Agenda Técnica Indústria mira oportunidades de longo prazo Porque estou aqui... Brasil Offshore premia três talentos 11



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Transcrição:

show daily newspaper by upstreamonline.com Quarta-Feira 24 junho 2015 wednesday 24 june 2015 At the show Agenda Técnica 8 Indústria mira oportunidades de longo prazo 9 Porque estou aqui... 10 Brasil Offshore premia três talentos 11 ogpar set to call halt to tubarao azul output Tubarão Azul chega ao fim Page 4 petrobras to reveal five-year business plan Petrobras divulga plano Page 5 petrobras to delay parque dos doces Petrobras adia Parque dos Page 6 Doces mcdermott wins role at otis tie-back project McDermott ganha contrato Page 13 nos EUA signs of success for flaring programme Petrobras apresenta melhora em queima de gás Pages 14&15 transocean pushes back drillships date Transocean adia entrega de navios-sonda Page 16 Get up to speed with the latest news from the world of oil and gas. Visit us at Booth L76a or log on to www.upstreamonline.com Serra stands his ground a debate over possible changes to the rule that obliges Petrobras to invest heavily in all production sharing contracts in the pre-salt province triggered angry protests on the first day of brasil offshore. Pages 2&3 Serra não cede response: opposition senator Jose serra Photo: brasil offshore

2 Show Daily, Wednesday 24 June 2015 Quarta-feira 24 Junho 2015 Senator slams Brazil s policies on Petrobras OppOsitiOn senator Jose serra used his panel appearance at Brasil Offshore to launch a blistering attack on the way successive Brazilian governments have managed petrobras, defending his own legislative proposal aimed at freeing the state company from the obligation to operate all new presalt contracts, write Dom Phillips and Gareth Chetwynd. serra blamed political interference, a disastrous fuel pricing policy and an over-ambitious investment policy for the company s problems, while barely mentioning the alleged corruption scheme under investigation through Operation Car Wash. serra said key figures in the coalition government were supporting his bill, that would help provide some relief to the the world s most indebted major oil company. serra s Brazilian social Democracy party is in opposition to the Workers party of president Dilma Rousseff, which introduced a production sharing contractual model for strategic pre-salt fields under her predecessor Luiz inacio Lula da silva in 2010. the law also obliges petrobras to participate in all new pre-salt contracts as operator with a minimum 30% participation. Just one auction has taken place under the rule, in 2013, for the Libra field. petrobras took 40%, but serra said the lack of competition showed that the event was almost a failure. How can you have competition when all consortia must have petrobras as operator, with at least 30%? it does not work, serra said. serra, who was Brazil s planning minister in the 1990s, said the ruling Workers party had erred in linking petrobras directorships to political parties, a policy he said has no place for a company that competes in the market. there was also a strategy to turn petrobras into the world s biggest oil company this was translated into insane, disproportional investments, he said, listing overspends on refinery projects such as Abreu e Lima near Recife and Comerj near Rio de Janeiro. serra also took aim at a pricing caps on petroleum products that, he said, cost petrobras 60 billion reias ($19.4 billion). serra said his bill would also introduce a systematic price adjustment system. it is the way to prevent the company being used in an irresponsible manner or to compensate for disastrous economic policy, he said, to applause. Wilson Reis, a technical operator for petrobras, was among those who interrupted serra s speech to unfold banners accusing him of being a sell-out. political interference in petrobras was nothing new, Reis argued. it is a political company, he said. it goes from government to government. Serra culpa políticas de governo na Petrobras O senador de oposição José Serra usou sua participação em um painel na Brasil Offshore para lançar um ataque na forma sobre como a Petrobras é gerenciada, defendendo sua próprio projeto de lei que visa retirar da companhia a obrigação de operar todos os futuros contratos no pré-sal. Serra citou a interferência política, a desastrosa política de controle de preços de combustível e um super ambicioso programa de investimento como os principais males da Petrobras, mas quase não mencionou o suposto esquema de corrupção na estatal desvendado pela Operação Lava Jato. Serra disse que alguns dos principais integrantes do próprio governo do PT estão apoiando o seu projeto de lei, que segundo ele, ajudaria a aliviar o peso sobre a companhia mais endividada do mundo. O PSDB de Serra faz oposição ao PT da presidente Dilma Rousseff, que introduziu o novo modelo de contrato de partilha para gerir os campos do pré-sal. A lei obriga a Petrobras a participar de todos os novos contratos no pré-sal como operadora e uma participação minima de 30%. Apenas um leilão ocorreu sob o novo regime, em 2013, para o campo de Libra. A Petrobras ficou com 40%, mas Serra disse que a falta de competição mostrou que a licitação foi quase um fracasso. Como pode haver competição se todos os consórcios precisam ter a Petrobras como operadora com pelo menos 30%? Isso não funciona, disse Serra. Serra, que foi ministro do Planejamento na década de 1990, disse que o PT errou ao fazer nomeações políticas para cargos de diretoria da Petrobras, uma política que, segundo ele, não faz sentido para uma empresa que compete no mercado. Havia uma estratégia de transformar a Petrobras na maior petrolífera do mundo Isso gerou investimentos insanos e desproporcionais, disse ele, listando projetos que foram supervalorizados, como a refinaria Abreu e Lima, em Recife, e o Comperj, perto do Rio de Janeiro. Serra também voltou seus ataques para a política de preços de combustíveis que, segundo ele, custou R$ 60 bilhões à estatal. Serra disse que seu projeto de lei também introduz um sistema de ajuste de preços sistemático. É uma forma de impeder que a companhia seja usada de forma irresponsável ou para compensar políticas econômicas desastrosas, disse ele, sob uma salva de aplausos. Wilson Reis, um operador técnico da Petrobras, estava entre as pessoas que interromperam o discurso de Serra carregando faixas acusando o senador de ser entreguista. Interferência política na Petrobras não é novidade, argumentou Reis. É uma companhia política, disse ele. Ela vai de governo para governo. brasil offshore Serra stands ground Keynote event disrupted as protesters draw angry response from audience members GARETH CHETWYND Macae A DeBAte over possible changes to the rule that obliges petrobras to invest heavily in all production sharing contracts in the pre-salt province triggered angry protests on the first day of the Brasil Offshore event. Members of the north Fluminense branch of the oil workers federation (FUp) disrupted a panel entitled: thoughts on the oil sector: a new regulatory system featuring a keynote presentation by senator Jose serra, sponsor of a bill that would remove the obligation upon petrobras to take a minimum 30% operating stake. As serra took the podium it became clear that union members had infiltrated the audience with the intention of disrupting the event. protests were also held outside the main foyer to Macae s Roberto Marinho Convention Centre, as union leaders and supporters accused serra of trying to sell off Brazil s pre-salt oil to foreigners on the cheap. the disruption drew an angry response from some members of the audience and the situation threatened to run out of control when members of Macae s police force sought to remove protestors. the debate did, however, take place following an appeal by Macae Mayor Aluizio dos santos Junior, plus the opening of a place on the debate panel for local union leader Jose Maria Ferreira Rangel. serra, a former planning minister who was defeated by Luiz inacio Lula da silva and Dilma Rousseff in 2002 and 2010 presidential elections, respectively, offered a critique of the way petrobras has been managed under successive Workers party-led governments. serra said his proposals would allow petrobras to make the choice over whether to invest in the pre-salt areas, arguing that past investments plans were driven by a megalomaniac vision that he described as insane. With debt now standing at 50% of the company s capital the company is being forced to sell reserves, and doing so at a bad time. this was the result of these policies, he said. serra also attacked the recent practice of linking petrobras directorships to political parties, describing this as a route to fraud. He also criticised the fuel price caps that turned petrobras into an instrument of economic policy during the first administration of president Dilma Rousseff. some protests erupted again when serra ended his presentation abruptly without taking questions. Other participants expressed concern about the disruption caused by the protestors, however. Building a democracy requires living with differences of opinion. in the last few years we are seeing a move toward practices that undermine this basic principle, said Alfredo Renault, a superintendent with the national Organisation of petroleum institute. The official Brasil Offshore 2015 show daily is published by Upstream, an NHST Media Group company, Christian Krohgs gate 16, PO Box 1182, Sentrum, N-0107 Oslo and printed by Altadena Comunicação e Sistemas Ltda, Brazil. This edition was printed on 23 June 2015. All articles appearing in the Upstream Brasil Offshore 2015 show daily are protected by copyright. Any unauthorised reproduction is strictly prohibited.

