INSETICIDAS RÓTULOS COM MAIS INFORMAÇÃO. Mais eficiência no manejo da resistência. Modos de Ação

Documentos relacionados
Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 169, de 1º de setembro de 2016)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2013

RELATÓRIO DE ENSAIO. DATA DO PROTOCOLO: 04 de maio de 2018 DADOS DO CLIENTE

LABORATÓRIO NACIONAL AGROPECUÁRIO EM GOIÁS

IMPLEMENTAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO PARA DETERMINAÇÃO DE RESÍDUOS DE ORGANOFOSFORADOS EM LEITE POR CROMATOGRAFIA A GÁS COM DETECTOR FOTOMÉTRICO DE CHAMA

II - Esta Resolução entra em vigor a partir desta data. Belém (PA), 8 de maio de JORGE ERNESTO SANCHEZ RUIZ Diretor-Presidente

ANEXOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO

Controle Químico de Pragas

ANEXO I. Culturas agrícolas e previsão de quantidade a ser analisada ANEXO II. Escopo mínimo de praguicidas sob monitoramento

USO DE INSETICIDAS PARA PERCEVEJOS E LAGARTAS NA CULTURA DO MILHO

USO DE INSETICIDAS PARA PERCEVEJOS E LAGARTAS NA CULTURA DO MILHO SEMEANDO O FUTURO

L 269/8 Jornal Oficial da União Europeia

Controle de Pragas. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia USP/ESALQ

L 256/14 Jornal Oficial da União Europeia

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) - Resultados de 2009

(Texto relevante para efeitos do EEE)

Processo n. E-07/200020/86. Aprovada pela DELIBERAÇÃO CECA N , de 24 de abril de 1997 e publicada no DOERJ de

Produção Integrada da Batata

(Texto relevante para efeitos do EEE)

Produção Integrada do Café. Grade de Agroquímicos para a Cultura do Café

RECOMENDAÇÕES COMISSÃO

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE)

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

INVENTÁRIO DE AGROTÓXICOS E RISCO DE CONTAMINAÇÃO QUÍMICA DOS RECURSOS HÍDRICOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE

PROTOCOLO DA RODADA Ensaio de Proficiência para Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros 14ª Rodada Matriz Uva

Anexo 1 - Lista de Materiais Proibidos (Esboço)

23/08/2008. Biodinâmica de Inseticidas. Mecanismo de Ação dos Principais Grupos de Inseticidas e Acaricidas

INSETICIDAS NEUROTÓXICOS MECANISMOS DE AÇÃO

Situação atual das CSFI no Brasil

CIRCULAR TÉCNICA. Jacob Crosariol Netto 1, Guilherme Gomes Rolim 2, Lucas Souza Arruda 2 Nº31 / 2017

Inclusão/Aprovação de substâncias ativas biocidas/tipo de Produto Até à presente data, foram publicados os seguintes diplomas:

PANORAMA DA CONTAMINAÇÃO POR RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS NA CULTURA DE PIMENTÃO (Capsicum annuum L.) COMERCIALIZADOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Toxicologia e Classificação dos inseticidas

L 350/44 Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia L 98/7

Jornal Oficial da União Europeia L 341/35

(Texto relevante para efeitos do EEE)

Toxicologia de Inseticidas. Eng. Agr. Luiz Paulo

L 175/34 Jornal Oficial da União Europeia

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Ensaio de Proficiência para Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros 14ª Rodada Matriz Uva. Rodada EP AGR 14/19

Pragas de Hortaliças

Seminário Permanente de Desenvolvimento. Impactos dos Agrotóxicos na saúde humana e no meio ambiente

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI

Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio

(Texto relevante para efeitos do EEE)

Nº CAS Impureza Nº CAS. 2,3,7,8-tetraclorodibenzo-pdioxina. metamidofós

Laudos de desativação autenticados disponíveis. Nome químico

IMPLEMENTAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO PARA DETERMINAÇÃO DE RESÍDUOS DE ORGANOFOSFORADOS EM LEITE POR CROMATOGRAFIA A GÁS COM DETECTOR FOTOMÉTRICO DE CHAMA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia. Situação atual das CSFI no Brasil

