PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA, DA UNIVERSIDADE TECNICA DE LISBOA EO,
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1 -' f.x" m ilu:~ +" '}fl! /:::2.. -" -J_,):'::~-/_ ~.- -- PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA, DA UNIVERSIDADE TECNICA DE LISBOA EO HOSPITAL, JULIO DE MATOS A (FMH), através da Unidade Científico- Pedagógicade Educação Especial e Reabilitação e o Considerando: - o interesse em se conjugarem as vocações e os meios das estruturas de atendimento do, e as capacidades da Universidade no âmbito da investigação, formação e prestação de serviços na área da Saúde e Reabilitação, em consonância com os objectivos dos Serviços Oficiais já implementados e com as necessidades da Comunidade; - a necessidade de serem desenvolvidos, com carácter sistemático, projectos de investigação e (ou) outras acções no âmbito terapêutico, no sentido de melhorar o nível do conhecimento e a qualidade da prestação de serviços, relativamente a pessoas com doença mental; - a cooperação já anteriormente estabelecida a nível clínico e formativo, entre as duas instituições e o reconhecimento da utilizade no plano científico e clínico das acções conjuntamente desenvolvidas; - a vantagem de incluir as respectivas experiências específicas, num regime mais amplo e efectivo de cooperação, decidem celebrar um Protocolo nos termos das cláusulas seguintes:
2 CLÁUSULA 1Q A (Ambito) O presente protocolo estabelece as condições de cooperação entre as duas entidades, tendo em conta os objectivos inerentes às estruturas de atendimento e formação no, e os objectivos de formação, investigação e extensão à comunidade da Unidade Científico- Pegagógica de Educação Especial e Reabilitação da Faculdade de Motricidade Humana, nos seguintes domínios: - Formação de estudantes das licenciaturas em Educação Especial e Reabilitação e Reabilitação Psicomotora da FMH e das equipas implicadas nas estruturas de atendimento do, nomeadamente nas áreas de Psiquiatria de adultos: - Desenvolvimento de programas de atendimento multidisciplinar destinado Desenvolvimento de programas de atendimento multidisciplinar específicos para a pessoa com doença mental em diversas situações de risco e respectivas famílias, envolvendo as vocações terapêuticas das áreas de atendimento do, e as competências da U.C.P.E.E.R. no âmbito da Psicomotricidade e do Treino de Competências Pessoais e Sociais na doença mental e na inserção psicossocial; - Concepçãoe implementação de projectos de investigação; - Publicação de documentação referente aos domínios e áreas de desenvolvimento deste protocolo; - Colaboração em acções de formação relativas aos âmbitos de intervenção ou à tipologia da população atendida; - Prestação mútua de consultoria em questões relacionadas com o desenvolvimento de iniciativas e acções relacionadas com as vocações e a afirmação científica, metodológica e profissional de ambas as instituições, e cuja concepção e implementação, possam beneficiar da conjugação de saberes e experiências de ambas as entidades.
3 .'. CLÁUSULA 2 Q (Modalidades de Cooperação) A cooperação prevista neste protocolo poderá ser seguintes modalidades: concretizada nas - Informação; - Formação; - Projectos de Inovação e Investigação: - Consultoria Informação Compete à e ao reci procamente: a) Providenciar a presença de pelo menos um elemento das Instituições envolvidas em todos os eventos de carácter público, e eventualmente de carácter mais restrito, dinamizados no âmbito do plano de actividades de cada Instituição, e com interesse comum. b) Facultar o acesso à documentação técnico-científica, de carácter nacional, que chegue ao seu conhecimento, nomeadamente a produzida pelos especialistas de ambas as Instituições, bem como à documentação produzida por organizações internacionais congéneres, na área da Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial. c) Informar sobre a programação de actividades de interesse comum, bem como as iniciativas da responsabilidade de organizações internacionais congéneres, relativas a Congressos, Cursos, etc Formação Compete à e ao reciprocamente:
4 ~~ ~...-. a) Providenciar apoio aos técnicos em formação ou estagiários das Instituições envolvidas, nomeadamente através da dinamização de aulas curriculares, conferências, cursos de formação, acções de sensibilização, debates, visitas de estudo e estágios de formação especializada. b) Apoiar a realização de estágios e trabalhos académicos de investigação, nomeadamente dissertações de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento no âmbito da Psicomotricidade e da Reabilitação Psicossocial Projectos de Inovação e Investigação Compete à e ao reciprocamente: a) Colaborar na definição de áreas prioritárias e na obtenção de meios técnicos e materiais para a realização de projectos de investigação de âmbito nacional, regional ou local. b) Colaborar na implementação de programas, nomeadamente em termos de levantamento de necessidades, adaptação dos programas, formação de técnicos e avaliação de resultados. c) Desenvolver estudos piloto e implementar projectos de investigação para avaliar os resultados dos programas. d) Elaborar programas de intervenção com indivíduos, grupos naturais ou comunidades, nos âmbitos atrás referidos. e) Informar sobre os resultados de trabalhos de investigarão bem como de experiências práticas realizadas nos âmbitos anteriormente referidos. f ) Procurar obter apoios de âmbito nacional ou internacional, que permitam a inclusão de equipas de especialistas portugueses de constituição mista, em projectos de cooperação internacional Consultoria Compete à Faculdade de Motricidade reci procamente: Humanae ao
5 .. II~I (JJJil a) Designar um representante que, sempre que solicitado, possa prestar apoio de consultoria respectivamente à Direcção do e aos Órgãos de Gestão da FMH e da U.C.P.E.E.R.,para emitir pareceres e sugestões relativos a acções a desenvolver no âmbito do articulado neste protocolo, em questões relacionadas com a afirmação científica, metodológica e profissional de ambas as instituições, e cuja concepção e implementação possam beneficiar da conjugação de saberes e experiência de ambas as entidades CLÁUSULA 3 Q (Organização da Cooperação) - Cada uma das partes designará representantes para integrarem a comissão mista que coordenará a aplicação das cláusulas expressas, proporá o programa anual de actividades e estudará os problemas suscitados em cada exercício. - O presente protocolo, cujo texto poderá ser modificado em qualquer altura por comum acordo, será válido por um ano e prorrogado automaticamente por períodos de igual duração, a menos que uma das partes o denuncie em tempo consentâneo com as exigências de programação das actividades respectivas. Cruz Quebrada, em 21 de Dezembro de 2005 o Presidente do ConselhoDirectivo da Faculdadede Motricidade Humana o Director do (Prof. Doutor José Alves Diniz) ~~~ (D;Luís Gamito)
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