Quarta-Feira 24 Junho 2015 Show Daily, Wednesday 24 June 2015 3 as unions protest over bill On guard: police guard opposition senator Jose Serra (main image) after members of the North Fluminense branch of the oil workers federation disrupt a Brasil Offshore panel (below) Photos: BRASIL OFFSHORE FUP protesta e Serra se defende Um debate sobre as possíveis mudanças à regra que obriga a Petrobras a fazer grandes investimentos em todos os contratos de partilha de produção na província do pré-sal gerou protestos permeados de indignação no primeiro dia do evento Brasil Offshore. Membros da filial norte fluminense da Federação Única dos Petroleiros (FUP) interromperam um painel chamado: Inflexões sobre petróleo: um novo marco regulatório, apresentando como destaque o senador José Serra, que promove um projeto de lei que acabaria com a obrigação da Petrobras em assumir um mínimo de 30% de participação operacional. Quando Serra subiu ao pódio, ficou claro que os sindicalistas haviam se infiltrado na plateia com a intenção de interromper o evento. Os protestos também estavam acontecendo do lado de fora do saguão principal do Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho, em Macaé, enquanto líderes sindicais e apoiadores acusavam Serra de tentar vender o pré-sal brasileiro para os estrangeiros à preço de banana. A interrupção acarretou em uma resposta irritada de alguns integrantes da plateia e a situação estava quase fora de controle quando membros da força policial de Macaé tentaram retirar os manifestantes à força. No entanto, o debate aconteceu depois de um pedido do prefeito de Macaé, Aluízio dos Santos Júnior, além de incluir no painel do debate um líder sindical local, José Maria Ferreira Rangel. Serra, ex-ministro do Planejamento que perdeu as eleições de 2002 e 2010 para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e para a presidente Dilma Rousseff, respectivamente, fez uma crítica ao modo como a Petrobras tem sido administrada durante mandatos sucessivos de governos liderados pelo Partido dos Trabalhadores. Serra afirmou que suas propostas permitiriam à Petrobras escolher entre investir ou não nas áreas do pré-sal, argumentando que antigos planos de investimento eram impulsionados por uma visão megalomaníaca que ele descreveu como absurda. Atualmente, a dívida representa 50% do capital da empresa, o que obriga a empresa a vender reservas, e a fazê-lo em péssima hora. Esse foi o resultado dessas políticas, afirmou. Serra também atacou a prática recente de associar as diretorias da Petrobras a partidos políticos, descrevendo isso como um caminho para a fraude. Ele também criticou a política de preços dos combustíveis, que transformou a Petrobras em um instrumento de política econômica durante o primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Alguns protestos surgiram novamente quando Serra terminou sua apresentação abruptamente, sem abrir uma sessão de perguntas e respostas. No entanto, outros participantes expressaram preocupação quanto à interrupção causada pelos manifestantes. Construir uma democracia exige aceitar as diferenças de opinião. Nos últimos anos, temos visto as coisas caminharem na direção contrária a esse princípio básico, declarou Alfredo Renault, um superintendente da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP). With debt now standing at 50% of the (Petrobras ) capital the company is being forced to sell reserves, and doing so at a bad time. Opposition senator Jose Serra

4 Show Daily, Wednesday 24 June 2015 Tubarão Azul chega ao fim A OGPar planeja encerrar a produção no campo de Tubarão Azul, na Bacia de Campos, em Agosto, colocando finalmente um ponto final a área que esperava-se seria a fonte de riquezas da companhia fundada pelo ex-bilionário Eike Batista. A OGpar iniciou a produção de Tubarão Azul em janeiro de 2012, mas a companhia admitiu 18 meses depois que não iria mais investir no campos por conta da intensa compartimentalização e descontinuidade de seus reservatórios. Tubarão Azul produziu cerca de 3.350 barris de óleo por dia de um único poço em maio através do FPSO OSX-1. O campo de Tubarão Azul foi declarado commercial através da descoberta de Waimea no Bloco BM-C-41, uma descoberta que a OGX como a companhia era chamada inicialmente dizia ter até 900 milhões de barris de óleo. A produção de Tubarão Azul está finalmente chegando ao fim e vamos interromper as operações no campo em agosto. Vamos começar a desmobilizar o FPSO OSX-1 da locação em setembro, Billy Pinheiro, gerente executivo de logística da OGPar, disse ao Upstream na conferência Brasil Offshore, em Macaé. Quando a produção de Tubarão Azul chegar ao fim, a única fonte de receita da OGPar virá temporariamente de outro campo na Bacia de Campos Tubarão Martelo. A OGPar vem produzindo de Tubarão Martelo há um ano e meio, mas a produção vem caindo aos poucos. O campo produziu aproximadamente 10.000 bpd em maio de um total de quatro poços. A OGPar pretendia conectar mais poços a Tubarão Martelo este ano, mas Pinheiro explicou que os planos foram cancelados em virtude da forte queda do preço do petróleo. Não é nenhum segredo que estamos no modo de sobrevivência no momento, mas nossa situação deve melhorar no ano que vem, quando vamos começar a produção do campo de Atlanta, disse Pinheiro. A OGPar tem uma participação de 40% em Atlanta, que está programado para iniciar a produção em meados de 2016 através de um sistema de produção antecipado com o FPSO Petrojarl I, da Teekay. Pinheiro acrescentou que, nos próximos meses, a companhia deve emergir do processo de concordata. Os credores da OGPar devem dar sua aprovação final a um acordo que vai converter bilhões de dólares em dívida em equity na companhia. Os credores serão donos de 90% da companhia e os atuais acionistas terão 10%, uma fração do que possuíam anteriormente. Batista ficará com 5,02% e os demais 4,98% serão divididos entre os demais acionistas minoritários. Quarta-Feira 24 Junho 2015 campos basin Demobilising: the OSX-1 FPSO photo: osx OGPar set to call a halt to Tubarao Azul production Brazilian independent to start demobilising OSX-1 FPSO from Campos basin field in September, leaving player s only source of revenue temporarily coming from Tubarao Martelo field FABIO PALMIGIANI Macae Brazilian independent OGPar plans to cease production at the Tubarao azul field in the Campos basin in august, finally shutting down a shallow-water development that was once promised to be the source of richness for the company founded by former billionaire Eike Batista. OGPar started production from Tubarao azul in January 2012, but the company admitted 18 months later it would no longer invest in the field because of the intense compartmentalisation and discontinuity of its reservoirs. Tubarao azul produced about 3350 barrels per day of oil from a single well in May through the OSX-1 floating production, storage and offloading vessel. Tubarao azul was declared commercial after the Waimea find in Block BM-C-41, a discovery that OGX as the company was once called initially claimed could hold up to 900 million barrels of oil. Output from Tubarao azul is finally coming to an end and we will halt operations in the field in august, OGPar logistics executive manager Billy Pinheiro told Upstream on the sidelines of the Brasil Offshore conference in Macae. We will start demobilising the OSX-1 FPSO from the location in September, When production from Tubarao azul comes to an end, OGPar s sole source of revenue will temporarily come from another Campos basin development the Tubarao Martelo field. OGPar has been producing from Tubarao Martelo for the past year and a half, but output has been slowly declining ever since. The field produced about 10,000 bpd in May from a total of four wells. OGPar had intended to link more wells at Tubarao Martelo this year, but Pinheiro said the company dropped such plans in light of the sharp fall in oil prices. it s no secret we are in a survival mode right now, but our situation is expected to improve next year, when we begin production from the atlanta field, said Pinheiro. OGPar holds a non-controlling 40% stake at atlanta, due to produce first oil in the deep-water section of the Santos basin in mid-2016 through an early production system using the Teekay-owned Petrojarl 1 FPSO. Pinheiro added that, over the next few months, the company is expected to emerge from bankruptcy proceedings. OGPar creditors are expected to give their final approval to a deal that will convert billions of US dollars in debt into equity at the company later this year. Creditors will own about 90% of the company and existing shareholders will end up with just 10%, a sliver of their original positions. Batista will keep a 5.02% stake at OGPar, while the remaining 4.98% will be split between other minority holders. Search the archive: OGPar

