MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos Programa de Proteção e Melhoria da Qualidade Ambiental COPASQ



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Transcrição:

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos Programa de Proteção e Melhoria da Qualidade Ambiental COPASQ Comissão Coordenadora do Plano de Ação para Segurança Química Planos de Ação Atualizado em: Fevereiro de 2002

Prioridade 1 Prioridade: Realizar Seminários anuais, visando avaliar a execução das atividades do Fórum Intergovernamental de Segurança Química (FISQ) Coordenação Técnica: Órgão: FUNDACENTRO Ponto Focal (nome): Fernando Vieira Sobrinho Endereço: Rua Capote Valente, 710, São Paulo-SP, CEP 05409-002 Fone/Fax: fone 0XX 11 3066.6196 fax 0XX 11 3066.6342 E-mail: fernando@fundacentro.gov.br Especificação do Problema: Avaliar a execução das atividades do Fórum intergovernamental de segurança química. Discussões Internacionais Relevantes: Situação Nacional: Perspectivas: AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: Grupo(s) de Trabalho Proposto(s): Fernando Vieira Sobrinho-FUNDACENTRO ; Representante do MMA-Secretaria Executiva da COPASQ ; Representante da ANVISA ; Denise Bertasi-FUNDACENTRO ; José Possebon-FUNDACENTRO. Proposta de Trabalho: Realizar seminários anuais em 2001, 2002, 2003 e 2004, sendo o de 2001 no auditório da FUNDACENTRO, em São Paulo, no dia 06 dezembro, com a programação a ser definida em reuniões futuras da COPASQ. Observações: Aprovada na 2ª Reunião da COPASQ Página 2 de 36

Prioridade 2 Prioridade do Fórum: POPs Implementação da Convenção de Estocolmo. Coordenação Técnica: Órgão: Ministério do Meio Ambiente Ponto Focal (nome): Izabella Teixeira Endereço: Esplanada dos Ministérios Bloco B Gabinete SQA Fone/Fax: 61 317 1225/ 317 1373 Fax: 61 323 8318 E-mail: izabella-monica.teixeira@mma.gov.br c/c: sergia.oliveira@mma.gov.br Especificação do Problema: Ocorreu, de 21 a 23/05/2001, a Conferência de Plenipotenciários sobre a Convenção de Estocolmo sobre os Poluentes Orgânicos Persistentes POPs. Esta Convenção inclui medidas de controle relacionadas à produção, importação, exportação, disposição e uso destas substâncias e determina que os governos promovam as melhores tecnologias e práticas para substituição dos POPs bem como prevenir o desenvolvimento de novos POPs. A Convenção prevê a criação de um mecanismo financeiro e um financeiro provisório, até a sua entrada em vigor, como forma de viabilizar aos países cumprirem suas obrigações. O mecanismo financeiro provisório deverá ser o GEF adotou medidas operacionais especiais para tratar o assunto. A maioria dos 12 POPs será banida imediatamente mas muitos países solicitaram exceções especificas. O DDT e os PCBs foram tratados de forma especial. Foi acordada a contínua minimização e, onde factível, a eliminação definitiva das emissões de dioxinas e furanos. O Brasil ainda utiliza o Heptacloro, na preservação de madeiras e possui um mecanismo bastante precário, para não dizer inexistente, de controle efetivo das emissões de dioxinas e furanos. O DDT, que foi largamente utilizado no combate a vetores (malária), teve a sua monografia retirada pelo Ministério da Saúde em 1998, não podendo ser utilizado para este fim. Considerações especiais devem ser feitas no que se refere aos Planos de Ação que devem incorporar essencialmente as prioridades nacionais. A promoção da capacitação técnica no país é fundamental para o sucesso do processo de implementação das atividades voltadas para os POPs. Documentação Relevante: Texto da Convenção de Estocolmo Legislação brasileira já existente, relacionada aos 12 POPs. Discussões Internacionais Relevantes: Reuniões do Comitê Negociador Intergovernamental sobre POPs, Workshops específicos sobre as substâncias POPs e Reuniões do IFCS. Situação Nacional: O MMA coordena o Grupo de Trabalho Técnico interministerial para discussões sobre a Convenção de Estocolmo. Até o momento as discussões que ocorreram neste grupo enfocaram prioritariamente a elaboração do texto da Convenção, em função das negociações sobre o texto que só foram concluídas em dezembro/2000. O documento básico para esta atividade é o texto da Convenção de Estocolmo, que o Brasil assinou em maio último, o que torna este texto uma referência natural para os trabalhos a serem iniciados. Ressalta-se que já existem instrumentos legais no país que deverão ser estudados pelo grupo técnico para se discutir a necessidade de estimular a sua aplicação, ou então a sua reavaliação. Em função da disponibilidade do GEF em viabilizar recursos para elaboração de Página 3 de 36

