÕES ECOLÓGICOS POR FAMÍLIAS AGRICULTORAS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO EXPERIÊNCIA DO PROJETO DOM HELDER CAMARA

A intervenção do Instrumento JESSICA

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR

Índices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 38,34%

Desenvolvimento Sustentável nas Terras

TECNOLOGIA SOCIAL DO MICROCRÉDITO PRODUTIVO. José Nelio Monteiro Corsini

EFICIÊNCIA DE TRATAMENTO DE ÁGUA CINZA PELO BIOÁGUA FAMILIAR 1

Curso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009)

Tema 1: Adaptação à seca e desenvolvimento do extrativismo e do turismo sustentáveis.

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Plano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim

PROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS

Políticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários. Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005

PNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais

EMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável

Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II

PAPEL DO GOVERNO E DAS ASSOCIAÇÕES DE ROTULAGEM AMBIENTAL. OFICINA REGIONAL DE ROTULAGEM AMBIENTAL Rio de Janeiro RJ 19/08/2010 e 20/08/2010

Dom Helder Camara Project: a new approach to technical support for the peasant family farming in Semi-arid Northeastern Brazil

2013/2014 mda.gov.br incra.gov.br

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Painel 3: Finanças Solidárias e Desenvolvimento Territorial. Síntese das discussões

Cooperativismo Agropecuário

Segurança Alimentar e Nutricional na Amazônia

Etapas para a preparação de um plano de negócios

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

A Política e o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

PERNAMBUCO IDH: 0,705 PIB: 42,2 BILHÕES-2003 ÁREA: ,30 KM 2

Prof. Ribamar Furtado-Unilab/UFC 6/18/2012

LA EDUCACION RURAL Y SU IMPACTO EM EL DESARROLLO LOCAL

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Cartilha Agronegócio Sustentável

Como podemos melhorar nossas vidas e o PAC

Programa ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014

Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono

A CAR E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ESTADO DA BAHIA

Centro de Educação Popular Formação Social Programa Convivência com a Realidade Semiárida, Promovendo o Acesso a Água, Solidariedade e Cidadania

Assembleia Legislativa do Estado do Ceará. Comissão de Orçamento, Finanças e Tributação

O IMPACTO SÓCIO-ECONÔMICO DOS FOGÕES ECOEFICIENTES, NAS FAMÍLIAS BENEFICIADAS, PELO PROJETO GENTE DE VALOR, NO SEMIÁRIDO DA BAHIA.

PAUTA DE DEMANDAS 2012

O VALOR DA NATUREZA E A ENGENHARIA AMBIENTAL

Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural ( )

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

PDR Relação entre as Necessidades e as Prioridades / Áreas foco DR

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

Agricultura de Baixo Carbono e Extensão Rural: O contexto da Agricultura Familiar. Brasília, Junho 2013

sustentável Crescimento

Departamento de Geração de Renda e

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE

Demonstrativo da extrema pobreza: Brasil 1990 a 2009

DADOS DE INSCRIÇÃO. ENDEREÇO: Rua José de Alencar, 445, Bairro Pereiros - Telefax: (084) , CEP Mossoró-RN

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

Componente curricular: Fundamentos de Agroecologia. Curso: FIC -Produção de Alimentos Orgânicos Professor: Janice Regina Gmach Bortoli

Representa o Brasil na rede do World Business Council for Sustainable Development.

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS

Compromisso com o Brasil

Construçõ. Linhas de Financiamento. Brasília/DF, 24 de junho de 2010.

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA FOLHA DE ROSTO PARA PRODUTOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Territórios, Água e Agroecologia: Base para a vida no Semiárido DATA: 20 A 23 DE OUTUBRO HORÁRIO: DAS 8H ÀS 17H

O Pacto das Águas é uma ferramenta de:

PLANO DE ENSINO - 2 o SEMESTRE/2009. Curso Administração. Teórica Prática Total Teórica Prática Total

EDITAL Seleção para apoio a implantação de projetos que contribuam com o Desenvolvimento Territorial

ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO BANCO DO NORDESTE - BNB

Programa Recicle Seu Celular. Antonio Carlos Valente Grupo Telefônica Brasil

Seminário: As Compras Institucionais a Serviço dos Agricultores Familiares. CSA, Bruxelas 23 de Abril de 2014.

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

Atuação do Banco do Nordeste

Transcrição:

INVESTINDO NO SER HUMANO. TRANSFORMANDO O SEMIÁRIDO.

Objetivo Geral Desenvolver ações de combate à pobreza e apoio ao desenvolvimento rural sustentável no Semiárido do Nordeste.

Abrangência Estados: 6 Entidades Contratadas: 52 Territórios: 8 Municípios: 77 Comunidades Rurais: 364 Técnicos(as): 120 Mobilizadores Sociais: 97 Execução: 100% Famílias: 15.574

Territórios de Atuação

Conceitos 1. Desenvolvimento Humano Sustentável em suas diferentes dimensões sociais, econômicas, políticas, ambientais, culturais, tecnológicas e institucionais. 2. Multifuncionalidade e pluriatividade da agricultura familiar; 3. Convivência com o Semiárido; 4. Pobreza: Múltiplas Carências, Potencialidades e Habilidades. 5. A pobreza vista como privação de capacidades (Sen, A. 2000: p.109).