Quarta-Feira 24 Junho 2015 ShowDaily,Wednesday24June2015 5 company news Petrobras set to reveal five-year business plan Cuts expected in downstream and midstream, with re-scheduled first oil dates for several floaters GARETH CHETWYND Macae Petrobras may unveil its eagerly awaited business plan before the end of June after directors finished their deliberations and scheduled the matter for a meeting of the administrative council that is due to take place on Friday. the five-year investment plan will cover the 2015-2019 period and is likely to slash overall investments by at least 30% compared with the previous version of the plan, where the overall figure was $221 billion. the biggest cuts are expected to be made in the downstream and midstream segments of the Petrobras business and are expected to include the cancellation of at least two of the company s new refinery projects. No overall cuts are expected in the core upstream sector, but Petrobras is expected to re-schedule the first oil date for several floating production units that were contracted through the engineering, procurement and construction format. In the case of the replicant floaters earmarked for fields such as Lula and Iara, the delays will be measured in quarters rather than years according to one source with knowledge of the project. In the case of the four FPso units ordered for deployment on the buzios field the delays are likely to be more significant. a handful of chartered floaters due to enter production over the next three years will have their schedules maintained, sources said. the domestic production target for 2020 is likely to slide significantly from the figure of 4.2 million barrels per day of oil set in the 2014-2018 plan. the annual increase in production will be more modest than was forecast in previous versions of the plan, a high-ranking Petrobras manager told Upstream. Petrobras chief executive aldemir bendine initially raised expectations that the plan would be ready in the first half of June, but the company decided to delay the announcement by one month. Expectations: Petrobras chief executive Aldemir Bendine photo: petrobras Petrobras divulga plano A Petrobras pode divulgar seu aguardado plano de negócios até o fim de junho, após a diretoria concluir suas deliberações em uma reunião do conselho que está marcada para esta sexta-feira. O plano, que cobrirá o período de 2015 a 2019, deve apresentar um corte de pelo menos 30% se comparado a versão anterior, que projetava investimentos de US$ 221 bilhões. Os principais cortes devem ocorrer nos segmento de abastecimento, e devem incluir o cancelamento de pelo menos duas refinarias. O setor de upstream não deve apresentar redução de investimentos, mas a Petrobras deve re-agendar a entrada em operação de uma série de FPSOs que foram contratados no Brasil. No caso dos FPSOs replicantes, que estão programados para operar nos campos de Lula e Iara, os atrasos devem ser de trimestres e não anos, de acordo com uma fonte com conhecimento do projeto. Já os quatros FPSOs encomendados para o campo de Búzios devem sofrer atrasos mais significantes. Alguns FPSOs afretados que devem entrar em produção nos próximos três anos devem manter seus cronogramas inalterados, disseram as fontes. A produção de óleo no Brasil da Petrobras para 2020 deve ser reduzida significativamente da meta de 4,2 milhões de barris por dia traçada no último plano. O crescimento annual da produção deve ser mais modesto que o previsto nas versões anteriores do plano, disse um gerente da Petrobras ao Upstream. O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, inicialmente esperava que o novo plano fosse divulgado na primeira metade de junho, mas a companhia decidiu adiar o anúncio em um mês. Headquarters: the Petrobras building in Rio de Janeiro photo: ap/scanpix

6 Show Daily, Wednesday 24 June 2015 Quarta-feira 24 Junho 2015 Petrobras adia Parque dos Doces A Petrobras foi obrigada a adiar um novo desenvolvimento offshore em uma área rica em óleo leve na Bacia do Espírito Santo, após uma série de três incidentes que ocorreram na região. A área em questão fica no Bloco BM-ES-23, onde a Petrobras concluiu a perfuração de sete poços em um local conhecido como Parque dos Doces. O programa é responsável pelas descobertas de Brigadeiro e Quindim, entre outras. As descobertas seguiram uma trend do campo de Golfinho e aumentaram as expectativas em torno de um novo campo de produção autônomo, que contaria com um FPSO. O primeiro contratempo surgiu quando, inesperadamente, um dos sete poços se mostrou seco, mudando o foco de um grande campo para diversas pequenas acumulações de óleo. O objetivo da Petrobras, ao perfurar um oitavo poço na área, além de realizar testes a partir desse local, era obter mais conhecimento. Um nono poço também estava nos planos da estatal, indicando que uma declaração de comercialização aconteceria até o fim do ano. Entretanto, esses planos foram interrompidos após o Grupo Schahin entrar em processo de proteção contra falência, resultando na interrupção de alguns poços existentes e, mais tarde, na rescisão dos contratos de cinco sondas de perfuração com a Petrobras. Uma dessas sondas em operação no Espírito Santo era a SS Pantanal, pertencente ao Grupo Schahin. Ao que parece, as operações de perfuração foram interrompidas no poço que estava sendo perfurado no BM-ES-23. A Petrobras ainda está estudando a possibilidade de enviar duas sondas à área do Parque dos Doces no último trimestre deste ano, mas tudo relativo a esse assunto está sujeito ao plano de investimentos atualmente sob análise, revelou uma fonte com conhecimento do projeto. O Upstream acredita que a Petrobras pretenda usar sondas equipadas com MPD na área. O projeto no BM-ES-23 sofreu outro revés após a explosão de gás que abalou o FPSO Cidade de São Mateus, no dia 11 de fevereiro. Esse FPSO operava no complexo de Camarupim e Camarupim Norte, e dava à Petrobras a opção de lidar com uma parcela da produção antecipada de gás natural proveniente do BM-ES-23. A área sob avaliação no BM-ES-23 possui uma capa de gás que oferece um campo para produção antecipada, o qual está sujeito à análise do reservatório. O plano para um campo de produção autônomo exige um esforço adicional de avaliação, afirmou uma fonte. A Petrobras conta com a parceria da japonesa Inpex (15%) e da tailandesa PTTEP (20%) no BM-ES-23. A estatal da Tailândia adquiriu sua fatia da Shell em 2014. field development On the spot: the Cidade de Vitoria FPSO operating at the Golfinho field Petrobras has been forced to delay a new offshore development on a gas-rich light oil trend in the espirito santo basin, following a triple whammy of incidents both above and below ground. the proposed development is on block bm-es-23, where Petrobras has completed drilled seven wells in the Parque dos Doces area. the programme has yielded discoveries such as brigadeiro and Quindim. the discoveries were following a trend from the Golfinho field and have raised expectations for another standalone development featuring a floating production, storage and offloading vessel. the first setback came when one of the seven wells unexpectedly turned up dry, changing the perspective to one of a cluster of smaller accumulations. Petrobras intended to build up more certainty by drilling an eighth well in the area, and running tests from that location. a ninth well was also planned, pointing to an expected declaration of commerciality later in the year. However, these plans were disrupted when the schahin group went into bankruptcy protection proceedings, leading to the interruption of some on-going wells and, later, the rescinding of five rig contracts. one of the rigs working in the espirito santo offshore was the schahin-owned semi-submersible Pantanal. Upstream understands that photo: petrobras Petrobras forced to delay Parque dos Doces project Series of setbacks leads to delay for Brazilian operator s new offshore development in Espirito Santo basin area that has yielded Brigadeiro and Quindim discoveries GARETH CHETWYND Macae drilling operations were interrupted on a well it was drilling on bm-es-23. Petrobras is still looking at the possibility of getting two rigs into the Parque dos Doces area in the final quarter of this year, but everything of this kind is subject to the capital expenditure plan currently under review, a source with knowledge of this project told Upstream. Upstream understands that Petrobras intends to use rigs with managed pressure drilling capability in the area. the bm-es-23 project took another knock with the gas explosion that ripped through the Cidade de sao Mateus FPso on 11 February. this FPso was working on the Camarupim and Camarupim North complex and had offered Petrobras an option for handling some early production of natural gas from bm-es-23. the area under appraisal on bm-es-23 has a gas cap that offers scope for early production, subject to reservoir analysis. the plan for a stand-alone oilfield development requires more appraisal work, a source said. Petrobras is partnered on bmes-23 by Japan s Inpex and thailand s national oil company PtteP, which acquired its stake from shell in 2014. Search the archive: Espirito Santo basin

Wednesday 24 June 23 2015 Quarta-Feira 24 Junho 2015 www.brasiloffshore.com Indústria mira oportunidades de longo prazo Industry s eyes on the long-term outlook p9 Bem-Vindo ao show Welcome to the show Agenda Técnica Porque estou aqui... Brasil Offshore premia três talentos Technical agenda Why I am here... Brasil Offshore awards for top trio p11 p8 p10

