ENCALSO PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕES S.A. CNPJ/MF n.º / NIRE:

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Transcrição:

ENCALSO PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕES S.A. CNPJ/MF n.º 21.262.638/0001-70 NIRE: 35.300.471.776 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 09 DE JUNHO DE 2015 DATA, HORA E LOCAL: Realizada no dia 09 do mês de junho de 2015, às 09h00, na sede social da ENCALSO PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕES S.A., localizada na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Rua Brigadeiro Luiz Antônio, 3.421, 8º andar, Parte, Jardim Paulista, CEP 01401-001 ( Companhia ). CONVOCAÇÃO: Dispensada a convocação diante da presença dos acionistas representantes da totalidade do capital social da Companhia, nos termos do 4º do artigo 124 da Lei nº 6.404/76. PRESENÇA: A presente Assembleia Geral Extraordinária contou com a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, conforme assinaturas lançadas no Livro de Presença de Acionista. MESA: Presidente: Mário Múcio Eugênio Damha; e Secretária: Maria Beatriz Eugênio Damha. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre (i) a ratificação de todas as deliberações constantes na ata de Reunião de Conselho de Administração, realizada em 02 de outubro de 2014; (ii) a submissão de registro de companhia aberta, na categoria A, perante a Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), nos termos da Instrução CVM nº 480/2009; (iii) o pedido para Depósito Exclusivo na central depositária da BM&FBOVESPA; (iv) alteração do Estatuto Social da Companhia; e (v) consolidação do Estatuto Social e renumeração de seus artigos. DELIBERAÇÕES: Após analisarem e discutirem a matéria constante da ordem do dia, os acionistas aprovaram e autorizaram, por unanimidade de votos e sem quaisquer ressalvas: (i) a ratificação de todas as deliberações constantes na ata de Reunião de Conselho de Administração, realizada em 02 de outubro de 2014, na qual se elegeu para ocupar o cargo de Diretores da Companhia, com mandato de 2 (dois) anos a contar daquela data, 1

sendo permitida a reeleição, os Srs.: (a) Mário Múcio Eugênio Damha e (b) Marco Aurélio Eugênio Damha. Fica, desde já, ratificados todos e quaisquer atos previamente praticados pelos Srs. Mário Múcio Eugênio Damha e Marco Aurélio Eugênio Damha na qualidade de Diretores da Companhia. (i) a submissão de pedido de registro de companhia aberta perante a CVM, na categoria A, nos termos da Instrução CVM nº 480/2009 e a realização pela Companhia, pelos membros do Conselho de Administração e seus Diretores de todos e quaisquer atos requeridos pela regulamentação da CVM para a obtenção do referido registro; (ii) a formulação do pedido para Depósito Exclusivo das ações de emissão da Companhia na Central Depositária da BM&FBOVESPA; e (iii) a alteração do Estatuto Social, nos seguintes termos: (a) Alteração do artigo 5º, o qual passará a vigorar com a seguinte redação: Artigo 5.º O capital social da Companhia é de R$ 1.000,00 (um mil reais), totalmente subscrito e integralizado pelos acionistas, dividido em 1.000 (uma mil) ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal. 1º. Todas as ações da Companhia serão nominativas e escriturais, e serão mantidas em conta corrente de depósito mantida em nome de seus titulares junto à instituição financeira indicada pela Diretoria. 2º. As ações não serão representadas por cautelas, presumindo-se a titularidade pelo extrato emitido em nome do respectivo acionista pela instituição financeira referida no Parágrafo 1º acima. 3º. Cada ação ordinária confere ao seu titular direito a 1 (um) voto nas deliberações das Assembleias Gerais. (b) Modificação da Seção III, Capítulo II, de forma a incluir a designação dos cargos da Diretoria da Companhia, com a criação da função de Diretor de Relações com Investidores, dentre outras alterações, a qual passará a vigorar com a seguinte redação: 2