Estratégias Abordagem Sistêmica e Multidimensional. Protagonismo, autonomia e empoderamento dos(as) Agricultores(as) Familiares. Interface/Integração com Políticas, Programas e Projetos, nos três níveis de Governo. Formação e aprendizagem baseada na geração participativa de conhecimentos (gestão e tecnologias de produtos e processos). Agroecologia / Sistemas Produtivos Sustentáveis. Fortalecimento de capacidades, organizações sociais e novas institucionalidades. Interação e Parcerias entre Estado e Sociedade.

Instrumentos Unidades demonstrativas F I S P Crédito Intercâmbio Capacitação Grupos de interesse

Exemplos de boas práticas

Hortas e Pomares Agroecológicos Integração de Políticas e Mercados

Diagnóstico, Intercâmbio, Planejamento, Execução

Integração Políticas, Programas, Projetos

Segurança Hídrica e Qualidade de Vida

Mudança de Paradigma Produtivo

Diversificação, Novos Conhecimento e Inovação

Agroecologia e Biodiversidade

Produção e Comercialização Planejada

Produção e Comercialização de Aves

Manejo de Caatinga e Criação Animal

Produção, Transformação e Mercados

Algodão e Alimentos em Consórcios Agroecológicos

Geração Participativa de Conhecimentos

Conservação do Solo e Equilíbrio Ecológico

Protagonismo, Autonomia e Mercados Qualificados

Descaroçamento / Enfardamento Gestão Local

Pluma > mercado Caroço > Animais, biodiesel

Parceria com Cooperativa de Mulheres

Produtos da Parceria com Empresas do Comércio Justo e Mercado Orgânico Malhas Martins

Bioágua Familiar Reúso de água cinza para agricultura familiar no semiárido

Problemas ambientais Poluição dos corpos hídricos Alterações no solo Agentes patogênicos e vetores de doenças Cheiro desagradável Proliferação de mosquitos

Fontes de Água Cinza Familiar no Semiárido

Oportunidade Reúso da água e ciclagem de nutrientes Minimização da poluição ambiental Produção de alimentos através da irrigação em quintal produtivo Segurança alimentar e geração de renda Agricultura em bases agroecológicas //

Desenho do Sistema Bioágua Familiar

Componentes FILTRO BIOLÓGICO Capacidade máxima de até 400L/dia; taxa de aplicação superficial (TSA) = 0,187 m3.m -2.dia -1 Tempo de filtragem rápido ( menos de 20 minutos)

Componentes FILTRO BIOLÓGICO Minhoca (Eisenia foetida) Gigante da Califórnia especialista em desintegrar resíduos sólidos e orgânicos

Componentes TANQUE DE REUSO - IRRIGAÇÃO o o o o Armazena a água tratada pelo filtro biológico Capacidade de 1.770 litros Deve ser fechado É acoplado o sistema de irrigação por gotejamento

Componentes IRRIGAÇÃO - GOTEJAMENTO Eficiência no uso da água e eficácia na produção de alimentos

Componentes CERCA VIVA Gliricídia e Leucena: produção de forragem; adubação verde; conforto térmico; e diminuição da ação do vento

Necessidade hídrica estimada para o quintal produtivo Para irrigar 2 canteiros se estima uma quantidade de água diária de 167 litros Para irrigar 6 Arvores frutíferas se estima uma quantidade de água diária de 221 litros

Produção de Alimentos

Avaliação de impactos

80% das famílias adotaram práticas agroecológicas 59% das famílias substituíram insumos externos por locais

42,9% adotaram formas de conservação de forragem (silagem, fenação, etc.) 49% passaram a fazer rodízio de reprodutores para evitar consanguinidade

76,9% diminuíram ou abandonaram as queimadas 10% passaram a adotar curvas de nível 71% passaram a adotar o uso de sementes locais

59,8% das famílias adquiriram novos hábitos alimentares

Avaliação de resultados

Evolução dos Recursos Aplicados - PDHC e Parcerias No período de 2001 a 2010, foram aplicados R$ 229.854.000,00 sendo R$ 133.846.000,00 (58,23%) oriundos de recursos do Acordo de Empréstimo 494 - BR e R$ 96.008.000,00 (41,77%) de co-financiamentos através de parcerias e acesso a políticas públicas.