8 Quarta-Feira 24 Junho 2015 Wednesday 24 June 2015 Agenda Técnica 12:00-14:00 BRUNCH (TBC) 14:00-15:00 SESSÃO DE ABERTURA (TBA) Agenda Técnica 15:00 ABERTURA DA EXPOSIÇÃO DA BRASIL OFFSHORE 15:00 CONCURSOS DE PERSPECTIVAS MANUSCRITOS PARA ESTUDANTIS A REVITALIZAÇÃO 2015 DA DE SPE CAMPOS - AMÉRICA MADUROS DO SUL E CARIBE TERÇA-FEIRA - 23 de Junho 12:00-14:00 BRUNCH (TBC) QUARTA-FEIRA - 24 de Junho 14:00-15:00 SESSÃO DE ABERTURA (TBA) POÇO E RESERVATÓRIO Objetivo: A revitalização de campos de petróleo maduros depende de redução de custos operacionais mas, principalmente, da viabilidade 15:00 técnica ABERTURA e econômica DA EXPOSIÇÃO de projetos DA de BRASIL recuperação OFFSHORE melhorada. Estes projetos, para terem êxito, devem ser 15:00 CONCURSOS DE MANUSCRITOS Agenda ESTUDANTIS 2015 Técnica suportados pelos avanços tecnológicos nas áreas de Reservatório, Perfuração DA SPE - e AMÉRICA Completação DO SUL de E Poços, CARIBE que são tratados nesta sessão técnica. QUARTA-FEIRA 10:00 SESSÃO - 24 PLENÁRIA de Junho POÇO E RESERVATÓRIO Objetivo: Chair: Armando A revitalização Ferreira, de Gerente campos de de Reservatório, petróleo maduros Parnaíba depende Gás Natural de redução de custos operacionais mas, principalmente, da Co-Chair: viabilidade Mauro técnica Nunes, e econômica Gerente de de Tecnologia projetos de para recuperação o Brasil., Halliburton melhorada. Estes projetos, para terem êxito, devem ser suportados pelos avanços tecnológicos nas áreas de Reservatório, Perfuração e Completação de Poços, que são tratados nesta sessão técnica. Palestrantes: 10:00-10:30 1) Armando Ferreira, Gerente de 10:00 Reservatório, SESSÃO Parnaíba PLENÁRIA Gás Natural Chair: 10:30 Armando - 11:00 Ferreira, 2) Jacques Gerente Saliés, de Gerente Reservatório, de Perfuração, Parnaíba Queiroz Gás Natural Galvão Exploração e Produção Co-Chair: Mauro Nunes, Gerente de Tecnologia para o Brasil., Halliburton 11:00-11:30 4) Marcos Amud, Manager Brasil South East, Operations, Schlumberger Palestrantes: 11:30-12:00 5) Mauro Nunes, Sr. Technical Solutions Team Manager Halliburton 10:00-10:30 1) Armando Ferreira, Gerente de Reservatório, Parnaíba Gás Natural 12:00-12:30 Perguntas e Respostas 10:30-11:00 2) Jacques Saliés, Gerente de Perfuração, 12:30 Queiroz - ALMOÇO Galvão Exploração e Produção 11:00-11:30 4) Marcos Amud, Manager Brasil South East, Operations, Schlumberger 11:30-12:00 12:00-12:30 5) Mauro Nunes, Sr. Technical Solutions Team Manager Halliburton Perguntas e Respostas PERSPECTIVAS PARA A REVITALIZAÇÃO DE CAMPOS MADUROS TERÇA-FEIRA - 23 de Junho 12:30 - ALMOÇO 13:45 SESSÕES TÉCNICAS POÇO E RESERVATÓRIO Chair: Priscila Moczydlower, Gerente de Engenharia de Reservatórios, Petrobras Co-chair: Eduardo Albino, Gerente de Marketing para o Centro de Pesquisa, Schlumberger 13:45-14:20 14:20-14:55 14:55-15:30 1) Didier Lecerf, Gerente de Technologia 13:45 SESSÕES 4D, PGS TÉCNICAS Tema: Monitoreamento Sísmico de Reservatórios 15:30-16:05 PERFURAÇÃO Chair : Affonso Lourenço, Application Engineering Supervisor, Baker Hughes Co-chair Fernando Machado, Gerente de Projetos de Construção de Poços, Petrobras 13:45-14:20 14:20-14:55 14:55-15:30 Palestrantes: 2) Daniel Miranda, Consultor Sênior em Engenharia de Reservatórios, Petrobras Tema: Revitalização de Campos Maduros Offshore 3) José Donoso, Engenheiro de Petróleo Especialista, Schlumberger Tema: Previsão e Análise de Produção em Tempo Real para Zonas Convencionais e Não Convencionais 4) Marcelo Carrara, Engenheiro de Operações Senior, Halliburton Tema: Tecnologias para Ccontrole de Produção de Água e Cortes de Gás. Palestrantes: 1)Luiz Alberto Santos Rocha, Consultor Sênior, Petrobras Tema: Campos Maduros: Identificando e Vencendo Ddesafios na Perfuração de Poços 2) Eduardo Galletti, Engenheiro de Perfuração Especialista, Statoil Tema: Perfuração de Poços de Longo Afastamento com Fluidos à Base Água no Campo de Peregrino 3) Fabricio Clemente, Gerente Regional de Engenharia da Divisão Secure DrillingTM Services, Weatherford Tema: Gerenciamento do Perfil de Pressão de Poço em Campos Maduros 4) Jacques Saliés, Gerente de Perfuração, Queiroz Galvão Exploração e Produção Tema: Vencendo Desafios na Perfuração do Campo de Atlanta 15:30-16:05 COMPLETAÇÃO Chair: Carlos Pedroso, Engenheiro de Petróleo Sr., Queiroz Galvão Exploração e Produção Co-Chair: Luiz Fernando Manhães - Gerente de Desenvolvimento da Produção Polo Macaé -CMP, Petrobras 13:45-14:20 14:20-14:55 14:55-15:30 15:30-16:05 Palestrantes: 1) Edison Barreto, Consultor Tecnico - Controle de Areia, Halliburton Tema Revitalização da Produção em Campos Maduros Através de Completações com Desvios Horizontais 2) Franco Feliciano, Suporte Técnico e de Vendas Intervenção de Poços, Schlumberger Tema: Operações de Flexitubo em Campos Maduros 3) Antonio Carlos Borges Almeida, Gerente de Estimulação e Contenção de Areia, Petrobras Tema: Melhoria da Eficiência Operacional na Bacia de Campos 4) Abrahão Jardim, Coordenador de Engenharia, Baker Hughes Tema: Uma Breve Revisão de Soluções Inteligentes para Melhora da Produção em Campos Maduros 12:00 14:00 BRUNCH 14:00 15:00 OPENING SESSION (TBA) Technical Agenda (Organized by SPE and IBP) PROSPECTS FOR THE REVIVAL OF MATURE FIELDS TUESDAY, 23 June 15:00 OPENNING BRASIL OFFSHORE EXHIBITION AND CONFERENCE 15:00 2015 Regional SPE Student Paper Contest: Latin America and Caribbean Wednesday, June 24 WELL AND RESERVOIR The revitalization of mature oil fields depends on reducing operational costs, mainly from the technical and economic feasibility of enhanced oil recovery. To be successful, these projects must be supported by technological advances in the areas of reservoir, drilling and well completion, which are covered in this technical session. 10:00 PLENARY SESSION Chair: Armando Ferreira, Reservoir Manager, Parnaíba Gás Natural Co-Chair: Mauro Nunes, Sr. Technical Solutions Team Manager, Halliburton 10:00 10:30 10:30 11:00 11:00 11:30 11:30 12:00 12:00 12:30 Speakers: 1) Armando Ferreira, Reservoir Manager, Parnaíba Gás Natural 2) Jacques Saliés, Drilling Manager, Queiroz Galvão Exploração e Produção 3) Marcos Amud, Manager, Brasil South East, Operations, Schlumberger 4) Mauro Nunes, Sr. Technical Solutions Team Manager, Halliburton Q&A 12:30 1345 - LUNCH 13:45 1605 TECHNICAL SESSIONS WELL AND RESERVOIR Chair: Priscila Moczydlower, Reservoir Engineering Manager, Petrobras Co-chair: Eduardo Albino, BRGC Marketing Manager, Schlumberger 13:45 14:20 14:20 14:55 14:55 15:30 15:30 16:05 Speakers: 1) Didier Lecerf, PGS Chief 4D Technology, PGS Title: Seismic Monitoring of Reservoirs 2) Daniel Miranda, Senior Consultant Reservoir Engineering, Petrobras Title: Mature Offshore Field Revitalization 3) José Donoso, Petroleum Engineer, Schlumberger Title: On-time Production Forecasting and Analysis for Conventional and Unconventional Resources 4) Marcelo Carrara, Senior Technical Professional, Halliburton Title: Water and Gas Shutoff Chemical Technologies DRILLING Chair : Affonso Lourenço, Application Engineering Supervisor, Baker Hughes Co-chair: Fernando Machado, Well Construction Project Manager, Petrobras 13:45 14:20 14:20 14:55 14:55 15:30 15:30 16:05 Speakers: 1) Luiz Alberto Santos Rocha, Senior Advisor, Petrobras Title: Mature Fields: Identifying and Overcoming Drilling Challenges 2) Eduardo Galletti, Lead Drilling Engineer, StatoilSTATOIL Successful Extended Reach Drilling using Water-Based Mud in the Peregrino Field 3) Fabricio Clemente, SDS Regional Engineering Manager Latin America, Weatherfod Title: Managing Downhole Pressure while Drilling in Mature Fields 4) Jacques Saliés, Drilling Manager, Queiroz Galvão Exploração e Produção Title: Drilling the Undrillable: the Atlanta Field Case History WELL COMPLETION Chair: Carlos Pedroso, Sr Petroleum Engineer, Queiroz Galvão Exploração e Produção Co-Chair: Luiz Fernando Manhães, Well Construction Manager, Petrobras Speakers: 13:45 14:20 14:20 14:55 14:55 15:30 15:30 16:05 Technical Agenda (Organized by SPE and IBP) 1) Edison Barreto, Latin America Sand Control Manager, Halliburton Title: Production Revitalization on Mature Fields with Horizontal Completion Side Tracks 2) Franco Feliciano, Tech Sales Support, Well Intervention, BRZ, Schlumberger Title: Coiled Tubing Operations in Mature Fields 3) Antonio Carlos Borges Almeida, Sand Control & Stimulation Operation Manager, Petrobras Title: Operational Efficiency Enhancement in Campos Basin 4) Abrahão Jardim, Engineering Coordenator, Baker Hughes Title: A Brief Review on Smart Approaches for Production Enhancement on Mature Fields QUINTA-FEIRA - 25 de Junho TOP SIDE

