Agrotóxicos/Agroquímicos
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- Zilda di Azevedo Marroquim
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1 Agrotóxicos/Agroquímicos Prof. Wilson José Morandi Filho Defesa Sanitária Vegetal - DSV 1
2 HISTÓRICO - A população humana vem crescendo continuamente; - Estima-se que apenas pessoas habitavam a terra no ano 1 da era Cristã; - Em 1900 éramos 1,3 bilhão; - Atualmente somos 6,5 bilhões; - Previsões catastróficas foram realizadas no sentido de se ter falta de alimentos; - Nas últimas três décadas a população humana aumentou 100% e a produção de alimentos mais de 100% (produção percapita de alimentos cresceu em 18%).
3 HISTÓRICO - Apesar disso, ano após ano morrem milhões de pessoas de fome; - A FAO (Food Agricultural Organization) estima que cerca de 790 milhões de pessoas sofrem de desnutrição e passam fome; (Não falta alimento e sim há problemas de distribuição de renda) - Estima-se que em 2050 a população humana deverá ultrapassar 11 bilhões.
4 Milhões de pessoas Figura 1. Projeção do crescimento da população humana (Maffia e Mizubutti, Ação Ambiental, 1999).
5 Tab. 1. Número de moléculas de defensivos agrícolas registradas no Brasil até Estas 156 moléculas representavam em torno de 40% das moléculas disponíveis.
6 Agrotóxicos/Agroquímicos É uma substância ou mistura de substâncias destinada a impedir a ação ou matar diretamente insetos (inseticidas), ácaros (acaricidas), fungos (fungicidas), ervas daninhas (herbicidas), bactérias (antibióticos) e bactericidas) e outras formas de vida animal ou vegetal prejudiciais à saúde pública e à agricultura. 6
7 DENOMINAÇÃO DOS PRODUTOS PARA CONTROLE QUIMICO NA AGRICULTURA - AGROTÓXICOS: Do ponto de vista da legislação; - DEFENSIVOS AGRICOLAS: Mais utilizado pelas industrias químicas; - PESTICIDAS: Emprega pela comunidade em geral; - REMÉDIO: Considerando a planta; - VENENO: Considerando as pragas.
8 CLASSIFICAÇÃO DOS AGROTÓXICOS - Incluem os Herbicidas, Inseticidas, Fungicidas, Acaricidas, Bactericidas, Fumigantes. - Melhoram a produtividade; - Melhoram a qualidade dos produtos; - Reduzem o custo da mão de obra.
9 Herbicidas Inseticidas Fungicidas Outros Figura 1. Vendas totais de agrotóxicos no Brasil por categoria. Barbosa
10 DIVISÃO DOS AGROTÓXICOS Podem ser divididos em 2 grupos principais: 1) CONTATO: - Não penetram no tecido vegetal, não sendo transportados dentro do sistema vascular das plantas. - Os primeiros agrotóxicos eram de contato e tiveram como desvantagem o fato de serem susceptíveis aos efeitos do clima; - Vantagem: menor fitotoxicidade.
11 2) SISTÊMICOS: - O caráter sistêmico foi introduzido nos agrotóxicos que vieram após 1940; - Penetram na cutícula da planta e movimentam-se pelo sistema vascular; - São pouco afetados pelo clima.
12 Lei 7802 de 11/07/1989 Lei dos Agrotóxicos Dispõe sobre pesquisa, experimentação, produção, embalagem e rotulagem, transporte, armazenamento, comercialização, propaganda comercial, utilização, importação, exportação, destino final dos resíduos e embalagens, registro, classificação, controle, inspeção e fiscalização de agrotóxicos. 12
13 REGISTRO Agricultura, da Pecuária e Abastecimento (MAPA) eficiência agronômica Saúde (MS) avaliação toxicológica Meio Ambiente (IBAMA) periculosidade ambiental 13
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15 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA 15
16 I II III IV
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18 Classificação Ambiental Classe I Produto altamente perigoso Classe II Produto muito perigoso Classe III Produto perigoso Classe IV Produto pouco perigoso 18
19 KARATE ZEON 250 CS Registrante: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Classe(s): Inseticida - Formulação: CS Suspensão Concentrada Ingrediente Ativo: lambda-cialotrina Concentração de IA: 250 g/l Grupo Químico: piretróide Modo de Ação: De contato e ingestão Modo de Aplicação: Terrestre/Aéreo Classificação Ambiental: I Produto Classificação Toxicológica: III - altamente perigoso para o meio Medianamente tóxico ambiente PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ALTAMENTE PERIGOSO PARA O MEIO AMBIENTE (CLASSE I). Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos do solo. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo afetar outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
20 RISCOS DECORRENTES DO USO INDISCRIMINADO DE AGROQUÍMICOS Intoxicações Surtos de pragas secundárias Morte de abelhas Deriva Resíduos em alimentos Resistência de pragas/doenças e daninhas 20
21 Esta pessoa conhece período de carência? Respeita o período de carência? Pessoas que colocam o alimento na nossa mesa.