Seção III Diretoria Artigo 12. A Diretoria da Companhia será composta por 2 (dois) membros, designados Diretor Presidente e Diretor de Relações com Investidores, sendo ambos eleitos e destituíveis a qualquer tempo pelo Conselho de Administração, ao qual caberá definir as atribuições e funções especificas de cada Diretor. 1º. A indicação dos Diretores pelo Conselho de Administração deverá levar em consideração o conhecimento técnico e a reputação da pessoa a ser indicada. 2º. O mandato dos membros da Diretoria será de 2 (dois) anos, sendo permitida a reeleição. Vencido o mandato, os Diretores continuarão no exercício de seus cargos, até a posse dos novos eleitos. 3º. Em caso de impedimento permanente ou renúncia de qualquer dos membros da Diretoria durante o mandato para o qual foi eleito, caberá ao Conselho de Administração eleger seu substituto. 4º. Os membros da Diretoria terão direito a remuneração a ser definida e fixada por deliberação do Conselho de Administração. Artigo 13. A Diretoria é o órgão de representação da Companhia, competindo-lhe praticar os atos necessários à administração e à condução dos negócios sociais da Companhia, quais sejam indicados por lei ou por este Estatuto Social, podendo, observados os termos deste Estatuto Social, representá-la perante terceiros, em juízo ou fora dele, e perante qualquer autoridade pública e órgãos governamentais federais, estaduais ou municipais; exercer os poderes normais de gerência; assinar documentos, escrituras, contratos e instrumentos de crédito; emitir e endossar cheques; abrir, operar e encerrar contas bancárias; contratar empréstimos, concedendo garantias, adquirir, vender, onerar ou ceder, no todo ou em parte, bens móveis e imóveis. Artigo 14. A prática dos atos mencionados no Artigo 13 acima dar-se-á mediante a assinatura conjunta dos 2 (dois) Diretores ou mediante assinatura de qualquer Diretor agindo em conjunto com 1 (um) procurador nomeado nos termos 1º abaixo. 1º. As procurações serão sempre outorgadas em nome da Companhia, por instrumento público ou particular, por dois membros da Diretoria. Exceto pelas procurações ad judicia, que poderão ser por prazo indeterminado, os mandatos deverão especificar obrigatoriamente a sua duração e os fins a que se vinculam os poderes outorgados. Ainda, em casos especiais, 3

assim determinados no mandato, a Companhia poderá ser representada por um único mandatário com poderes específicos. Artigo 15. Compete especificamente ao Diretor de Relações com Investidores representar isoladamente a Companhia perante órgãos de controle e demais instituições que atuam no mercado de capitais, incluindo a Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), Banco Central do Brasil, BM&FBOVESPA, instituição escrituradora das ações de emissão da Companhia, entidades administradoras de mercados de balcão organizados, competindo-lhe prestar informações aos investidores, à CVM, ao Banco Central do Brasil, às bolsas de valores e mercados de balcão em que a Companhia tenha seus valores mobiliários negociados e demais órgãos relacionados às atividades desenvolvidas no mercado de capitais, conforme legislação aplicável. Artigo 16. São expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relação à Companhia, os atos de qualquer Diretor, procurador ou empregado, que a envolverem em obrigações relativas a negócios ou operações estranhas ao seu objeto social, tais como fianças, avais, endossos ou quaisquer garantias em favor de terceiros, com exceção de suas sociedades controladas, coligadas ou pertencentes ao mesmo grupo econômico da Companhia. ; e (iv) consolidação do Estatuto Social e renumeração de seus artigos, em decorrência das alterações descritas no item iii acima, o qual passará a vigorar com a redação constante no Anexo I à presente ata. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, às 10h00, foi encerrada a Assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada pelos presentes. MESA: Presidente: Mário Múcio Eugênio Damha; Secretária: Maria Beatriz Eugênio Damha Ajimasto. ACIONISTAS: Encalso Construções Ltda., representada por seus administradores Mário Múcio Eugênio Damha e Marco Aurélio Eugênio Damha; e Damha Administração e Participação S.A., representada por seus diretores Mário Múcio Eugênio Damha e Marco Aurélio Eugênio Damha. (cópia fiel do original da ata transcrita no livro de Atas das Assembleias Gerais da Companhia) São Paulo, 09 de junho de 2015 Mário Múcio Eugênio Damha Presidente Maria Beatriz Eugênio Damha Ajimasto Secretária 4