projetos relacionados aos POPs (enabling activities) o GT deve discutir desde as áreas prioritárias para elaboração de projetos como os projetos propriamente ditos. O MMA já esta formatando uma minuta de projeto para discutir no GT, relacionado aos PCBs (inventário). A ratificação da Convenção exige um trabalho de articulação política que ainda não foi iniciado apesar de espontaneamente já terem sido enviadas manifestações favoráveis ao tema, de alguns políticos. Desta forma, executar ações decorrentes da Convenção de Estocolmo, visando eliminar, reduzir ou substituir 12 substâncias orgânicas consideradas persistentes e fomentar ações, em nível político, para agilizar a ratificação da Convenção pelo Brasil, até 2003, serão as prioridades nacionais relacionadas aos POPs. Perspectivas: Assinatura da Convenção em Maio/2001 Atualização do inventário sobre PCBs Dezembro 2001 Eliminar o uso de 1 substância orgânica persistente - 2004 Identificar e caracterizar os processos industriais (fontes) potencialmente geradoras de dioxinas e furanos no país - 2003 Implementação de estratégias para redução da emissão de dioxinas e furanos 2004 Elaboração de inventário de estoques de POPs obsoletos 2002 Ratificação da Convenção de Estocolmo 2003 AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: Ministério do Meio Ambiente MMA Ministério da Agricultura e Abastecimento MAA Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio MDIC Ministério das relações Exteriores MRE Ministério da Saúde MS Ministério do Trabalho e Emprego MTE Ministério das Minas e Energia MME IBAMA ANVISA FIOCRUZ ANEEL ONG s que possuam vínculo com a questão Grupo(s) de Trabalho Proposto(s) já atuante: MMA: Reinaldo Vasconcelos MDIC: Júlio César Baena Sérgia de Souza Oliveira MS: Alethéia de Almeida José Carlos de Assumpção ANVISA: Luiz Cláudio Araújo Cleuza de Moraes Gomes Dr. William Waissmann Raquel Breda dos Santos MRE: Benedito Fonseca Filho IBAMA: Ana Maria Vekic Martinelli Proposta de Trabalho: Geral: Implementar medidas que visem a redução dos riscos relacionados aos POPs, tendo por base a legislação existente; Elaborar diagnósticos (estudos e documentos); Promover o levantamento de informações sobre: importação, exportação, estoques, dados de monitoramento, pesquisas realizadas ou em andamento, etc.; Implementar, em etapas, os mecanismos de ação diferenciados para pesticidas, produtos químicos e produtos produzidos não intencionalmente; Identificar, eliminar/destruir os estoques existentes, por meio de medidas seguras e ambientalmente adequadas; Página 4 de 36

Encorajar o desuso dos POPs; Identificar e promover a recuperação de sítios contaminados. Estratégia específica para os PCB s (ASCAREL): Inventário dos estoques existentes; Previsão de futuro descarte (estimativa); Condições de armazenamento atuais; Capacidade atual instalada no Brasil para a desativação/destruição Estudo sobre alternativas tecnológicas para a desativação/destruição Identificação de parcerias (MME, usuários, indústrias, etc.); Pontos a considerar na elaboração de projetos : Legislação: O país possui legislação para substâncias específicas e pesticidas, haja vista a Lei 7.802/89 Lei de Agrotóxicos. Outras substâncias são controladas através de instrumentos legais específicos. As substâncias POPs já possuem base legal que permite iniciar algumas ações, como a elaboração de inventários; Estoques obsoletos: na identificação de produtos obsoletos é necessário, também, abordar a identificação de tecnologias ambientalmente adequadas para a destruição deste estoques e não apenas o inventário. Implementação de regulamentos e procedimentos: o Brasil possui pouca infraestrutura para monitoramento da aplicação dos regulamentos e procedimentos prescritos na legislação. É necessário prover o país de sistemas de capacitação e treinamento para identificação de problemas e de procedimentos de redução de riscos. Observações: Plano aprovado na 2ª Reunião da COPASQ, mas ainda depende da aprovação do GT- POPs. Página 5 de 36

Prioridade 2a Prioridade do Fórum: 2 a Implementação e Ratificação da Convenção de Roterdã (PIC). Coordenação Técnica: Órgão: MMA Ponto Focal (nome): Izabella M. Teixeira Endereço: Esplanada dos Ministérios Bloco B 8 o Andar. Fone/Fax: fone 0XX 61 317.1373 fax 0XX 61 226.8050 E-mail: izabella-monica.teixeira@mma.gov.br Especificação do Problema: O comércio mundial de substâncias químicas, sobretudo daquelas que oferecem riscos à saúde humana e ao meio ambiente, como é o caso dos agrotóxicos, levou a FAO e o PNUD a desenvolveram instrumentos legais ( Código Internacional de Conduta na Distribuição e Uso de Agrotóxicos, e as Diretrizes de Londres para o Intercâmbio de Informações sobre o Comércio Internacional de Substâncias químicas, respectivamente) para tornar disponíveis as informações a respeito de substâncias químicas perigosas objeto de comércio internacional. Desse modo, as autoridades dos países importadores poderiam avaliar os riscos associados à utilização de tais substâncias. O Instrumento (FAO) trata do intercâmbio documentado de informações entre importador e exportador de substâncias químicas perigosas, conhecido como Consentimento Previamente Informado (PIC), o procedimento é voluntário e com base nele um país poderá consentir ou não a importação de determinada substância. Em 1989 esse instrumento foi incorporado nas Diretrizes de Londres visando melhorar o controle do comércio internacional de substâncias químicas indesejáveis, proibidas ou severamente restritas. Para atender as disposições relevantes do capítulo 19 da Agenda 21 (ECO- 92) e tornar obrigatório à aplicação do procedimento PIC, a FAO e o PNUD, decidiram, em conjunto, abrir negociação para a adoção de um Instrumento Legal Juridicamente Vinculante. Tal instrumento, intitulado Convention on the Prior Informed Consent Procedure For Certain Hazardous Chemicals and Pesticides in International Trade, foi adotado em Setembro de 1998 durante a Conferência de Plenipotenciários, ocorrida em Roterdã/Holanda, passando a ser conhecido como Convenção de Roterdã. O Brasil, que assinou a Convenção, vem desde então, planejando e executando as ações internas para ratificação e implementação da mesma. Documentação Relevante: Convenção de Roterdã; Legislação Ambiental Federal (Leis e Decretos); Resoluções do CONAMA; Portarias Ministeriais Declaração da Bahia (Fórum Internacional de Segurança química -FISQ) Discussões Internacionais Relevantes: FAO/PNUD a) Comitê Interino de Revisão Química (CIRQ) avaliação técnica de propostas de inclusão de novas substancias na lista PIC; b) Comitê Intergovernamental de Negociação (CIN) Análise e aprovação de propostas encaminhadas pelo CIRQ, assuntos administrativo, etc. MERCOSUL Página 6 de 36