22 Os pesquisadores encontraram altos níveis de resíduos de pesticidas em pimentões, maçãs, couves e espinafres.
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26 Desenvolvimento de inseticidas (atualmente) - Mais seletivos; - Baixa toxicidade ao homem e animais; - Rápida degradação no meio ambiente; - Alta eficiência agronômica. 26
27 Inseticidas - Atuam sobre os organismos vivos por meio do bloqueio de algum processo fisiológico ou bioquímico; - O principal alvo de ação dos inseticidas tem sido o sistema nervoso (contração dos músculos, falha respiratória, paralisia e morte); - O primeiro composto inseticida utilizado foi o Verde Paris (arsenito de cobre) em 1867; - Após a segunda Guerra Mundial houve uma revolução no uso de inseticidas.
28 Escolha do inseticida mais adequado - Registro - Seletividade - Classe toxicológica - Período de Carência ou Carência - Eficiência - Preço do produto 28
29 NOME COMERCIAL Nome dado a uma formulação por um fabricante que distingue o produto vendido exclusivamente por uma empresa. Nome comercial = Princípio Ativo + Inerte 29
30 EXEMPLO 30
31 Organoclorados - Contém Carbono, Cloro e Hidrogênio na sua constituição e foram descobertos por volta de 1940 com o DDT (diclorodifeniltricloroetano); - São muito persistentes em solo e muito tóxicos para vários artrópodes; - Foram amplamente utilizados durante os 25 anos após a Segunda Guerra Mundial; - Os clorados incluem compostos como o DDT, benzeno, hexaclorobenzeno, clordano, heptacloro, toxafeno, metoxicloro, aldrim, dieldrim, endrim e endossulfam.
32 - Não são muito tóxicos para mamíferos, no entanto, sua persistência e a sua tendência a bioconcentrar-se em tecidos vivos fizeram com que seu uso fosse proibido Portaria nº /09/1985 Proíbe a comercialização, o uso e a distribuição de clorados - Muitos rios e solos ainda estão contaminados com o DDT, endrim e dieldrim, os mais persistentes; - Há relatos ainda sobre o efeito de seus resíduos em aves silvestres; - Estes compostos ainda apresentam problemas ambientais.
33 Controle de mosquitos nos EUA com DDT
34 Controle de mosquitos nos EUA com DDT
35 Controle de piolho transmissor de tifo
36 Organofosforados - Com o objetivo de substituir os organoclorados, surgiram em 1945 os organofosforados, derivados do ácido fosfórico; - Alguns produtos foram desenvolvidos como armas químicas para a Segunda Guerra Mundial; - Incluem o parationa, diazinom, triclorfom, forato, carbofenotiona, dissulfotom, dimetoato, fentiona, tionazina, menazom, dinofenato e clorfenvinfós; - São menos persistentes que os organoclorados.
37 - Como eram menos persistentes no meio ambiente que os clorados um maior número de aplicações era necessário durante o plantio; - A substituição de clorados por fosforados resultou em maiores despesas para os produtores, e indiretamente para os consumidores; - Custavam 2 a 3 vezes mais que os clorados.
38 CARBAMATOS - Apareceram em 1953 e também são inibidores da colinesterase; - Incluem também fungicidas, acaricidas e nematicidas; - São também tóxicos aos mamíferos, porém mais seguros aos trabalhadores quando comparados aos organofosforados, pois os sintomas de intoxicação aparecem mais cedo; - Do ponto de vista ambiental são biodegradáveis e de degradação razoavelmente rápida, não se acumulando em tecidos animais e gordurosos; - São mais persistentes que os organofosforados nos solos.