ANEXO I ESTATUTO SOCIAL DA ENCALSO PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕES S.A. CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1.º ENCALSO PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕES S.A. ( Companhia ) é uma sociedade anônima fechada, regida pelo disposto no presente Estatuto Social e pelas disposições legais aplicáveis. Artigo 2.º A Companhia tem sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Rua Brigadeiro Luiz Antônio, 3.421, 8º andar, Parte, Jardim Paulista, CEP 01401-001. Artigo 3.º A Companhia tem por objeto social a participação, como sócia, sóciaquotista ou acionista, no capital de outras sociedades empresárias, no país e no exterior, qualquer que seja o objeto social. Para atender ao objeto social da Companhia, esta poderá constituir subsidiárias sob qualquer forma societária. Artigo 4.º A Companhia terá o prazo de duração indeterminado. CAPÍTULO II CAPITAL SOCIAL Artigo 5.º O capital social da Companhia é de R$ 1.000,00 (um mil reais), totalmente subscrito e integralizado pelos acionistas, dividido em 1.000 (uma mil) ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal. 1º. Todas as ações da Companhia serão nominativas e escriturais, e serão mantidas em conta corrente de depósito mantida em nome de seus titulares junto à instituição financeira indicada pela Diretoria. 2º. As ações não serão representadas por cautelas, presumindo-se a titularidade pelo extrato emitido em nome do respectivo acionista pela instituição financeira referida no Parágrafo 1º acima. 3º. Cada ação ordinária confere ao seu titular direito a 1 (um) voto nas deliberações das Assembleias Gerais. 5

Artigo 6.º A Companhia poderá emitir ações preferenciais as quais não darão direito a voto nas deliberações da Assembleia Geral. Parágrafo único. A preferência ou vantagem das ações preferenciais consistirá na prioridade do reembolso do Capital, sem prêmio. CAPÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO Seção I Disposições Comuns aos Órgãos da Administração Artigo 7º. A Companhia será administrada por um Conselho de Administração e por uma Diretoria. 1º. Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria assumirão seus cargos no prazo de até 30 (trinta) dias contados das respectivas datas de nomeação, mediante assinatura do termo de posse no livro de atas do Conselho de Administração e da Diretoria. 2º. Os administradores permanecerão em seus cargos até a posse de seus substitutos, salvo se diversamente deliberado pela Assembleia Geral ou pelo Conselho de Administração, conforme o caso, sendo admitida reeleição. Artigo 8º. A Assembleia Geral fixará o montante global da remuneração dos administradores, cabendo ao Conselho de Administração, em reunião, fixar a remuneração individual dos Diretores. Seção II Conselho de Administração Artigo 9º. O Conselho de Administração da Companhia será composto por 6 (seis) membros eleitos e destituíveis pela Assembleia Geral, que não serão remunerados. O mandato dos membros do Conselho de Administração será de 2 (dois) anos, sendo permitida a reeleição. 1º. O Conselho de Administração contará com um Presidente e um Vice-Presidente, que serão nomeados na Assembleia Geral em que os membros do Conselho de Administração forem eleitos. Na ausência ou impedimento do Presidente, a presidência do Conselho de Administração será exercida pelo Vice-Presidente. 6