a) Assuntos Comerciais sobre substancias químicas perigosas; b) Normas Técnicas c) Harmonização de legislação Situação Nacional: O texto da Convenção encontra-se em fase de encaminhamento ao Congresso Nacional para análise aprovação e posterior ratificação. O Grupo de Trabalho Interministerial formado para atuar na implementação da Convenção está, no momento, atendendo ao calendário anual de reuniões acordado, visando estabelecer as condições legais e materiais para ratificação da Convenção. A ratificação deverá ser autorizada por meio de ato legislativo com a devida regulamentação complementar. Perspectivas: Ratificação da Convenção até 2003, e posterior execução das ações que estão sendo planejadas para a efetiva implementação da mesma. AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: Ministério do Meio Ambiente MMA; Ministério das Relações Exteriores MRE; Ministério da Agricultura e Abastecimento MAA; Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio MDIC; Ministério da Saúde MS; Ministério do Trabalho e Emprego MTE; Ministério da Fazenda - MF IBAMA ANVISA FIOCRUZ ABIQUIM Grupo de Trabalho Proposto (Atuante): 1. Reinaldo A. de Vasconcelos - MMA/PQA; 2. José Carlos de Assumpção - MMA/PQA; 3. Sérgia de Souza Oliveira - MMA/PQA; 4. Cleuza de Moraes Gomes - MMA/PQA; 5. Ana Maria Vekic - IBAMA; 6. João Bosco Costa Dias - IBAMA; 7. Ana Tapajós - MS; 8. Benedicto Fonseca Filho - MRE/DEMA; 9. Júlio César Baena - MDIC; 10. Júlio Sérgio de Brito - MAA; 11. Luiz Cláudio Meirelles - ANVISA; 12. Sandra Hacon - FIOCRUZ; 13. Raquel Breda MMA/ASIN; 14. ASIN/IBAMA Proposta de Trabalho: a) Executar as tarefas para implementação e ratificação da Convenção no Brasil, em conformidade com as demandas da Secretaria Executiva da mesma e com os interesses e prioridades Nacionais (GT-PIC). b) Participar das sessões oficiais e de eventos Regionais e sub-regionais sobre a Convenção (Representantes oficiais indicados); c) Divulgar a Convenção em âmbito Nacional (MMA e parceiros). d) Coordenação do processo de implementação da Convenção (MMA); e) Criação de infraestrutura para a avaliação toxicológica e ecotoxicológica de substancias eleitas para integrar a lista PIC e preparação de documentação periódica a ser encaminhados a Secretaria da Convenção (IBAMA, MS); f) Controle do comércio das substancias da lista PIC via anuência prévia e Página 7 de 36

apoiado pelo SISCOMEX (MDIC, MF); g) Estabelecimento e código aduaneiro específico para substâncias da lista PIC (atuais e futuras) em conformidade com o Sistema Harmonizado (Organização Mundial de Aduanas OMA) e a Nomenclatura Comum do Mercosul (código NCM) (MDIC); h) Processo de Anuência Prévia para importação de substâncias da lista PIC (MAA, MS, MME, IBAMA); i) Criação e operacionalização de um banco de dados de legislação brasileira aplicável às substâncias da lista PIC, (MMA); j) Manter a Secretaria da Convenção atualizada sobre regulamentações relacionadas às substâncias da lista PIC (MMA). k) Recursos financeiros necessários e fontes respectivas, para implementação da Convenção. Observações: Plano aprovado pela COPASQ, em sua 2ª Reunião, e pelo GT- PIC. Página 8 de 36

Prioridade 3 Prioridade do Fórum: Elaborar o Perfil Nacional de Substâncias Químicas Coordenação Técnica: Órgão: Ministério do Meio Ambiente Ponto Focal (nome): Izabella Teixeira Endereço: Esplanada dos Ministérios Bloco B Gabinete SQA Fone/Fax: 61 317 1225/ 317 1373 Fax: 61 323 8318 E-mail: izabella-monica.teixeira@mma.gov.br c/c: sergia.oliveira@mma.gov.br Especificação do Problema: Entende-se pelo sistema de gestão de substâncias o processo pelos quais se organizam as diferentes etapas de produção, importação, exportação, armazenamento, transporte, uso e destino final. Com a finalidade de antever a ocorrência de problemas e empreender medidas corretivas no sentido de manter em níveis reduzidos os riscos inerentes das substâncias químicas à saúde humana e ao meio ambiente é necessário o conhecimento detalhado dos aspectos que efetivamente possam afetar o modo de gerir o sistema. É, portanto, imprescindível se conhecer não só como são produzidas tais substâncias, o quanto é produzido, quais as problemáticas institucionais, legais e logísticas envolvidas na gestão, quais as ações já existentes sobre essas substâncias, mas também, devem ficar claros os volumes e formas de uso destas, os aspectos referentes aos instrumentos legais e mecanismos de regulamentação; as relações e programas institucionais e compromissos internacionais assumidos pelo Brasil e a estrutura laboratorial, humana e de pesquisa disponíveis para permitir uma gestão ambientalmente adequada. Em resumo, o Perfil Nacional pretende demonstrar o status quo da gestão das substâncias químicas no Brasil e permitir, a partir dele, a elaboração de políticas públicas que venham a otimizar o sistema de gestão, sanando lacunas e corrigindo excessos. Documentação Relevante: Legislação brasileira relacionada à gestão de substâncias químicas Publicações sobre a indústria química brasileira Documentos técnicos relacionados. Discussões Internacionais Relevantes: Reuniões do IFCS Situação Nacional: As informações existentes no Brasil, que permitem fazer inferências sobre a gestão das substâncias químicas, não estão sistematizadas. As informações são desencontradas ou colocadas de tal modo que não permitem delinear a situação real apesar de existirem vários programas, geralmente oriundos de iniciativas voluntárias das empresas privadas; e muitos instrumentos legais, normalmente abordando substâncias químicas específicas. Perspectivas: Elaboração do documento 2002 AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: De acordo com o documento intitulado Rede de Contatos para Elaboração do Perfil Nacional, elaborado por solicitação do MMA, em 1999. Grupo(s) de Trabalho Proposto(s): FUNASA FUNDACENTRO José Possebon Fone: 11-30666222; Fax: 11 30666314; e-mail: possebon@fundacentro.gov.br Proposta de Trabalho: A finalidade do trabalho será realizar estudos e apresentar resultados e proposições para elaboração do Perfil Nacional de Substâncias Químicas, Página 9 de 36