39 TOXICOLOGIA FOSFORADOS E CARBAMATOS 39
40 EXAME DE COLINESTERASE - Exames de rotina para pessoas expostas continuamente aos agrotóxicos. Deve ser realizada semestralmente. - Permite acompanhar possíveis intoxicações causadas pelos ORGANOFOSFORADOS E CARBAMATOS.
41 PIRETRÓIDES Surgiram em 1965 e são de origem vegetal; - De uso agrícola, veterinário e domissanitário; - São de baixa toxicidade aos mamíferos, raramente envolvidos em intoxicações ocupacionais no campo; - Usado em hospitais, restaurantes, ambiente doméstico, etc.; - São muito tóxicos aos insetos (baixas dosagens); - Tem efeito de choque quase instantâneo.
42 - De baixa persistência no ambiente, não se acumulam em tecidos animais e gordurosos; - Seu principal efeito ambiental é: * Amplo espectro de ação; * Muito tóxicos para peixes e outros organismos aquáticos; Problemas de ressurgência de pragas Aumento da necessidade de controle químico.
43 PIRETROIDES - Hoje, os piretróides correspondem a aproximadamente 25% do mercado de inseticidas perdendo apenas para os organofosforados, que representam 36% desse mercado; - Depois que os organoclorados tiveram seu uso banido e associado ao fato de várias espécies de insetos terem se tornado resistentes aos organofosforados e aos carbamatos, houve maior utilização dos piretróides; - Persistem nas plantações por aproximadamente 7 a 30 dias;
44 TOXICOLOGIA PIRETRÓIDES Contato efeito irritativo sobre a pele e manifestações alérgicas. Dores abdominais, náuseas, vômitos e diarréia. Ingestão cefalgias, incoordenação motora, excitação, convulsões e até mesmo a morte por paralisia respiratória. 44
45 NEONICOTINÓIDES - Os impulsos nervosos são transmitidos continuamente, levando a hiperexcitação do sistema nervoso (ativação persistente da acetilcolina). - Exemplos: Imidacloprid (Confidor) Thiamethoxam (Actara)
46 Marca Comercial Ingrediente Ativo NEONICOTINÓIDE Class. Tox Class. Amb Registrante Actara 10 GR tiametoxam III III Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Actara 250 WG tiametoxam III III Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Calypso tiacloprido III III Bayer CropScience Ltda. Confidor 200 SC imidacloprido III III Bayer CropScience Ltda. Confidor 700 GrDa imidacloprido IV III Bayer CropScience Ltda. Convence acetamiprido II III Iharabras S.A. Indústrias Químicas Cruiser 700 WS tiametoxam III III Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Evidence imidacloprido IV III Bayer CropScience Ltda. Gaucho imidacloprido IV III Bayer CropScience Ltda. Gaucho FS imidacloprido IV III Bayer CropScience Ltda. Mospilan acetamiprido III II Iharabras S.A. Indústrias Químicas Pirâmide acetamiprido III II Iharabras S.A. Indústrias Químicas Premier imidacloprido IV III Bayer CropScience Ltda. Premier GR imidacloprido IV III Bayer CropScience Ltda. Provado imidacloprido IV III Bayer CropScience Ltda. Provado 200 SC imidacloprido III III Bayer CropScience Ltda. Saurus acetamiprido III II Bayer CropScience Ltda. Winner imidacloprido III III Bayer CropScience Ltda.