CIRCULAR TÉCNICA. Eduardo Moreira Barros 1, Jacob Crosariol Netto 1

[ NOTA DE APLICAÇÃO ]

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

ELIANY APARECIDA OLIVEIRA D ÁVILA RISCO CRÔNICO DE INTOXICAÇÃO POR INGESTA DE RESÍDUOS DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS PELA POPULAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO

ANEXO II CLASSE 6 SUBCLASSE 6.1 SUBSTÂNCIAS TÓXICAS

MÉTODOS E TÉCNICAS PARA A UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS ACARICIDAS E INSETICIDAS EM CÃES E GATOS

CARTILHA DO AGRICULTOR O USO CORRETO DOS AGROTÓXICOS NA CULTURA DO TRIGO

Portaria N /2014 RESOLVE:

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 05/2016-AG UTILIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO E RECEBIMENTO

Rainforest Alliance Listas para Gestão de Pesticidas. Lista de Pesticidas Proibidos e de Uso com Mitigação de Risco. Julho, 2017 Versão 1.

Programa de avaliação, reavaliação e controle de resíduos de agrotóxicos em alimentos

LISTAS RAS PARA GESTÃO DE PESTICIDAS

MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS DA CLASSE DOS ORGANOFOSFORADOS POR CG- DFC EM AMOSTRAS DE LEITE FLUÍDO E EM PÓ

PROPOSTA DE ALTERNATIVAS MENOS TÓXICAS PARA INGREDIENTES ATIVOS DE AGROTÓXICOS NO MERCADO BRASILEIRO

Misturas de inseticidas com acaricidas no controle do ácaro da leprose dos citros. MSc. Jaqueline Franciosi Della Vechia

Anexos Gerais. Volume 9 TOMO II. EIA Estudo de Impacto Ambiental. AHE São Luiz do Tapajós Aproveitamento Hidrelétrico São Luiz do Tapajós

L 263/26 Jornal Oficial da União Europeia

Variabilidade Genética

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

Agroquímicos/Produtos Fitossanitários

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Propostas de ações de manejo da Helicoverpa armigera

Comunicado Técnico. Guia de Inseticidas para a Cultura do Milho. Guia de Inseticidas para a Cultura do Milho

Afinal Parece que os Pesticidas não Matam as Abelhas em Portugal!

Agrotóxicos/Agroquímicos

PORTARIA SES Nº 320, DE

Pesquisas sobre resistência de pragas

Bichado da Fruta (Cydia pomonella L.)

Manejo biológico de pragas da cana-deaçúcar

Manejo da Resistência de Insetos-Praga em Milho Transgênico

Jornal Oficial da União Europeia L 53/45

Manejo e Controle de Pragas no Milho Safrinha

"RESISTÊNCIA DE PRAGAS A PESTICIDAS: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS" - Mecanismos de Ação de Inseticidas -

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros.

Seminário de vigilância em saúde de populações expostas a agrotóxicos. Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos.

acaricidas em citros A resistência dos ácaros a Celso Omoto e Everaldo Batista Alves* Estratégia PRAGAS

UEIS_TECNOLOGIA E SEGURANÇA ALIMENTAR LISTA DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL GLOBAL

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS

Aplicação aérea de inseticidas, efeito sobre as abelhas e períodos em que as aplicações são necessárias em soja

Manejo e Controle de Pragas do Milho Safrinha

Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas.

vetor (Diaphorina citri) e a necessidade de ações conjuntas dos setores público e citricultura privado para a sustentabilidade da

Obtenção de Energia. Obtenção de Energia. Obtenção de Energia. Oxidação de Carboidratos. Obtenção de energia por oxidação 19/08/2014

USO DA ESPECTROMETRIA DE MASSA SEQUENCIAL PARA AVALIAR RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM AMOSTRAS DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL

LISTA DE PESTICIDAS BANIDOS E LISTA DE PESTICIDAS EM OBSERVAÇÃO. Versão 1.0

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

Transcrição:

RÓTULOS COM MIS INFORMÇÃO Mais eficiência no manejo da resistência. Novos rótulos com informações que relacionam os modos de ação. Modos de ção INSETICIDS

cuidado veneno O QUE MUDOU? Uma das principais estratégias do manejo da resistência de pragas (insetos, doenças e plantas daninhas) é a rotação e/ou associação de defensivos agrícolas. Para tal, o conhecimento do modo de ação é fundamental. ssim, os novos rótulos trazem informações relacionadas aos modos de ação, fundamentais na escolha correta do produto. Isso estimula o conhecimento e a adoção das boas práticas no campo. Proteja cada vez mais sua produtividade: adote o manejo da resistência de pragas (insetos, doenças e plantas daninhas). FBRICNTE PRODUTO This product must be under the control of an approved handler during use of this product in any manner contrary This product must be under the during product in any manner contrary KEEP OUT OF RECH OF CHILDREN. CUTION GRUPO GRUPO REGISTRNTE Marca Comercial: NONONON XXX NO COMPOSIÇÃO: X-(X-nonono-x,x-nononon-x-nononono-x,x,x-nononono-x-nono (nonon)nonon (NONONONO)... xxxx/xx (x% x/x) (XNO,XNO;XNO,XNO)-X-(X-nonono)-x-nonono-x-( XN-X,X,X-nonono-X-yl)nonon-X-no (NONONONONO)... xxx/no(xx% x/x) Outros Ingredientes:... xxx n/no (xx% n/n) 4 8E cui dado veneno INSETICID INSETICID CONTEÚDO: 5 Litros Inseticida NTES DE USR O PRODUTO, LEI O RÓTULO, BUL E RECEIT E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGTÓRIO O USO DE EQUIPMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUL. PROTEJ-SE. É OBRIGTÓRI DEVOLUÇÃO D EMBLGEM VZI.

Por que é preciso conhecer os modos de ação? 12345 Entre outras coisas, para evitar que defensivos com o mesmo modo de ação sejam utilizados ao mesmo tempo para a mesma praga-alvo, e para rotacionar estes modos de ação, ou seja, não repetir aplicações de produtos de mesmo grupo na mesma cultura. Dessa maneira, evitamos a seleção de indivíduos resistentes que podem prejudicar a eficácia do produto. MNEJO D RESISTÊNCI BOS PRÁTICS GRÍCOLS PLNTS DNINHS INSETOS FUNGOS Otimize cada vez mais sua produtividade: adote o manejo da resistência de pragas (insetos, doenças e plantas daninhas). Saiba mais em: MODOSDECO.COM.BR

Modos de ção INSETICIDS Os modos de ação dos inseticidas são divididos em cinco grandes grupos de acordo com o sítio de ação, e estão identificados no banco de dados abaixo seguindo o código de cores: zul: tuam sobre o sistema nervoso e/ou musculatura Laranja: tuam no intestino médio Cinza: Modo de ação desconhecido ou inespecífico Verde: fetam o crescimento ou o desenvolvimento Vermelho: tuam sobre o metabolismo respiratório GRUPO NOME DO GRUPO SUBGRUPO NOME DO SUBGRUPO INGREDIENTE TIVO Carbamatos lanicarbe ldicarbe Bendiocarbe Benfuracarbe Butocarboxim Butoxicarboxim Carbaril Carbofurano Carbossulfano Etiofencarbe Fenobucarbe Formetanato Furatiocarbe Isoprocarbe Metiocarbe Metolcarbe Metomil Oxamil 1 Inibidores de Pirimicarbe cetilcolinesterase Propoxur Tiodicarbe Tiofanoxi Triazamato Trimetacarbe Xililcarbe XMC B Organofosforados cefato zametifós zinfós-etil zinfós-metilo Cadusafós Cianofós Cloretoxyfós Clorfenvinfós Clormefos Clorpirifós Clorpirifós-metilo Cumafós