que deve abranger legislação, listagens de substâncias prioritárias, dados estatísticos, apreciação sobre publicações especializadas e outros assuntos correlatos. Produto pretendido: documento refletindo a situação atual do país na gestão de substâncias químicas, que deve ser levado para discussões em nível nacional, para posterior aprovação e publicação. Etapas para Execução 1 : 1. Estruturação do Comitê Organizador do Perfil - Composto pelo Coordenador Técnico e três consultores. Identificar as pessoas que farão parte da Rede de Contatos. 2. Identificação dos requisitos técnicos, administrativos e logísticos necessários à condução dos debates e reuniões técnicas, necessárias para elaboração do Perfil. 3. Compilação, de forma prévia, de toda informação importante que se relacione à gestão e aos esforços já empreendidos até o momento para preparação de um diagnóstico ou perfil da gestão, objetivando agilizar e facilitar o início dos trabalhos. 4. Elaboração da primeira versão dos conteúdos do Perfil de acordo com a vocação e atribuição de cada colaborador institucional ou individual ou grupo de colaboradores identificados na Rede de Contatos. Os três consultores encarregar-se-ão de acompanhar, coordenar e relatar os resultados de cada um dos três grupos compostos para a agilização do documento. 5. Preparação da 1ª versão, com base nas informações complementares e na revisão detalhada dos conteúdos dos documentos preliminares. 6. Elaboração da 1º versão estruturada (por capítulos) do Perfil Nacional 7. Avaliação e discussão do documento elaborado, e respectivas correções 8. Preparação para a publicação e distribuição. Ação de rotina do Comitê Organizador do Perfil: Promover reuniões mensais para avaliar o progresso e suprir lacunas para complementação e conclusão das versões preliminares, incluindo, quando possível, colaboradores que detenham informações relevantes ao avanço do processo de elaboração do Perfil. Itemização do documento: Baseado no documento intitulado: "Preparación de un Perfil Nacional para Evaluar la Infraestructura Nacional para la Gestión de Sustancias Químicas" elaborado pelo UNITAR Instituto das Nações Unidas para a Formação Profissional e Investigações. Segundo a itemização proposta, deve ser dividido em 12 (doze) capítulos: 1. Marco de Informação Nacional; 2. Produção, Exportação, Importação e Uso de Substâncias Químicas 3. Preocupações Prioritárias Relacionadas à Produção, Exportação, Importação e Uso de Substâncias Químicas; 4. Instrumentos Legais e Mecanismos Não-Regulamentados para o Manejo de Substâncias Químicas; 5. Ministérios, Associações e Outras Instituições que Manejam Substâncias Químicas; 6. Atividades Relevantes dos Setores Industrial, de Grupos de Interesse Público e de Pesquisa; 7. Comissões Inter-Ministeriais e Mecanismos de Coordenação; 8. Uso e Acesso aos Dados; 9. Infra-Estrutura Técnica; 10. Vínculos Internacionais; 11. Conscientização e Entendimento da População Exposta Ocupacionalmente e da População em Geral; 12. Recursos Disponíveis e Necessários para o Manejo de Substâncias Químicas. Observações: Aprovada na 2ª Reunião da COPASQ 1 Baseado no documento elaborado em 1999, por solicitação do MMA, intitulado Proposta Metodológica para Elaboração do Perfil Nacional. Autoria: Maria Angélica Garcia. Página 10 de 36

Prioridade 4 Prioridade do Fórum: Elaborar Inventário de emissões/registro de emissões e transferência de poluentes Coordenação Técnica: Órgão: ABIQUIM Ponto Focal (nome): Marcelo Kós Silveira de Campos Endereço: Rua Santo Antonio 184-18 andar Fone/Fax: (011) 232-1144 ramal 210 / (011) 232-3818 E-mail: mkos@abiquim.org.br Especificação do Problema: Um Registro de Emissões e Transferência de Poluentes é um sistema que provê informações sobre o lançamento de substâncias diversas para o meio ambiente e a transferência de resíduos para disposição. Documentação Relevante: CD Rom editado pela UNITAR Designing and implementing national pollutant release and transfer registers. A Compilation of PRTR resource documents Convenções das quais o Brasil seja signatário e que contenham listas de produtos químicos. Discussões Internacionais Relevantes: Discussões no âmbito do Fórum 3 (IFCS), no âmbito da ICCA e da IOMC. Situação Nacional: No momento não existe no País um registro de emissões e transferência de poluentes. O objetivo desta ação da COPASQ é o estabelecimento até 2004 de tal registro. Perspectivas: Programas de PRTR devem ser focados em liberações para o meio ambiente e não em produtos utilizados nos processos de fabricação A experiência dos países com sistemas de PRTRs recomenda que alguns cuidados devem ser observados: Para maximizar a efetividade do diálogo, os programas devem estar centrados nas substâncias cujas características perigosas e possíveis quantidades liberadas sugiram risco para as comunidades e para o meio ambiente; Os programas devem ser desenhados para atender às condições nacionais, regionais ou locais. As características e abrangência do programa devem ser criteriosamente definidas; A lista de substâncias reportadas deve ser escolhida com muito cuidado, limitando sua quantidade de forma a torná-lo gerenciável, cobrindo prioritariamente aqueles de relevância para a sociedade e para o meio ambiente; O público deve ser educado quanto ao significado do que é reportado através do PRTR, de forma a que façam o melhor uso das informações disponibilizadas, e A inclusão de substâncias à lista deve estar embasada em evidências científicas, e não em presunção de risco. AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: Numa primeira etapa, parceria com os governos estaduais e ONGs. Grupo(s) de Trabalho Proposto(s): Deverá ser criado um Grupo de Trabalho incluindo os representantes dos principais setores industriais envolvidos, identificados em princípio como sendo Químico, Siderúrgico, Cimento, Papel e Celulose. Além disso, deverão estar incluídos no GT representantes da Petrobrás, da CNI, da FUNDACENTRO bem como dos governos dos estados de SP, RJ, MG, Ba, Pe, Pr e RGS, e um representante designado pelo fórum das Página 11 de 36