47 NEUROTÓXICOS Pirazóis Ocorre uma hiperexcitação do sistema nervoso central. Marca Comercial Ingrediente Ativo Class. Tox Class. Amb Registrante Blitz fipronil IV II Basf S.A. Kendo 50 SC fenpiroximato II I Klap fipronil III II Basf S.A. Ortus 50 SC fenpiroximato II I Regent 20 G fipronil IV II Basf S.A. Regent 800 WG fipronil II II Basf S.A. Standak fipronil IV II Basf S.A. Hokko do Brasil Ind. Quím. e Agrop. Ltda. Hokko do Brasil Ind. Quím. e Agrop. Ltda. 47
48 REGULADORES DE CRESCIMENTO DE INSETOS Inibidores da síntese da quitina Ex: benzoiluréia diflubenzuron DIMILIN lufenuron MATCH triflumuron ALSYSTIN buprofezin - APPLAUD Ação lenta atua no momento da ecdise Inibe deposição de quitina Adultos: tornam estéreis Postura viabilidade de ovos reduzida 48
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50 EFEITO DO DIFLUBENZURON (Dimilin) Cutículas mal-formadas não resistem à pressão 50
51 EFEITO DO DIFLUBENZURON (Dimilin) Impossibilidade de pupação 51
52 EFEITO DO DIFLUBENZURON (Dimilin) 52
53 INIBIDORES DA SÍNTESE DA QUITINA Marca Comercial Ingrediente Ativo Class. Tox Class. Amb Registrante Alsystin 250 PM triflumurom IV III Bayer CropScience Ltda. Alsystin 480 SC triflumurom IV III Bayer CropScience Ltda. Atabron 50 CE clorfluazurom I II Ishihara Brasil Com. Ltda. Brigadier triflumurom II III Bayer CropScience Ltda. Cascade 100 flufenoxurom I II Basf S.A. Certero triflumurom IV III Bayer CropScience Ltda. Dimilin diflubenzurom IV III Crompton Ltda. Gallaxy 100 CE novalurom IV II Match CE lufenurom IV II Agricur Defensivos Agrícolas Ltda. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Micromite 240 SC diflubenzurom III III Crompton Ltda. Nomolt 150 teflubenzurom IV II Basf S.A. Rigel triflumurom IV III Cheminova Brasil Ltda. Rimon 100 CE novalurom IV II Agricur Defensivos Agrícolas Ltda.
54 REGULADORES DE CRESCIMENTO DE INSETOS Aceleradores de ecdise diacilhidrazinas tebufenozide MIMIC methoxifenozide - INTREPID Aceleração no processo da ecdise cutícula mal formada inanição desidratação morte. 54
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56 MIMIC - Atua sobre todos os ínstares da lagarta, podendo ter ação subletal sobre o adulto Classe toxicológica IV
57 Microbianos: inseticidas biológicos fungos, bactérias e vírus FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS Metarhizium anisopliae Beauveria bassiana Ação de contato Inespecíficos 57
58 FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS Beauveria bassiana
59 BACTÉRIAS ENTOMOPATOGÊNICAS - Bacillus thuringiensis (BT): endotoxinas de BT atuam como desintegradores das células do mesêntero Ação de Ingestão Certa especificidade lagartas em geral Doença morte em 3 a 4 dias após a ingestão 59
60 BACTÉRIAS ENTOMOPATOGÊNICAS Nomuraea rileyi Doença branca Bacillus thuringiesis
61 VÍRUS ENTOMOPATOGÊNICOS Baculovirus anticarsia - ação de Ingestão - especificidade Anticarsia gemmatalis 61
62 - Considerado um dos melhores programas de controle biológico do mundo; - Desenvolvido pela Embrapa CNPSo/Londrina; Baculovírus anticarsia Doença preta - Utiliza-se 70 lagartas grandes (> 2,5 cm) com vírus em 100 a 200 l de água/há.
63 BIOLÓGICOS Marca Comercial Ingrediente Ativo Class. Tox Class. Amb Registrante Agree Bacillus thuringiensis III IV FMC Química do Brasil Ltda. Bac-Control PM Bacillus thuringiensis IV IV Vectorcontrol In. e Com. de Prod. Agr. Ltda. Bactur PM Bacillus thuringiensis III IV Milenia Agro Ciências S.A. Boveril PM PL Beauveria bassiana II IV Itaforte Ind. Prod. Flores Ltda. Dipel Bacillus thuringiensis IV IV Dipel PM Bacillus thuringiensis IV IV Sumitomo Chemical do Brasil Repres. Ltda. Sumitomo Chemical do Brasil Repres. Ltda. Ecotech Pro Bacillus thuringiensis III IV Bayer CropScience Ltda. Protege Baculovirus anticarsia IV IV Milenia Agro Ciências S.A. Thuricide Bacillus thuringiensis IV IV Iharabras S.A. Indústrias Químicas Xentari Bacillus thuringiensis II IV Sumitomo Chemical do Brasil Repres. Ltda.