2º. Em caso de impedimento temporário ou ausência justificada, o membro do Conselho de Administração temporariamente impedido ou ausente será representado por outro membro por ele indicado, para que este vote em seu nome, conforme instruções de voto recebidas, nas reuniões do Conselho de Administração. 3º. Em caso de impedimento permanente ou renúncia de qualquer dos membros do Conselho de Administração durante o mandato para o qual foi eleito, caberá à Assembleia Geral nomear novo Conselheiro para a posição do Conselheiro que houver deixado o Conselho de Administração. Artigo 10. O Conselho de Administração da Companhia se reunirá sempre que se considerar necessário ou conveniente. As convocações para reuniões do Conselho de Administração serão realizadas por qualquer Conselheiro ou Diretor, e deverão ser enviadas a todos os outros membros com antecedência mínima de 3 (três) dias, mediante notificação por escrito contendo data e hora da reunião, ordem do dia e toda documentação suporte, se houver. A convocação poderá ser dispensada se todos os Conselheiros estiverem presentes. 1º. As reuniões do Conselho de Administração serão realizadas na sede social da Companhia ou onde os Conselheiros julgarem mais conveniente e somente serão instaladas com a presença de 6 (seis) Conselheiros, em primeira convocação, e com a presença de 5 (cinco) Conselheiros, em segunda convocação. Os Conselheiros poderão participar das Reuniões do Conselho de Administração por meio de vídeo conferência, conferência telefônica ou qualquer outro meio de comunicação que permita conversa entre as pessoas em tempo real, isto é, por meio remoto. 2º. As reuniões do Conselho de Administração deverão ser presididas pelo Presidente do Conselho de Administração, o qual poderá designar um Secretário dentre os demais membros presentes. Na ausência ou impedimento do Presidente, este será substituído pelo Vice-Presidente. 3º. Os Conselheiros poderão ser acompanhados nas reuniões do Conselho de Administração por um assessor com conhecimento técnico específico de determinada matéria constante da ordem do dia, o qual não terá direito a voto, mas que poderá participar apenas das discussões de referida matéria. 4º. A cada Conselheiro será conferido direito a 1 (um) voto nas deliberações das reuniões do Conselho de Administração. Todas as deliberações do Conselho de Administração serão tomadas por votos favoráveis de, no mínimo, 4 (quatro) membros do Conselho de Administração, não se computando os votos em branco. O Presidente e 7

o Vice-Presidente do Conselho de Administração não terão, em hipótese alguma, voto de minerva (qualidade) em quaisquer deliberações do Conselho de Administração. 5º. Serão válidos os votos proferidos pelo Conselheiro que estiver participando, por meio remoto, da reunião do Conselho de Administração e que forem entregues por Conselheiro presente à reunião, desde que o Conselheiro que estiver participando da reunião por meio remoto tenha encaminhado seu voto por fax, e-mail ou qualquer outro meio eletrônico de factível comprovação. 6º. Das reuniões do Conselho de Administração serão lavradas atas no livro próprio, nas quais constarão as deliberações aprovadas e serão assinadas por todos os Conselheiros presentes. Artigo 11. Além das matérias previstas em lei, a deliberação acerca das seguintes matérias fica reservada à competência exclusiva do Conselho de Administração e condicionada à aprovação nos termos do Artigo 10, 4º, deste Estatuto: (i) (ii) eleger e destituir os membros da Diretoria da Companhia, podendo ainda fixar-lhes as atribuições básicas de cada cargo; fixar a remuneração individual dos membros da Diretoria da Companhia; (iii) nomear e destituir auditores independentes; (iv) aprovar o Plano de Negócios e o orçamento anual da Companhia, suas respectivas revisões, alterações ou atualizações, sendo certo que matérias contempladas e detalhadas nestes documentos aprovados não necessitarão de nova aprovação pelo Conselho de Administração; (v) aprovar a realização de qualquer investimento que individual ou conjuntamente exceda R$ 500.000,00 (quinhentos mil Reais), desde que não previsto no orçamento anual ou no Plano de Negócios da Companhia; (vi) aprovar, previamente, a celebração ou rescisão de quaisquer contratos (incluindo contratos financeiros) e a emissão de títulos de crédito, pela Companhia, envolvendo montante superior a R$ 500.000,00 (quinhentos mil Reais) (individualmente ou em conjunto de atos de mesma natureza realizados num mesmo exercício social), bem como prestação ou constituição das respectivas garantias, desde que não previstos no orçamento anual ou no Plano de Negócios da Companhia; 8