ONGs. Proposta de Trabalho: O modelo proposto pela ABIQUIM compreende duas fases. Uma primeira fase piloto, de caráter voluntário com a participação dos principais setores envolvidos. Nesta fase, caberá ao GT identificar as listas dos produtos a serem reportados e a concepção do programa, incluindo-se uma etapa de acompanhamento. O programa, quando aprovado pela COPASQ, deverá ser testado pelos setores identificados em fase experimental e efetuadas correções, caso necessárias. Uma vez funcionando o programa com resultados satisfatórios, iniciar-se-ia a segunda fase de caráter mais político do que técnico. A COPASQ coordenaria um amplo debate de avaliação do programa e seus rumos. A natureza voluntária ou compulsória do programa constituir-se-ia no ponto central do debate. Na hipótese de concluir-se pela adoção do caráter compulsório do programa medidas legais para implementação do mesmo deverão ser propostas, bem como a redação das mesmas e seu encaminhamento para os órgãos competentes. O acompanhamento da tramitação dos dispositivos legais deverá também ser coordenado pela COPASQ. Nessa fase será necessária uma estreita aproximação com representantes do Poder Legislativo Federal e Estadual. Cronograma de Atividades: A ser definido pelo GT Observações: Aprovada na 3ª Reunião COPASQ Página 12 de 36

Prioridade 5 Prioridade do Fórum: Sistema de prevenção de acidentes industriais maiores e sistema de resposta a emergências Coordenação Técnica: Órgão: FUNDACENTRO Ponto Focal (nome): Fernando Vieira Sobrinho Endereço: Rua Capote Valente, 710, São Paulo-SP, CEP 05409-002 Fone/Fax: fone 0XX 11 3066.6196 fax 0XX 11 3066.6342 E-mail: fernando@fundacentro.gov.br Especificação do Problema: Implantação no Brasil de um sistema de prevenção de acidentes industriais maiores e sistema de resposta a emergências. Documentação Relevante: Convenção OIT 174; Diretiva de SEVESO; Declaração da Bahia-2000 Discussões Internacionais Relevantes: Priorities for Action Beyond 2000 - FISQ Situação Nacional: A Convenção OIT 174 foi ratificada pelo Congresso nacional, por meio do Decreto Legislativo 246/2001 de 29.06.2001. Existe grupo de estudos, no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego, com participação dos Ministérios da Saúde, Integração Regional e Meio Ambiente e ainda as Centrais Sindicais, ABIQUIM, CNI, CNC E CNT, discutindo o tema no Brasil. As questões ocupacionais, ambientais e de resposta a emergências no âmbito da Convenção deverão ser devidamente abordadas e integradas para atender a ratificação e regulamentação que dar-se-á por meio de legislação complementar. O Brasil deverá implantar um sistema de resposta a emergências capaz de atender prontamente a ocorrências de maior vulto envolvendo produtos químicos. Ele mobilizaria recursos da defesa civil e de outros segmentos envolvidos com a questão. Perspectivas: Ratificação da Convenção em 2001 e regulamentação do assunto no Brasil em 2002. AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: Grupo de Estudos Tripartite coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Ciência e Tecnologia, IBAMA, FUNASA/MS, Agência Brasileira de Informações; Ministério da Defesa; Ministério da Justiça Grupo(s) de Trabalho Proposto(s): Subgrupo 1( questões prevencionistas): Fernando Vieira Sobrinho-FUNDACENTRO/MTE ; Roque L. Mion Puiatti-DRTE/MTE; José Possebon-FUNDACENTRO/MTE ; Mirtes Suda-ABIQUIM ; Marcelo Kós S. Campos- ABIQUIM ; Marcelo Firpo S. Porto-Fiocruz/MS ; Roberto Odilon Horta-CNQ/CUT ; Nilton Benedito B. Freitas-CNQ/CUT ; Ricardo Vitullo-CGT ; José Augusto Seabra-CNI ; Patrícia Duque-CNC ; Benedito Dario Ferraz-CNT ; João Donizeti Scaboli-Força Sindical ; José Carlos Assumpção-MMA ; Adir Souza-SDS; Paulo Altair Soares-FUNDACENTRO Subgrupo 2 (resposta a emergências): Clóvis Eduardo G. Ilha/MCT ; Neusvaldo Ferreira Lima/MIR ; João Bosco C. Dias- IBAMA/MMA ; Flávio Pereira Nunes-FUNASA/MS; José Paulo Melhado/ABIN; Mirtes Suda/ABIQUIM; CF Luis Cláudio Gonçalves Costa/MD; Luis Mauro Ferreira SENASP/MJ. Página 13 de 36