Wednesday 24 June 2015 Quarta-Feira 24 Junho 2015 9 The opening panel at Brasil Offshore Indústria mira oportunidades de longo prazo Podem ser tempos difíceis, mas as oportunidades estão presentes e, a médio e longo prazos, as perspectivas são boas. Essa foi a principal mensagem durante a sessão de abertura da Brasil Offshore nesta terça-feira, com vários palestrantes reforçando essa visão. Para qualquer situação desafiadora há diversas oportunidades, disse Paulo Cesar Martins, diretor-presidente da Associação Brasileira de Serviços de Petróleo (ABESpetro), cujas palavras resumem as impressões de muitas pessoas que lotaram o auditório. A médio e longo prazo, acrescentou Martins, as perspectivas eram extremamente otimistas. Precisamos apenas fazer alguns ajustes, para que nossa situação não se torne desfavorável, afirmou ele. Esta é a terceira maior conferência do segmento offshore do mundo, disse Paulo Octávio Almeida, vice-presidente-executivo da Reed Alcântara, empresa responsável por organizar a Brasil Offshore que conta com 700 expositores oriundos de 38 países. Acreditamos que, por meio deste evento, estaremos ajudando a colocar Macaé no mapa do mundo, disse ele. Apesar das dificuldades que o setor enfrenta, Almeida observou que o salão de exposições estava praticamente lotado e que os eventos principais, como os fóruns de networking corporativo promovidos pela ONIP, seguiam com grande sucesso, gerando um faturamento previsto de R$ 1 bilhão. Eventos como a Brasil Offshore são importantes, já que eles oferecem vários tipos de oportunidades: para fazer contatos e networking, para realizar negócios e para aprender, disse Milton Costa Filho, secretáriogeral do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP). Para dois palestrantes, o foco em sessões técnicas sobre campos maduros é especialmente relevante tanto para Macaé quanto para os campos de pós-sal da Bacia de Campos, que a cidade atende. Este é um assunto particularmente importante para a Bacia de Campos, explicou Marcelo Batalha, da Petrobras, que presidiu a organização das sessões técnicas. Trata-se de um momento em que todos devemos nos unir para defender nossa indústria, acrescentou Guilherme Castro, que co-presidiu as sessões técnicas e representa tanto a Petrobras quanto a Sociedade dos Engenheiros de Petróleo (Society of Petroleum Engineers). Entretanto, os aplausos mais fortes foram reservados ao prefeito de Macaé, Aluízio dos Santos Júnior, que descreveu um cenário que pressiona todos nós. Ele pediu uma rodada de aplausos para a Petrobras e a resposta foi ensurdecedora. É fundamental ressaltar a importância da Petrobras para esta nação, para este país, disse ele. A cidade e seus trabalhadores também precisam que a Petrobras opere a pleno vapor. Há trabalhadores que precisam desse investimento, afirmou dos Santos Junior. O prefeito afirmou esperar que a Brasil Offshore 2015 ajude Macaé a deixar a crise para trás. Este é a feira da retenção, a feira da superação, disse ele. Photo: BRASIL OFFSHORE Industry s eyes on the long-term outlook TIMES may be tough, but the opportunities are there and in the medium to long-term, prospects are bright. This was the over-riding message from the opening session of Brasil Offshore yesterday, with a number of the speakers echoing the theme. For any challenging situation, there are many opportunities, said Paulo Cesar Martins, director-president of the oil and gas services company association ABESpetro, a comment that summed up the feelings of many in the packed auditorium. In the medium to long-term, Martins added, the prospects were very optimistic. We just need to make some adjustments so our situation does not become unfavourable, he said. This is our third-biggest offshore oil conference in the world, said Paulo Octavio Almeida executive vice-president with Brasil Offshore organiser Reed Alcantara with 700 exhibitors from 38 different countries attending. With this event, we think we are helping to put Macae on the world map, he said. In spite of the difficulties facing the sector, Almeida noted that exhibition hall occupation was at near maximum and key events, such as the ONIP business networking forums, were continuing at full strength, with an expected turnover of 1 billion reais ($324 million). Events such as Brasil Offshore are important because they offer all kinds of opportunities to network, to do business, and to learn, said Milton Costa Filho, general-secretary of Brazilian Petroleum Institute, IPB. This is so in the good times, but it is also very much the case when a crisis comes. This is often the time to look to build business, he said. Two speakers welcomed the focus in technical sessions on mature fields as particularly relevant to Macae and the Campos basin post-salt oilfields it serves. This is a theme that is particularly important for the Campos basin, explained Marcelo Batalha, from Petrobras, who chaired organisation of the technical sessions. This is a moment to come together to defend our industry, added his technical sessions co-chair Guilherme Castro, representing both Petrobras and the Society of Petroleum Engineers. However, the biggest applause was instigated by Macae s mayor, Aluizio dos Santos Junior who described a scenario that pressures all of us. He asked for a round of applause for Petrobras and the response was deafening. It is fundamental to emphasise the importance of Petrobras to this nation, this country, he said. The city and its workers also needed Petrobras firing on all cylinders. There are workers who need this investment, said dos Santos Junior. The mayor said he hoped that the 2015 Brasil Offshore would help Macae leave the crisis behind. This is the fair of retention, the fair of overcoming, he said.

24 Junho 2015 10 Quarta-Feira Wednesday 24 June 2015 Porque estou aqui... Why I am here... Lillian Toennessen Norway Por quê você está aqui? Nós já estivemos aqui umas cinco ou seis vezes (pela companhia norueguesa de barcos salva-vidas Norsafe). É um evento importante. Estamos um pouco empolgados sobre o que vai acontecer este ano por causa da situação do mercado. É importante estar aqui. O Brasil é um importante cliente para nós. Nós temos uma estação de serviço aqui e produção local. Eles são ótimos barcos salva-vidas. Você está sentindo os efeitos da desaceleração? Nós temos que ser otimistas. Eu ouvi pessoas dizendo que os anos de 2015 e 2016 serão fracos, mas esperamos uma melhora em 2017 Você tem alguma folga? Eu amo aqui. Pessoas amigáveis, belas praias, claro. Nós estivemos de folga no Rio de Janeiro no domingo mas é claro, o tempo estava como na Noruega. Lillian Toennessen Norway Why are you here? We have been here five or six times (for Norwegian lifeboat company Norsafe). It is an important event. We are a little bit excited about what will happen this year because of the market situation. It s important to be here. Brazil is an important customer and area for us. We have a service station here and local production. They are good lifeboats. They are really solid. Are you feeling a downturn? We have to be optimistic. I ve heard people saying that 2015, 2016 will be slow, but we are hoping for better things in 2017. Do you get any time off? I love it here. Friendly people, beautiful beaches of course. We had Sunday off in Rio but of course the weather was Norwegian. Dener Damasceno Rio de Janeiro Por quê você está aqui? Nós fomos contratados (por uma empresa alemã de medicina e tecnologia da segurança chamada Drager). Sou promotor de eventos e também trabalho para o IBGE. É a minha primeira vez aqui. Conte-nos sobre a música que você está cantando. Segurança, Nós Chamamos. É uma música que está sendo tocada lá fora, há uma campanha. Então nós fizemos uma versão em português. A tradução que eles fizeram, não ficou tão boa, então nós a adaptamos após uma reunião. O que você espera da Brasil Offshore 2015? Nós estamos aprendendo um pouco sobre óleo e gás e um pouco sobre segurança e a companhia. Eu espero adquirir bastante conhecimento e ter um ótimo retorno financeiro. E fazer novos amigos. Eu amo meu trabalho. Não é pelo trabalho. É pela diversão. Dener Damasceno Rio de Janeiro Why are you here? We are contracted (by German medical and safety technology company Dräger). I am an event promoter and I also work for the IBGE (the Brazilian Geography and Statistics Institute). It is my first time here. Tell us about the song you are performing. Segurança, Nós Chamamos ( We Are Called Safety ). The song is being played overseas, there is a campaign. So we translated it to Portuguese. The translation they had wasn t so good, so in a meeting we adapted it. What do you expect from Brasil Offshore 2015? We are learning a little about oil and gas and a little about safety and the company. I expect a lot of knowledge and the financial return is really good. And some new friends. I love my work. It is not work. It is fun.