GRUPO NOME DO GRUPO SUBGRUPO NOME DO SUBGRUPO INGREDIENTE TIVO 1 B Organofosforados Inibidores de cetilcolinesterase Demeton-S-metil Diazinona Diclorvós / DDVP Dicrotofós Dimetilvinfós Dimetoato Dissulfotom EPN Etiona Etoprofós Fanfur Fenamifós Fenitrotiona Fentiona Fentoato Forato Fosalona Fosfamidona Fosmete Fostiazato Foxima Heptenofós Imiciafós Isofenfós Isopropílico O-(Metoxiaminotiofosforilo) salicilato Isoxationa Malationa Mecarbame Metamidofós Metidationa Mevinfós Monocrotofós Nalede Ometoato Oxidemeton-metil Parationa Parationa-metílica Piraclofós Piridafentiona Pirimifós-metílico Profenofós Propetanfós Protiofós Quinalfós Sulfotepe Tebupirinfós Temefós Terbufós

GRUPO NOME DO GRUPO SUBGRUPO NOME DO SUBGRUPO INGREDIENTE TIVO 2 1 B Organofosforados Inibidores de cetilcolinesterase 3 Bloqueadores de canais de cloro mediados pelo GB Moduladores de canais de sódio B Ciclodienos Fenilpirazois (Fiproles) Piretroides e Piretrinas Tetraclorvinfós Tiometom Triazofós Triclorfom Vamidotiona Clordano Endossulfam Etiprole Fipronil crinatrina letrina lfa-cipermetrina Beta-ciflutrina Beta-cipermetrina Bifentrina Bioaletrina Bioaletrina S-ciclopentenil Bioresmetrina Cialotrina Cicloprotrina Cifenotrina [(1R)-trans-isômeros] Ciflutrina Cipermetrina d-cis-trans letrina Deltametrina d-trans letrina Empentrina [(EZ)-(1R)-isômeros] Esfenvalerato Etofenproxi Fempropatrina Fenotrina [(1R)-trans-isômero] Fenvalerato Flucitrinato Flumetrina Gama-Cialotrina Halfemproxi Kadatrim Lambda-Cialotrina Permetrina Piretrinas (Piretrum) Praletrina Resmetrina Silafluofeno Tau-Fluvalinato Teflutrina Teta-Cipermetrina Tetrametrina Tetrametrina [(1R)-isômeros]

GRUPO NOME DO GRUPO SUBGRUPO NOME DO SUBGRUPO INGREDIENTE TIVO 3 Moduladores de canais de sódio 4 5 6 7 Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina Moduladores alostéricos de receptores nicotínicos da acetilcolina Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo glutamato B Piretroides e Piretrinas DDT, Metoxicloro Tralometrina Transflutrina Zeta-Cipermetrina DDT Metoxicloro Neonicotinoides cetamiprido Clotianidina Dinotefurano Imidacloprido Nitempiram Tiacloprido Tiametoxam B Nicotina Nicotina C Sulfoxaminas Sulfoxaflor D Butenolídeos Flupiradifurone E Mesoionicos Triflumezopirim Espinetoram Espinosinas Espinosade bamectina vermectinas, Milbemicinas Benzoato de Emamectina Lepimectina Milbemectina nálogos do Hidropreno Hormônio Juvenil Metopreno B Fenoxicarbe Fenoxicarbe Mímicos do hormônio juvenil Piriproxifem Piriproxifem C nálogos do Hormônio Juvenil Quinopreno 8 Miscelânea: inibidores não específicos (múltiplos sítios) lifático halogenado Brometo de metila e outros alifáticos halogenados B Cloropicrina Cloropicrina C Fluoretos Criolita Fluoreto de sulforila D Boratos Ácido bórico Borato de sódio Bórax Metaborato de sódio Octaborato dissódio E Bórax Bórax Dazomete F Geradores de metil Metam isotiocianato Terra diatomácea 9 Moduladores de canais TRPV de órgãos cordonotais B Derivados de piridina de azometina Pimetrozina Pirifluquinazona