Observações: O coordenador do Subgrupo 1 será o Eng. Roque Puiatti/MTE-RS A coordenação do subgrupo 2 será definida entre seus representantes. Aprovado pela COPASQ, em sua 4ª Reunião. Plano de Trabalho Coordenação técnica: FUNDACENTRO / MTE Grupo executor: Subgrupo 1 e Subgrupo 2, conforme definido no Plano de Ação Estratégico Cronograma de trabalho para 2001: AÇÃO DATA LIMITE Apresentação das atividades do GET à COPASQ 19.09.2001 Integração entre novos membros (COPASQ/GET) Dar continuidade às ações do GET, mantendo a COPASQ informada* 12.2001 Ações e estratégias do Subgrupo de Sistema 12.2001 de Resposta a Emergências** *Cronograma para 2001: 01.08.2001 (reunião do GET em São Paulo) Realização de 3 reuniões bimestrais e reuniões do subgrupo 2 Seminário Regional da Baixada Santista - 26 de junho (realizado) Seminário Regional de Curitiba - 27 de setembro Seminário Regional de Salvador - 21 de novembro Realização de 4 cursos sobre prevenção de grandes acidentes industriais Treinamento internacional pela OIT de Turim no Rio de Janeiro - outubro 4 cursos de treinamento para auditores de fiscais e outros - dezembro Realização de palestra em Belém-PA - dezembro Produção de vídeo sobre grandes acidentes - dezembro Tradução de material técnico da OIT - setembro Levantamento de legislação nacional - dezembro Estudar parâmetros para classificação de instalações - março 2002 Definição de novas atividades e estratégias em função da ratificação da Convenção ocorrida em 29.06.2001 Definição das ações e estratégias do Subgrupo de Sistema de Resposta a emergências **(Ações do Subgrupo de Sistema de Resposta a Emergências) Cronograma de trabalho para 2002 em diante A ser estabelecido em função da experiência de 2001, do trâmite da sanção presidencial da Convenção OIT 174 e de determinações estabelecidas pelas esferas governamentais superiores. Página 14 de 36

Prioridade 6 Prioridade do Fórum: Sistema Globalmente Harmonizado (GHS) para Classificação e Rotulagem de Substâncias Químicas Coordenação Técnica: Órgão: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Ponto Focal (nome): JULIO CESAR BAENA Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco J, sala 713 Fone: (61) 329.7620 Fax: (61) 329.7385 E-mail: julioc@mdic.gov.br Especificação do Problema: Inexistência de sistema internacional para classificação e rotulagem de produtos químicos. Os sistemas atuais existentes são os nacionais (Estados Unidos, Canadá, Austrália,...) ou de blocos econômicos (União Européia), com, em alguns casos, grandes diferenças entre si. Documentação Relevante: Capitulo 19 da Agenda 21; Orange Book; OECD documentos sobre classificação de riscos a saúde e meio ambiente; OIT documentos sobre comunicação de riscos (rotulagem, MSDS) Discussões Internacionais Relevantes: Sistema Globalmente Harmonizado para Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), com pontos focais a OIT (para comunicação de riscos rotulagem, MSDS -), OECD (classificação de riscos a saúde e ao meio ambiente) e UNCETDG (classificação de riscos físicos) Situação Nacional: Inexistência de sistema nacional sobre classificação, rotulagem e MSDS de produtos químicos, exceto em algumas poucas áreas (pesticidas) Perspectivas: Discussões e implementação de sistema nacional sobre o assunto tendo como referência o Sistema Globalmente Harmonizado (GHS) AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: MDIC, MTE, FUNDACENTRO, MMA, IBAMA, MS, MAA, MT, MRE, MF/SRF, INMETRO, representações de empregadores (ABIQUIM,.ABIPLAT, etc.) e de trabalhadores (Centrais Sindicais), PROCONs, ONG ambientais e de consumidores, Setor de Emergências (corpo de bombeiros, serviços médicos,...), além de outros a identificar. Grupo(s) de Trabalho Proposto(s): MDIC/MTE/MCT/MMA (outros serão incorporados) Proposta de Trabalho: No momento é preciso agregar e articular mais parcerias para discutir a situação nacional e então elaborar uma proposta com objetivos/custos/cronograma. Considera-se prioritário fazer a divulgação do GHS, por meio de palestras, seminários, etc. Isso pode ser realizado em eventos onde outras ações prioritárias da COPASQ sejam apresentadas. Espera-se que este segundo semestre seja suficiente para fazer as primeiras ações de divulgação do GHS e ter os subsídios necessários para elaborar o planejamento de 2002. Observações: A Sub-Coordenadoria Técnica dessa Ação Prioritária será exercida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, na pessoa do Dr. Roque Luis Mion Puiatti. Aprovada pela COPASQ, em sua 3ª Reunião. Página 15 de 36