Quarta-Feira 24 Junho 2015 11 Wednesday 24 June 2015 The contenders for student paper SPE awards Photos: BRASIL OFFSHORE Brasil Offshore premia três talentos Três talentosos estudantes foram reconhecidos pelo seu trabalho acadêmico durante a abertura da Brasil Offshore ontem, ganhando uma viagem com tudo pago para representar o Brasil na feira Annual Technology Conference Exhibition, da SPE, em Houston, de 28 a 30 de setembro. É importante do ponto de vista que você pode mostrar que o seu trabalho pode ser usado pela indústria, disse Carla Janaína Ferreira, da Unicamp, que foi premiada por seu trabalho cobrindo uma metodologia para avaliação de probabilidades em sísmica 4D. Essas são tecnologias desenvolvidas em universidades que podem ser mostradas para a indústria e aplicadas na prática, disse ela. Pesquisa é importante para o país, disse Lívia Moraes Marques, também da Unicamp, que foi reconhecida por sua análise comparativa para a taxação de royalties e regimes de partilha para regiões produtoras de petróleo, usando quarto cenários econômicos diferentes. O seu trabalho acadêmico foi apropriado, no dia em que o senador José Serra fez um discurso voltado contra o regime de partilha da produção que, segundo ele, tende a ser usado por países subdesenvolvidos. Serra notou que a Noruega, que tem uma das principais empresas estatais no mundo, usa o modelo de concessão. Em um cenário, Marques mostrou que o governo ganhou mais receitas no modelo de concessão do que no de partilha, em parte, porque as companhias estão preparadas para investir mais. Há uma tendência da indústria de injetar mais recursos com o modelo de concessão, disse Marques. Marcello Anunçiação Jaculli, também da Unicamp, foi selecionado por seu trabalho sobre estudos de comparação dinâmica de colunas submerses durante a instalação de equipamentos submarinos. Brasil Offshore awards for top trio THrEE talented students won recognition for their academic work during the opening day of Brasil Offshore yesterday, with the prize of an expenses-paid trip to represent Brazil and present their papers at the SPE s Annual Technology Conference Exhibition (ATCE), in Houston on 28 to 30 September. It s important from the point of view that you can show work that can be used in industry, said Carla Janaina Ferreira, from the Unicamp university in Campinas, São Paulo state, who passed questioning from a team of academic judges to win in the doctorate category for her work covering a proposed methodology for a probabilistic valuation of 4D seismic data. These are technologies developed in universities that can be shown to industry to be applied in practice, she said. Livia Moraes Marques, also from Unicamp, who was recognised in the masters group for her comparative analysis of royalty-taxation and production sharing regimes for oil producing regions, using four different scenarios, said: research is important for the country. Her academic work was appropriate on a day when Senator José Serra used a conference speech to argue against the production sharing model which he said tended to be favoured by under-developed countries. Serra noted that Norway, with one of the most successful national oil companies, used the concession model. In one scenario, Marques showed that government earned more in revenue from a concession model than from a production share, even though percentage-wise, its cut was less, in part because companies were prepared to spend more. There is a tendency to invest more in the concession, Marques said. In the undergraduate category, Marcello Anunçiação Jaculli, also from Unicamp, was selected for his work on comparative studies on the dynamics of subsea columns during installation of subsea equipment. Livia Moraes Marques Carla Janaina Ferreira

Upstream Technology magazine 2015 Upstream Technology is the oil and gas magazine covering the global development and application of critical technologies, both in an offshore and onshore context. With a content mix that appeals to specialists and general management alike, Upstream Technology upholds the high editorial standards expected from an Upstream publication. High quality editorial covering the global development and application of critical onshore and offshore technologies Produced by an experienced and specialist editorial team Designed for long shelf life with its large format, good quality paper and superior print Broad distribution reaches a large audience. Upstream Technology is delivered together with Upstream in the post, separately at all important exhibitions and conferences, and through tailored promotions With only five issues in 2015, shelf life and opportunities to see your advertising are increased Advertisement reach extended through online version of the magazine Now incorporated in the Upstream app Each issue delivers technology sector reviews, analysis, comment and key project and technology updates Geophysical coverage and technology demystified articles are part of the mix Tech Talk consists of in-depth interviews with respected technology experts Publishing dates and spotlight features 2015 Issue Distribution Feature one Feature two Booking deadline 4 August September Unconventional oil and gas Specialised vessels 7 August 5 October December Safety systems 25 September Offshore rig design For detailed information on distribution, positioning, sizes or rates, please contact advertise@upstreamonline.com

Quarta-feira 24 Junho 2015 ShowDaily,Wednesday24June2015 13 field development OIL PRICE COMMENTARY In Demand: the LV 105 has won a contract with Llog Exploration photo: mcdermott Demand pushes up crude crude prices were on the rise yesterday buoyed by strength in US refined products. Brent crude futures were trading at about $64.84 per barrel early afternoon on tuesday, up well over $1.50 on the day. US light crude futures were trading at about $61.27 up by a slightly lower total of about $1.40. Markets were said to be anticipating strong signs of demand for gasoline from US inventory data this week. the US is in the midst of its summer driving season of high demand for gasoline. also seen by some as supporting prices were reports that Iran s parliament has passed a bill banning access for United nations inspectors to its military sites and scientists. Such reports are taken by some as a sign of potential difficulties in the pursuit of a nuclear deal to ease sanctions by the West against Iran. McDermott wins role at Otis tie-back project Contractor to use Lay Vessel 105 for work on Llog Exploration field in Gulf of Mexico, with engineering, fabrication and installation work also involved AnAMArIA DEDuLEAsA London US contractor McDermott International has been awarded a sizeable lump-sum contract by Llog Exploration for the otis field subsea tie-back project in the Gulf of Mexico. the otis field will be developed as a tie-back to the Delta House floating production system, McDermott said. the new contract will see Mc- A norte-americana McDermott International ganhou um contrato significativo da LLOG Exploration para o projeto de tieback subsea do campo de Otis, no Golfo do México. O campo de Otis será desenvolvido como um tieback para o sistema de produção de Delta House, afirmou a McDermott em um comunicado. O novo contrato determina que a McDermott execute a engenharia, fabricação e instalação de uma linha de Dermott carry out engineering, fabrication and installation of a 75,000-foot insulated rigid flowline and insulated steel catenary riser with associated pipeline end termination and jumper. offshore installation is scheduled to be completed in early 2016 using the company s deep-water rigid reel Lay Vessel 105 (LV 105), McDermott said. this award represents an important step in McDermott s growth plans for the Gulf of Mexico, added vice president Scott Munro. this is our first contract award for rigid reel lay in the area since the delivery of the LV 105 deep-water vessel and development of our new Gulfport marine facility and spoolbase. McDermott ganha contrato nos EUA escoamento rígida e de um riser rígido em catenária, junto com os demais equipamentos necessários. A conclusão da instalação offshore está marcada para o início de 2016, usando a embarcação de lançamento de linhas rígidas Lay Vessel 105 (LV 105), declarou a McDermott. Esse contrato representa um passo importante nos planos de crescimento da McDermott para o Golfo do México, afirmou o vice-presidente Scott Munro. otis was drilled in Mississippi canyon Block 79 last october by Sevan Drilling s cyldindrical rig Sevan Louisiana in 3860 feet of water. the discovery well, targeting a Miocene-aged prospect, hit more than 70 feet of net hydrocarbons and a subsequent appraisal sidetrack confirmed the discovery. Esse é o nosso primeiro contrato para lançamento de linhas rígidas na área desde a entrega da embarcação de águas profundas LV 105 e do desenvolvimento de nossa nova instalação marítima em Gulfport, declarou Munro. O campo de Otis foi descoberto no bloco 79 do Mississippi Canyon em outubro do ano passado pela sonda semisubmerssível cilíndrica Sevan Louisiana, da Sevan Drilling, em lâmina d água de 3.860 pés. Demanda puxa preço do petróleo Os preços do petróleo estavam subindo na terçafeira, em virtude da força dos produtos refinados dos EUA. O preço futuro do petróleo Brent estava sendo negociado a cerca de US$ 64,84 o barril no início da tarde de terça-feira, uma alta superior a US$ 1,50 no dia. O preço futuro do petróleo leve dos EUA estava sendo negociado a cerca de US$ 61,27 o barril, com alta ligeiramente inferior de cerca de US$ 1,40. Dizia-se que os mercados estavam esperando fortes sinais de demanda por gasolina dos dados de inventário dos EUA esta semana. Os EUA se encontram em sua temporada de verão, quando a demanda por gasolina é elevada. Alguns também acharam que os preços são justificáveis devido a relatórios de que o parlamento do Irã teria aprovado um projeto de lei banindo o acesso dos inspetores da ONU aos seus cientistas e instalações militares. Esses relatórios foram interpretados por alguns como um sinal de possíveis dificuldades na busca por um acordo nuclear para atenuar as sanções do ocidente contra o Irã.