(vii) aprovar, previamente, a transferência, venda, alienação ou oneração, sob qualquer título, de ativo da Companhia com valor superior a R$ 500.000,00 (quinhentos mil Reais), exceto se previsto no orçamento anual ou no Plano de Negócios da Companhia; (viii) aprovar, previamente, a propositura ou extinção de qualquer ação, reclamação ou recurso, judicial ou administrativo; (ix) concessão de qualquer garantia, fidejussória ou real, não prevista no Plano de Negócios da Companhia; (x) aprovar a aquisição pela Companhia de suas próprias ações ou outros valores mobiliários; (xi) fixar o voto a ser dado pela Companhia nas assembleias gerais e reuniões de sociedades em que participe como sócia, acionista ou quotista; e (xii) fixar o voto de qualquer membro indicado pela Companhia para conselho de administração nas reuniões do conselho de administração de sociedades em que participe como sócia, acionista ou quotista. Seção III Diretoria Artigo 12. A Diretoria da Companhia será composta por 2 (dois) membros, designados Diretor Presidente e Diretor de Relações com Investidores, sendo ambos eleitos e destituíveis a qualquer tempo pelo Conselho de Administração, ao qual caberá definir as atribuições e funções especificas de cada Diretor. 1º. A indicação dos Diretores pelo Conselho de Administração deverá levar em consideração o conhecimento técnico e a reputação da pessoa a ser indicada. 2º. O mandato dos membros da Diretoria será de 2 (dois) anos, sendo permitida a reeleição. Vencido o mandato, os Diretores continuarão no exercício de seus cargos, até a posse dos novos eleitos. 3º. Em caso de impedimento permanente ou renúncia de qualquer dos membros da Diretoria durante o mandato para o qual foi eleito, caberá ao Conselho de Administração eleger seu substituto. 4º. Os membros da Diretoria terão direito a remuneração a ser definida e fixada por 9

deliberação do Conselho de Administração. Artigo 13. A Diretoria é o órgão de representação da Companhia, competindo-lhe praticar os atos necessários à administração e à condução dos negócios sociais da Companhia, quais sejam indicados por lei ou por este Estatuto Social, podendo, observados os termos deste Estatuto Social, representá-la perante terceiros, em juízo ou fora dele, e perante qualquer autoridade pública e órgãos governamentais federais, estaduais ou municipais; exercer os poderes normais de gerência; assinar documentos, escrituras, contratos e instrumentos de crédito; emitir e endossar cheques; abrir, operar e encerrar contas bancárias; contratar empréstimos, concedendo garantias, adquirir, vender, onerar ou ceder, no todo ou em parte, bens móveis e imóveis. Artigo 14. A prática dos atos mencionados no Artigo 13 acima dar-se-á mediante a assinatura conjunta dos 2 (dois) Diretores ou mediante assinatura de qualquer Diretor agindo em conjunto com 1 (um) procurador nomeado nos termos 1º abaixo. 1º. As procurações serão sempre outorgadas em nome da Companhia, por instrumento público ou particular, por dois membros da Diretoria. Exceto pelas procurações ad judicia, que poderão ser por prazo indeterminado, os mandatos deverão especificar obrigatoriamente a sua duração e os fins a que se vinculam os poderes outorgados. Ainda, em casos especiais, assim determinados no mandato, a Companhia poderá ser representada por um único mandatário com poderes específicos. Artigo 15. Compete especificamente ao Diretor de Relações com Investidores representar isoladamente a Companhia perante órgãos de controle e demais instituições que atuam no mercado de capitais, incluindo a Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), Banco Central do Brasil, BM&FBOVESPA, instituição escrituradora das ações de emissão da Companhia, entidades administradoras de mercados de balcão organizados, competindo-lhe prestar informações aos investidores, à CVM, ao Banco Central do Brasil, às bolsas de valores e mercados de balcão em que a Companhia tenha seus valores mobiliários negociados e demais órgãos relacionados às atividades desenvolvidas no mercado de capitais, conforme legislação aplicável. Artigo 16. São expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relação à Companhia, os atos de qualquer Diretor, procurador ou empregado, que a envolverem em obrigações relativas a negócios ou operações estranhas ao seu objeto social, tais como fianças, avais, endossos ou quaisquer garantias em favor de terceiros, com exceção de suas sociedades controladas, coligadas ou pertencentes ao mesmo grupo econômico da Companhia. 10