64 Embalagens de Agroquímicos
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66 TOXICOLOGIA DOS AGROTÓXICOS
67 CAUSAS DAS INTOXICAÇÕES Desconhecimento sobre o uso e os riscos; Necessidade de aumentar a produtividade; Utilização de produtos mais tóxicos; Longas jornadas de trabalho; Equipamento inadequado; Improvisações; Não utilização de EPI; Treinamento inadequado.
68 VIAS DE ABSORÇÃO Dérmica Ocular Respiratória Oral Via de entrada Pele Olhos Sistema respiratório Aparelho digestivo Riscos Manuseio em geral Favorecem absorção: tipo de formulação, altas temperaturas e umidade do ar. Manuseio em geral; Respingos Vapores, pós e gases voláteis; Partículas mínimas durante pulverização; Pulverização em locais fechados Armazenar em vasilhame incorreto; Limpar bicos ou abrir embalagens com a boca; Comer, beber ou fumar durante o manuseio.
69 CONCEITOS GERAIS TOXICOLOGIA É a ciência que estuda as substâncias nocivas a saúde, suas ações, seus sintomas e seus efeitos incluindo também os antídotos, tratamentos e prevenção
70 CONCEITOS GERAIS DOSE: refere-se a quantidade conhecida que cada indivíduo recebeu DOSAGEM: é a quantidade conhecida colocada num ambiente onde se expõe uma população ou a que um indivíduo é exposto, sem levar em consideração a quantidade que cada indivíduo recebeu.
71 CONCEITOS GERAIS DOSE LETAL MÉDIA DL 50 : expressa a quantidade de uma substância tóxica em mg/kg/ Peso Vivo, suficiente para matar 50% de uma população de cobaias (é um parâmetro estatístico e não toxicológico). Refere-se a dose.
72 CONCEITOS GERAIS TOLERÂNCIA OU LIMITE MÁXIMO DE RESÍDUO (LMR) É chamada a quantidade máxima de resíduo permitida por lei em um produto colhido ou produto alimentício específico expressa em partes (peso) do produto químico e/ou seus derivados por um milhão de partes (em peso) do alimento (p.p.m. ou mg/kg). A tolerância ou LMR é um parâmetro muito importante para o controle do uso dos agrotóxicos. A detecção de quantidades acima dos Limites Máximos de Resíduos registram um uso excessivo do produto e/ou inobservância do período de carência
73 CONCEITOS GERAIS CARÊNCIA Por Carência compreende-se o período respeitado entre a aplicação do agrotóxico e a colheita do produto agrícola. Este intervalo entre a aplicação do agrotóxico e a colheita, o que se subentende o consumo, é de suma importância, pois nos dá uma segurança quanto ao valor inferior ao limite de tolerância permitido ou LMR. A variação deste intervalo de tempo está em função das condições de clima, de cultura, do tipo de solo, do produto usado, etc.
74 CONCEITOS GERAIS EFEITO RESIDUAL Por efeito residual ou poder residual, entende-se o tempo de permanência do produto biologicamente ativo, nos alimentos, no solo, no ar ou na água, podendo trazer implicações de ordem toxicológica. Alguns produtos são capazes de permanecerem nos substratos por longos anos. Ex: clorados Este é o principal fator de suas limitações ou proibição de uso. Quanto ao efeito residual de substâncias biologicamente ativas, deve-se considerar não somente a presença do produto aplicado mas de seus metabólitos
75 CONCEITOS GERAIS SINERGISMO É o termo que caracteriza fenômenos onde a toxicidade de dois compostos juntos é maior do que a esperada da soma de seus efeitos quando aplicados separadamente. ANTAGONISMO É o fenômeno em que a toxicidade de dois compostos, quando juntos, é menor do que a esperada da soma de seus efeitos. É o fenômeno oposto ao sinergismo Exemplos: Paration + Triclorfon...sinergismo Paration + Malation...antagonismo
76 CONCEITOS GERAIS ANTÍDOTO Toda a substância que impede ou inibe a ação de um tóxico.
77 CONCEITOS GERAIS TOXICIDADE AGUDA É considerado o processo tóxico em que os sintomas aparecem nas primeiras 24 horas após a exposição ao tóxico. Ex: fosforados, piretróides, carbamatos. TOXICIDADE CRÔNICA É considerado o processo tóxico em que os sintomas aparecem após as primeiras 24 horas, geralmente depois de passadas semanas ou meses de exposição ao tóxico. Ex: clorados.