Acesso ao Crédito do PRONAF PDHC - PRONAF / BNB - Operações Realizadas e Valores Financiados - 2003 a 2010 (em R$) Ano Qtde. de Operações Valores em R$ Valor Médio Anual 2003 617 R$ 2.228.450,25 R$ 3.613,38 2004 1324 R$ 5.338.457,47 R$ 4.033,42 2005 1768 R$ 7.326.024,54 R$ 4.143,05 2006 2301 R$ 10.318.865,71 R$ 4.483,88 2007 1724 R$ 8.257.192,54 R$ 4.788,31 2008 1131 R$ 5.160.734,00 R$ 4.562,34 2009 915 R$ 4.410.275,48 R$ 4.822,49 2010 1396 R$ 6.148.571,43 R$ 4.404,42 Total 11176 R$ 49.188.571,43 R$ 4.401,27 Fonte: BNB

O Projeto Dom Helder Camara Acesso ao Crédito Utilização de Recursos do PRONAF (R$) Projeto Dom Helder Camara - Acesso ao PRONAF BNB Comparação do Valor Médio de Aplicações 6.000 5.000 4.000 3.613 4.033 4.143 4.484 4.788 4.562 4.822 4.401 3.000 2.000 1.765 1.971 2.024 2.191 2.339 2.229 2.356 2.150 1.000-2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009* Valor Médio** Valor Médio Anual PRONAF / BNB - PDHC Valor Médio Anual PRONAF / BNB Na comparação dos recursos aplicados do PRONAF /BNB / PDHC e PRONAF/ BNB (valor médio anual) os acessos pelo PDHC foram, em média, quase o dobro. Fonte: BNB 2009 Valores até outubro.

Aspectos Econômicos, Impactos, Inovação e Aprendizagem Territorio Renda Mensal (agropecuária) R$ Outras Receitas R$ Total de Receitas Mensais R$ Inhamuns 452 467 919 Apodi 771 313 1.083 Fonte: Avaliação do PDHC Aspectos Econômicos e Inovação. Carlos E. Guanziroli Professor de Economia da UFF RJ e Consultor do FIDA

Consumo e Renda Território Consumo (R$) Venda (R$) Custo (R$) Valor líquido Anual (R$) Consumo (%) Venda (%) Inhamuns R$ 2.014 R$ 3.776 R$ 364 R$ 5.426 35% 65% Apodi R$ 2.388 R$ 7.514 R$ 749 R$ 9.247 24% 76% Fonte: Avaliação do PDHC Aspectos Econômicos e Inovação. Carlos E. Guanziroli Professor de Economia da UFF RJ e Consultor do FIDA

Viabilidade Econômica Estimativa de Receitas e Despesas por /ha de diferentes tipos de algodão produzidos no semiárido e no cerrado Baiano. Tipos de Algodão / Rubrica Receita Despesa Lucro Algodão colorido em consórcio agroecológico (2) Lucro / Despesa Custo do Algodão/kg Preço do Algodão/kg 3.631,20 1.840,35 1.790,85 0,97 1,84 7,50 Algodão branco (BRS Aroeira) em consórcio agroecológico (3) Algodão branco convencional - agricultura familiar Algodão branco convencional irrigado Algodão branco convencional no cerrado da Bahia 4.662,40 2.036,95 2.625,45 1,29 1,27 6,00 2.250,00 1.975,00 275,00 0,14 1,32 1,50 4.500,00 3.195,80 1.304,20 0,41 1,07 1,50 4.860,00 4.124,93 735,07 0,18 1,22 1,50 Fonte: ARÁUJO FILHO, A.A., et al. Caracterização da cadeia produtiva do algodão no Semiárido nordestino. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2012. 251p. (Série Estudos Econômicos e Sociais, 32). Notas: (1) Vale ressaltar que os valores por quilo informados, no caso do algodão branco convencional, (agricultura familiar e irrigado) são referentes à rama (pluma e caroço). Os demais se referem ao quilo da pluma: (2) e (3) as três primeiras colunas referem-se aos valores de todas as culturas envolvidas no consórcio.

Sumário de Avaliação do FIDA Critérios de desempenho Centrais Relevância 5 Efetividade 5 Eficiência 4 Desempenho do Projeto 4,7 Impacto sobre a pobreza rural Renda e recursos domésticos 5 Empoderamento do capital humano e social 6 Segurança alimentar e produtividade agrícola 5 Recursos naturais e meio ambiente 5 Insituições e políticas 5 Impacto global na pobreza rural 5 Outros critérios de desempenho Sustentabilidade 4 Inovação, replicação e ampliação de escala 5 Realização do Projeto 5 Desempenho dos parceiros Desempenho do FIDA 5 Desempenho do Governo 5 Desempenho das ONGs 5 Fonte: Avaliação do PDHC FIDA Novembro de 2010

Sistematização e disseminação de conhecimentos

Produção Técnico-científica

Comunicação

Lições Informação, novos conhecimentos / novas tecnologias inovação. Organização, qualificação das demandas e oferta de politicas públicas. Integração com Educação, pesquisa e extensão. Novas institucionalidades, espaços territoriais e politicas públicas. Renda, qualidade de vida e conservação dos recursos naturais.

INVESTINDO NO SER HUMANO. TRANSFORMANDO O SEMIÁRIDO. www.projetodomhelder.gov.br