GRUPO NOME DO GRUPO SUBGRUPO NOME DO SUBGRUPO INGREDIENTE TIVO 10 11 12 13 14 15 Inibidores de crescimento de ácaros Disruptores microbianos da membrana do mesêntero Inibidores de TP sintetase mitocondrial Desacopladores da fosforilação oxidativa via disrupção do gradiente de próton Bloqueadores de canais dos receptores nicotínicos da acetilcolina Inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidoptera Clofentezina, Diflovidazin, Hexitiazoxi Clofentezina Diflovidazin Hexitiazoxi B Etoxazol Etoxazol Bacillus thuringiensis var. aizawai Bacillus thuringiensis e proteínas inseticidas Bacillus thuringiensis var. israelenses produzidas Bacillus thuringiensis var. kurstaki Bacillus thuringiensis var. tenebrionensis B Bacillus sphaericus Bacillus sphaericus Diafentiurom Diafentiurom zociclotina B Organoestânicos Ciexatina Óxido de Fembutatina C Propargito Propargito D Tetradifona Tetradifona Clorfenapir, Clorfenapir Dinitrofenol, DNOC Sulfluramida Sulfluramida Bensultape nálogos de Cloridrato de Cartape Nereistoxina Thiosultap-sodium Tiociclam Bistriflurom Clorfluazurom Diflubenzurom Flucicloxurom Flufenoxurom Benzoilureias Hexaflumurom Lufenurom Novalurom Noviflumurom Teflubenzurom Triflumurom 16 Inibidores da biossíntese de quitina, tipo 1, Hemiptera Buprofezina Buprofezina 17 18 19 20 Disruptores da ecdise, Diptera gonistas de receptores de ecdisteroides gonistas de receptores de ocptopamina Inibidores do Complexo III da cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria Ciromazina Ciromazina Cromafenozida Diacilhidrazinas Halofenozida Metoxifenozida Tebufenozida mitraz mitraz Hidrametilnona Hidrametilnona B cequinocil cequinocil C Fluacripirim Fluacripirim D Bifenazato Bifenazato

GRUPO NOME DO GRUPO SUBGRUPO NOME DO SUBGRUPO INGREDIENTE TIVO Fenazaquim 21 22 23 24 25 28 29 DESC Inibidores do Complexo III da cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria Bloqueadores de canais de sódio dependentes da voltagem Inibidores da acetil Co carboxilase Inibidores do Complexo II da cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria Inibidores do Complexo II da cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria Moduladores dos receptores de Rianodina Moduladores de órgãos cordono tais - alvo de ação indefinido Compostos com modo de ação desconhecido ou incerto Fenpiroximato caricidas e Inseticidas METI Piridabem Pirimidifem Tebufempirade Tolfempirade B Rotenona Rotenona Oxadiazinas Indoxacarbe B Semicarbazonas Metaflumizone B Derivados de ácido tetrônico e tetrâmico Fosforetos Cianetos Derivados de beta- -cetonitrila Espirodiclofeno Espiromesifeno Espirotetramate Fosfeto de lumínio Fosfeto de Cálcio Fosfeto de Zinco Fosfina Cianeto de Cálcio Cianeto de Potássio Cianeto de Sódio Cienopirafem Ciflumetofem B Carboxanilidas Piflubumida Diamidas Flonicamida zadiractina Benzoximato Bifenazato Bromopropilato Calda sulfocálcica Dicofol Peptideo GS-omega/ kappa HXTXHv1a Piridalil Quinometionato Ciantraniliprole Clorantraniliprole Flubendiamida Flonicamida zadiractina Benzoximato Bifenazato Bromopropilato Calda sulfocálcica Dicofol Peptídeo GS-omega/kappa HXTXHv1a Piridalil Quinometionato Fonte: IRC-BR

Para mais informações, acesse o site: www.irac-br.org