78 TOXICOLOGIA DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE INSETICIDAS - CLORADOS
79 PRIMEIROS SOCORROS Descontaminação da pele Retirar roupas contaminadas seguida de lavagem corporal com água corrente e sabão, 15. Atentar: pregas da pele e regiões com pêlos. Descontaminação dos olhos Lavagem ocular com jato suave de água corrente por 10-15, pálpebras abertas.
80 PRIMEIROS SOCORROS Descontaminação das vias respiratórias Remover a vítima para local fresco e ventilado, afrouxar as roupas para facilitar a passagem do ar. Descontaminação em casos de ingestão Emese: poucos minutos após ingestão/sem solventes/pequena quantidade Posicionar o paciente com o tronco ereto e inclinado-o ligeiramente para frente, evitando a entrada do líquido nos pulmões;
81 SEQUELAS POR INTOXICAÇÃO Catarata Doença de pele - Eczema Retardo do crescimento Fasciculação muscular
82 SEQUELAS POR INTOXICAÇÃO Enfisema Pulmonar Criança com síndrome de choque tóxico
83 TERATOGÊNESE
84 TESTE COM COBAIAS
85 TERATOGÊNESE - ORIGEM DO NOME LÁBIO LEPORINO
86 CASOS MAIS COMUNS DE TERATOGÊNESE EM HUMANOS
87 CIRURGIAS REPARATÓRIAS
88 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA Classe toxicológica I Extremamente tóxico Vermelho Classe toxicológica II Altamente tóxico Amarelo DL 50 Classe toxicológica III Medianamente tóxico Azul Classe toxicológica IV Pouco tóxico Verde
89 CLASSIFICAÇÃO DOS INSETICIDAS QUANTO À TOXICIDADE Classe DL 50 (mg/kg) (aguda oral) Dose letal provável para um homem adulto Extremamente tóxicos Menor que 5 Algumas gotas Muito tóxicos 5 a 50 1 colher de chá Moderadamente tóxicos 50 a 500 Até 2 colheres de sopa Pouco tóxicos 500 a Até 2 copos Praticamente não tóxicos Acima de Até 1 litro
90 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA Grupo de inseticida Toxicidade aguda Intoxicações no Polaridade/Degradação no Função orgânica Modo de ação Principais vias de Tratamento campo ambiente nos animais absorção Fosforados muito tóxicos relativamente polares, Ésteres dos ácidos inibidores da dérmica e oral atropina e contrathion E com exceções freqüentes degradação razoavelmente minerais de fósforo colinesterase Clorofosforados rápida Carbamatos muito tóxicos relativamente polares, Ésteres dos ácidos inibidores da dérmica e oral somente atropina com exceções freqüentes degradação razoavelmente carbâmicos colinesterase rápida Clorados moderadamente apolares, sendo de Hidrocarbonetos interferem na oral e respiratória calmantes, sedativos e tóxicos ou pouco raras degradação lenta clorados troca iônica barbitúricos tóxicos Piretróides moderadamente pouco polares, de Ésteres dos ácido interferem na oral e respiratória caso de reações tóxicos ou pouco raras degradação razoável no ciclopropano- troca iônica alérgicas, o uso de tóxicos ambiente carboxílicos anti-histamínicos
91 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA Grupo de inseticida Toxicidade aguda Intoxicações no campo Principais vias de absorção Tratamento Fosforados muito tóxicos dérmica e oral atropina e contrathion E com exceções freqüentes Clorofosforados Carbamatos muito tóxicos dérmica e oral somente atropina com exceções freqüentes Clorados moderadamente oral e respiratória calmantes, sedativos e tóxicos ou pouco raras barbitúricos tóxicos Piretróides moderadamente oral e respiratória caso de reações tóxicos ou pouco raras alérgicas, o uso de tóxicos anti-histamínicos
92 Formulações Conceito: a formulação permite que o produto seja utilizado de maneira conveniente. É a maneira de transformar um produto técnico numa forma apropriada de uso.