Prioridade7 Prioridade: Sistema para Prevenção do tráfico ilegal de produtos tóxicos perigosos. Data limite: 2003 Coordenação Técnica: Órgão: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA Pontos Focais (nome): João Bosco Costa Dias Endereço: Diretoria de Licenciamento e Qualidade Ambiental/IBAMA SAIN AV L4 Bloco C Edifício sede do IBAMA Fone/Fax: (61) 316-1245/1347/fax :(61) 225-0564 E-mail: jbosco@sede.ibama.gov.br Especificações do problema: Embora a maioria dos produtos tóxicos perigosos esteja enquadrada em legislações específicas, tanto nacionais quanto internacionais, cujos objetivos precípuos são promover o controle sobre a sua produção, importação, exportação, comercialização e uso de forma a minimização dos danos à saúde humana e ao meio ambiente, existe uma parcela que se coloca à margem da legalidade.sabe-se que o aumento do tráfico ilegal de produtos tóxicos perigosos, bem como a sua lucratividade direta, é função direta dos controles exercidos pelo Estado e cabe a este mesmo Estado elaborar mecanismos visando coibi-lo. Considerando o universo atual dos produtos químicos tóxicos circulantes no País que se acham englobados em qualquer tipo de legislação cujo objetivo visa o controle (restrições diversas) ou mesmo a proibição de uso/comercialização, entendemos que existe a necessidade premente de especificar um grupo de produtos que estariam abrangidos pelo presente Sistema. Assim sendo, como primeira etapa do presente trabalho, iremos definir um grupo de produtos pelo seu(s) uso(s) principal (is) e os riscos associados a este(s) uso(s) como, por exemplo, agrotóxicos meio ambiente/saúde humana; precursores para entorpecentes - saúde humana; reagentes para síntese química saúde humana (ocupacional); explosivos saúde humana/ meio ambiente/patrimônio; etc. Discussões Internacionais relevantes: Discussões em andamento. Entendemos que se enquadram neste título as diversas Convenções Internacionais que restringem ou proíbem o uso de determinadas substâncias como a Convenção de Roterdã (PIC); a futura convenção para os Poluentes Orgânicos Persistentes - POPs; a de Basiléia para o controle do transporte transfronteiriço de resíduos perigosos; a de Armas Químicas; etc. Situação Nacional: Como dito anteriormente, o Brasil conta com legislação bastante avançada no que se refere ao controle dos riscos associados ao manejo de produtos tóxicos perigosos.assim sendo, o registro de agrotóxicos e preservantes de madeira; a rotulagem; as normas de transporte, armazenagem, comercialização, uso e destinação final, bem como o controle do comércio exterior destes produtos através do Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX, contribuem significativamente para atingir este objetivo. Todavia existe a necessidade de um estudo mais pormenorizado sobre a situação do tráfico destes produtos no País, visando a identificação das linhas gerais desse tipo de comércio, quais sejam: o universo dos produtos envolvidos, os locais de ocorrência, as medidas e sistemas já existentes objetivando o controle, etc. AÇÕES DA COPASQ Parcerias Necessárias: MMA, Ministério da Justiça/Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, Ministério do Exército, Ministério da Saúde, Ministério dos Transportes/DNER e GEIPOT, Secretaria da Página 16 de 36

Receita Federal, Ministério da Saúde/ANVISA; além de outros a identificar. Grupo(s) de Trabalho Proposto(s): Subgrupo 1 Definição do(s) grupo(s) de produto(s) tóxicos alvo do problema, levantamento da legislação pertinente e propostas de medidas para coibí-lo IBAMA, MAPA, MS/ANVISA, ABIQUIM, MDIC/DECEX e MTE. Subgrupo 2 Identificação do tráfico, elaboração de Inventário/diagnóstico e proposta de medidas para coibí-lo IBAMA; Secretaria da Receita Federal, Ministério da Justiça - Polícias Federal e Rodoviária Federal; Ministério dos Transportes- Portos e DNER ; Infraero e DECEX. Proposta de Trabalho: a ser apresentada pela instituição coordenadora. Para elaboração de um sistema de prevenção do tráfico de produtos tóxicos perigosos, seguiremos as seguintes etapas: Definição do grupo de produtos tóxicos alvo do Sistema num primeiro momento (projeto piloto); Levantamento da legislação pertinente ao grupo de produtos alvo pelo Subgrupo de Trabalho 1 Elaboração de diagnóstico Brasil sobre a real situação do tráfico destes produtos pelo Subgrupo 2, através do intercâmbio de informações com os bancos de dados já existentes (Ministério do Exército, Polícia Federal, Receita Federal, IBAMA, DECEX, etc) Elaboração de banco de dados próprio do Sistema interligado com os demais bancos, visando um maior controle dos produtos englobados pelo Sistema de Prevenção; Proposta de medidas para coibi-lo (pelos dois subgrupos); Destinação dos produtos apreendidos (pelos dois subgrupos) Observações: APROVADA NA 4ª REUNIÃO COPASQ CRONOGRAMA DE TRABALHO PROPOSTO 2001 Atividades Subgrupo(s) Data Limite -Definição do grupo de produtos tóxicos alvo 1 14/12/2001 do Programa; -Levantamento da legislação pertinente ao grupo de produtos alvo 1 21/12/2001 CRONOGRAMA DE TRABALHO PROPOSTO 2002 Atividades Subgrupo(s) Data Limite -Elaboração de diagnóstico Brasil sobre a real situação do 2 a definir tráfico destes produtos; - Elaboração de banco de dados próprio do Sistema a definir a definir interligado com os demais bancos, visando um maior controle dos produtos englobados pelo Sistema de Prevenção; -Proposta de medidas para coibi-lo; 1 e 2 a definir -.Destinação dos produtos apreendidos 1 e 2 a definir Observações: Para a definição do grupo de produtos alvo e levantamento da legislação pertinente serão realizadas duas reuniões de trabalho com os parceiros definidos no subgrupo 1; Com base nas definições anteriores, inicia-se imediatamente o trabalho de elaboração do diagnóstico que constará de reuniões técnicas, levantamentos em campo (portos, aeroportos, fronteira seca, etc), trabalhos junto ao setor de inteligência dos órgãos, intercâmbio de informações em nível internacional, etc. Página 17 de 36

Concomitantemente, inicia-se a elaboração do banco de dados sobre os produtos englobados pelo Sistema contendo informações como: responsável (is); quantitativo(s) apreendido(s); local(is) de entrada (georreferenciado); país (es) de origem; comercialização interna; principais usuários, etc. Uma vez identificado o tráfico se iniciarão as medidas para combate-lo como intensificação da fiscalização, disque-denúncia, apreensão de contrabando, checagem do quantitativo das importações, principais usuários, etc. Por fim, serão adotadas as medidas para a destinação adequada aos produtos apreendidos (incineração, leilões entre as empresas autorizadas, depósito provisório,etc). Página 18 de 36