14 Show Daily, Wednesday 24 June 2015 Quarta-feira 24 Junho 2015 gas flaring Signs of success for Petrobras POAG scheme to tackle utilisation of gas on platforms starts to pay off for Brazilian player FABIO PALMIGIANI Macae Petrobras is starting to reap the benefits of an initiative designed to improve the utilisation of natural gas on board its offshore production platforms. Launched in 2010, the PoaG programme is designed to tackle the issue of gas utilisation and optimisation in a sustainable way, taking into account a series of steps to reduce flaring at platforms in the Campos and santos basins. We first identified problems at platforms that were already operational, Petrobras natural gas strategic management co-ordinator Vitor de souza Lima told Upstream on the sidelines of the World Gas Conference in Paris earlier this month. Most of these had to do with a greater production of hydrogen sulphide than was initially envisioned, and such units were not prepared to handle that. He said the P-26 semi-submersible production platform at the Marlim field was the first unit to be studied in the context of PoaG, as it was suffering the most from the impact of H2s. Petrobras soon started to focus on preventive measures instead of corrective actions, as the company realised it made sense to use the programme s resources to focus on new production platform requirements to reduce gas flaring during the commissioning phase. among the actions taken under PoaG were the installation of lowpressure compressors on board platforms and the revamp of old equipment. after five and a half years of hard work and investments of more than $300 million, Petrobras was able to cut gas flaring from 9.3 million cubic metres per day in 2009 to 3.6 MMcmd in the first four months of this year, even though natural gas output jumped from 57 MMcmd to 90 MMcmd over the same period. the associated gas utilisation rate at Petrobras offshore platforms increased from 79% in 2009 to 94% in the January-april 2015 period. Including non-associated gas, the total increased from 84% to 96%. Lima said: We set a record in the gas utilisation rate at 96.5% in February. since 2010, more than 65 gas flaring reduction projects have been implemented at a total of 17 platforms. It is a very robust project. before PoaG, half of Petrobras greenhouse gas emission activities came from gas flaring. this number has now fallen to a sixth of the total, and by the end By the end of 2015, it is estimated that nearly 23 million tonnes of carbon dioxide emissions will have been avoided due to actions implemented by the (POAG) programme. Petrobras natural gas strategic management co-ordinator Vitor de Souza Lima of 2015, it is estimated that nearly 23 million tonnes of carbon dioxide emissions will have been avoided due to actions implemented by the programme, he added. Petrobras is also working on eliminating routine gas flaring at extended well tests in the santos basin pre-salt province. brazil s market regulator anp usually authorises Petrobras to flare about 500,000 cubic metres per day on extended well tests in the pre-salt, allowing the company to carry out tests for a maximum period of six months to gather as much information as possible from the reservoir. Usually, we run ewts at remote areas where there is no option to export the gas, so flaring becomes the only possible solution, said Petrobras natural gas production planning manager Denis Krambeck Dinelli. He said Petrobras is looking at two alternatives to cut flaring at ewts the use of a pair of oil producer and gas injector wells, or the installation of a compact gasto-liquids topside facility on the production unit. We are already implementing the first alternative at the production unit chartered for the Libra pre-salt development. the GtL solution will probably take more time, said Dinelli. Petrobras apresenta A Petrobras está começando a colher os benefícios de uma iniciativa voltada para melhorar a taxa de utilização de gás natural a bordo de plataformas de produção offshore. Lançado em 2010, o programa POAG atacou a questão da utilização de gás e sua otimização de forma sustentável, levando em conta uma série de passos para reduzir de forma considerável a queima de gás em plataformas nas bacias de Campos e Santos. Nós primeiro identificamos problemas em plataformas que já estavam em operação. A maior parte desses problemas estava relacionado a uma produção maior do que o esperado de H2S, e essas unidades não estavam preparadas para lidar com isso, disse o coordenador de gerenciamento estratégico de gás natural da Petrobras, Vitor de Souza Lima, em uma entrevista coletiva na World Gas Conference, em Paris. Ele explicou que a plataforma P-26, no campo de Marlim, foi a primeira unidade contemplada com o POAG, já que ela era a que mais estava sofrendo os efeitos do H2S. A Petrobras logo começou a focar em medidas preventivas ao invés de medidas corretivas, uma vez que percebeu que faria mais sentido usar recursos do programa para focar nos requerimentos de novas unidades de produção para reduzir a queima de gás durante a fase de comissionamento. Entre as ações tomadas pela Petrobras com o POAG estão a instalação de compressores de baixa pressão à bordo de

Quarta-Feira 24 Junho 2015 ShowDaily,Wednesday24June2015 15 flaring programme The melhora em queima de gás plataformas e a melhora de equipamentos antigos. Após cinco anos e meio de trabalho duro e investimentos de cerca de US$ 300 milhões, a Petrobras foi capaz de reduzir a queima de gás de 9,3 milhões de metros cúbicos em 2009 para 3,6 MMcmd nos quatro primeiros meses de 2015, apesar de a produção de gás natural ter saltado de 57 MMcmd para 90 MMcmd no período. A taxa de utilização de gás associado em plataformas da Petrobras passou de 79% em 2009 para 94% no período de janeiro a abril de 2015. Incluindo o gás não-associado, o número aumentou de 84% para 96%. Lima disse: Nós batemos um recorde de utilização de gás de 96,5% em fevereiro. Desde 2010, mais de 65 projetos de redução de queima de gás foram implementados em um total de 17 plataformas. É um projeto bem robusto. Antes do POAG, metade das atividades de emissão de gás estufa da Petrobras vinham da queima de gás. Esse número agora caiu para um sexto do total, e até o fim de 2015, acreditamos que cerca de 23 milhões de toneladas de emissões de CO2 serão evitadas devido a ações implementadas pelo programa, disse ele. A Petrobras também está trabalhando para eliminar a queima de gás rotineira em testes de longa duração na província do pré-sal na Bacia de Santos. A ANP normalmente autoriza a Petrobras a queimar cerca de 500,000 cmd em TLDs no pré-sal, permitindo a companhia realizer testes por um período máximo de seis meses para In the spotlight: the P-26 was the first unit to be studied under the POAG scheme Photo: BLOOMBERG obter a maior quantidade possível de informação do reservatório. Normalmente, nós realizamos os TLDs em áreas remotas, onde não há opção de exportar o gás, então a queima se torna a única solução possível, disse o gerente de planejamento de produção de gás natural da Petrobras, Denis Krambeck Dinelli. Ele explicou que a Petrobras está analisando duas alternativas para eliminar a queima de gás em TLDs o uso de poços produtores e injetores em paralelo, ou a instalação de um topside compacto de GTL na unidade. Nós já estamos implantando a primeira alternativa na unidade afretada para o projeto do pré-sal de Libra. O GTL deve ser algo que vai levar mais tempo, disse Dinelli. Parnaiba partners targeting new push onshore Parnaiba basin in northern Brazil is on the verge of entering a new cycle of investments, as local independent Parnaiba Gas Natural (PGN) moves forward with plans to put at least two more fields on stream next year, writes Fabio Palmigiani. PGN and partner BPMB Parnaiba have already invested 2 billion reais ($664.4 million) in the region since 2010 with seismic and the drilling of 44 exploration and appraisal wells and 22 development wells. The Gaviao Real field started output in February 2013 and is currently producing about 3.7 million cubic metres per day of gas. Renato Jerusalmi, chief executive at BPMB Parnaiba, said the consortium is working on 11 assessment plans at Parnaiba simultaneously, and has started building a 40-kilometre pipeline to link the Gaviao Real and Gaviao Branco fields. We will link Gaviao Branco to our entire infrastructure at Gaviao Real. Construction of the pipeline will generate about 1000 jobs and is due for completion in March 2016, with output from Gaviao Branco starting shortly after, he added. According to Jerusalmi, more fields are expected to enter production over the next few years, following the declarations of commerciality at discoveries such as Fazenda Santa Isabel, Santa Vitoria and Bom Jesus Se. The new fields will require the drilling of as many as 27 PGN investe no Parnaíba A Bacia do Parnaíba no norte do país está em vias de entrar em um novo ciclo de investimentos, uma vez que a Parnaíba Gas Natural (PGN) avança com planos de colocar pelo menos mais dois campos em produção no ano que vem. A PGN e a parceira BPMB Parnaiba já investiram cerca de R$ 2 bilhões na região desde 2010 com sísmica e a perfuração de 44 poços exploratórios e de avaliação, e 22 poços de desenvolvimento. O campo de Gavião Real iniciou a produção em fevereiro de 2013 e está atualmente produzindo cerca de 3,7 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural. Renato Jerusalmi, presidente da BPMB Parnaiba, disse que o consórcio está avaliando simultaneamente 11 planos no Parnaíba, e comecou recentemente a construção de um gasoduto de 40 quilômetros ligando os campos de Gavião Real e Gavião Branco. Nós vamos ligar Gavião Branco a toda nossa infraestrutura em Gavião Real. A construção do gasoduto vai gerar cerca de 1.000 empregos e deve ser Construction of the pipeline will generate about 1000 jobs and is due for completion in March 2016, with output from Gaviao Branco starting shortly after. BPMB Parnaiba chief executive Renato Jerusalmi wells and pipeline infrastructure running through 96 kilometres. This week, PGN declared the commerciality of the Fazenda Chicote discovery, naming it the Gaviao Caboclo field. Gaviao Caboclo is estimated to hold 5.2 billion cubic metres of gas in place and is due to start production in 2016. Jerusalmi said the consortium s goal is to more than double production at the Parnaiba basin when Gaviao Branco and Gaviao Caboclo enter the grid, increasing output to as much as 8.4 MMcmd. concluído em março de 2016, com a produção em Gavião Branco começando um pouco depois, disse ele. De acordo com Jerusalmi, mais campos devem entrar em produção nos próximos anos, após as declarações de comercialidade de descobertas como Fazenda Santa Isabel, Fazenda Chicote, Santa Vitória and Bom Jesus SE. Os novos campos vão requerer a perfuração de até 27 poços e uma infraestrutura de gasodutos percorrendo 96 quilômetros. Esta semana, a PGN declarou a comercialidade da descoberta de Fazenda Chicote, que passou a se chamar de campo de Gavião Caboclo. A PGN estima que Gavião Caboclo tem 5,2 bilhões de metros cúbicos de gás in situ, e deve iniciar a produção em 2016. Jerusalmi disse que o objetivo do consórcio é mais do que dobrar a produção na Bacia do Parnaíba quando os campos de Gavião Branco e Gavião Caboclo entrarem em operação, elevando a produção para até 8,4 MMcmd.