93 FORMULADORES - Formulador da indústria (Profissional da Química); - Agricultor - (o último formulador)
94 - Formular um agrotóxico consiste em preparar os componentes ativos na concentração adequada, adicionando substâncias coadjuvantes, para: Suportar o transporte Suportar o armazenamento Obter máxima eficiência na aplicação
95 FORMULAÇÕES PARA DILUIÇÃO EM ÁGUA CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (CE); (EC); (E): - É a formulação mais antiga. Inseticida é desenvolvido em solventes (derivados do petróleo); - Forma um líquido homogêneo para aplicação após diluição em água, do que resulta emulsão, geralmente de aspecto leitoso; - As gotas tem boa aderência nas folhas.
96 PÓ MOLHÁVEL (PM): - Formulação sólida, na forma de pó, para aplicação sob a forma de suspensão, normalmente de baixa concentração, após a dispersão em água. - Devem ser misturados com uma pequena quantidade de água para formar um creme homogêneo e então colocados no tanque do pulverizador, que já deverá estar parcialmente cheio de água, completando-se então o volume do recipiente. Deve ser agitada continuamente, para que o pó não se deposite no fundo do pulverizador.
97 PÓ SOLÚVEL (PS): - formulação sólida constituída de pó, para aplicação após a mistura do ingrediente ativo em água, sob a forma de solução, podendo. - É a formulação ideal, uma vez que a mistura é perfeita; - Não são muitos os inseticidas que podem ser assim formulados, pois muitos não são solúveis em água. Ex: Cartap, Metomil, Triclorfom.
98 Pó molhável - P.M. Forma mistura homogênea; Necessita de constante agitação. Forma suspensão. Pó solúvel P.S. Forma mistura homogênea; Não necessita de agitação; Forma solução.
99 FORMULAÇÕES PARA APLICAÇÃO DIRETA PÓ SECO (P): formulação sólida, uniforme, sob a forma de pó, para aplicação direta, através de polvilhamento. GRANULADO (GR): formulação sólida, uniforme, sob a forma de granulado com dimensões bem definidas, geralmente na faixa de 0,3 a 0,6 mm, para aplicação direta. Geralmente essa formulação tem como objetivo liberar o ingrediente ativo de forma lenta e controlada. Ex: isca formicida; inseticida de solo.
100 PASTAS formulação ingrediente ativo sob forma pastosa, para ser utilizada sem diluição, sobre partes vegetais. Ex: fosfina para coleobrocas, sendo encontrada em bisnagas. AEROSSÓIS: em contato com meio ambiente evaporam deixando os inseticidas em contato com o ar, na forma de finas partículas.
101 Resumindo Concentrado emulsionável C.E. Dissolução em solvente; Adição de adjuvantes; Óleo + Fungicida + Água. Suspensão concentrada S.C. Dissolução em água; Óleo + Água + Fungicida Pó seco P.S. Formulação sólida; Aplicação direta; Polvilhamento Granulado G.R. Formulação sólida; Granulos; Aplicação direta.
102 ESPALHANTES ADESIVOS/ADJUVANTES São substâncias adicionadas à formulação inseticida ou à calda inseticida, pois auxilia a fixação do inseticida na planta, protegendo-a das pragas por um período mais prolongado, em caso de chuvas. Melhora o espalhamento e fixação do produto
103 Formas de aplicação dos agrotóxicos
104 Polvilhadeira manual para aplicação de formicida em pó.
105 Matraca utilizada para aplicação de granulados.
106 FORMAS DE APLICAÇÕES DOS AGROTÓXICOS -Via Seca: Pós (Polvilhamento), Iscas granuladas e Grânulos; P, GR - Via Líquida: Diluição em água ou óleo; Imersão, Rega, Pincelamento, Pulverização, Atomização, Nebulização e Aerosol; (PM, SC, PS, CE Formam calda) -Via Gasosa: Usados em fumigação (Brometo de metila, Gastoxin e Fosfina); FU
107 FORMAS DE APLICAÇÃO DE PÓS-MOLHÁVEIS E PÓS SOLÚVEIS
108 Aerossóis (AE) - Solventes altamente voláteis. Inseticidas formulados com solventes altamente voláteis, que evaporam em contato com o ar e deixam o inseticida em suspensão no ar.
109 Prof. Wilson José Morandi Filho OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!
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