.;J,.. l. ~..~ S R. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DI RE CçÃO-G E RALDO ENSINO BÁSICO UNIVERSIDADE TrCNICA DE LISBOA PROTOCOLOENTREAVIRECÇÃO~GERALVO BÃSICO EAUNIVERSivAVETtCNICAVE ENSINO LISBOA --------- COVL6,[deJW.ndo o,[yltejl.e.ó.6e.nacional. em.6e. c.onjugajt CU> voc.aç.õe.ó e. 0.6 me.,[o.6 dcu> e.ó;(jz.u:tu!l.a..ópe.dagôg,[c.cu> e. dade.ó cuj.,poru.vem na Un-<-veJL6'[dade.; adm'[yl-<-.ó;(jz.ctttvcu> do.m'[yl-<-.ótêjúoda. Educ.aç.ão e. CU> c.apaci- COVL6,[deJW.ndoo gjtande.,[yltejl.e.ó.6e.e. de.óe.nvolv,[me.ylto que. tem mejl.e.cido o tjz.a.balho c.om CU>CJÚanç.cu>em '[dade. pjte.-e.óc.olajt; COVL6,[deJW.ndoa ne.c.e.ó.6'[dade. de..6 e. apjt06undajtem 0.6 c.onhec.,[me.ylto.6e. 0.6 me.,[o.ó cüdácilc.o.6 ne.c.e;.,úvúo.6 ã me..thojúa da 60Jtmaç.ão de. e.duc.a.dojte.ó; t eótabe..te.cido um pjtotoc.olo de. c.oopejl.aç.ão e.yltjz.e. a V,[fte.c.~ão-GeJl.al. do EYL.ó,[no Béi..ó,[co e. a Un-<-veJL6,[dade.Te.cn-<-ca de. L.<..6boa, a.tjz.a.v'ê..ó do, no.6 tejl.mo.ó dcu> c..téi.u.6u-.tcu>.6 e.glúylte.ó: te. 1. A V,[fte.cç.ão-GeJl.a. do EVL6,[no Béi..ó,[co compjtome.:te.-.6e.a CU>.6e.gUJtaJt,nome.adame.YL-. 0.6 poylto.6.6e.glúylte.ó: ai o 6uncioname.YLto de. um JaJtd,[m de. I n6ância da Jte.de. pú.blica do M,[~ têjúo da Educaç.ão ncu>,[me.cüaç.õe.ó do ; bl = a pajt...t<.cipaç.ão de. CJÚanç.cu> de.óte. JaJtd,[m de. In6ância em.6e.ó.6õe.óde. p.6,[comowcidade..6ob a Jte.ópoVL6abilidade. pe.dagõg,[ca do ; cl = a po~.6'[bj.uda.de. da abejl.:tujta de.,[vl6cjúç.ão no Jte.6e.túdo JaJtd,[m de. In- 6ânc.,[a. ã populaç.ão loc.a. e. ao.6 6-<-.tho.6de. PJt06e.ó.6oJte.ó, Funcionã.túo.6 e. E.6:tudaYLte.ó do de.yltjz.odcu> concüç.õe..õ e.ó:ta.be..te.cidcu>no Ve.c.Jte.- to- Le.,[ nq 542/79 (E.6:ta.:tUto JaJtd,[m-de.- I n6âncial ;... /...
r... " '.J s. R. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO-GERAL DO ENSINO BÁSICO - 2 - d) =a Jr.e.ilizaç.ão pe..o de. eu.:tud0.6 e. pjr.oje.cto.6 de. peu.qlú.6a na âjz.e.a do deu.e.nvolv-úne.nxo que. não inxe.jr.ü-úlam c.om o noluna. üunúoname.nxo do jajr.dim de. inüânúa. 2. A Univvu,idade. Técnica de. LMboa, a.bta.vê6 do, compjr.ome.te.-.6e. a a6-.6e.gwtcvl., nome.adame.ylte., 0.6 a6 pe.cto.6.6e.glúnxeu.: Li = pafl..üúpaç.ão da6 cju.anç.a6 do JCVl.CÜJ11 de. InüMúa em.6 eu..6õeu. de. p.6icomo.tjúúdade.; da QLÚnXa. da. GJr.aç.a b) = bl.6ta.fuç.õeu. pajr.a üunúoname.nxo do JaJr.dim de. Inüânúa da QLÚnXa. da GJr.aç.a; c) = Jr.e.a.lizaç.ão de. pjr.oje.cto.6 de. peu.qlú.6a que. v.wem ame.lhojúa do conhe.úme.nxo.6objr.e.a e.voluç.ão p.6icomotojr.a e. a didâ.dic.a.jr.e.üe.jr.e.nxeu. ao eu.c.a.- lão e.tã.júo do.6 3 ao.6 5 ano.6,.6 em e.nc.cvl.g 0.6 pajr.a a V. G E. B. ; d) = apoio a acç.õeu. de. Jr.e.úc.lagem ojr.ganizadm pe..a V. G. E. B. e. deu.unadm a e.ducadojr.a6 de.inüânúa e.lou o~o~técnico.6 lliboa,}tt de. Janwo de. 1984 o VIRECTOR-GERAL " VO ENSINO BAsICO, O VIRECTOR VO INSTITUTO SUPERIOR VE EVUCAÇÃOFÍSICA - AMGICS
.. ~~ s.. t~~:.;~~ R. \~.. M:NIST~RIO DA EDUCAÇÃO c O N V E N I O Considerando o interesse nacional em se conjugarem as vocações e os meios das estruturas pedagógicas e administrativas do Ministério da Educação e as capacidades da Universidade. em relação ao Ensino e Reabilitação das cri anças deficientes integradas no sistema escolar; Considerando a importância de serem eficazmente articuladas as estru turas e modelos universitários de formação de professores e outros técnicos e as exigências da realidade escolar na área do Ensino Especial; Considerando a necessidade de serem desenvolvidos com carácter siste mático projectos de investigação e outras acções de apoio pedagógico-terapêu tico dirigidas às características das crianças portuguesas deficientes.aproveitando-se os recursos adequados da Universidade. é estabelecido o presente acordo de cooperação entre a Universidade Técnica de Lisboa. através do. e a Direcção Geral do Ensino Básico. a- través da Divisão de [nsino Especial. nqs termos das clausulas seguintes: 1 - AMBITO DO ACORDO O presente acordo de cooperação destina-se a estabelecer as condi ções gerais de compromisso entre as duas partes, relativamente à integração escolar das crianças com necessidades educativas especiais, em particular quanto à estimulação precoce. às dificuldades de aprendizagem. aos problemas