Prioridade 8 Prioridades do Foro Rede de Intercâmbio de Informações para a Capacitação na Gestão Saudável das Substâncias Químicas Coordenação técnica Órgão: Ministério da Saúde - Fundação Oswaldo Cruz, MS / FIOCRUZ Ponto Focal: Josino Costa Moreira, Fatima Pivetta Endereço: Av. Leopoldo Bulhões 1.480, 21045-900, Rio de Janeiro, RJ e-mail: josinocm@ensp.fiocruz.br; pivettaf@ensp.ficruz.br Especificação do problema A informação, a educação e a comunicação (inter-pessoal e de massas), têm sido reconhecidas mundialmente como ferramentas importantes para a promoção da saúde. O acesso à informação, por todos, (right to know) é considerada como um instrumento para a redução de riscos, pela Agenda 21 em seu Capítulo 19. Entretanto, as informações a serem construídas e disseminadas publicamente devem ter quatro atributos essenciais: 1. Exatidão científica (Credibilidade); 2. Adequabilidade; 3. Acessibilidade; 4. Inteligibilidade. A democratização do conhecimento contribui para o pleno desempenho da cidadania, que pressupõe o direito à informação e à participação. O intercâmbio de informações para a capacitação e a gestão saudável de substâncias químicas deve ter como estratégia central a construção de redes intra e intersetoriais, que possibilitem a articulação e a participação na gestão integrada. Essas redes devem ser organizadas nos níveis nacional, regional e local para possibilitar maior agilidade no atendimento das necessidades e características específicas de cada situação. Para tal é importante a construção de uma política nacional de segurança química multi e intersetorial, que seja capilarizada em todos os setores da sociedade. Redes de intercâmbio de informação devem ser configuradas com a participação de todos os atores sociais instituições governamentais; organizações nacionais, regionais e locais; setor privado e associações da indústria; grupos de interesse ONGs, sindicatos, organização de usuários, etc.; instituições científicas e universidades. Um sistema nacional de informações é uma ferramenta para assegurar que a informação correta esteja disponível para a pessoa certa no momento certo, garantindo um fluxo eficiente para a troca de informações entre os atores. A sustentabilidade de um sistema de informação está associada a: 1. Convencimento da sociedade quanto aos seus benefícios; 2. Conscientização e disponibilização dos benefícios a todos por parte dos tomadores de decisão e definidores de políticas; 3. Garantia de recursos financeiros e humanos capacitados e suficientes para operação do sistema; 4. Base legislativa que garanta fundos para sua manutenção e políticas que promovam o acesso à informação como o Right-to-Know e ; 5. As tecnologias para gerenciar o sistema devem estar acessíveis a todos. O objetivo geral do trabalho da Prioridade 8 será criar condições para a formação de redes de informação, que possibilitem o desenvolvimento e a implementação de um Sistema Nacional de Informações para a gestão saudável de substâncias químicas em todos os estágios do ciclo de vida das substâncias químicas, importação, produção, distribuição, estocagem, transporte, uso e disposição. Página 19 de 36

Discussões internacionais relevantes Resolução 170 e 174, da Organização Internacional do Trabalho; Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação e Rotulagem de Substâncias Químicas (GHS); Convenções de Roterdã; Basiléia e de Aarhus (CEE); Registro de Emissão e Transferência de Poluentes (RETP). Situação nacional Atualmente o sistema de informação sobre substâncias químicas, disponível no nível nacional, é o SINITOX. Os Centros de Informação e de Controle de Intoxicações e Envenenamentos vêm merecendo crescente reconhecimento internacional, como importantes fontes de informações nas emergências tóxicas. No Brasil, o aumento progressivo das emergências tóxicas, causadas ou atribuídas à exposição de seres humanos a agentes tóxicos e venenos diversos, passaria a ser acompanhada, a partir de 1980, pelo Sistema Nacional de Informações Tóxico- Farmacológicas SINITOX, vinculado a FIOCRUZ. A Rede SINITOX tem por atribuição coordenar o processo de coleta, compilação, análise e difusão dos casos registrados de intoxicação em seres humanos, por uma Rede de 31 Centros, localizados em 16 Estados brasileiros. Além da realização de estudos e pesquisas, a Rede SINITOX vem trabalhando com programas e campanhas de educação e de prevenção de acidentes tóxicos. Dispõe de uma base de dados com 665 mil casos e 4.500 óbitos classificados por agente/substância tóxica, circunstância, faixa etária e sexo. Embora se reconheça a importância da Rede SINITOX, suas limitações demandam a implementação de outros mecanismos mais eficientes e capilarizados para a difusão de informações necessárias à gestão saudável de substâncias químicas. Está em discussão pelo MS/FUNASA e OPAS a criação de bancos de dados por substâncias químicas (benzeno, mercúrio, chumbo, etc.). Perspectivas A crescente demanda de informações pela sociedade sobre os impactos das substâncias químicas sobre a saúde humana e o meio ambiente, coloca a necessidade da construção, organização, difusão e disponibilização de informações para o acesso público aos dados toxicológicos e aos riscos representados pelas diversas substâncias. Sistemas de informações já existentes em outros países, como os Registros de Emissão e Transferências de Poluentes RETP, entre outros, bem como a organização institucional que vem ocorrendo no Brasil, coloca o desenvolvimento e a implementação de um sistema de informação na pauta das prioridades políticas de todos os órgãos públicos nacionais. A partir do mapeamento das experiências desenvolvidas e em andamento em órgãos públicos e privados, que deverá ser realizado dentro do Perfil Nacional, poderá ser elaborado o cenário da nossa realidade quanto à produção e disponibilidade de informações voltadas ao tema, com a conseqüente definição de prioridades para esta ação. Página 20 de 36