CAPÍTULO IV DAS ASSEMBLEIAS GERAIS Artigo 17. A Assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente nos primeiros 4 (quatro) meses seguintes ao término do exercício social e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais ou a lei assim o exigirem, permitida a realização conjunta de ambas. As Assembleias Gerais serão convocadas, na forma da Lei n.º 6.404/76 e, cumulativamente, mediante carta protocolada com aviso de recebimento ou por qualquer meio eletrônico com comprovação de recebimento, a ser encaminhado a cada um dos acionistas da Companhia. A convocação deverá conter a data e horário previstos para realização da Assembleia Geral, pauta e toda documentação suporte, se houver. 1º. As deliberações da Assembleia Geral, ressalvadas as hipóteses especiais previstas em lei, serão tomadas por acionistas representando a maioria absoluta do capital social votante, não se computando os votos em branco. 2º. Independentemente das formalidades de convocação, será considerada regular a Assembleia Geral a que comparecerem todos os acionistas. Artigo 18. As Assembleias Gerais da Companhia somente serão instaladas, em primeira convocação, com a presença de acionistas representando, no mínimo, ¾ (três quartos) do capital social votante da Companhia. Em segunda convocação, a Assembleia Geral será instalada mediante a presença de qualquer número de acionistas com direito a voto. Parágrafo Único. Havendo quórum legal de instalação, as Assembleias Gerais serão presididas pelo Presidente da Mesa, que será um dos diretores. Ao Presidente da Mesa caberá ainda a nomeação do Secretário. CAPÍTULO V DO EXERCÍCIO SOCIAL DO EXERCÍCIO FINANCEIRO E DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E LUCROS Artigo 19. Os exercícios social e financeiro terão início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano. Ao término de cada exercício social e financeiro serão elaboradas as demonstrações financeiras previstas em lei. Artigo 20. Juntamente com as demonstrações financeiras, a Diretoria apresentará proposta à Assembleia Geral Ordinária sobre a destinação a ser dada ao lucro líquido, destinando, obrigatoriamente: 11

(a) 5% (cinco por cento) para constituição da reserva legal, até atingir 20% (vinte por cento) do capital social; (b) quando for o caso, as importâncias necessárias ou as admitidas para as reservas de que tratam os Artigos 195 a 197 da Lei n.º 6.404/76; e (c) A porcentagem determinada de acordo com a aplicação das normas do Artigo 202 da Lei n.º 6.404/76 para pagamento do dividendo obrigatório. Artigo 21. Por deliberação da Assembleia Geral, a Companhia poderá declarar dividendos à conta de lucros acumulados ou reservas de lucros, respeitadas as disposições legais. Artigo 22. Por deliberação da Assembleia Geral, a Companhia poderá levantar balanços intermediários e declarar dividendos intercalares à conta dos lucros assim apurados, ou pagar juros sobre capital próprio aos Acionistas respeitadas as disposições legais. CAPÍTULO VI CONSELHO FISCAL Artigo 23. A Companhia terá um Conselho Fiscal composto por 3 (três) membros efetivos e igual número de suplentes, acionistas ou não, o qual funcionará em caráter não permanente, nos casos previstos em lei. 1º. O Conselho Fiscal será eleito pela Assembleia Geral nos exercícios sociais em que for instalado a pedido de acionistas, observado o que a respeito dispõe a Lei n.º 6.404/76, com mandato de 1 (um) ano, admitida a reeleição. 2º. A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será fixada na Assembleia Geral em que forem eleitos e a sua competência, deveres e responsabilidades obedecerão ao disposto em lei. CAPÍTULO VII DA LIQUIDAÇÃO Artigo 24. Companhia se dissolverá e entrará em liquidação nos casos previstos em lei ou por deliberação da Assembleia Geral, competindo à Assembleia Geral a forma de liquidação e nomeação do liquidante. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 12

Artigo 25. vigentes. Nos casos omissos ou duvidosos aplicar-se-ão as disposições legais Artigo 26. Fica eleito o foro da Comarca de São Paulo, Estado de São Paulo para dirimir quaisquer controvérsias oriundas do presente Estatuto Social, seja nas relações entre os sócios ou entre estes e a Sociedade. 13