. s. ~:_'..:".R. ~ - ~ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO sócio-emocionais e a necessidades reabilitativas reportadas a deficiências es pecíficas. 2 - MODALIDADES DE COOPERAÇAO 2.1 - A Universidade Técnica de Lisboa, através do, comprom~ te-se a: 2.1.1 - Articular com a DGEB o âmbito da formação do Licenciado em Educação Especial e Reabilitação, no sentl do de adaptar o respectivo profissiograma às necessidades das estruturas do Ensino Integrado. 2.1.2 - Colaborar, sempre que para tal for solicitado, na definição e actualização das orientações destinadas às Equipas de Ensino Integrado coordenadas pela Di ~ - visão de Ensino [special da DGEB, nomeadamente, em relação a ajudas de ensino, curriculos alternativos e programas de apoio a dificuldades ou deficiências específicas. 2.1.3 - Realizar acções de actualização e/ou reciclagem de2 tinadas aos professores de Ensino Integrado. 2.1.4 - Realizar acções de despistagem, diagnóstico, consul toria e aconselhamento relativamente a situações pa~ ticulares apresentadas pela DEE, em condições a articular caso.a caso, criando para o efeito um centro especializado. 2.1.5 - Considerar uma cota de 5 vagas nos Cursos de Pós-Gri duação (Mestrado) em Educação Especial e Reabilitação destinados a elementos designados pela DGEB.
.,..~~ s. ~3~ R. '~.;JW'.::..~. MINIST~RIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO.GERAL DO ENSINO BÁSICO 3. 2.2 - A Direcção Geral do Ensino Básico, através da respectiva Divisão do Ensino Espeçial compromete-se a: 2.2.1 - Manter a UTL- informada sobre as orientações gerais e as directivas emanadas para as Equipas de Ensino Integrado sob a sua jurisdição. 2.2.2 - Desenvolver,em colaboração com a UTL-, programas de actualização e reciclagem dos docentes de Ensino Integrado. 2.2.3 - Apoiar o de3envolvimento de projectos de investigação conduzidos ou orientados por docentes do, nome~ damente, através da concessão de facilidades na reco lha de elementos provenientes dos serviços ou decorrentes das actividades escolares. 2.2.4 - Procurar garantir o funcionamento de unidades de está gio nas estruturas de Ensino Integrado da área pedagógica em que está situado o, destinados aos estudantes em regime de estágio profissionalizante da Licenciatura na especialidade de Educação Especial e Reabilitação. 2.2.5 - Preparar conjuntamente com o Conselho Científico do a legislação adequada ao estágio referido no número anterior, em termos semelhantes ao estabelecido no Decreto-Lei nº 423/78 de 22 de Dezembro.
r <.f:{~ 5. ~.;;J) R. ~.. MINIST~RIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO-GERAL DO ENSINO BÁS!CO 4. DISPOSIÇOES FINAIS a) - Os encargos resultantes das acções previstas no presente convénio serão acordados caso a caso, entre as duas partes. b) - O presente Convénio, cujo texto poderá ser modificado em qualquer altura por comum acordo, será válido por um ano e prorrogado automáticamente por períodos de igual duração, a menos que uma das partes o denuncie em tempo consentâneo com as exigências das actividades respectivas, não devendo ultrapassar o limite de 31 de Maio~.. Li s b o a, em 8 de Julho de 1986 O Director Geral do Ensino Básico, O Presidente do Conselho Científico,