16 Show Daily, Wednesday 24 June 2015 Quarta-Feira 24 Junho 2015 rig market Transocean pushes back Jurong drillship dates Two unnamed units deferred by two years as company reveals plans to drop two more rigs KATHRIJNE SCHMIDT Houston Rig giant Transocean has pushed back the delivery of a pair of unnamed ultra-deepwater drillships being built at Singapore s Jurong Shipyard by two years. The two drillships are now expected to be delivered in the second quarter of 2019 and the first quarter of 2020, respectively, Transocean said in its latest fleet status report. Rig contractors are facing a major oversupply of drilling units, and in some cases have decided to delay deliveries on uncontracted units. Last month, Transocean announced a second six-month delivery delay for five jack-ups under construction at Keppel Fels. Rig competitors Atwood and Ensco have also announced drillship delivery delays. Jurong landed a $1.08 billion contract in February 2014 for the Transocean drillships based on its proprietary Espadon iii design. The dynamically-positioned newbuilds are capable of working in up to 12,000 feet of water and drilling to 40,000 feet. Separately, Transocean has picked up $109 million worth of contract extensions but also announced plans to get rid of two more rigs. US supermajor ExxonMobil took a three-month option on drillship Deepwater Champion, which has been in the gulf of Mexico since May after drilling the successful Liza wildcat off guyana earlier this year. The rig will work to end of January 2016 at a dayrate of $395,000, a big discount from the present rate of $670,000. The jack-up Transocean Andaman picked up a year-long extension off Thailand from Chevron at a dayrate of $115,000, while the jack-up gsf galaxy ii picked up a one-well deal with gdf Suez in the UK North Sea at $190,000. The semi-submersible Sedco Express won a 45-day deal off Nigeria for Eni at a dayrate of $300,000. The Switzerland based driller also said it will recycle the 1997-rebuilt semi-submersible Transocean Amirante. The same fate will befall the 1998-rebuilt semi-submersible gsf Celtic Sea, or it will be sold for use in a non-drilling capacity. Search the archive: Transocean Vantage launches review OFFShORE contractor Vantage Drilling has launched a strategic review of financing opportunities that it hopes will help it stay afloat in a severely depressed deep-water market. Vantage has retained Lazard Freres & Co to advise and evaluate opportunities, strengthen and expand management s analysis of the changing marketplace and provide an independent resource for evaluating the company s strategic plans. The company did not give details on any potential outcome of the review, noting that the strategies gleaned in the process may not be determined in the near term. Over the past year and a half, our strong operating performance has allowed us to maintain our commitment to the retirement of debt, resulting in the repayment of over $300 million of outstanding debt, said chief executive Paul Bragg. he adding that the company continues to retire debt and anticipates that it will continue to opportunistically repurchase debt going forward. Vantage owns a fleet of three ultra-deepwater drillships and has a fourth under construction. Vantage revisa metas Bright spot: Transocean received a contract extension for the Deepwater Champion but is delaying delivery of two drillship newbuilds Photo: transocean Transocean adia entrega de navios-sonda A operadora de sondas Transocean adiou em dois anos a entrega de dois navios-sonda para águas ultra-profundas. O par de sondas está sendo construído em Cingapura, no Estaleiro Jurong, e teve seu contrato postergado em 24 meses, informou a Transocean em seu relatório de status da frota. Os dois navios-sonda devem agora ser entregues no segundo trimestre de 2019 e primeiro trimestre de 2020, respectivamente, informou a empresa. Operadoras estão enfrentando um sério problema de excesso de sondas no mercado, e em alguns casos, estão optando por adiar a entrega de unidades sendo construídas em spec. No mês passado, a Transocean anunciou, pela segunda vez, um atraso de seis meses na entrega de cinco jack-ups em construção no Estaleiro Keppel Fels. Rivais como Atwood e Ensco também anunciaram atrasos na entrega de navios-sonda. A Jurong ganhou em fevereiro de 2014 um contrato de US$ 1,08 bilhão para os navios-sonda da Transocean. As unidades de posicionamento dinâmico serão capazes de trabalhar em lâmina d água de até 12.000 pés e perfurar poços em profundidade de até 40.000 pés. Separadamente, a Transocean assegurou US$ 109 milhões em extensões de contratos, mas também anunciou planos para reciclar outras duas sondas. A petrolífera norte-americana ExxonMobil optou por estender por mais três meses o contrato do navio-sonda Deepwater Champion, que está no Golfo do México desde maio, após a campanha exploratória de sucesso com o poço Liza, em Guiana, ex-colônia britânica, há alguns meses. A sonda vai continuar no Golfo do México até janeiro de 2016 a uma taxa diária de US$ 395.000, um grande desconto em relação ao preço anterior de US$ 670.000. A jack-up Transocean Andaman conseguiu uma extensão de um ano na Tailândia com a norteamericana Chevron a uma taxa diária de US$ 115.000, enquanto a jack-up GSF Galaxy II recebeu um compromisso de um poço da GDF Suez na porção britânica do Mar do Norte por US$ 190.000. A sonda semissubmersível Sedco Express fechou um contrato de 45 dias com a italiana Eni na Nigéria a uma taxa diária de US$ 300.000. A Transocean também anunciou que vai reciclar a semisub Transocean Amirante. O mesmo será feito com a semisub GSF Celtic Sea, ou então ela será vendida. A Vantage Drilling iniciou uma revisão estratégica de oportunidades financeiras que vai ajudar a operadora de sondas a permanecer ativa em um mercado cada vez mais complicado. A Vantage manteve a firma Lazard Freres & Co como consultora para avaliar oportunidades, reforçar e expandir a análise das mudanças que estão ocorrendo no mercado de sondas para águas profundas. A companhia não deu detalhes sobre a potencial revisão, notando que as estratégias traçadas no processo podem não ser determinadas no curto prazo. Nos últimos 18 meses, nosso forte desempenho operacional nos permitiu manter nosso compromisso para aposentar dívida, resulatando no repagamento de mais de US$ 300 milhões em dívida, disse o presidente da Vantage, Paul Bragg. Ele acrescentou que a companhia continua a aposentar dívida e antecipa que vai continuar a buscar oportunidades para recomprar dívida no futuro. A Vantage é dona de uma frota de três navios-sonda para água ultra-profundas e tem uma quarta unidade em construção.